Resenhas - Darkdawn - As Cinzas da República

Imi 14/11/2023

Achei muito louco a história dos livros dentro do livro dkdkdksk, eu gostei desse livro, faz bastante sentido, achei algumas coisas meio que nada que ver, mas esse escritor é muito bom sempre, entao mais de 70% do livro foi incrível.

Continuarei sempre amando a mia e o jay

Agora procurar mais livros desse homem

aelinella 03/11/2023

Uma garota com uma história para contar.
Por onde começar? Darkdawn: As Cinzas da República é o livro que encerra a história incrível de Mia Corvere. Vemos nesse livro o encerramento de uma série, assim como sabemos desde o primeiro livro:

"Mas no fim das contas, este conto é apenas um de três.
Nascimento, vida e morte."

Darkdawn termina a história de Godsgrave de uma maneira incrível. Não ficam fios soltos, tudo se conecta e se entrelaça formando um final que eu não esperava, mas que amei mesmo assim.

Esse livro é com certeza o meu favorito dos três, ele flui de um jeito rápido e gostoso de ler e a jornada de Mia rumo à vingança é finalmente finalizada com sucesso.

Não tenho psicológico para entrar em detalhes sobre a história, ainda to processado varias coisas que aconteceram aqui então encerro por aqui.

Nevernight é um série fantástica, com certeza uma das minhas favoritas da vida, e tem um final digno de sua grandiosidade.

"Boa noite, nobre amigo. Boa noite.
Nunca trema.
Nunca tema.
E nunca, jamais, esqueça."

Manuh. 07/10/2023

"Uma garota com uma história para contar."
E de fato, contou... Uma trilogia incrível com o final digno de um filme blockbuster que lota o cinema. E não tem mais o que falar sobre a história ao não ser: "Leia, você não vai se arrepender"

Jane 57821 22/09/2023

O final de Mia Corvere
Embora tenha seus defeitos, especialmente em relação a situações que se estendem demais e descrições desnecessárias, este é um encerramento digno para a história de uma personagem tão sensacional como a Mia!!!

Carolina 11/09/2023

Gostei! mas esperava mais do fim
Foi muito bom acompanhar o desfecho desse universo e personagens que eu adoro demais!!! Amo o desenvolvimento dessa história. Os pontos negativos pra mim foram que achei esse livro muito grande, poderia ter sido menor. Nos 90% eu já tava cansada e achando o fim arrastado. Tbm gostaria que o Tric tivesse mais desenvolvimento, ele foi um dos meus favoritos da trilogia e não gostei do fim dele.

AnaPAssis 07/09/2023

Muito bom
Esse livro encerra a trilogia, não tem um final aberto que possa dar margem para continuação... Pelo menos não com a Mia. Mas não foi um final perfeito, para mim ficaram algumas pontas soltas.

Lamentei a "morte" de Eclipse, era uma das minhas personagens mais queridas... Achei que o duelo da Mia com os piratas foi rápido demais, fácil demais. Em dois movimentos ela matou o desafiante e o rei dos piratas. Na hora eu pensei: "o que? É isso mesmo?" E, sim, era aquilo mesmo.
Mas achei fácil demais, foras duas lutas sem movimento hahaha parece que o autor ficou com preguiça de escrever a cena, não sei.

Ashlim voltando dos mortos, achei bem blé... O Tric já tinha voltado, e ela também conseguiu, do mesmo jeito. Achei desnecessário, mas pelo final, Mia também voltando como um pagamento do próprio deus Lua para ela... Fez sentido, Mia tinha que ter um final feliz, mas poderia ter outra forma.

Agora em relação a toda a mitologia do "os muitos eram um e serão novamente". Como se explica o fragmento do deus Lua que ficou em Jonnem? Realmente, de verdade, acho que esse fragmento deveria voltar para o Lua, pq desde o começo essa era a lenda.

