Dexter: A Mão Esquerda de Deus

Dexter: A Mão Esquerda de Deus Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter


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Day Morais - @daihanydemorais 15/09/2016

Um livro curto, porém delicioso!
Primeiramente tenho que dizer que eu me apaixonei pela atuação do ator Michael C. Hall, que interpreta Dexter Morgan na série Dexter, disponível na Netflix. E só por agora eu descobri que a série que tanto gostava era baseada em livros, e aí já dei meus pulos para ler o primeiro de 8 livros (em breve resenha dos outros)! E olha, se você já assistiu e gostou da série , vai se apaixonar ainda mais pelos livros!
O livro conta a história de Dexter Morgan, ele tem uma imperfeição na sua personalidade.
Um distúrbio mental caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, falta de remorso e culpa por atos cruéis e tantas outras características que podemos associar a um Psicopata. Sim, Dexter possui a chamada psicopatia e a todo momento possui um desejo desenfreado que o impulsiona a matar. No livro, esse desvio de caráter é personificado em um "personagem" intitulado como "Passageiro das Trevas", uma outra personalidade de Dexter que o instiga a cometer tais atos. Mas e aí, por que Dexter é assim?


O livro nos conta que ele viveu uma situação traumática na infância. Quando tinha apenas 3 anos de idade ele presencia um assassinato e isso marca ele para sempre.


Órfão, ele então é adotado por Harry Morgan (policial que o resgatou) e sua família, e é ele, seu pai adotivo, que ensina Dexter a controlar esses impulsos e só aliviar sua tensão em pessoas que realmente "merecem morrer", isto é, matar assassinos e criminosos . Assim, Dexter segue sua vida seguindo o chamado "Código Harry" vivendo em Miami como uma pessoa normal, tentando esconder de todos quem ele realmente é.

[...]
– Por favor, eu não consegui me conter, simplesmente não consegui. Por favor, entenda… – ele disse.

– Eu entendo, padre. Entendo perfeitamente. Sabe, eu também não consigo me conter. Mas crianças? Eu jamais faria isso com crianças. Com crianças, nunca. Tenho de achar gente como você.
[...]


O livro é narrado em primeira pessoa, pelo próprio Dexter e eu tenho que ressaltar que antes de ler o livro vi muitas resenhas negativas dele por aí, mas nem levei isso em consideração, pois as maiores reclamações eram a falta de dialogo do livro o que para mim é totalmente compreensivo já que a maior parte do tempo a história se passa somente dentro da cabeça dele e eu amei isso.

Você com certeza deve estar pensando: esse livro deve ser um terror! Mas não é. Não há nenhum excesso de cenas sangrentas e tudo mais. Na verdade, Dexter detesta sangue. Seu trabalho como assassino tem que ser limpo, frio, quase uma obra de arte, segundo ele mesmo.
Eu poderia ficar horas falando sobre como este livro é ótimo ou como a escrita de Jeff Lindsay é sofisticada, e de fácil entendimento, mas "Dexter" é uma série de livros que pretendo continuar, então ainda gastarei muito tempo contando pra vocês tudo sobre esse assassino elegante e intrigante.

A série tem 8 temporadas e no total são 8 livros, se você já assistiu a série pode ficar despreocupada(o) pois somente a 1ª temporada foi baseada no 1º livro (e mesmo assim, o final foi diferente) e o restante da série é totalmente independente do restante dos livros. E o que eu tenho a dizer é que se você gosta do gênero, leia! Eu estou ansiosa para continuar essa empolgante trajetória pelas peripécias de Dexter Morgan. :)

site: www.lendo1bomlivro.com.br
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Nat 26/08/2016

Dexter: a mão esquerda de Deus
Comecei a ler por causa da série, pensando que seria a mesma coisa.
Erro meu, é tudo muito diferente e bem mais intenso. É possível sentir o que Dexter "sente". Uma ótima e rápida leitura que vai te levar a enxergar as coisas de outro modo.
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Luvanor N. Alves 25/08/2016

MARCADOR EXPRESSO - DEXTER A MÃO ESQUERDA DE DEUS
DEXTER – A mão esquerda de Deus, de Jeff Lindsay
Há, na ensolarada Miami, nos E.U.A,
Dexter Morgan e seu sorriso bondoso;
Dexter Morgan e seus dentes de lobo;
Dexter Morgan e uma faca empunhada.
DEXTER MORGAN e sua sede em matar...

