Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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Marja 09/04/2022

Ótimo
Como sempre, melhor que o filme ( que já é um clássico)
Com muito mais detalhes, e a história bem diferente do filme.
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DeniseSC 17/02/2023

O que pensam os tubarões?
Só por ouvir o título pensei que seria mais suspense como no filme, mas ele aborda todas as consequências de um tubarão aparecer numa cidade de veraneio, como pessoas com medo de alugar ou comprar casas na região e consequente desemprego de logistas locais, que dependem das vendas do verão para sua subsistência, a pressão politica de liberação de praias e a culpa das mortes recaindo sobre o chefe de polícia.
Tudo isso dá muita profundidade a história e aos personagens, te fazendo realmente odiar o tubarão e desde os primeiros ataques voce já espera que ele seja um predador letal, em cada cena de aparecimento dele você espera uma vítima.
Isso leva as discussões das últimas páginas "Porque ele está agindo assim?".
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Veronae 28/05/2020

Tubarão
A escrita do autor é perfeita, as descrições são tão boas ao ponto de conseguirmos imaginar todas as ações do peixe com precisão, quando temos o gênero ação em um livro, muito dos autores tem a dificuldade de repassar a cena. Mas aqui não houve isso.

Os personagens tem profundidade e são suscetíveis a pensamentos que qualquer ser humano teria. O livro é perfeito.
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Alle_Marques 30/12/2022

“Um homem de bom senso conhece os seus limites.”
...
[...] O peixe estava ao lado da mulher, distante cerca de doze metros dela, quando de repente virou-se para a esquerda, afundou na água por completo e, com duas rápidas arremetidas da cauda, estava sobre ela.
A princípio a mulher achou que tinha machucado a perna numa pedra ou num pedaço de madeira. Não sentia dor, apenas um puxão violento na perna direita. Tentou alcançar seu pé direito, boiando com a perna esquerda para manter a cabeça acima d’água. Ela não conseguiu encontrar seu pé. Buscou sua perna mais acima, então foi tomada por náuseas e tontura. Seus dedos tatearam uma ponta de osso e a carne dilacerada. Ela sabia que o fluxo quente e pulsante que passava pelos seus dedos na água fria era o próprio sangue. [...]
...
É tão diferente do filme quanto eu imaginei que seria, mas está longe de ser ruim por causa disso, ambas são obras a parte e devem ser analisadas dessa forma, então, enquanto no filme do Steven Spielberg – ótimo filme, aliás – a trama era mais centrada na ação, mais focada, direta e objetiva, além de também trabalhar a tensão através dos filhos do protagonista, coisa que não acontece na obra, o livro vai um pouco mais além, mas isso nem sempre de maneira positiva, infelizmente.
...
“Uma das poucas vantagens que o homem tem sobre os outros animais é a possibilidade de escolher como vai morrer.”
...
É um livro fácil de ler, bem escrito e imersivo, os personagens são bem construídos, bem desenvolvido e realistas na medida certa, o cenário, por sua vez, é quase um personagem a parte, porém onde peca mesmo é na história, mais especificamente, no excesso de tramas secundarias e o grande destaque que elas recebem em comparação ao que deveria ser o foco do livro, há muitos elementos ali e a maioria deles não casam bem com a trama principal, além de não convencerem, fora que, muitas dessas tramas não influenciam tanto assim no desfecho final, ou seja, aparentemente elas servem apenas para tornar a obra mais parruda, uma tentativa de torná-la mais complexa do que ela realmente precisava ser, isso prejudica o desenrolar da história, sua imersão e essência, além disso, tem algumas passagem e trechos bem problemáticos presentes na obra e, no geral, o livro é um desserviço para os tubarões e não ajudar em praticamente nada a fama deles – o filme também não colabora –, é cheio de medo, estereótipos e, para piorar tudo, um clima quase maligno e sobrenatural no ar toda vez que o protagonista título – sim, protagonista – aparece, não foi à toa que o autor passou tanto tempo de sua vida tentando recuperar o estrago que havia ajudado a fazer na vida desses animais.

