O Exorcista

O Exorcista William Peter Blatty




Resenhas - O Exorcista


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Julia Manjko 26/06/2023

Não é pra todo mundo
Não assisti aos filmes então fui sem saber quase nada sobre a história, além do óbvio é claro e a fama de ser extremamente assustador.

Acontece q o livro não é assustador como a gente imagina, ele provavelmente não vai te impedir de dormir a noite ou fazer vc deixar as luzes acesas mas n quer dizer q n vai te impactar. Não senti exatamente medo mas ele me perturbou pois é muito bem trabalhado no terror psicológico. Senti nojo, agonia, aversão e várias outras coisas do tipo.

Os personagens são bem detalhados e causam todo o tipo de emoção ( aquele policial me irritou completamente). A narrativa é gradual e bem construída e a escrita é da melhor qualidade.

Vale super a pena , me fez refletir sobre coisas q eu não esperava.

Mas realmente não é pra todo mundo , não recomendo pra quem está atrás apenas de terror.
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Gilberto Alves 12/01/2021

O exorcismo como última opção
Comecei a ler o livro esperando aquele terror de sair correndo, de ter pesadelos, de dormir de luz acesa, sabem? Mas o que encontrei foi muito mais que isso. Encontrei um livro muito bem escrito e estruturado.
Qualquer um que assistiu o filme (que não seja recentemente), deve ter apenas lembranças do exorcismo em si. As capas em geral são para por medo, e o nome “O Exorcista” então, com certeza afugentam muitos leitores haha...
Mas aí, vc começa a ler o livro e encontra um livro em que vc chega aos 90%, e eles ainda estão buscando alternativas mais “plausíveis” que um exorcismo. E acho que essa foi a chave do sucesso: deu um ar de ser mais “real”.
Gostei muito mesmo. A forma que tudo foi conduzido como uma doença, mudando gradualmente para o exorcismo em si, deu muito mais credibilidade ao livro, não sendo apenas um livro sem muito sentido.
O que não me agradou muito foram os diálogos excessivos entre muitas vezes, 3, 4 personagens, criando uma certa confusão da mente do leitor. Por vezes tinha que reler frases para entender quem estava falando.
Achei também que alguns elementos beiraram quase o desnecessário. Ex: aquele detetive chato pra cacete, que no fim, quase não fez sentido em estar lá. Ou então **SPOILER** as profanações na igreja, missa negra, etc., que não fizeram sentido algum na história. ** fim SPOILER**.
Claro que ainda assim, ler sozinho na madrugada, dá aquela chacoalhada nos ossos haha.
Merece todo o reconhecimento que tem e o título de “clássico”. Pelo menos, entre os livros de terror raiz, esse com certeza é um dos melhores!
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João Vitor Gallo 20/02/2015

Dúvidas, escolhas e humanidade.
Não senti “medo”, como muitas pessoas acabam descrevendo sua experiência com esse livro. Acho que se alguém pedir para os leitores definirem o livro em apenas uma palavra, boa parte deles o definira exatamente usando essa ou uma outra muito similar. Outros, talvez, procurassem definir o livro escolhendo “dúvida”, algo que permeia toda essa história e faz mais sentido para mim e talvez me decidisse por ela, mas eu também, possivelmente, optasse pela palavra “escolha”, no decorrer do texto fica claro do motivo da minha inclinação por essas palavras para definir esse excelente livro de William Peter Blatty, cuja adaptação cinematográfica se tornou icônica.

O livro não me causou medo como disse, mas me deu aquela sensação de estranheza, de desconforto, em parte por conta de algumas descrições e passagens que causam certo asco, mas também muito por conta da angustia dos personagens, como a mãe que não sabe o que fazer com a filha ou mesmo o que está acontecendo com ela, do padre que tem crises de fé ou mesmo do empregado que guarda um segredo, todos eles tomados pela culpa. Além desses vale destacar o padre Merrin que “sente” o seu destino chegar – fica claro desde as primeiras páginas – e se prepara para sua últimabatalha de fé. E todos esses personagens de uma forma ou de outra, e em diferentes níveis, sentem a mesma coisa: solidão.

