O Duque Que Eu Conquistei

O Duque Que Eu Conquistei Scarlett Peckham




Resenhas - O Duque Que Eu Conquistei


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Alê 11/10/2020

Surpreendente
Quando comecei a ler me surpreendi, não esperava um livro do século XVIII com uma vibe 50 tons de cinza.

Mas é muito bem escrito, definido, com personagens muito bem desenvolvidos, fortes e também decididos.

Poppy é uma mulher forte, a frente do seu tempo, mulher de negócios e tomou decisões importante baseada no que queria.

Archer me surpreendeu com a evolução dele, notável.

Só não dou 5 estrelas porque achei um pouco explícito demais, mas com certeza é um livro muito bom. Que além de tudo saiu do clichê de romance de época.
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Daisy 28/03/2022

O duque que eu conquistei fi uma leitura um pouco frustrante. Acho que comecei o livro com expectativas altas demais , mesmo depois de enrolar por meses para começar a ler.
A história que promete muito hot não tem tantas cenas assim, a história que promete romance, não aprofunda tanto assim no romance, e os dilemas que colocaram os personagens juntos nem são tão explorados assim, ainda mais que esses dilemas são o que levam os personagens a tomarem determinadas atitudes na trama.
Falta muito diálogo entre Poplar e o duque, o que deixou a história ainda mais fraca para mim. É meu primeiro contato com a autora, mas não vou desistir por completo da trilogia
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Margot 05/09/2020minha estante
O meu desagrado foi o mesmo que o seu. Como assim, ela vai continuar com as chicotadas? Foi um susto. Pensava que ele fosse superar, pois foi um problema que surgiu por se sentir culpado pela perda da família. Outra coisa que me irritou foi a infantilidade da protagonista no incêndio. Parece que queria que ele a deixasse morrer no incêndio. Depois que percebeu estar errada, ter sido cruel, não se desculpou. Abração.


Chele 26/03/2021minha estante
Acho que ninguém reparou que no epílogo a Poppy tem apenas 4 falas no diálogo final e que só se referiu ao bebê para informar seu nome e fiquei assim...what????? A mulher virou figurante no seu próprio final feliz, sem o mínimo de referência ao que ela estava sentindo... ela ficou mais entusiasmada por pedir que Constance ficasse trabalhando com ela do que de apresentar a filha que acabou de parir depois de um verdadeiro suplício que foi o casamento...achei que o final passou de sem graça.




Ana 30/05/2021

Bem legal a temática, foi bastante inovador, em todos os romance de época o sexo é bem romantizado já nesse livro é totalmente o contrário. Mas o livro ficou meio lento no meio com toda a enrolação sobre a aceitação do Archer em contar a verdade pra ela, poderia ter diminuído bastante a enrolação e assim o livro não teria perdido pontos comigo
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Ju 23/12/2020

Não conhecia essa autora e gostei muito de sua escrita leve e envolvente. Amei a protagonista Pop, uma dama fora dos padrões da época, que luta por seus sonhos e bem atrevida. Archer também me surpreendeu como um duque bem atípico, trabalhador, e bem gentil com as pessoas, mesmo que tenha segredos obscuros. Gostei muito desses segredos que foram revelados no decorrer da história. Não poderia deixar de falar da irmã do duque, Constance, a casamenteira, gentil e extravagante. Quero ler muito os outros dessa série.
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Elis 27/07/2020

Uma mulher que pode fazer uma floresta dentro de casa
Gostei dos dois personagens principais, mas amei a Poppy, ela é forte e independente apesar de tudo que passou. O Duke, um homem raro que encontra um modo raro para curar uma dor profunda. A escrita da autora é boa e gostei da maneira como a história se desenrolou. Provavelmente, minha única reclamação seria que o livro não terminou tão bem quanto eu gostaria. Mesmo assim eu indico muito. Um romance de época diferente de todos que li. Já ansiosa pelos próximos da trilogia!
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Rafaela Regis 27/07/2020

O Duque Que Eu Conquistei - Scarlett Peckham
Assim que a Editora Arqueiro começou a divulgar esse livro já liguei minhas anteninhas nele, autora nova na área com mocinha ambiciosa e empreendedora e o mocinho que parece ter muitos segredos escondidos, então sim cai na leitura.

