Ensaio sobre a cegueira

Ensaio sobre a cegueira José Saramago




Resenhas - Ensaio Sobre a Cegueira


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Carla Maria 04/04/2023

Viciante e arrebatador
Confesso que Ensaio Sobre a Cegueira me impactou bastante, não de uma forma negativa, mas sim de uma forma incrivelmente reflexiva. Aliás, ultimamente tenho tido muita sorte ao selecionar leituras espetaculares. E essa até em tão, está no topo da pilha dos já lidos esse ano, como a obra que mais me surpreendeu até o momento. Ela é perfeita.
Pois bem, José Saramago nos apresenta uma de suas obras mais impactantes e brutais, ele consegue transmitir com maestria todo o desespero e todo o caos gerado por uma cegueira coletiva. A história é tão fascinante, que com o decorrer das páginas, você vai se envolvendo e se apegando aos personagens, torcendo por cada um deles, em meio a sucessivos acontecimentos. O grupo que ficou cego da noite para o dia, sem motivo aparente, são enclausurados em um manicômio abandonado, sem direito a ter contato com o mundo externo. Atrocidades vão acontecendo e eles precisam se defender caso queiram sobreviver, e a sua maior arma em meio ao caos, passa a ser o seu instinto. Mas algo que eles não sabem, é que em meio a essa infeliz atrocidade, uma pessoa entre eles, é capaz de enxergar.
Um livro arrebatador, com personagens super carismáticos e uma trama de tirar o fôlego.
Se você ainda não leu, está esperando o quê para iniciar essa viciante aventura?
Josevan 07/04/2023minha estante
Oi Carla, tudo bem?
Oi Carla, tudo bem? O título de sua resenha retrata fielmente minha experiência de leitura dessa obra. Foi uma avalanche de emoções essa leitura! Só mesmo Saramago para proporcionar uma leitura tão prazerosa.


Carla Maria 08/04/2023minha estante
Oi Josevan, esse livro tem a capacidade de nos transportar para uma realidade a qual nenhum de nós estaria preparado para enfrentar. É simplesmente um livro ÚNICO.




Taryne 12/11/2010

Inquietante, claustrofóbico, genial. Este livro revela todas as faces humanas, mostra o que há de mais podre no ser humano. Gera uma reflexão assustadora sobre o que aconteceria se um caos como o "mal branco" se instalasse no mundo, o que de fato aconteceria se de uma hora para outra uma epidemia de cegueira surgisse? Ou será que já somos cegos que podem ver e ainda não nos demos conta disso?

Durante a leitura, nos imaginamos cegos, perdidos, famintos e imundos. Não somos mais nós mesmos, mas aqueles personagens sem rosto, sem olhos, sem nomes. Aflição, falas misturadas... Se trata de uma narrativa poderosa e necessária, onde nos sentimos completamente dentro da história. Meu momento favorito foi o banho das três mulheres, pois pude sentir todo o alívio e compaixão delas.

A escrita de Saramago, criticada por muitos, não me incomodou nem por um segundo, para mim, só ajudou a expressar toda a angústia e asfixia presentes na obra.

Me vi tão conectada com história, tão absorta naquele universo, que a leitura fluiu perfeitamente. Talvez isso se deva ao fato de já ter lido outros livros com a mesma urgência de "Ensaio sobre a Cegueira", como os contos do Caio Fernando Abreu e "As Meninas", da Lygia Fagundes Telles. Você, que está fugindo desse livro por conta da falta de parágrafos e travessões, faça um esforço! Não vai se arrepender.
Ruan 21/08/2010minha estante
Muito bom seu comentário, aprovadíssimo hehehe, ninguém deve fugir de um livro pela dificuldade de ler, eu jamais abandonei um.