O livro para muitos é quase uma batalha entre fé e ceticismo, entre religião e ciência, o que até pode ser visto desse modo e não seria uma visão equivocada, mas o livro vai além disso. Para mim é a batalha, não do bem contra o mal, mas do homem contra ele mesmo, a batalha pela sua fé, por forças para seguir adiante, para tentar entender o desconhecido, a luta por tentar ajudar uma pessoa mesmo sem saber como, luta pela verdade, luta contra seus medos, contra suas dúvidas, luta pela força da certeza. A questão da ciência – que tudo pode ter uma explicação, algumas delas que deixariam o Padre Quevedo orgulhoso – é mais intensificada com uma afirmação dita no livro de que o demônio sempre vai fazer de tudo para provar que não está possuindo a pessoa, vai confundir, testar a fé e o psicológico de todos, misturar mentiras com verdades, e deixa o leitor a todo momento pensando se é de fato uma possessão ou uma sugestão. Interessante como a dúvida dos personagens se transporta também ao leitor.

Outra questão em que fiquei pensando após terminar o livro e acho que todos pelo menos um dia em suas vidas já pensaram nisso, era sobre a existência do mal. Qual é a sua finalidade? É um teste de fé? É uma prova de valor? O padre Merrin, a certa altura discute essa questão com o padre Karras: “Acredito que o objetivo é fazer com que nos desesperemos, que rejeitemos nossa humanidade, Damien: que vejamos a nós mesmos como bestas, maus e podres; deploráveis; horrorosos, indignos. E talvez aí esteja o cerne da questão: na indignidade. Porque eu acho que a crença em Deus não é uma questão de razão; acredito que é, no fundo, uma questão de amor: de aceitarmos a possibilidade de que Deus possa nos amar.”

Já vi muita gente que se pergunta da causa de Deus permitir a existência do diabo. A história bíblica em torno dele é rodeada pelo tema escolha, e é só através da escolha é que podemos mostrar algum valor. Seria então esse o nascimento da virtude? Seria o diabo em si a própria prova da fé de Deus na humanidade? Lembra-me do conceito doyin e yang, onde há um pouco de bem no mal e um pouco de mal no bem, eles se mesclam às vezes e não são um conceito tão fixo e imutável como muitos pensam. O mal seria então a condição necessária para a existência do bem, um dependendo do outro para existir, e tendo como finalidade o livre-arbítrio para discernir e escolher entre o certo e errado. Deus estaria acima disso, o bem e mal residem na escolha, e o poder da escolha reside no próprio homem.

Enfim, além de ser um grande livro de suspense também é um livro que nos faz refletir bastante, tem uma grande carga filosófica que gera muitos questionamentos, é um desses livros que não terminam após você fechá-lo ao concluir a leitura, ele ainda continua reverberando, ecoando, vibrando, ainda vivo, gerando e alimentando pensamentos e indagações. Estejam avisados, no entanto, não se enganem ao pensar que é um livro puramente de terror, assim como é o filme, ou que o livro é sobre possessão, antes de tudo o livro é sobre humanidade.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2015/05/13/duvidas-escolhas-e-humanidade-critica-do-livro-o-exorcista/
Mi 21/02/2015minha estante
Deu até vontade de ler, rs.


Mari 30/04/2015minha estante
Meu deus, é a resenha mais perfeita ever! Eu ainda não terminei o livro, mas é exatamente esse meu sentimento: Não tenho medo, só sinto pesar pelos personagens, cujos sofrimentos nao parecem ter solução. É realmente uma história sobre humanidade.


Hugo 29/09/2015minha estante
Finalmente um comentário sóbrio, tive a mesma sensação ao ler.


