O Duque Que Eu Conquistei

O Duque Que Eu Conquistei Scarlett Peckham




Resenhas - O Duque Que Eu Conquistei


605 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


julia4904 09/01/2022

Muito interessante!
Não tenho muito o que falar deste livro, foi realmente interessante, a protagonista forte é muito bem desenvolvida e gostei muito deste aspecto no livro. Infelizmente o protagonista masculino não me fez ficar apaixonada, mas gostei dele, em si um livro bom mas nada incrível como vi muita gente falando, vi várias resenhas principalmente no booktok falando que ele era maravilhoso e assim criei grandes expectativas. No final foi uma leitura que flui muito bem, mas que não te deixa desesperada pra saber o que vai acontecer a seguir.
comentários(0)comente



Louise.Amaral 20/06/2021

Os 50 tons de cinza de época
Um dos meus livros favoritos, sem dúvidas! Peckhan é incrível! Que escrita envolvente e sedutora! Realmente vale a pena ler esse livro! O ápice começa nos capítulos finais. Você fica curioso para saber o que tem na Charlotte Street kkkkk Adoreiii, já quero ler o segundo!
Stelinha5 20/06/2021minha estante
Haha, só que o Duque era masoquista.




Andreia.Kohut 19/01/2021

Um romance de época que foge da fórmula. Segredos bem guardados, memórias distorcidas, uma mulher independente, um duque que só quer um herdeiro, ou nem isso. Quando tudo isso se encontra meus amigos... É fogo!
comentários(0)comente



eduarda 16/04/2021

Surpreendente
Quando comecei a ler não esperava por um romance tão envolvente. Romances de Época geralmente tem um enredo similar, porém de alguma forma esse me surpreendeu bastante. Além da escrita maravilhosa o enredo não deixa nada a desejar, simplesmente sensacional.
comentários(0)comente



Ana Luiza 18/04/2021

Um romance de época como você nunca viu
📚 A HISTÓRIA⠀⠀
⠀⠀
Archer, o duque de Westmead, é respeitado e visto como um homem frio e ordenado. Contudo, ele tem certa preferência que a alta sociedade jamais aprovaria. Na casa sem nome em Charlotte Street, Archer encontra o que precisa para se manter no controle o resto do tempo. Inclusive na sua busca por uma esposa que não se interesse por sua vida privada e que não parta seu coração. ⠀⠀
⠀⠀
Mas sua irmã Constance tem outros planos. Ela está organizando um baile escandalosamente elegante e quer fazer Archer se apaixonar. Só que não é nenhuma convidada que chama atenção do duque.⠀⠀
⠀⠀
Poppy Cavendish não precisa de um homem. E agora que herdou uma modesta casa, pode realizar seu plano de ser independente e consolidar sua horticultura de plantas exóticas.⠀⠀
⠀⠀
Poppy tem a difícil missão de decorar o baile do duque, o que a coloca perigosamente perto do homem. A atração é inegável, mas será que Poppy arriscaria tudo por alguns momentos de prazer? E Archer conseguiria se contentar com apenas alguns encontros com a mulher mais fascinante que já conheceu?⠀⠀
⠀⠀
📚 VALE A LEITURA?⠀⠀

"O Duque Que Eu Conquistei" me pegou de surpresa da melhor forma possível. Além dos clichês que amamos nos romances de época (bailes suntuosos, mocinha que não quer se casar, duque arrogante, encontros sensuais pelos corredores), a novidade do livro é um herói que curte BDSM e uma mocinha que não se intimida diante disso.⠀⠀
⠀⠀
A leitura é muito ágil e divertida, provocando a medida certa de risadas e suspiros com os desencontros atrapalhados dos protagonistas e momentos de paixão incendiários. Os protagonistas também são cativantes e amadurecem bastante ao longo da história, que mesmo previsível em alguns pontos, é intensa e emocionante.⠀⠀
⠀⠀
Eu adorei "O Duque Que Eu Conquistei", devorei em poucas horas. Sensual, romântico e engraçado, é perfeito para descansar a cabeça, mas um romance de época que recomendo só para leitoras que curtem obras com conteúdo erótico. Agora estou muito ansiosa para ler o restante da série.