Poplar, Poppy, Cavendish é uma mulher que para os padrões da sociedade já pode ser considerada uma solteirona, e já começamos a história sabendo como a vida dela que estava tudo indo as maravilhas da vida quando o tio com quem morava falece e ela se vê tendo que correr para salvar o seu negócio que foi construído com muito esforço até que uma janela se abre e ela não sabe muito bem o que fazer.

Archer Stonewell, duque de Westmead, ganhou o título por ser o próximo na linha de sucessão e não ficou nada feliz com isso, ainda mais tendo que se casar para ter um herdeiro com urgência, e isso se torna ainda arrasador quando sua irmã começa a organizar uma festa no campo com jovens selecionadas para ele escolher.

O Duque que Eu Conquistei é o primeiro volume da série Os Segredos De Charlotte Street da autora Scarlett Peckham é um romance histórico que eu li, terminei e não sei dizer se gostei ou não, sim incrível isso né!

Gostei muito dos personagens e tem de tudo, desde a irmã estabanada que se esconde por trás de fachada fútil e dá uma de casamenteira sem pensar nas consequências, amigo de infância nojentinho, mocinha decidida e forte que não precisava passar a imagem de frágil e um mocinho com um passado torturado que encontrou maneiras bem interessantes de superar o trauma.

Já deu para sentir que o livro tem de tudo um pouco, certo! Errado! O que eu mais gosto nos livros são os diálogos, e confesso que esse tem bons diálogos, porém para um livro contemporâneo, isso mesmo! Esse romance tem diálogos e atitudes tão modernas que eu levei um choque.

E acredite ou não, não foi a pegada BDSM que todo mundo está achando inovadora e tal que me surpreendeu e sim a parte das interações entre os personagens, senti falta dos encontros as escondidas, dos beijos roubados e da expectativa do romance, e não vi isso aqui.

Poppy e Archer tem uma química maravilhosa no quarto, mas fora dele os desencontros e mal-entendidos são simplesmente por falta de conversa franca entre os dois e desde o começo eles conversam sobre tudo, mas depois de casados parece que isso muda, não sei se foi para dar continuidade a história ou não, mas ficou bem repetitivo.

Um livro que teria tudo para emplacar de forma explosiva, mas que pecou na parte que todo bom histórico deve ter, gosto de inovações, sim eu gosto, mas elas não me fizeram suspirar e momentos cômicos não foram tão divertidos assim.

O Duque que Eu Conquistei vale a pena ler, vale! Mas não espere aquele romance de arrebatar o coração e arrancar suspiros do leitor, mas sim, recomendo a leitura.

site: https://dlivros.blogspot.com/2020/07/resenha-o-duque-que-eu-conquistei.html
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 16/11/2020

Uau... me surpreendeu.
Archer Stonewill, o duque de Westmead é um homem poderoso, implacável em seus negócios, e dono de uma fortuna grandiosa, que ele conquistou com muito trabalho, pois se dependesse de seu pai e seus interesses o título, a situação financeira e o nome da família estariam arruinados. O único problema é que para manter tudo o que conquistou, ele precisa de um herdeiro, ou seja, um filho. Um filho que não é feito sozinho, portanto, isso quer dizer, que ele precisa de uma esposa... o que para ele não significa exatamente algo agradável e desejado. Sem opção, e precisando resolver este “problema”, Archer está focado em encontrar uma mulher que se encaixe em suas exigências, regras, como por exemplo, alguém discreto, comedido, superficial, que não interfira em seus negócios, que não se meta em sua vida individual, que não controle seus horários e saídas, que não exija mais que seu dinheiro, pois seu coração está trancado, ou melhor, lacrado/selado para qualquer envolvimento que não seja um negócio. E Poppy a adorável florista de sua irmã, com certeza não se encaixa nessa posição.