... E não deixar o sangue correr... JAMAIS!

Pessoal, continuem a ler a resenha em nosso blog, Marcador Expresso!
Amei reaver Dexter!
Caso gostem de nossa escrita, sigam-nos em nosso blog e no Facebook!
Obrigadão!!!


site: http://marcadorexpresso.blogspot.com.br/2016/08/dexter-mao-esquerda-de-deus-de-jeff.html
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Marcador Expresso 25/08/2016

MARCADOR EXPRESSO - DEXTER A MÃO ESQUERDA DE DEUS
Há, na ensolarada Miami, nos E.U.A,
Dexter Morgan e seu sorriso bondoso;
Dexter Morgan e seus dentes de lobo;
Dexter Morgan e uma faca empunhada.
DEXTER MORGAN e sua sede em matar...

... E não deixar o sangue correr... JAMAIS!

Pessoal, continuem a ler a resenha em nosso blog, Marcador Expresso!
Amei reaver Dexter!
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vortexcultural 06/08/2016

Por Almighty Pro
Milhões de criminosos não são presos ao redor do mundo, seja por falta de provas, seja por incompetência da polícia, ou mesmo pela astúcia do meliante. Isso também ocorre em Miami, nos EUA. A diferença é que lá existe uma pessoa chamada Dexter Morgan, perito em sangue que trabalha na Divisão de Homicídios da polícia daquela cidade. Dexter é uma pessoa tranquila, amigável, aparentemente inofensivo. Porém, nas horas vagas, ele persegue assassinos que a polícia não prendeu. Ele é um serial killer de assassinos.

Dexter é um personagem muito interessante que deixa o leitor em constantes impasses de ética e moral. Por um lado, é muito bom ver um estuprador homicida de crianças sendo eliminado; porém não deixa de ser um assassinato. O humor negro do protagonista, em constantes diálogos com seu “eu interior”, cria um ar de sarcasmo que fascina.

[Resenha completa no Vortex Cultural - Link abaixo]

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-dexter-a-mao-esquerda-de-deus/
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Marcia 24/07/2016

O livro que originou a cultuada série Dexter!
Este é o primeiro volume da série de livros “Dexter”, que deram origem ao famoso seriado homônimo, protagonizado por Michael C. Hall. A história é contada por Dexter, um serial killer. Mas Dexter não é um serial killer qualquer – ao contrário de 99% dos serial killers que escolhem como vítimas pessoas comuns e inocentes, Dexter prefere matar outros assassinos em série (...)

CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG ESTANTE DO HORROR

site: https://estantedohorror.wordpress.com/2016/07/25/livro-dexter-a-mao-esquerda-de-deus-jeff-lindsay/
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Edianara.Lino 19/07/2016

Intrigante
Ah Dexter, o que pensar sobre você? Seria um personagem extremamente divertido ou que nos dá arrepios ao perceber que podem existir muitos outros como ele lá fora que não tiveram um Código Harry a seguir, fazendo assim atrocidades com pessoas inocentes. Porém, como Dexter mesmo descreve: “Qualquer pessoa pode ser atraente, se não se incomoda em fingir e dizer todas as coisas idiotas, óbvias e nauseantes que a consciência impede que a maioria diga. Felizmente, eu não tenho consciência. Por isso, digo tudo” (p.32). O que faria ele agir assim? Seria psicopatia? Este livro apesar de dar um pouco mais de leve (eu acho) ao falar sobre este assunto, realmente nos deixa intrigado referente a o que se passaria na mente de um serial Killer, algo que penso que é de grande curiosidade da maioria, principalmente para mim como estudante de psicologia.
Por fim, em relação à história relatada através da visão de Dexter, que com um tom irônico e com certo humor ao se tratar de coisas ou fatos que podem ser assustadores acabava deixando um pouco menos perturbador ler as atrocidades descritas. Confesso que foi um tanto inesperado o fim, pois no decorrer da leitura eu criava mil e umas possibilidades para tudo o que estava ocorrendo, porém nunca imaginei que teria o desenrolar que teve.
Matheus.Noronha 20/03/2017minha estante
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Jenny93 13/06/2016