Marcoux 11/02/2011minha estante
Claustrofóbico. AHAH, adorei.


re646 10/03/2011minha estante
adorei seu comentario
eu n vi nenhuma dificuldade em ler o livro e eu tinha 16 anos qdo li
axei super legal tbm


Luciana 17/04/2011minha estante
Aluguei o filme e fiquei paralisada, sem piscar, indignada, perplexa! O filme é muito forte mesmo e agora quero experimentar a leitura do livro.
A resenha está ótima!!!!


Tassiane 07/06/2011minha estante
depois de ler a sua resenha, fiquei mais inquieta para ler o livro. Meus parabéns!


Adimar 07/04/2012minha estante
Putz! abandonei o livro porque foi muito angustiante le-lo, a poucos dias assisti ao filme, mas realmente é uma obra prima...


Teco 05/02/2013minha estante
É T.F.D.P., CBJR.
Coração vago, o de espinho, é o que tem a verdadeira indiferença. É um agir brutal e indiferente, seco, gelado. Os aflitos que comandem e caminhem a não hipocrisia, a verdade, o altruísmo, o sentimento de dor constante em busca do bem, que serena, que descobre o amor como a maior força e acima de tudo, e tem um acalmar em viver em alegria e não pressionado por aparência e artimanhas seja só de um espírito em estado ruim ou em medo coletivo; artimanhas para arte e manha de humanização. Construiremos, descobrindo as vidas iguais e sonhos de mesmo valor. O homem cresce não em endurecimento de cinismo, mas em bondade e estados mais pertos disso e desta descoberta que pode ser mais constante ou uma luz, diferenciando os que vivem e os que não. Duro e difícil, mas a maioria é engolida pelo mal enquanto que pensa que o que engolir e é realmente, o bem. Não fazem uma nem outra, seres de não seres, cegos. Mas há bondade de coração e os assim já valem. Também há iluminados e verdadeiramente presentes sem as formas de ser e "maquinário" seculares, sob formas diversas em diversaas eras, mas tão parecidas. Que sejamos guiados pelo bem, como um "ceguinho" os é. E ai abriremos os olhos, pra MUITA coisa, dentro de si, mas únicamente aprofundados, variáveis são as variações e não evolução. Bom livro, excelente, que metáfora, e que nos guie, torcendo pra melhores situações e estágios, trabalhando o bem pro dia do enxergar ou mesmo acordar.


Raquel.Araujo 31/01/2020minha estante
A escrita sem parágrafos e pontuação me ajudou a ler muito mais do que estou acostumada, quem dera os livros fossem todos assim! Minha parte favorita também foi a das três mulheres se banhando na chuva, o que nos mostra a iniciativa substancial do corpo feminino, me fez refletir nos mínimos rituais de autocuidado com o corpo que fazemos diariamente não nos damos conta do privilégio que temos ao alcance das mãos. Assim como, me deixou fascinada a o ato de bravura da mulher do médico na ala dos cegos malvados, momento de glória e respiração aliviada.




Marlonbsan 25/04/2023

Ensaio Sobre a Cegueira
A ?treva branca? vai se espalhando por todos os habitantes de uma cidade e isso faz com que as autoridades tomem providências para tentar conter o seu avanço, criando assim, uma nova sociedade.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos alguns dos personagens principais, a linguagem é um ponto a ser discutido, já que é a original com o português de Portugal, além de possuir uma densidade considerável.

A escrita de Saramago é diferenciada, isso não há como negar, mas apesar da semelhança entre os idiomas, o português de Portugal tem suas peculiaridades, sendo necessário atenção para entender algo pelo contexto ou até mesmo ir procurar o significado. Outro ponto está na própria escrita das palavras com mesmos significados, mas que tem uma letra a mais, ou escritas de formas diferentes, que me incomodou durante toda a leitura além da falta de pontuações pra demarcar perguntas ou diálogos que deixam a leitura mais densa.

Mas, tirando isso, a história é muito interessante, como de praxe nas distopias, não há muitas explicações e foca bastante na interação social e toda a construção e organização da sociedade perante as adversidades, como o poder sempre mostra a verdadeira face humana e como as pessoas passam a se comportar em situações extremas.