Poppy Cavendish ama suas preciosas plantas, ama cultivá-las, plantá-las, vê-las crescer, florescer e por fim se tornarem objetos de desejo. Só que para sua infelicidade, seu tutor e tio Charles acaba de falecer e seu herdeiro está a caminho para reivindicar suas terras e propriedades, deixando para Poppy pouco tempo para salvar seu horto e flores. O que a leva para um segundo problema, ela não tem dinheiro, nem mão-de-obra para isso. Sem tempo a perder e com poucas opções ela acaba cedendo a proposta de Lady Constance, irmã do duque de Westmead para ajuda-la a preparar um baile inesquecível, com uma decoração única e esplendorosa, capaz de deixar todos os convidados de queijo caído. A questão é que o baile é uma armadilha, um meio de fazer com que o duque encontre sua futura esposa, e em meio a comidas, drinques e brincadeiras, um escândalo ameaça transforma os quinze dias de trabalho de Poppy, em uma reviravolta indesejada.


“O que ela queria não era um marido. Era finalmente ser livre, não depender de homens. Toda sua vida havia sido ditada pelo destino deles: suas mortes que a mergulharam em uma crise atrás da outra; sua caridade que lhe permitira sobreviver, economizar e firmar tênue base de seus negócios; suas meias-verdades que sabotaram suas ambições. Ela estava cansada de precisar de permissão, dispensa, bondade. Pretendia ser a senhora do próprio destino.”
Quando lemos muitos livros de um gênero, vai se tornando mais difícil encontrar o fator surpresa, aquele temperinho a mais que faz com o enredo fuja da “receita”, e aqui em O Duque que Eu Conquistei, eu fui muito, e quero enfatizar o MUITO, surpreendida. Não somente pela história abordar um tema tabu em uma época que isso com certeza era muito mais sensível como o BDSM, mas também pela história apresentar uma mocinha que é VERDADEIRAMENTE a frente de seu tempo. Poppy é inteligente, dedicada, esforçada, focada em si e nas suas vontades. Seu horto é seu bem mais precioso, e ela coloca a mão na massa pra valer, sem medo algum de com isso confrontar a sociedade – a seu modo, e com suas armas -, mas ainda assim batendo de frente com as convenções. Portanto não temos uma mocinha convencional, enxergando o casamento como algo lúdico, tratando a sua solteirice/virgindade como uma “pureza” necessária, e isso foi incrível.

Archer e Poppy são muito parecidos quando o assunto é o empreendedorismo, os negócios, e a sede por fazer sempre o melhor. São ambiciosos, com visão de mundo, adeptos a desafios, eles gostam não somente de se desafiarem, como desafiar a sociedade de modo geral. Isso em suas individualidades. Quando se juntam, é evidente que ambos se repelem, mas por motivos diferentes – segredos, inseguranças, receios, medo do que despertam e sentem um pelo outro. Existem barreiras e situações que os colocam em lados opostos, e isso também é muito interessante de acompanhar.

Eu amei como a autora moldou suas personalidades e como conseguiu desenvolvê-las sem que um oprimisse o outro. São duas personalidades muito forte, passando por situações tensas, e tendo reações inesperadas. O que fez com que o romance ficasse crível. Ele nasce de maneira muito natural, obviamente que sabemos qual será o desfecho final, mas o caminho para esse desfecho é o fator surpresa que mencionei aqui no início. Por essas e outras coisinhas a mais, é que eu acredito que para os fãs de romance de época, esse livro é uma deliciosa surpresa.


“(...) A presença dela em sua casa era como a de Perséfone no submundo, uma luz na escuridão. O que fazia dele Hades, que a convencera a estar ali contra a sua vontade e a assediava com sementes de romã, tentando-a a ficar para sempre.”
O DUQUE QUE EU CONQUISTEI, é um romance de época com um enredo ousado, eu diria até que ambicioso, que mesmo abordando o BDSM não faz disso o norteador da história, então não se trata de um romance mais hot, com gostos peculiares. Existe muito mais por trás dessa necessidade do personagem, uma carga emocional e dramática que faz com que a garganta fique embargada. O mesmo acontece com Poppy e sua necessidade de autoafirmação, de provar sua independência, de ser dona do seu próprio negócio, de ser capaz de o gerir sem a interferência de um homem, por temer tanto perder isso a ponto de sacrificar tudo o mais na sua vida. Então é muito aceitável suas escolhas, a forma como ela lida com cada situação e suas motivações. O que entrega um romance muito mais encorpado, interessante e encantador ao leitor.