Um Serial Killer que mata seriais killers
Dexter Morgan é um garoto que foi adotado por um policial. Ele também trabalha na polícia, mas é uma pessoa fria, um sociopata que segue um código que o ajuda a viver na sociedade. Agora ele descobre coisas do seu passado. O que será que aconteceu? Como Dexter se tornou quem é? Será que alguém pode entendê-lo? Só há uma forma de descobrir.
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Alana 12/05/2016

Um bom-mau homem!
Quando eu comecei a assistir à série de TV Dexter e segui fielmente até o fim, antes da mesma terminar, comprei a coleção (que agora já não está completa pelo lançamento de mais dois livros). E só agora resolvi ler e, consegui, de fato. Gostei tanto do livro quanto imaginei que gostaria: humor mórbido e suspense policial.

Dexter Morgan é um analista forense de padrões de sangue que trabalha para o Departamento de Polícia de Miami. Mas, na verdade, Dexter é muito mais que apenas isso. Ele é um psicopata. Mas, também, não apenas isso, ele é um psicopata que mata os caras maus. É uma espécie de herói, ou anti-herói, como prefiram. Para quem gosta do mistério, é bem envolvente, ainda que de forma leve, exceto para mim, que já sabia o que aconteceria. Embora ainda tenha me surpreendido com os detalhes diferenciais entre a série de TV e os livros.

O que mais me impressionava na série era a atuação de Dexter, como pessoa social, em contraste com seus pensamentos psicopatas, questionadores, os diálogos que ele mantinha com sua consciência e, também, com seu Passageiro das Trevas. Sempre achei que eles eram soltos de forma propositalmente inocente. Aí o que eu achei mais legal no livro é que ele é uma versão menos dramática deste detalhe que mais me chamou atenção.

O Dexter é ainda mais atormentado (desde o começo do livro) do que o Dexter das primeiras temporadas da série, com fortes crises entre a psicopatia e a humanidade. Isso é muito bom de se ler, pois se na série de TV foi algo que de cara conquistou tantos fãs, quanto mais na leitura essa abordagem estar tão trabalhada. Debbie, irmã de Dexter, é mais inteligente, séria, intensa, xinga e fala menos, e, de certo modo, é menos vulgar que a personagem interpretada pelo programa de TV.

site: http://colecionadoresdelivross.blogspot.com.br/
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Bradley 08/05/2016

"Sou um monstro bem asseado."
Munido de narrar uma ficção policial criativa e original, Jeff Lindsay nos apresenta uma perspectiva interessante sobre o protagonista com uma psicologia articulada.
Dexter é perito em borrifos de sangue na equipe de perícia na polícia de Miami, e nas horas vagas Dexter exerce sua outra função, a de serial killer. Sua fissura (literalmente um vício) em matar é canalizada em outros seriais killers. Pedófilos fazem parte do seu “público favorito” e Dexter adora compartilhar com eles seu “hobby” preferido. Aos moldes de serras, facas e tesouras é claro. Uma certa circunstância já o levou a usar uma faca para peixe.
Jeff Lindsay cria um personagem muito legal usando a narrativa em primeira pessoa como principal condutor para submergir o leitor para o cérebro de lagarto do Dexter. Acompanhar Dexter nas resoluções de seus problemas pessoais, a forma de como Dexter lida com as mais diversas situações do dia a dia, e das perseguições gato e rato com um serial killer.
As páginas passam voando. Lindsay apresenta momentos cômicos e sangrentos (não exatamente nesta ordem) e através da perspectiva do dia a dia de um serial killer, o leitor se vê simpatizando com o personagem.