Existe um peso bem grande em alguns dos acontecimentos, não sendo uma leitura para todos, principalmente por conta do que as mulheres são sujeitas em determinado ponto da história. Assim como também ao nos colocar no lugar dos personagens e questionar quais atitudes iriamos tomar.

Com certeza uma leitura que faz pensar, refletir e traçar paralelos com o comportamento da sociedade em vários aspectos de sua formação e organização, ao mesmo tempo que é desesperador nos colocarmos naquela situação.
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William LGZ 21/06/2022

Simplesmente genial
Uma experiência diferente de tudo que já li anteriormente, tanto pela sua escrita diversa quanto por seu criativo conceito, definitivamente uma obra-prima da literatura.

Saramago conseguiu explorar profundamente a proposta do livro e criar situações realmente reflexivas, indo até o cerne das possibilidades e trazendo temas bem pesados de forma completamente crua.

É uma história que todos deveriam conhecer, mas devo ressaltar que é uma leitura difícil e que mexe com gatilhos como suicídio e abuso sexual. Além da própria circunstância em que seus personagens estão inseridos, que é sufocante por si só.

Para quem tem segurança em ler coisas desse tipo, indico com veemência pois garanto que não vai se arrepender.
Bia Guimares 21/06/2022minha estante
Assisti o filme e tenho muita vontade de ler esse livro!!


mfru 22/06/2022minha estante
Está na minha lista.




Aline Oliveira 24/11/2023

Meu primeiro do Saramago
Tipo de leitura que tira a gente do eixo e toca na alma, me peguei inúmeras vezes pensando no livro enquanto fazia coisas simples do dia. O ser humano é tão forte e tão frágil ao mesmo tempo, e como é fácil nos apegarmos as praticidades da vida e esquecer que por muito pouco tudo pode se desfazer. 
Michela Wakami 24/11/2023minha estante
Esse livro é incrível.


Cleber 24/11/2023minha estante
Que livro incrível mesmo. Até agora é o meu favorito do Saramago




Marcus 17/05/2023

"A pior cegueira é a mental, que faz que com que não reconheçamos o que temos a frente."
Um clássico dos clássicos, neste livro basicamente a cidade (ou talvez o mundo, quem sabe) é afetada por um surto capaz de deixar as pessoas completamente cegas de uma hora pra outro, aqui acompanhamos um grupo que encontra-se em quarentena, vemos como eles vencem os desafios corriqueiros que a nova condição os impõe.

Esse livro é muito bom, me lembrou muito diversas obras puxadas para o pós apocalíptico que conhecemos hoje, The Walking Dead, Caixa de Pássaros, Eu sou a Lenda, nesse estilo. Tem certos trechos bem pesados no livro que, no meu ponto de vista (de alguem sem propriedade nenhuma pra falar kkkkkk) não necessariamente precisariam ser descritos para dar peso a história, mas novamente, quem sou eu para criticar um clássico né kkkk. De qualquer forma gostei muito e em algum momento lerei a continuação.
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beatriz 11/08/2023

"Cegos que, vendo, não vêem."
Leitura densa e agonizante, não só pela escrita em si, como também pelo conteúdo descrito.
Retrato cru e genuíno do ser humano em sua mais pura essência, com uma narração capaz de provocar no leitor os mais diversos sentimentos acerca dos acontecimentos relatados no livro, mas predominantemente desconforto e desespero. Além das inúmeras reflexões sobre a condição humana em sociedade, e a necessidade e complexidade dos vínculos e relações criados nesse ambiente.

"Há muitas maneiras de tornar-se animal, pensou, esta é só a primeira delas."

"Na verdade ainda está por nascer o primeiro ser humano desprovido daquela segunda pele a que chamamos egoísmo, bem mais dura que a outra, que por qualquer coisa sangra."

"Não há no mundo nada que em sentido absoluto nos pertença, outra não menos transparente verdade."