Fica aqui então, a minha indicação de romance de época, tanto para quem já ama o gênero, como para quem deseja começar a se aventurar por ele. Eu acredito de verdade que vocês podem se surpreender assim como eu. Sigo ansiosa pelas sequencias e animada com tudo que a autora ainda pode explorar.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2020/11/o-duque-que-eu-conquistei-scarlett.html
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julia4904 09/01/2022

Muito interessante!
Não tenho muito o que falar deste livro, foi realmente interessante, a protagonista forte é muito bem desenvolvida e gostei muito deste aspecto no livro. Infelizmente o protagonista masculino não me fez ficar apaixonada, mas gostei dele, em si um livro bom mas nada incrível como vi muita gente falando, vi várias resenhas principalmente no booktok falando que ele era maravilhoso e assim criei grandes expectativas. No final foi uma leitura que flui muito bem, mas que não te deixa desesperada pra saber o que vai acontecer a seguir.
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elô 13/07/2021

Não rolou
Eu bem que tentei gostar desse livro, mas realmente não rolou. Fui com expectativas demais e quebrei a cara. A escrita da autora não é ruim, mas o romance não convenceu. Achei os personagens sem química e as 2 estrelas foram pela Constance, a irmã do Archer. De resto, foi triste e entediante
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Zana 22/08/2020

Antes de tudo vamos deixar claro que julgamentos estão retirados desse contexto. O lema é: Cada qual come do que gosta! Isso posto aí vai.

Não sei se por gosto, idéias
preconcebidas, interesses pessoais ou por mente não tão aberta (tsc tsc), entretanto a composição de um protagonista de época masoquista que aprecia humilhação e espancamento foi precisamente de encontro aos poemas mentais dessa leitora que vos fala! Assim, logo nas cenas iniciais do livro quis não seguir adiante porque o 'mocinho' da trama não conseguiu meu respeito, mas sim invocou certo desgosto. No entanto, segui adiante porque abandono de livros me causa gasturas.

Ao término do livro o desgosto persistiu pela escolha dos elementos sexuais pouco usuais (inadequados?) introduzindo pela autora em romance do gênero. Sinceramente pensei que a fase literária de querer 'causar' a lá cinquenta tons já tinha ficado démodé, mas enfim.
Em defesa do livro ficou a narrativa bem conduzida da trama. Scarlett Peckham escreve bem!

Como prefiro continuar flanando pelo meu estritamente pessoal imaginário poético não pretendo seguir adiante com a série. Quem gosta de BDSM (para mim só cabe em gênero contemporâneo adulto) siga adiante, moi fica por aqui!
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Manu 02/12/2021

BDSM!!!!
eu gostei bastante do livro, me prendeu desde o primeiro capítulo mas dois pontos me fizeram não dar nota máxima:
1- é em terceira pessoa o que, particularmente, não me agrada
2- tem bdsm mas não é tão aprofundado, as senas hot não são taaao boas o que deixa meio médio meio bost* pra mim, queria maiiss
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Carla 02/06/2021

Diferente dos romances de epoca que já li
Esse livro foi uma estranha surpresa. No inicio achei um tom sombrio e pesado para um romance de epoca, ja que sou tao acostumada com esse genero sendo engraçado, fofinho e leve. Não tinha certeza se ia gostar desse tom sério narrado pela autora, mas eu gostei muito.
Gostei muito de como o livro nao acabou após o casamento. O crescimento dos personagens da primeira a ultima pagina foi bem visível pra mim. Gostei do desenvolvimento, dos problemas e traumas de cada personagem, e como (quando eles resolveram conversar finalmente) eles viram que o sentimento era recíproco.
@brulelivros 02/06/2021minha estante
Eu ameiiii




Louise.Amaral 20/06/2021

Os 50 tons de cinza de época
Um dos meus livros favoritos, sem dúvidas! Peckhan é incrível! Que escrita envolvente e sedutora! Realmente vale a pena ler esse livro! O ápice começa nos capítulos finais. Você fica curioso para saber o que tem na Charlotte Street kkkkk Adoreiii, já quero ler o segundo!
Stelinha5 20/06/2021minha estante
Haha, só que o Duque era masoquista.




Karina Q. Belin 07/07/2021

Gosto de ler romances porque aquece meu coração! E esse não foi diferente! Scarlett tem o dom para escrever romances de época sem deixá-los chatos! Simplesmente amei e já vou começar o próximo ????
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