“E eu não queria que os tiras pegassem todos os assassinos em série. Senão, qual ia ser meu hobby?” pág. 40

Automaticamente, Lindsay levanta a questão do pano de fundo sobre as atitudes sanguinárias do personagem. Onde convergem opiniões sobre Dexter estar certo ou errado.
Bom moço, inteligente, bonito e prestativo, mas também cínico e dissimulado. O fato de não saber nada sobre as emoções humanas, por não senti-las, e adaptando-se ao instinto de “imitar as pessoas” e se passar por uma delas, é como se o Dexter não se achasse um pessoa de verdade, e está aí exatamente a solidão que o personagem vive nas entrelinhas de sua vida. Sobre ninguém saber o que ele é de verdade.
Através da narrativa mergulhada em humor negro e sarcasmo desmedido, Jeff Lindsay faz de Dexter A mão Esquerda de Deus um ótimo livro. Claro, a violência está lá, mas não é exagerada. Não é o foco, o ponto forte da narrativa é a psicologia do personagem e como o Dexter lida com o dia a dia e sua família. Investigação e perseguições gato e rato com seriais killers, e diálogos ácidos e inteligentes são alguns dos ingredientes deste volume.
Uma narrativa original sobre um serial killer que já faz parte da cultura pop moderna (seria contracultura pop?)

“Juro pela minha vida que não entendi por que ela estava chorando, mas, como ensaiei muito como imitar seres humanos, sabia que eu tinha de consolá-la. Inclinei-me e coloquei o braço no ombro dela. “rita, calma, calma.” A frase não tinha uma palavra de sinceridade, mas era aconselhada por muitos especialistas. E deu resultado.” Pág. 152
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Lina DC 18/04/2016

Dexter Morgan é um dos personagens que tornou-se favoritos entre os telespectadores após a exibição da série que leva o nome do protagonista.
O protagonista é um perito forense da polícia de Miami e foi adotado por um policial e tem uma irmã, Deborah, que também é policial.
À primeira vista, poderíamos pensar que se trata de mais uma série policial, onde os protagonistas investigam os crimes. Mas não. Aqui quem comete os crimes está do lado da lei.
Dexter tem uma compulsão para matar pessoas e desde jovem esse desejo ficou visível para o seu pai. Como sabia que não iria conseguir mudar esse impulso do filho, ele decide criar um código de regras, onde as vítimas de Dexter precisam se encaixar. As suas vítimas são criminosos que machucaram ou assassinaram outras pessoas e Dexter precisa ser minucioso com a forma que comete o crime. Claro que sua experiência como perito o ajuda a evitar a deixar evidências, já que sabe muito bem o que a polícia espera.
O protagonista não tem muito traquejo social e não sabe muito bem como agir e falar. Ele é meio que um camaleão, que vai imitando o ambiente em que se encontra para sobreviver.
A sua honestidade brutal, sua linha de raciocínio e a forma como se comporta faz com que o leitor consiga ter Dexter como um queridinho, mesmo ele sendo um assassino.

Qualquer pessoa pode ser atraente, se não se incomoda em fingir e dizer todas as coisas idiotas, óbvias e nauseantes que a consciência impede que a maioria diga. Felizmente, eu não tenho consciência. Por isso, digo tudo. (p. 35)

O primeiro livro é narrado exclusivamente sob a perspectiva do protagonista, dos seus pensamentos até viagens ao passado, o leitor é apresentado a vida de Dexter Morgan. Dexter é inteligente, sarcástico e muitas vezes, assustador.
O enredo é interessante e quem acompanha a série verá que realmente ela é uma adaptação. Os personagens e casos discutidos no seriado estão no livro, mas com algumas diferenças.
Como caso de estreia Dexter irá lidar com um serial que mata prostitutas e terá que decidir se irá admirá-lo ou se irá usar o código de seu pai Harry.
A escrita é bem simples e fluida e a leitura se torna rápida. Achei que faltaram alguns detalhamentos em algumas situações e que algumas explicações foram jogadas no texto, mas é uma leitura de fácil entendimento.
Encontrei alguns errinhos de revisão/digitação, mas nada que interferisse na compreensão do texto.
Aquilo era mais um claro exemplo da desintegração da sociedade que tanto preocupava Harry. Francamente: se você não consegue entregar meu jornal na hora, como vai esperar que eu consiga não matar pessoas? (p. 164)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Luciana 16/01/2016

o livro Dexter a mão esquerda de Deus, traz uma historia bastante peculiar, onde temos um protagonista que não é necessariamente uma boa pessoa, mas também não é de todo mal. e que passa por conflitos internos. Ao mesmo tempo que Dexter sente a necessidade de punir pessoas que ele considera maldosas, ele enxerga maldade e crueldade em si mesmo. Todas essas confusões de pensamentos, ideias e atitudes, fazem de Dexter um personagem extremamente amado.
A historia é maravilhosa, não é um livro pesado pois, traz piadas muito bem colocadas.espero com muita ansiedade para ler o próximo e recomendo bastante, especialmente para quem gosta de literatura policial.
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Digão Livros 11/01/2016