"Não seria, seria só uma fadiga infinita, uma vontade de enrolar-se sobre si mesma, os olhos, ah, sobretudo os olhos, virados para dentro, mais, mais, mais, até poderem alcançar e observar o interior do próprio cérebro, ali onde a diferença entre o ver e o não ver é invisível à simples vista."

"Este é o retrato do meu corpo, pensou, o retrato do corpo de quantas aqui vamos, entre estes insultos e as nossas dores não há mais do que uma diferença, nós, por enquanto, ainda estamos vivas."

"Todos temos os nossos momentos de fraqueza, ainda o que nos vale é sermos capazes de chorar, o choro muitas vezes é uma salvação, há ocasiões em que morreríamos se não chorássemos"
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jennibel 26/01/2024

9\10
Muito difícil de ler... José Saramago é doido, não coloca travessão em nenhuma fala, mas o ser humano que escreve bem. De mundo distópico com crítica a sociedade, foi oque mais gostei de ler até o momento. Te faz refletir, e faz uma analogia a cegueira humana, de formas tão distintas e de tantas formas que chega a ser lindo. Adorei ler, mesmo sofrendo, sofri, mas não tem como não gostar.
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Layza 14/02/2024

"É desta massa que nós somos feitos, metade de indiferença e metade de ruindade.”
Li pela primeira vez o livro em 2019. Emprestei a obra na biblioteca da faculdade e fiquei tão encantada com o livro que decidi que um dia iria tê-lo pra mim. E essa foi uma das melhores decisões que eu pude tomar.
Foi meu primeiro contato com Saramago, e a escrita dele, no início, me incomodou um pouco. Mas depois que você compreende o caos que cerca o enredo da obra, percebe o porquê disso. O fato de os personagens não terem nomes também pode ser desconfortável no início, mas de forma alguma apaga a grandiosidade da mensagem que Saramago quis deixar para a humanidade.
A cegueira nada mais é do que a alienação, a indiferença. Na verdade, "somos cegos que veem, cegos que, vendo, não veem". A apatia em relação aos problemas e dificuldades ao nosso redor fazem com que nos transformemos em cegos que enxergam apenas aquilo que convém. Perdemos a empatia, o amor, a solidariedade e a paciência. Pensamos apenas no nosso, no que nos interessa, e isso, como muito bem demonstrado por Saramago, faz com que os problemas da sociedade tornem-se cada vez maiores e mais expostos. E nós? O que fazemos? Apenas olhamos para a massa branca e clara que cega a nossa vista e nos torna indiferentes em relação a tudo.
Percebi a figura da mulher do médico como alguém que devemos admirar, afinal, aquele que continua enxergando em um mundo de cegos é capaz de fazer a diferença. Esse tipo de pessoa tem o dever moral de, ao menos, tentar guiar aqueles que precisam de ajuda para enxergar o mundo ao seu redor.
Genial, esplêndido e magnifico. Saramago merece ser lido e relido quantas vezes forem necessárias - em alguns casos, até que a cegueira branca finalmente desapareça dos nossos olhos.
samueltrajano 14/02/2024minha estante
Definitivamente um dos melhores livros já escritos!!!




Lueyna 19/01/2023

Até hoje um dos melhores livros que tive a oportunidade de ler. Me impactou de tal maneira que precisava ler aos poucos. Saramago entregou tudo nessa distopia!
Vehalcantara 19/01/2023minha estante
Estou doida pra ler esse ???


Robson68 19/01/2023minha estante
Espetacular. Demora um pouco pra se acostumar a escrita, mas depois ?


Marina 19/01/2023minha estante
É genial!


Maria 19/01/2023minha estante
Tive a mesma experiência, muito bom, quero ler o ensaio sobre a lucidez do mesmo autor


Leilane 19/01/2023minha estante
Que massa, mana! Quero ler algo dele!