Ah, e ninguém pode dizer que Mia Corvere não morreu, como o autor prometia desde o primeiro livro. Afinal de contas, quem escreveu as crônicas foi Mercurio de Liis, e ela não voltou. O deus Lua mandou Mia de volta, como um pagamento por tudo o que fez para ele e Niah, sua mãe. Afinal de contas a deusa da noite foi liberta de seu cativeiro e seu filho voltou a reinar a noite... O mundo ficou equilibrado: um sol, uma lua, um dia, uma noite. Achei um final muito bom ela.

Mas enfim, foi um livro bom, cheio de ação, várias batalhas... Mas achei que seria mais.

Moontears 06/09/2023

E a noite inteira a acompanhava.
Eu sinceramente não confio em quem não gosta do terceiro livro da trilogia.

Esse livro acabou comigo, o universo de quasinoite é uma das melhores coisas que eu já experimentei, a fantasia é bem escrita, o relacionamento entre os personagens é profundo, você não tem um minuto de paz lendo esse livro, o que faz você engolir ele.

As crônicas da quasinoite é perfeito, é intrigante, é apaixonante e mortífero.

E apesar das notas de rodapé (tem que ler p entender hahahahah) é um livro que me tira da minha realidade e me leva pra conhecer um outra vida, um outro mundo.

Eu recomendo com todas as minhas forças.

Eu te amo Jay Kristoff.

Eu te amo Mia Corvere.

"Lembrem de mim" ?

Beatriz 03/09/2023

Podia ser melhor...
Finalizando esse livro só tenho duas coisas a dizer: Primeiro esse não foi o melhor dos três livros, podia ter sido e segundo o Tric foi muito injustiçado ele era um personagem que eu gostava e queria ter visto um desenvolvimento melhor dele.
Esse livro mostra bem o lado humano e falho da nossa protagonista, mas eu amo ela mesmo assim.

Fernanda631 29/08/2023

Darkdawn - As Cinzas da República (Crônicas da Quasinoite #3)
Darkdawn - As Cinzas da República (Crônicas da Quasinoite #3) foi escrito por Jay Kristoff.
Mia chegou onde ninguém pensou que ela chegaria. Não foi um caminho fácil, repleto de sangue e mortes e seu incansável desejo de vingança. A jornada de nossa anti-heroína foi longa e complicada e nem tudo saiu do jeito que ela gostaria, perdendo pessoas pelo caminho. Mas Mia conseguiu! Ou é o que ela pensa, claro. Neste mundo da República de Itreya tudo é muito mais complicado do que parece.
Mia Corvere cresceu sedenta por vingança. Aos dez anos ela assistiu o pai ser enforcado por traição e sua mãe e seu irmão ainda bebê, serem levados para a prisão e jurou matar os responsáveis pela destruição da sua família. Mia só não ficou sozinha no mundo porque ela tem um dom, ela é uma sombria e tem um passageiro em suas sombras que se alimenta do seu medo, o Sr. Simpático.
Com um único objetivo em mente, Mia passou a adolescência treinando para conseguir se tornar uma serva da Igreja Vermelha, um bando de assassinos com permissão para matar em nome de Niah, a deusa da noite. E ela conseguiu chegar à Igreja e se tornar uma Lâmina. Mas Mia descobriu que seu maior inimigo é um protegido da Igreja e eles nunca deixarão ela cumprir sua promessa.
Enquanto no primeiro livro nós conhecemos uma jovem moça que tem um objetivo, que é o de se tornar uma assassina, no segundo, já sendo uma lâmina da Igreja Vermelha ela vai arriscar tudo em um plano extremamente perigoso para chegar perto das pessoas que aniquilaram sua família. E quando chegamos ao final bombástico, fica aquela sensação de que vem muita coisa ainda.
Mia sai da arena em uma fuga alucinada por Godsgrave, com um fardo nos braços apenas para descobrir que pessoas muito queridas caíram em uma armadilha. Não só isso, ela pensou que tinha enfim completado sua vingança, se permitiu acreditar em tal fato, quando na verdade ainda tem um inimigo para derrotar, e um que é tão ardiloso e poderoso quanto ela mesma. E agora?
Mia se tornou uma escrava gladiatti para conseguir lutar no Torneio de Glodsgave e se consagrou campeã e teve a chance de matar seus inimigos de uma vez só. Era o que ela pensava, já que, o cônsul Scaeva sobrevive e ela ainda descobre que o filho do cônsul é na verdade seu irmão Jonnen, que ela pensava estar morto.
E mais, ele é um sombrio como ela. Mas Jonnen ainda era um bebê quando foi levado pelo pai e não aceita o que Mia lhe conta. Para ele Mia é a mulher que matou seu pai na sua frente, e a história se repete. E alem de ter que lidar com Jonnen, Mia ainda tem que descobrir o que aconteceu com Ash e Mercurio que não aparecem no local combinado.
Mia está muito mais afiada do que nos livros anteriores.
Não gostei do triângulo amoroso que o autor enfiou aqui. Existia muita coisa entre esses três, inclusive muito sangue e ressentimento. Acho que Mia nem devia ter a companhia que teve, pois Mia aceitou muito de boa tudo o que a pessoa vez, quanto mais ter um triângulo amoroso. Sinto que aqui o autor poderia nem ter abordado ou ter tentado abordar um, pois de fato não precisava e ele meio que sobra na história.
Mia volta e meia se questiona sobre como teria sido sua vida se seus pais não tivessem sido mortos.
Mercurio foi capturado pela Igreja Vermelha e Mia vai fazer de tudo para libertar seu antigo mentor e o mais próximo de um pai que ela já teve, mesmo sabendo que a Igreja vai usá-lo como isca. E Ash só conseguiu escapar da Igreja porque recebeu ajuda do que ninguém menos do que Tric, o ex-amante de Mia que ela assassinou e que agora é um espectro, um sem-lume.
Enquanto é caçada pela Igreja e pelos soldados luminatii de Scaeva, além de tentar ganhar a confiança do irmão e ainda lidar com a presença da atual e do ex-amante, Mia ainda vai ter que enfrentar outro desafio para o qual está destinada. A veratreva se aproxima e as sombras em Mia estão cada vez mais agitadas. O último capítulo da história de Mia se apresenta e sua morte está cada vez mais próxima.