João Vitor Gallo 23/10/2015minha estante
Acho que a sensação de medo que muita gente sente ao ler o livro esteja atrelada a experiência de assistir o filme previamente, filme que criou toda uma aura sobrenatural em torno de si, tanto da questão de ser levemente inspirado em um caso real, o que já coloca um cagaço na maioria, quanto da repetição de ser um dos, se não o maior, filme de terror de todos os tempos, e com razão, pq é excelente, o que deixa as pessoas já apreensivas com o livro, ou seja, o medo é anterior à leitura. Mas o livro em si é bem mais complexo e com uma abordagem bem diferente do filme, que é voltada mais pro sobrenatural, porém ambos vão muito bem no que se propuseram a explorar da história.


Albatroz2 03/01/2019minha estante
Ah! Que alegria ler um comentário digno do livro, amei.




Laryssa.Rabelo 20/05/2020

Exorcismo ou Bipolaridade?
Independente de quem viu o filme, esse livro vale muito a pena, não é um livro que te deixa com medo, porém te deixa horrorizado em alguns diálogos e acontecimentos, o livro gira em torno o tempo todo dos médicos dando explicações científicas para cada acontecimento sobrenatural que acontece com a criança e suas mudanças de voz e físicas e você não sabe no que acredita.. Excelente livro pra quem gosta do gênero. Única coisa que tenho a reclamar, é que os capítulos são grandes e acaba sendo cansativo demais, tirando isso, é ótimo.
Lucas 21/06/2020minha estante
obrigado pelo seu comentário =)




Roger Oliver 06/04/2021

Um livro sensacional. O autor mistura ceticismo e ciência com crenças diabólicas. O livro foi bem embasado nas informações passadas tanto pelos médicos, quanto pelos religiosos.
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Rafael467 23/12/2021

melhor livro de terror ever
Esse livro é muitooo bom, a degradação da Regan é muito bem desenvolvida e os diálogos com o demônio são uma obra prima (acabei me apegando a ele ???), dá pra sentir que ela tá completamente transtornada.


Obs: Que detetive chato meu deus kkkkkkkkk
Gustavo Rodrigues 23/12/2021minha estante
De fato, as melhores partes são os diálogos com o demônio. Eu até acho que deveria ter mais, principalmente na parte final.




anoca 09/09/2020

Livrai-nos do mal, amém
Estou extremamente surpreendida como este livro possui uma qualidade EXTRAORDINÁRIA. Como católica, minhas expectativas eram tremendamente baixas pq achei que ou seria um livro macabro sobre o processo de exorcismo em si e/ou cheio de achismos e alfinetadas contra a Madre Igreja como 99,99% da literatura se propõe a fazer, mas que conteúdo! Leiam, por favor, e de madrugada hahaha
Victoria 09/09/2020minha estante
Morria de medo do filme quando era criança, sempre rezava um terço assim que terminava... sua resenha me deixou instigada.


anoca 09/09/2020minha estante
eu nunca assisti o filme, mas agora pretendo e como tbm foi escrito/dirigido pelo escritor, imagino que vá ser bem fiel. Recomendo a leitura!




Juma 04/04/2021

Eu li pela a primeira vez, eu tinha lá para meus 14 anos e lembro da reação de brava da minha mãe quando ela me viu vendo este livro, ela sabia que eu não iria dormir á noite, e realmente não dormi(hahaha), mas mesmo assim aaaamei o livro e o filme também, lógico. Anos depois ao rele-lo e já sendo a ateia chata, cheia de crítica hahaha, mas mesmo assim o livro continuo sendo bem foda para mim, e consegui refletir sobre coisas que anos atrás eu não vi, como, a visão de uma mãe solteira na sociedade patriarcal, sobre a personificação do mau no cristianismo, como até um simples jogo de tabuleiro pode despertar um mal tanto grande. Muito booom!
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@tigloko 31/10/2020

"Senhor, ouça a minha prece"
Não é um clássico à toa. Sem pensar é um dos melhores que já li do gênero terror. Estória excelente, momentos de tensão e de reflexão na medida certa, bons personagens. Tem a receita certa do sucesso.