Apesar disso, o livro ganha destaque, se torna memorável e se garante por outros métodos, como: as cenas no barco, todas elas sempre carregadas de tensão, hostilidade e receios; as descrições do tubarão, suas aparições e seus “pontos de vista”, o que consegue ser aterrorizante, frio e inconsciente ao mesmo tempo; o realismo de seus ataques e do que sobra das vítimas, nisso não deixa nenhum pouco a desejar, é sangrento, cru e visceral, tanto quanto uma obra desse nível exige que seja e, é claro, a atmosfera carregada e hostil presente na obra do início ao fim e a sensação constante de que algo, outro ataque talvez, está por vir, nisso tudo a obra mostra a que veio e deixa claro que não conquistou a fama que tem fazendo qualquer coisa – embora seja obvio que o filme tenha ajudado um pouco essa fama.
...
[...] “Suponha que a gente caia no mar com esse peixe. Tem algo que se possa fazer?”
“Claro. Rezar. Seria como cair de um avião sem paraquedas e esperasse aterrissar num monte de feno. A única coisa que te salvaria seria Deus. Uma vez que foi Ele que te empurrou pra fora, eu não daria um tostão furado pelas suas chances.” [...]
...
26° de 2022
Desafio Skoob 2022
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Vínia 28/02/2023minha estante
Eu ia comprar! Mas pela narrativa simples do filme imaginei que seria ruim colocar em palavras, obrigada pela avaliação




Jessika 05/08/2022

Queria mais tubarão
A escrita é boa, mas a história não ajuda. No final, considero um bom livro, mas esse suspense todo foi muito cansativo, no final você só queria ver mais o tubarão (e torce para ele)
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Vinicius.Dias 30/04/2021

Um bom livro, mas com ressalvas
Em 1975, o filme Tubarão chegou aos cinemas de todo o mundo retratando uma besta dos mares com um apetite insaciável e que, por um determinado tempo, tocou o terror em uma cidade pequena e litorânea dos EUA, levando muito caos e horror para os banhistas daquela região. Esse filme foi um sucesso de bilheteria e cravou seu nome e o de Steven Spielberg nos anais da cultura pop mundial, sendo mencionado e lembrado até hoje pelos principais especialistas e entusiastas sobre o assunto.

O que, a princípio, eu não sabia é que esse filme havia sido inspirado em um livro de mesmo nome, escrito pelo autor Peter Benchley. Outra coisa que eu não tinha ideia, é a possibilidade de se entreter e ficar ansioso acompanhando uma história que se passa na calmaria do oceano. Apesar de ser sobre um predador natural, a gente está falando de peixe e de pesca, e querendo ou não, pesca é algo muito mais relacionado a paciência e tranquilidade do que a tensão. Sendo assim, acabei me surpreendendo e me divertindo, na maior parte do tempo, com o desenrolar de uma história sangrenta e que além do tema central, nos brinda com problemas políticos, tretas com mafiosos e traições de relacionamentos desgastados.

A estória se passa em Amity, cidade pequena e litorânea que dependia exclusivamente do verão e dos turistas para se manter economicamente estável por todo o restante do ano. Acontece que, pouco antes de começar a temporada de férias, um tubarão branco aparece na região e acaba assassinando uma garota que se refrescava em um banho noturno. Nesse instante o autor já começa a trazer alguns questionamentos interessantes sobre a importância da economia em detrimento da vida das pessoas. O chefe de polícia local resolve que o melhor caminho seria fechar as praias até garantir que o tubarão não estivesse mais na região. Já o prefeito da cidade e parte da população acreditam que esse ataque foi algo isolado e fora do comum e que a cidade não poderia fechar as praias na véspera do período de férias pois isso seria um problema gigantesco para o comércio local. Pois bem, no final das contas o prefeito ganha e as praias continuam abertas, outras pessoas se machucam e isso gera outro embate entre a prefeitura e a polícia. Desse segundo embate, fez-se a vontade do chefe de polícia, que optou por fechar as praias por tempo indeterminado.

Em meio a essa confusão, de forma secundária, acompanhamos alguns envolvimentos de figuras importantes da cidade com mafiosos, traições extraconjugais, atitudes imaturas por conta de ciúmes e competições orgulhosas de pessoas centrais da trama. Essas partes extras não existem no filme. Os produtores optaram por removê-las e manter apenas aquilo que tinha a ver com o tubarão, o que, ao meu ver, foi uma decisão sábia. A parte do problema matrimonial e da traição é totalmente desnecessária e em nada acrescenta ao livro, já a parte da máfia, achei interessante e gostaria que tivesse sido melhor explorada. Uma coisa que você vai perceber aqui, é a mesquinhez dos personagens. Eu não cheguei a ter muita empatia com nenhum e por vários momentos acabei torcendo pelo tubarão.