Leticia.Moura 08/08/2023

Triste pq acabei
Me apeguei aos personagens principalmente a Mia Corvere. Nunca Trema, nunca tema e jamais esqueça.?

Renato275 06/08/2023

É difícil saber como começar a falar sobre este último livro que fecha por completo todas as dúvidas que tínhamos dos outros e as que acabaram surgiram ao longo deste. O que mais esperava que fosse acontecer com nossa querida pequeno corvo nesta história? "Nascimento, vida e Morte", como já dizia no primeiro livro. Mas adianto que não é somente isso como muitos imaginam antes de ler (assim como eu imaginei), tanto com esse trecho, quanto com o desenrolar da trama, um grande final feliz depois de tanto sofrimento, mortes, sangue e .... medo. Porque Mia não poderia finalmente ter sua vingança, viver em paz e ser feliz depois de ter passado por tudo isso e muito mais durante toda a sua vida? Para mim, foi um grande final e esse final foi a cereja do bolo.

Não posso deixar de citar Tric, digo que também senti um pouco de injustiça quanto ao amor dele com Corvere e o que acontece, mas deixo o seguinte pensamento que tive sobre isso:
Alguns sentem que foi injustiça e outros não, mas isso me faz lembrar muito nossas vidas e de muitas pessoas nesse mundo que perdem um amor, há quem encontra outro e quem nunca mais preenche aquele vazio. O autor nos deixa do lado de cá das páginas discutindo uns com os outros para dizer se foi uma injustiça ou não, com o agravande de agora ser Ash, assassina de Tric com quem Mia se envolve. É como em "Dom Casmurro", Capitu traiu bentinho ou não?, ficamos uns do lado de Mia e outros de Tric.

Além disso, digo que este último livro traz junto o  lado humano, o lado sentimental de Corvere, envolvimentos e sentimentos profundos ocorrem neste livro, algo que não era tão citado e/ou profundo nos dois primeiros onde quase tudo girava em torno de matar Scaeva. Agora, tratamos muito mais de Mia, o que sente, o que quer e o que deseja além de vingaça e sangue derramado em nome do seu pai.