O livro tem uma proporção maior de diálogos, o que fez a leitura fluir muito bem. Ele tem uma pegada investigativa, quase policial em determinados momentos. Confesso que não curti tão quanto as partes com o padre Karras, o ponto alto e melhor personagem do livro. O seu ponto de vista é algo que fiquei fascinado, por ele ter sua fé abalada devido a acontecimentos recentes. E esses momentos geram reflexões interessantes, em que ele questiona a natureza das coisas como por exemplo: qual a linha entre o terreno e o sobrenatural? Qual o limite entre a razão cientifica em contraponto com a religião e a fé?

E quando o livro engata na sua parte final é de forma frenética e impactante, tendo aquela sensação de perigo num crescente. A tensão é trabalhada de forma ímpar, realmente me prendeu no terço final.

Tirei meia estrela pois a momentos que a narrativa está empolgante e a uma quebra repentina no ritmo da leitura, nada que me atrapalhou na experiência como um todo. Recomendo de olhos fechados, vale muito a pena.

Obs: Fiquei curioso para a sequência apesar de já ir com um pé atrás :/ pois essa história aqui é quase perfeita. Será que precisaria de uma sequência? cenas dos próximos capítulos.

Obs²: O filme é uma obra prima também. Tenho que rever mas lembro que gostei muito da primeira vez que vi.
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Edson Camara 04/06/2021

ESTE LIVRO VAI TE PRENDER DO INÍCIO AO FIM E PREJUDICAR SEU SONO.
Logo na capa desta edição, há um aviso “Poucos leitores sairão ilesos”. Confesso que mantive este livro lacrado em minha estante por mais de 5 anos até ter a coragem de ler. Eu já havia lido uma edição de 1972, mas não lembrava absolutamente nada.

Realmente eu não sai ileso da leitura desta obra, mas do lado extremamente positivo. Fiquei durante um bom tempo, a cada virada de página me perguntando, sim, mas e aí, não vai começar? E só faltando exatamente 61 páginas das 336 do total do livro que o exorcismo propriamente dito inicia.

O Exorcista no fim, não trata do exorcismo em si, este é um tema paralelo a história principal, em minha opinião, que vai frustrar aqueles que querem o terror bruto puro e simples. Este é um terror psicológico que entra na mente do leitor através das inúmeras nuances, eventos e personagens riquíssimos entrelaçados na história.

Blatty é um escritor de mão cheia, habilidoso na condução dos diálogos e no posicionamento dos personagens na trama, cada entrada de cada um é milimetricamente planejada para criar ansiedade e vontade de continuar a ler, não há pontas soltas em nada, pode procurar que não vai achar.
A base da história é a possessão da menina Regan, de 12 anos, por um demônio, o livro conta a luta da mãe dela, uma atriz famosa de cinema em primeiro aceitar e depois conseguir convencer a o Padre Karras que sua filha precisava de um exorcismo de fato. O Padre Karras é um jesuíta psiquiatra que estava perdendo sua fé devido a acontecimentos em sua vida pessoal, e para cada argumentação da mãe de Regan, Chris, ele tinha uma explicação com base na experiencia e documentação da igreja, psiquiatria e da psicanálise que o convencia que a menina precisa de tratamento psiquiátrico e não de um exorcismo.
Até que um evento, já no final do livro o convence, o faz pedir e receber autorização da igreja para o exorcismo e receber a ajuda de um padre mais experiente chamado Merrin, que inclusive já havia enfrentado este mesmo demônio antes.
Não há terror explicito no livro, os diálogos com o demônio são inteligentes e com um objetivo específico. Exceto por algumas cenas que o demônio força a Regan passar, algumas bem pesadas, o convívio com o demônio não é horroroso, é difícil, trabalhoso e nojento, muito nojento. Há cheiros e descrições que causam náusea.
No final, ficou claro para mim que é uma luta do bem contra o mal, que o mal aproveita oportunidades de fraqueza dos humanos, sua falta de fé e capacidade de fazer mal a si próprio.
No meio de tudo há uma trama policial para desvendar um assassinato ligado aos personagens principais envolvendo um detetive caricato, inspirado no Columbo da TV. Também não ficou claro para mim, apesar do autor ter se inspirado em uma história real, se realmente Regan estava ou não possuída pelo demônio.
É um livro forte, excelente e literatura da mais alta qualidade que merece ser lido.