Como já foi dito, o livro me prendeu na maior parte do tempo, porém, acho que o final foi frustrante. Ele até tem um momento poético bacana, mas, infelizmente, foi corrido e confuso ao ponto de eu voltar pra ler mais de uma vez em busca de partes que eu tivesse, por ventura, deixado passar. O autor deu uma senhora ênfase numa história de traição desnecessária mas no clímax do livro, no embate final entre os humanos e o tubarão, ele correu e literalmente assassinou toda a esperteza e inteligência fora do comum do animal. Infelizmente o final foi um balde de água fria na adrenalina que eu estava por conta do capítulo anterior.

Para finalizar, tem algumas curiosidades interessantes. A primeira, é que o autor, na época em que escreveu o livro, não conhecia muito sobre tubarões e a partir do sucesso adquirido, passou a ter mais contato com o animal. Sendo assim, ele acabou descobrindo um ser magnífico que o fez repensar sobre a forma como o demonizou erroneamente. Outro ponto interessante é que, esse livro em conjunto com o filme deram uma fortuna para ele e como forma de agradecer e se desculpar com os tubarões, ele criou uma organização voltada para a preservação deles e trabalhou com esse intuito até o final de sua vida. Bem bacana isso!

O livro foi lançado pela Darkside Books e tem duas edições distintas. Uma normal em brochura e outra em capa dura, resenhada aqui e que se trata de uma versão comemorativa dos 50 anos do lançamento do mesmo. É um livro aprovado com ressalvas, principalmente pelo final corrido e confuso, mas ainda assim é um livro bem escrito que me entreteve por bons momentos. Se você é fã da cultura pop, se é fã do Spielberg, se é fã de predadores naturais e adora tudo que é relacionado ao oceano e seus mistérios, esse livro será uma boa pedida pra você.

?Não há nada no mar que esse peixe possa temer. Outros peixes fogem de coisas maiores. Esse é o seu instinto. Mas esse peixe não foge de nada. Ele não tem medo.?
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Moises Celestino 11/08/2020

Revisão do Livro...
Thriller clássico, escrito pelo competente Peter Bencley, "Tubarão", contém suspense e tensão na medida certa. Igualmente, a adrenalina entre as personagens se faz presente na trama. Um dos meus favoritos!
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anterique 09/10/2022

Clássico
O livro é bem diferente do filme, e isso foi um ponto bem positivo na leitura, ter um foco em outras coisas e em certos personagens, porém, a narrativa se torna um pouco arrastada em determinados momentos do livro. As cenas dos ataques são muito bem escritas e da aquela sensação de suspense. Achei falas problemáticas por parte de alguns personagens e isso me tirou um pouco do encanto desse livro.
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Rafittha 14/03/2024

Tubarão
Excesso de expectativa ou escrita duvidosa?

Em Tubarão, Peter Benchley, através de uma escrita fluida, simples e muito agradável, conta a história de um chefe de polícia de uma cidade litorâneo dependente do comércio realizado durante o verão que, ao se tornar ponto de caça de um tubarão devorador de homens, precisa tomar uma decisão. Fechar as praias, prejudicando o comércio local ou mantê-las abertas colocando em risco a vida dos veranistas?

Uma trama de tirar o fôlego. Um livro que prende nas primeiras páginas e nos causa ansiedade para saber o que vai acontecer. Contudo, apesar de uma escrita impecável, faltou apego aos personagens.

Durante grande parte do livro o autor não explora a complexidade dos personagens, algumas questões sobre sentimentos e relacionamentos fica sem explicação. Já em outros, onde o foco seria de fato o grande peixe, as cenas não se completam, faltando assim uma emoção a mais.

Após criar muitas expectativas acabo por não me impressionar. Contudo afirmo ser um livro incrível e que vale a pena a leitura. Agora possuo um respeito, pra não dizer medo, pelo mar e seus habitantes.
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Nando Borges 23/01/2022

Melhor que o filme!
No filme, não temos os elementos da máfia nem o 'romance' que ocorrem no livro. O filme é apenas sobre o peixe e nada mais. Fui surpreendido por está ótima leitura!
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MariDalNegro 01/03/2024

Genial
Esse livro se tornou um dos meus favoritos da vida.
Eu fiquei obcecada.

Foi realmente uma imersão. Amei demais.
Encontrei vários elementos que eu gosto em um livro.
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