Lice 12/04/2022
O Sangue dos Elfos
"[...] Quando se conhece uma coisa, ela deixa de ser um pesadelo."
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? No terceiro livro da Saga do Bruxo Geralt de Rívia nós acompanhamos os treinamentos de Ciri feitos pelos bruxos de Kaer Morhen, e as ajudas prestadas pela feiticeira Triss Merigold para ajudar a entender e controlar os poderes mágicos que Cirilla anda apresentando.
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Ciri, Geralt e Triss partem em uma viajem até o templo de Melitele, onde Yennefer ajudará com as estranhas habilidades da princesa de Cintra. Durante essa viagem nos reencontramos com o anão Yarpen Zigrin e seu grupo, ao qual Ciri faz grande amizade. Durante a narrativa somos habituados sobre os confrontos políticos entre os Nortelungos e o Império Nilfgaardiano, além do surgimento dos Scoia'tael, grupos formados por não humanos (principalmente elfos), que são contra aos reinos do Norte.
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Após a chegada no templo o grupo se separa, e Ciri inicia seu treinamento com Yennefer. Geralt se distancia e vai a procura de informações, tanto do passado de Ciri, tanto sobre o porquê de todos os reinos quererem tanto uma princesa de um reino derrotado.
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? A leitura foi incrível, nada a reclamar. A política começa a ficar muito mais presente nesse livro, e a forma como ela é apresentada é surreal, não é romantiszada, os monarcas fazem o que precisam fazer para terem poder, nada mais.
Aqui Ciri ainda tem comportamentos que vão mudando de acordo com o meio que ela está inserida, sua personalidade vai sendo construída, e isso vai fica melhor livro após livro.
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Os acontecimentos acontecem de forma devagar, e isso é bem comum na saga inteira. Há uma construção muito grande em tudo, então tem como as coisas acontecerem de uma vez, sem uma explicação.
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?? Aviso: A Saga em si possui muitos gatilhos, inclusive sexuais.