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2021/04/resenha-duque-que-eu-conquistei-scarlett-peckham.html
comentários(0)comente



Manu 02/12/2021

BDSM!!!!
eu gostei bastante do livro, me prendeu desde o primeiro capítulo mas dois pontos me fizeram não dar nota máxima:
1- é em terceira pessoa o que, particularmente, não me agrada
2- tem bdsm mas não é tão aprofundado, as senas hot não são taaao boas o que deixa meio médio meio bost* pra mim, queria maiiss
comentários(0)comente



Cristiane.Oliveira 24/07/2021

Devorei esse romance em dois dias, simplesmente não conseguia de parar de ler, leitura envolvente, diálogos divertidos e as cenas sensuais do casal principal é de tirar o fôlego.
comentários(0)comente



http.gi 27/11/2021

Vem de chicote, algema ...
Se você gosta de romances de época e ler sobre BDSM de uma maneira mais leve, esse livro é para você KSKSKSKSKSKS.

Quando eu li alguém falando sobre esse livro eu sabia que precisava ler, eu já estava um pouco cansada dessa coisa de sempre a mulher sendo a submissa, mas resolvi dar uma chance. E é aí que você se engana meu querido(a) leitor(a), aqui nós temos uma mulher nem um pouco submissa, e acho que esse foi o motivo de pelo menos pra mim o livro ser muito quente.

A parte hot não deixa nada a desejar, a escritora conseguiu fazer umas cenas de tensão sexual que eu ficava até sufocada KSSKKSKSKS e jesus ver esse homem se submetendo a ela foi muito legal de ler e totalmente diferente, não estamos acostumados a ler isso em um romance de época.

Mas pra mim a melhor parte é a amizade que eles tiveram, claro que teve muita desavenças e muitas vezes eu achei enrolado demais, mas é cabível,não é fácil sair falando por aí tudo que tu está sentindo ou falar abertamente do que você gosta, mesmo sendo alguém que você ama. Eu amei o casal, eles tem uma ligação muito forte, sempre achei que acima de tudo eles eram amigos, gostei muito muito de ler esse livro, eu não conseguia largar ele de jeito nenhum.
comentários(0)comente



Ana 30/05/2021

Bem legal a temática, foi bastante inovador, em todos os romance de época o sexo é bem romantizado já nesse livro é totalmente o contrário. Mas o livro ficou meio lento no meio com toda a enrolação sobre a aceitação do Archer em contar a verdade pra ela, poderia ter diminuído bastante a enrolação e assim o livro não teria perdido pontos comigo
comentários(0)comente



Biia Rozante | @atitudeliteraria 16/11/2020

Uau... me surpreendeu.
Archer Stonewill, o duque de Westmead é um homem poderoso, implacável em seus negócios, e dono de uma fortuna grandiosa, que ele conquistou com muito trabalho, pois se dependesse de seu pai e seus interesses o título, a situação financeira e o nome da família estariam arruinados. O único problema é que para manter tudo o que conquistou, ele precisa de um herdeiro, ou seja, um filho. Um filho que não é feito sozinho, portanto, isso quer dizer, que ele precisa de uma esposa... o que para ele não significa exatamente algo agradável e desejado. Sem opção, e precisando resolver este “problema”, Archer está focado em encontrar uma mulher que se encaixe em suas exigências, regras, como por exemplo, alguém discreto, comedido, superficial, que não interfira em seus negócios, que não se meta em sua vida individual, que não controle seus horários e saídas, que não exija mais que seu dinheiro, pois seu coração está trancado, ou melhor, lacrado/selado para qualquer envolvimento que não seja um negócio. E Poppy a adorável florista de sua irmã, com certeza não se encaixa nessa posição.

Poppy Cavendish ama suas preciosas plantas, ama cultivá-las, plantá-las, vê-las crescer, florescer e por fim se tornarem objetos de desejo. Só que para sua infelicidade, seu tutor e tio Charles acaba de falecer e seu herdeiro está a caminho para reivindicar suas terras e propriedades, deixando para Poppy pouco tempo para salvar seu horto e flores. O que a leva para um segundo problema, ela não tem dinheiro, nem mão-de-obra para isso. Sem tempo a perder e com poucas opções ela acaba cedendo a proposta de Lady Constance, irmã do duque de Westmead para ajuda-la a preparar um baile inesquecível, com uma decoração única e esplendorosa, capaz de deixar todos os convidados de queijo caído. A questão é que o baile é uma armadilha, um meio de fazer com que o duque encontre sua futura esposa, e em meio a comidas, drinques e brincadeiras, um escândalo ameaça transforma os quinze dias de trabalho de Poppy, em uma reviravolta indesejada.