Bem, percebo que há entre os leitores desse livro, aficionados pelo personagem, ou pelo seriado, ou até pelos dois!
Acho que não me encaixo em nenhum desses perfis. Rs.
Meu primeiro contato com o tema foi uma chamada do seriado na TV. Na verdade, naquele momento, eu nem sabia que havia um livro sobre o assunto. Me interessei pela chamada, mas nunca assisti ao seriado.
Logo após, vi uma pessoa lendo o livro no metrô, e o jeito comprometido com que ela devorava as páginas me causou real interesse no livro.
Primeiramente, eu tenho uma curiosidade – Por que “A mão esquerda de Deus’? – Dexter é canhoto?
Sobre o livro, para mim, ele iniciou um pouco lento, meio sem graça. Tudo muito detalhado, e dá para entender isso porque trata-se de uma área com esse perfil, mas tudo meio lento...
Dexter é retratado com um cara comum – contido, sem extravagâncias, quase imperceptível. Tem apenas uma pessoa querida – a Deb, com quem realmente se preocupa... Aparenta uma vida pacata e pouco interessante.
Mas... apenas aparenta!
Dexter trabalha na área criminal, como especialista em borrifos de sangue.
Em seu meio, é conhecido pela intuição aguçada, que lhe proporciona boas sacadas e dicas para resoluções de crimes.
Mas sabem, ao seu redor, que essa intuição faz parte de uma parte oculta se sua personalidade.
Uma parte oculta que o domina e lhe causa imenso prazer, sem aparentemente remorso.
Seu serviço, o aproxima de seu ‘passatempo’ predileto. Dexter caça assassinos e os disseca de modo profissional, limpo e meticuloso.
O tempo passa, a vida segue, e mais alguns assassinos são dissecados. Tudo dentro da rotina organizada de Dexter.
Eis que surge o personagem que altera o cenário, o espelho de Dexter. Um assassino tão meticuloso, limpo e profissional quanto Dexter, e também tão misterioso quanto ele.
Esse assassino o instiga, tira seu sono, e aparentemente, procura chamar a sua atenção, pois deixa pequenas e sutis pistas que somente outro psicopata poderia notar.
A cada novo assassinado, o serial killer oculto torna-se mais celebre na cidade, mais temido, mais assustador, e pressiona mais a polícia por sua captura.
A caçada em si, é envolvente, mas o fim do livro, achei um pouco previsível, ou até pouco criativo. Isso, eu não contarei, para não estragar a caminhada do amigo leitor.
Posso dizer apenas que a personalidade de Dexter é dúbia. O autor tenta retratá-lo como um serial killer, mas um serial killer não tem sentimentos, preocupações com o próximo. Esse não é o caso de Dexter. Talvez, seja essa personalidade dúbia que cative tanto os leitores. O sujeito pacato e gentil capaz de coisas inimagináveis.
Boa leitura!
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CRIS 25/11/2015

Esperava mais.
Primeiro livro que leio desse autor, criei grandes expectativas, imagine -me devorando cada capitulo, por?m esperava mais muito mais nem mesmo com as revela?es do ultimo cap?tulo foram suficientes para me convencer sobre a hist?ria.
Se fala sobre um serial killer por quê não nos prender sobre a perseguição, a caçada o suspense e tudo que nos prender a atenção.
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_lopesmariana 16/10/2015

Dexter
Já havia assistido o seriado e por isso me interessei pelo livro, mas acabei descobrindo que, mesmo com os personagens sendo iguais, são histórias diferentes. Rumos e destinos totalmente diferentes.
Fiquei um pouco triste, afinal queria ler o livro para descobrir melhor os detalhes do seriado, mas não deixou de ser um bom livro.
Apenas isso: um bom livro!
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