Paulo 02/11/2023

Enxergar
Que leitura! É uma história que certamente vai ficar marcada na minha lembrança por um bom tempo. A história aqui contada é de uma súbita epidemia de cegueira e o consequentemente colapso da humanidade, agora reduzido a pessoas perdidas, rastejantes em busca de alimento e água, sem rumo, sem sentido para a vida que ainda lhes resta. E disso vemos o Ensaio, ou seja, o que se supõe que aconteceria em tal cenário, dada a dependênciaque temos de nossa visão. As cenas são muitas vezes densas, a brutalidade, o instinto mais animalesco, se podemos dizer assim, que o ser humano pode chegar. Não é uma leitura fácil, do contrário, chega a ser apavorante, mas é necessária. É do tipo de livro que nos faz refletir muito sobre as coisas da vida, sobre a vida em si. É o primeiro livro de Saramago que leio, e já quero ler outros.
Claudia164 05/11/2023minha estante
Eu adorei esse livro.




Jonara 18/04/2010

Poucos livros me fazem chorar, e este me fez chorar três vezes, em três das cenas mais lindas e comoventes que eu já vi descritas:
1 - A hora em que a mulher do médico sai sozinha em busca de comida, e vê os outros cegos andando nas ruas, no meio da chuva
2 - Quando eles brindam em taças de cristais
3 - A cena do banho das três mulheres

Não dou detalhes, porque não quero estragar a leitura de ninguém. É tudo tão comovente que te faz repensar todos os valores de toda a tua vida, te faz redescobrir os sentidos. A visão, o som, o tato, o cheiro, o gosto. Tantas pequenas coisas que de tão banais, ignoramos, mas se nos privam delas, enlouquecemos! Como é importante reaprender a viver. Que responsabilidade tem aqueles que tem olhos, quando todos os outros não tem! Uma metáfora da vida e da nossa cegueira perante ela. Um assombro! Mudou a minha vida para sempre.
Fabricio~Raito 10/09/2010minha estante
Eu tambem chorei muito na parte das taças. É muito comovente, e eu não consigo sentir muito isto em livros.


Lennon 18/07/2013minha estante
A cena do banho é realmente bela. Você fez uma resenha simples e bonita.




Fabi 09/01/2022

"A pior cegueira é a mental, que faz com que não reconheçamos o que temos pela frente". Que livro! Quanta reviravolta! Quanta coisa para refletir, meditar, discutir!
RafaelM 13/02/2022minha estante
Esse também foi tema de um dos clubes de leitura daqui de Curitiba.. Que livro!!!


Fabi 13/02/2022minha estante
Que legal! Aqui nem tem clube de leitura? Ei, quase meu vizinho!


RafaelM 13/02/2022minha estante
Pois é..vizinhos de Sul rs.. Sim, antes da pandemia participava de dois, um da prefeitura (meu favorito e no qual mencionei), é apoiado pela prefeitura com o nome de "Clubes das leituras urgentes" do projeto "Curitiba lê"... E o outro é do Sesc, do Paço da liberdade..


RafaelM 13/02/2022minha estante
E é mágico pois na maioria das vezes é difícil achar alguém para discutir um livro, e ainda melhor são as indicações e referências que vem de brinde durante as reuniões..bem legal!


Fabi 13/02/2022minha estante
Que fantástico!




Larissa.Herbsthofe 31/01/2023

Não sabia o quanto essa história ia me trazer repugnância.
Em alguns momentos até me embrulhava o estômago.
Um epidemia de cegueira que trouxe a selvageria.
Victor Albertini 31/01/2023minha estante
Livro sensacional, autor então nem se fala. Leia o "Ensaio Sobre a Lucidez" agora ?


amarogusta 31/01/2023minha estante
Não, Lari. Uma epidemia de cegueira não trouxe a selvageria, ela já estava lá!


Larissa.Herbsthofe 01/02/2023minha estante
Pior que já estava mesmo, só piorou de maneira absurda


Larissa.Herbsthofe 01/02/2023minha estante
Nem sabia que tinha ensaio sobre a Lucidez...tem haver com esse ?




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