“O que ela queria não era um marido. Era finalmente ser livre, não depender de homens. Toda sua vida havia sido ditada pelo destino deles: suas mortes que a mergulharam em uma crise atrás da outra; sua caridade que lhe permitira sobreviver, economizar e firmar tênue base de seus negócios; suas meias-verdades que sabotaram suas ambições. Ela estava cansada de precisar de permissão, dispensa, bondade. Pretendia ser a senhora do próprio destino.”
Quando lemos muitos livros de um gênero, vai se tornando mais difícil encontrar o fator surpresa, aquele temperinho a mais que faz com o enredo fuja da “receita”, e aqui em O Duque que Eu Conquistei, eu fui muito, e quero enfatizar o MUITO, surpreendida. Não somente pela história abordar um tema tabu em uma época que isso com certeza era muito mais sensível como o BDSM, mas também pela história apresentar uma mocinha que é VERDADEIRAMENTE a frente de seu tempo. Poppy é inteligente, dedicada, esforçada, focada em si e nas suas vontades. Seu horto é seu bem mais precioso, e ela coloca a mão na massa pra valer, sem medo algum de com isso confrontar a sociedade – a seu modo, e com suas armas -, mas ainda assim batendo de frente com as convenções. Portanto não temos uma mocinha convencional, enxergando o casamento como algo lúdico, tratando a sua solteirice/virgindade como uma “pureza” necessária, e isso foi incrível.

Archer e Poppy são muito parecidos quando o assunto é o empreendedorismo, os negócios, e a sede por fazer sempre o melhor. São ambiciosos, com visão de mundo, adeptos a desafios, eles gostam não somente de se desafiarem, como desafiar a sociedade de modo geral. Isso em suas individualidades. Quando se juntam, é evidente que ambos se repelem, mas por motivos diferentes – segredos, inseguranças, receios, medo do que despertam e sentem um pelo outro. Existem barreiras e situações que os colocam em lados opostos, e isso também é muito interessante de acompanhar.

Eu amei como a autora moldou suas personalidades e como conseguiu desenvolvê-las sem que um oprimisse o outro. São duas personalidades muito forte, passando por situações tensas, e tendo reações inesperadas. O que fez com que o romance ficasse crível. Ele nasce de maneira muito natural, obviamente que sabemos qual será o desfecho final, mas o caminho para esse desfecho é o fator surpresa que mencionei aqui no início. Por essas e outras coisinhas a mais, é que eu acredito que para os fãs de romance de época, esse livro é uma deliciosa surpresa.


“(...) A presença dela em sua casa era como a de Perséfone no submundo, uma luz na escuridão. O que fazia dele Hades, que a convencera a estar ali contra a sua vontade e a assediava com sementes de romã, tentando-a a ficar para sempre.”
O DUQUE QUE EU CONQUISTEI, é um romance de época com um enredo ousado, eu diria até que ambicioso, que mesmo abordando o BDSM não faz disso o norteador da história, então não se trata de um romance mais hot, com gostos peculiares. Existe muito mais por trás dessa necessidade do personagem, uma carga emocional e dramática que faz com que a garganta fique embargada. O mesmo acontece com Poppy e sua necessidade de autoafirmação, de provar sua independência, de ser dona do seu próprio negócio, de ser capaz de o gerir sem a interferência de um homem, por temer tanto perder isso a ponto de sacrificar tudo o mais na sua vida. Então é muito aceitável suas escolhas, a forma como ela lida com cada situação e suas motivações. O que entrega um romance muito mais encorpado, interessante e encantador ao leitor.