Por fim, digo que vale muito a leitura, continua sendo um livro intenso como os outros dois, tem um ar diferente dos outros dois pois é acabei de citar. Se gosta de cenas hot, terá um punhado de boas delas.

Alguém poderia me dizer o que raios é aquela "cena deletada"???? Eu realmente não esperava nada daquilo, fiquei sem reação ao ler e sendo pra mim a cena mais intensa e profunda de todo o livro, mesmo que não encaixasse na história, foi algo incrível e que me faz pensar em como teria sido a história após aquilo. Imagino que eu não tenha sido o único esperando que Tric e Mia se envolvessem novamente, houve um quase, mas essa "cena deletada" com certeza não nos deixou com essa fome e nos saciou.

"Nunca trema. Nunca tema. E nunca, jamais, esqueça"


"Os muitos eram um
E serão denovo"

Shiro 05/08/2023

Uma garota com uma história pra contar
Tive raiva da mia algumas vezes durante essa série toda mas amo ela demais!

muito bom ver ela crescendo e evoluindo, o plot do mundo eh bom demais e gosto muito de toda a manipulação de deuses e td mais, achei bom! só demorei pra terminar por tempo e ressaca mas amei

Dani 05/08/2023

Nossa como eu odiei o final. No capítulo 36 quando a Ash morreu, pra mim acabou toda a minha vontade de continuar o livro. Então eu li na força do ódio. Odiei muito que a Ash morreu e depois viveu. Não entendi qual foi o intuito de matar ela. O Tric pra mim poderia ter continuado morto, não fez falta nenhuma. Odiei como tudo andou e desandou. Mas o que me conforta é saber que Mia e Ash vão passar a eternidade juntas. Meu casal preferido. Nenhum é como elas. Mas meu coração foi junto com ela no capítulo 36 e nada pode reanimá-lo. Odiei tudo depois disso. Queria ver mais das duas.

Luana 04/08/2023

Que foda!
Eu adoro fantasia e é um dos meus gêneros preferidos. Fazia muito tempo que eu não consumia conteúdos relacionados que tivessem inovações de escrita ou ?mitologias? novas. Eu me diverti muito lendo, em relação a todos os livros da trilogia. Eu senti muitas coisas ao decorrer da história, fiquei surpresa, me apaixonei por personagens e me apeguei ao narrador, me tornei amiga dele. Fui pega de surpresa muitas vezes também, literalmente incrível.
Eu infelizmente não pude ler o livro todo corrido, pois tive que ler outro livro no meio, além de ficar sem tempo. Isso me prejudicou um pouco em compreensão de entender os fatos, mas daí talvez o problema seja comigo mesmo hehe.
Mia Corvere, você é uma personagem muito foda e sou feliz de te conhecer, tanto as qualidades quanto os ?podres?.
E a parte mitológica, achei genial a ideia de terminar com a céu do jeito que ele é na realidade, como se a história poderia ter ocorrido em um passado muito distante.
E agora, um comentário importante para finalizar: O QUE FOI ESSA CENA DELETADA? Meu Deus do céu, eu tô embasbacada, sério, mas me diverti muito lendo hehe

Ana Clara 25/07/2023

Pra ser sincera, esse encerramento foi frustante, a "batalha final" até que foi ok, mas o livro terminou de uma forma meio zoada. Acho que o que pegou pra mim foi o plot do deus perdido que mudo muito a essência da jornada da personagem principal.
Outra coisa que me incomodou foi ela ter morrido e ainda assim achar a Ashlinn e ficar bem, sei lá eu esperava que a Mia voltasse pra igreja e pro irmão dela. Eu também estava esperando finais mais bem trabalhados pros outros personagens.
A forma como o autor usou o livro dentro do livro foi muito inteligente, apesar de achar que ele meteu os pés pela cabeça em algumas coisas e isso atrapalhou o desfecho da trilogia e de toda a construção da história.
E mais uma vez eu venho reclamar de cenas de sexo em livros, pra mim elas são completamente dispensáveis e só são escritas pra agradar um público especifico, e eu realmente não vejo graça em ficar lendo páginas e mais páginas disso.