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Vanessa 07/10/2020

Fantástico
Achei essa leitura fantástica, um livro com muitas camadas! É um livro onde muitas coisas acontecem, não adiantaria eu ficar procurando palavras para descrever! Só leiam!
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Rhis 17/12/2023

Um classico
Um livro que estava na minha estante a anos e sempre tive receio de ler e não atender minhas expectativas pois gosto muito do filme.
Porem é um livro rapido e semelhante ao filme.
Arrepiante e medonho.
Tive que intercalar com livros mais leves.
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Li 22/10/2010

ESSE é um livro de terror! Passei semanas sem dormir por causa dele e nunca mais quis chegar perto, só li uma vez, e tenho trechos inteiros gravados na memória como se tivesse lido 1000 vezes! rs
Quem já viu o filme e achou um terrozão, nem se habilite a ler... é muito, mais muito, muito, muito pior! Na verdade, eu vi o filme e achei bobinho...
Recomendo aos amantes de livros bem escritos e que aguentem uma dose cavalar de choque e medo! \o/
Alessandra 10/08/2011minha estante
Me deixou com vontade de ler! Vou providenciar o mais rápido possível *-*


Edu 12/10/2011minha estante
Já fiquei com medo!


Vivianne 22/04/2014minha estante
Li esse livro quando tinha 14 anos e foi apavorante, mas quando assisti ao filme não senti medo...O livro é muito melhor. Tenho vontade de reler para saber se o pavor depois de tantos anos se repetirá.




Dayanne 15/07/2021

Que ótimo dia para um exorcismo!
Confesso que desde a infância sempre fui encantada pelo filme, já na fase adulta o interesse pela leitura veio.
Inicialmente queria ressaltar a fidelidade ao me lembrar de cada cena vista lendo o mesmo, é muito fiel!
Eu não criei nenhum tipo de vínculo ou empatia com os personagens desse livro, muito pelo contrário.. acho o Karras insuportável, chato e entediante, assim como o inconveniente do detetive Kinderman, ele tem uns momentos que sério, me irrita!
Sinto muita dó da Reagan, acho que ela sofre muito e pra época a coitadinha foi explorada de todas as maneiras por psiquiatras e neuros, acho peculiar pois citam os números de casos de bipolaridades da época e existiam pouquíssimos, estavam começando a explorar a situação.
Um personagem que eu gosto mesmo aqui é o Merrin, por toda a sua história que já presenciei no mundo de O Exorcista, acho ele brilhante e pra mim as melhores parte do livro são após sua chegada.
É um livro muuuito tranquilo, só acho entediante os momentos quando o Karras começa a ter mais destaque, ele me lembra muito o padre Kovak (O Ritual), onde você está ali pra começar a desenvolver um papel e você acredita um total de zero no que deveria aplicar.
Acho que isso que constrói o boom do livro, um padre não vou dizer nem sem fé mas que tenta veemente encontrar respostas científicas para o que futuramente acaba sendo inevitável a nitidez do ato do exorcismo, estampado e cruel, uma criança inocente no meio de uma guerra entre homens, fé e o que mais Pazuzu quiser, porque oh demônio insano!
lsonkwan 15/07/2021minha estante
pode me dizer como é a narrativa do livro? se é escrita em formato de doc, por exemplo... tenho vontade de ler, mas medo de empacar ;(


Dayanne 15/07/2021minha estante
A narrativa é básica, nada cansativo, é só o necessário e boa, sabe? Longe de um Senhor dos Anéis da vida. O que pode te fazer ficar meio entediado é a passagem de certos personagens, fora isso muito tranquila.
Empacar pode ter certeza que você não vai, porque o livro te impulsiona a querer saber mais a todo instante.




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