Fica aqui então, a minha indicação de romance de época, tanto para quem já ama o gênero, como para quem deseja começar a se aventurar por ele. Eu acredito de verdade que vocês podem se surpreender assim como eu. Sigo ansiosa pelas sequencias e animada com tudo que a autora ainda pode explorar.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2020/11/o-duque-que-eu-conquistei-scarlett.html
comentários(0)comente



@juliaavictorino 25/05/2021

Muito curiosa para ler o próximo!
O livro me prendeu bastante de início. Logo estabelece qual será a relação entre o casal e como tal arranjo se encaixa com suas características e interesses. Mas à medida que a história avança, senti a química entre eles esfriar. Os diálogos são reduzidos, o que abre espaço pra conflitos rasos e mal entendidos que poderiam ser resolvidos com simples conversa. A personalidade dos dois acaba sendo engolida por ações que não condizem com quem são e o que desejam.

Mas passando um pouco da metade, a leitura volta ao seu ritmo inicial, principalmente porque os diálogos se tornam melhores e mais constantes.

Acho que esse é o primeiro romance de época que vi abordar BDSM, e confesso não ter esperado por isso! A abordagem é bem feita e mantém o tema como um sutil fio que conduz trama. Não é exagerado, forçado ou extremo. E ao mesmo tempo que se integra de forma natural a personalidade dos protagonistas, estabelece questões interessantes sobre diálogo, consentimento e limites.
comentários(0)comente



Luiza Helena (@balaiodebabados) 29/07/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Scarlett Peckham é um nome relativamente novo no mundo dos romances de época. Com poucos trabalhos publicados, O Duque que Eu Conquistei marca sua estreia em terras brasileiras.

Antes de tudo, muito se falou e comparou esse livro como uma espécie de Cinquenta Tons de época. Não sei nos outros livros da série, mas pelo menos aqui e na minha singela opinião a questão do BDSM não é o foco da história, apesar esse estilo de vida tem a sua importância na vida de um dos personagens. Enfim..

Poppy Cavendish é uma moça com uma baita espírito empreendedor. Tudo o que ela quer na vida é só tocar pra frente seu negócio de horto e flores, mas poucos realmente a levam a sério. A florista já sofreu perdas na vida, mas nem por isso ela deixou de seguir seu sonho.

Archer Stonewell, o duque de Westmead, é conhecido por ser um homem austero e frio, mas isso tudo é só uma máscara para esconder sua verdadeira personalidade. No fundo, Archer é um homem carinhoso e dedicado, mas que se martiriza pela culpa de perdas significantes na sua vida.



Poppy e Archer entram em um casamento de conveniência, mas a cada dia fica mais difícil resistir a atração que um sente pelo outro. As suas conversas são sempre regadas a muito flerte e provocações. Quando cedem à atração, o casal é pura química e sedução. Apesar dos dois serem ótimos juntos, senti que algumas "briguinhas" poderiam ter sido resolvida com uma conversa e não apenas supor algo um do outro, principalmente da parte de Poppy.

Um ponto que gostei bastante foi do Archer reconhecer a alma empreendedora de Poppy e não tentar mudá-la. A moça tem receios em relação ao casamento, já que naquela época tudo se transfere para os poderes do marido. Entretanto, o duque faz de tudo para demonstrar que ela não tem nada a temer em relação aos seus negócios, muito pelo contrário; o que ele mais deseja é que ela prospere.

Quanto à questão do BDSM na história, bem... como falei lá em cima, não achei que foi muito o foco aqui, mas as cenas em que apareciam foram muito bem conduzidas. Nada de muito chocante ou abusivo; apenas algo como uma relação BDSM funciona: com confiança e consentimento de ambas as partes.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/07/resenha-556-o-duque-que-eu-conquistei.html
comentários(0)comente



Bia 13/12/2021

Esse livro me surpreendeu, sinceramente comprei ele pela capa pois apesar de gostar de romance de época não é muito m dos meus gêneros mais amados, mas sinceramente gostei muito desse livro
comentários(0)comente



saradmlin 28/05/2021

Podia ser melhor
Depois de um ano na expectativa de comprar a versão física resolvi ler em e-book, e não me arrependo de não ter comprado. Apesar de ter gostado no geral, não é um livro que eu faço questão de possuir na estante. A história é legal, o quase tem um química nível 7.5/10, mas tem algumas coisas meio desnecessárias que acabam pesando na hora da avaliação.
comentários(0)comente



Lud 24/09/2020

Esperava mais
Achei o livro fraco.
Um ?50 tons de cinza? do século XVIII, que na minha opinião, pecou na execução.
comentários(0)comente



605 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR