Resenhas - Uma Conjuração de Luz

euindy 23/04/2022

QUE LINDO BOY, ANOSHE ???
Me deixou com depressão, 5 estrelas e favoritado!

MEU DEUS DO CÉU QUE LIVRO FOI ESSE?? Eu juro, todas as minhas emoções foram gastas aqui!! Chorei, dei risada, fiquei com medo, fiquei com raiva, morri de amores- ENFIM, 700 PÁGINAS DE PURO SURTO.

Foi perfeito do começo ao fim, que experiência simplesmente incrível. Esse livro me marcou muito, a triologia ganhou meu coração desde o primeiro livro. Me apaixonei profundamente pelos personagens, a história é sensacional, ainda não superei que acabei- devia ter lido mais devagar ?

"Anoshe trazia consolo. E esperança. E força para deixar partir."

A escrita da V.E Schwab é tão envolvente que você nem percebe que está lendo. É tanta coisa acontecendo, o inicio do livro já é com tretas e vai assim até o final. As cenas de luta são tão bem descritas que é de tirar o fôlego, juro me sentia lá com eles. Os plots sensacionais, a maioria me deixou de queixo caído.

A história toma um rumo totalmente diferente dos dois primeiros livros. E o que me fez amar mais esse livro foi o destaque que a autora deu pra os outros personagens, tirando um pouco de só Lila e Kell *fã ou hater?

Nesse veremos mais do Rhy, um personagem que amadureceu (talvez spoiler-) da forma mais dolorida possível (-talvez spoiler). Conhecer mais o passado do Holland me deixou mais depre ainda. ??

O romace aqui não é o foco, mas as migalhas foram incríveis!! Os dois casais são sensacionais, a química SEM ORRR surreal, o desenvolvimento deles aaa não podia ser melhor.

ps: a única coisa que eu queria ter visto aqui é mais do passado do Kell ??

Resumindo, recomendo para todos os amantes de fantasia ler a triologia "Tons de Magia", quase impossível não ser conquistado pela escrita incrível da V.E Schwab.

AAAA O QUANTO EU VOU SENTIR SAUDADE NÃO TÁ DESCRITOOO. LILA, KELL, RHY, ALUCARD, E HOLLAND EU AMO VCS!!!
??| ANOSHE! ATÉ OUTRO DIA!!

Jess 14/12/2020

A dor nos lembra de que estamos vivos.
Eu não sei por onde começar a falar sobre esse livro, sobre os seus acontecimentos, sobre os personagens. Eu o terminei e ainda sinto o meu coração acelerado e algumas lágrimas ainda estão escorrendo.

Eu sou o tipo de pessoa que, quando gosta muito de um livro, se apega demais. Na história ou nos personagem, que seja. Eu me coloco no lugar deles, eu sinto eles e, as vezes, apenas finjo que eles existem de verdade.

Esse ano foi louco. Eu li mais de cem livros e eu acho que nenhum, ou foram realmente pouquíssimos, me pegaram tão forte quanto esse.

Conheci a autora, e essa sua mente brilhante, em agosto, através de Tons de Magia e me encantei pelos livros em um piscar de olhos. Com certeza, foi uma das melhores coisas que esse ano me trouxe.

Então, esse livro foi uma loucura. O último de uma trilogia incrível e que, desde a primeira página, eu me senti vidrada na história, não querendo soltar o livro nem por um segundo, muito menos desviar o olhar ou pensar em outra coisa que não fosse o que estava acontecendo ali, com aqueles personagens. A leitura levou apenas três dias, algo que me surpreendeu, mas o que eu aprendi com ele, o que eu vou levar, vai ficar comigo pra sempre.

É uma leitura frenética, literalmente do início ao fim. O livro não para, nem por um segundo! Acontece tanta coisa em menos das primeiras cem páginas, mas não é exaustivo e, sim, muito viciante. Eu precisava me obrigar a parar a leitura para dormir e, quando dormia, sonhava com os personagens, pois eles não saiam do meu cérebro. Então, acordava e voltava para a leitura, mais de duzentas páginas por dia, no mínimo.

Quando penso nessa leitura, as palavras "aventura" e "carinho" surgem na minha cabeça.

Aventura, pois foi mesmo. O livro é insano, os personagens estão sempre envolvidos em alguma coisa, procurando resolver os problemas e você consegue sentir a agonia, a dor deles quando as coisas começam a dar errado e a felicidade quando fica tudo bem. Também sente o amor que, cada um da sua maneira, sentem pelo outro e é lindo.

E carinho, por esses personagens, que eu tanto amo, e que me encheram de orgulho a cada página, até o fim. Eles arriscaram, amaram, correram perigo, se sacrificaram e eu entendia os seus motivos, e os amava ainda mais por isso.

Quero agradecer a autora por tudo isso e, especialmente, ao enorme destaque que ela deu ao Rhy, o meu personagem favorito, e como ela o fez crescer, evoluir. O desenvolvimento dele foi lindo.

Eu nunca vou esquecer de todos os sentimentos que tive ao ler esse livro. Eu o esperei por meses e a demora foi angustiante, mas valeu e muito a pena.

Anoshe. Até outro dia.

Rainy Girl 02/10/2022

Delilah Bard - Lila - carregou toda essa trilogia nas costas! Haha
Personagem maravilhosa, nunca vi nada igual.

Encerrou perfeitamente! V. E. Schwab tem uma escrita maravilhosa que te faz ler atentamente cada palavra e não ficar entediado. Seus personagens são diferentes, interessantes e carregados de mistério.

Ação do início ao fim. Ponto de vista de vários personagens. Fechou todas as pontas soltas - mas ainda assim, senti falta de mais sobre o passado de Kel. Apesar de deixar claro sobre o feitiço que apagava a memória dele.

Acho que todos os meus históricos foram "Meu Deus. Meu Deus. Meu Deus." Haha
Só sei que já quero ler tudo que essa mulher escreve, porque vale meu tempo.

Priii Reis 10/11/2023

"Quanto mais amamos,mais temos a perder."
Que livro foi esse?
A finalização dessa saga não poderia ter sido melhor,e que desfecho bombástico.

Mas não foi fácil muito menos alegre. Muitas perdas e questionamentos,gostei apesar disso tudo.
*Melhor ler aos poucos pode parecer arrastado algumas vezes,bate uma bad...

"- O fogo precisa de ar. A terra precisa de água. E Osaron precisa de caos"

"Quanto mais amamos,mais temos a perder.
Mas a única maneira de evitar a perda é evitar o amor. E como um mundo assim seria triste."

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Sinopse: ?A balança do poder enfim pendeu para um lado. O equilíbrio precário entre as quatro Londres atingiu um ponto sem volta. Outrora transbordando a vivacidade vermelha da magia, o império Maresh é invadido por uma sombra lançada pela escuridão, o que deixa espaço para outra Londres surgir. Quem vai cair?
Kell,que já foi considerado o último Antari vivo, começa a questionar a quem deve sua lealdade. E, na esteira da tragédia que se abate sobre a Londres Vermelha, será que Arnes vai resistir? Quem vai ascender?Lila Bard, que já foi uma reles ladra ? mas nunca uma ladra qualquer ?, sobreviveu e progrediu por meio de uma série de provações mágicas. Mas agora ela precisa aprender a controlar a magia antes que esta seja drenada por seus próprios poderes. Enquanto isso, o desacreditado capitão do Night Spire, Alucard Emery, reúne sua tripulação para correr contra o tempo em busca do impossível. Quem vai assumir o controle?Um antigo inimigo retorna para reivindicar a coroa enquanto heróis tentam salvar um mundo em decadência. Uma conjuração de luz é a conclusão épica da série Tons de Magia, de V. E. Schwab. É um acerto de contas com o passado e uma luta por um futuro incerto que sela o destino de Lila, Alucard, Kell, e até mesmo Holland, num livro de tirar o fôlego.?

Sinceramente não via como eles poderiam sair daquela situação e concluí a leitura surtando para saber o que aconteceria. E Uma conjuração de luz continua exatamente de onde o anterior parou, então, dá para imaginar que o já livro começa com ação e um clima de tensão desde as primeiras páginas. E isso permanece durante toda a leitura.

O ritmo foi mais lento,porém não quer dizer chato e sim uma trama sendo bem elaborada.
Os personagens tem uma conexão e simpatia única,mas claro foi sofrido para quase todos e difícil.
O desfecho foi tão impactante que foi como cortar cebola bem lentamente sofrido e difícil.

Pam 15/02/2021

Tons de Magia FINALMENTE atinge o seu potencial.
Eu confesso que não gostei muito dos dois primeiros livros dessa trilogia, então, talvez pela baixa expectativa, esse terceiro e último capítulo tenha sido maravilhoso. Essa resenha terá spoilers.
"Conjuração de Luz" já se inicia com o caos instaurado em Arnes, e acredito que isso tenha sido o mais interessante. Durante todo o livro, os personagens são expostos a desafios não só relativos à magia, mas também políticos. Aliados inesperados devem surgir, novas ferramentas devem ser encontradas, novos inimigos surgem.
Kell e Lila perdem um pouco de seu protagonismo, porque o livro exige mais do que somente eles podem oferecer. Outros personagens ganham destaque e isso somente enriquece mais a história. Fica aqui, claro, menção especial ao Holland. O Holland, para mim, é o maior e melhor personagem dessa trilogia. O livro aprofunda muito a complexidade do personagem. Passamos a ver o passado dele, e a cada página fica mais fácil entender as suas ações, comportamentos e motivações. Ele se mostra um personagem extremamente poderoso, complexo e inteligente. Tudo isso, ao meu ver, trouxe um belíssimo arco de redenção. Ele pode se redimir e encontrar a sua realização nisso, nada ficou "out of character" - muito pelo contrário, vemos o Holland mais exposto e claro do que nunca. A V. E. Schwab tem um talento incrível para escrever anti-heróis, e esse livro estabelece com excelência a construção de mais um.
Acredito que Conjuração de Luz trouxe "os adultos" para a história, porque somente o esforço dos mais jovens passou a não ser suficiente. Seja no destaque do Holland, seja no maior envolvimento da realeza, a participação de personagens mais maduros trouxe ares mais sérios e condizentes para um capítulo final, principalmente num livro que expos seu universo a condições tão caóticas. Claro que Lila e Kell continuam fundamentais, e vê-los também dando tudo de si nesse livro foi bom, mas não se compara ao que vimos anteriormente, quando eles tinham mais destaque.
O Osaron se mostrou um grande vilão. Pudemos sentir muito de seu poder, principalmente nas consequências para a história. Tivemos uma perda gigante de personagens, e tudo isso deixou o final agridoce. Mesmo com o bem vencendo, é possível ver que os personagens não estão felizes - e tudo bem. Eles agora entram na jornada de superar toda a miséria a qual foram submetidos nessa aventura.

Carol.Stephane 30/01/2022

Que final foi esse???
Gente eu simplesmente amei esse final, bem construído e deixando total espaço pra nossa imaginação, e isso eu tenho de monte kkkk

Queria Estar Lendo 15/06/2021

Resenha: Uma Conjuração de Luz
O terceiro volume da série Tons de Magia, da autora V.E. Schwab, é uma montanha-russa de emoções - e a montanha-russa está em chamas e você está gritando durante todo o percurso. Uma conjuração de luz começa numa espiral de adrenalina e conduz você assim até as últimas páginas.

Esta resenha vai conter spoilers dos livros anteriores.

A história começa exatamente onde Um encontro de sombras terminou. A magia sombria, na forma de Osaron viajou para a Londres Vermelha e planeja tomar aquele mundo para si; Kell está preso na Londres Branca e sua esperança reside em Lila, sozinha, atravessando mundos para chegar até ele. Rhy e os outros estão à espreita do inimigo ressurgindo. Dessa vez, para devorar toda a magia e aqueles que não se curvarem ao novo rei.

Uma conjuração de luz deveria se chamar uma conjuração de surtos, porque foi isso o tempo todo. Apesar do tamanho do livro, quase 750 páginas, elas passaram voando. Quando vi, já estava na metade, e então perto do final, e então terminando e chorando e gritando por tudo que senti.

Dividido entre as partes já familiares do resto da série, esse foi um volume para terminar tudo que havia deixado em aberto. Nenhuma ponta solta, nenhuma resposta vazia; Schwab usa todas as páginas para explicar o que aconteceu, o que poderia acontecer e como eles pretendem evitar isso. É um livro completo, com muita ação, reviravoltas e uma pontinha de personagens fazendo burrice à toa (o que já se tornou parte da série).

Kell segue o protagonista honrado e ansioso para fazer o certo. Depois do escorregão ao fim do livro anterior, quando quase se dobrou a um poder horrendo simplesmente porque foi tentado demais, ele carrega consigo a obrigação de corrigir isso. Ele sabe o que Holland sentiu; sabe o que ele experimentou e por que se dobrou a isso, e é um dos poucos que vê a humanidade no Antari da Londres Branca.

O papel de Kell nesse livro é muito do que já foi, mas é também de manter o equilíbrio. Onde Rhy, Alucard e Lila são impulsivos, Kell é contido e racional. Eu amo esse garoto com todo o meu coração, e me emocionei demais com o que ele vive, como luta, como defende aqueles que ama. Sua relação com a Lila e com o Rhy, principalmente, são duas âncoras às quais ele se prende para garantir que a luta siga pelos motivos importantes.

- O fogo precisa de ar. A terra precisa de água. E Osaron precisa de caos.

Eles são o amor do Kell, e a gente sente isso nas páginas, na maneira com que ele pensa e reflete sobre os dois. Seu irmão e a ladra que roubou seu coração.

O livro mostra bastante do poder do Kell e dos sacrifícios e escolhas que ele tem que fazer por ser tão poderoso. Junto com Holland, ele é um dos poucos capazes de parar Osaron e sua magia da Londres Preta. Mas o preço é uma coisa que fica em aberto, e a autora consegue costurar a tensão pra deixar a gente mais e mais nervosa com o que pode ser o final dessa história.

Lila volta a se mostrar uma personagem muito cabeça dura, do jeito que eu amo, mas também tem seus momentos de maturidade. Ela está bem mais contida nesse livro do que nos anteriores, com uma evolução notável tanto na sua postura quanto pensamentos e maneira de reagir a tudo que está acontecendo.

O possível apocalipse parece ter colocado um pouco (só um pouco) de cautela nos passos dela. Os riscos que aumentam com o passar do tempo também. Ela e Kell são a tormenta para o equilíbrio um do outro e eu amo como o livro trata o relacionamento amoroso deles de maneira natural; aconteceu e evoluiu e eles se importam muito um com o outro agora. É uma coisa intensa, tem muita química e é parte dos dois.

"Era mais fácil quando se andava pela vida, por mundos, como ela fazia. Era mais fácil quando não se importava, quando as pessoas chegavam a uma página e depois iam embora de novo, de volta para suas próprias histórias."

A Lila é uma toupeira às vezes, mas eu a amo. Eu vou sentir saudade. Ela foi tudo para mim, desde o incidente sem querer que a colocou no caminho do Kell (ou por querer, né) até o coração grandioso e corajoso que ela demonstrou na guerra contra a escuridão que ameaça esse livro.

Rhy, aqui, é outra peça essencial da história. O príncipe soterrado por acontecimentos traumáticos e por reviravoltas em sua existência sabe o que é a escuridão, sabe o quanto ela pode ameaçar tudo que existe, e está disposto a lutar até a última gama do seu ser para proteger seu povo.

Ele é um líder nato, tal como seu pai, o rei Maxim - com quem divide as melhores cenas do livro. Ele ainda é um garoto tentando fazer o certo, mesmo com os preços que tem que pagar. Ele é um irmão preocupado, vendo Kell partir para a escuridão sem muito que fazer para protegê-lo. Sem magia, tudo que Rhy tem é sua postura e sua voz de liderança, ainda que precise obedecer ao pai.

Eu morri com os dilemas que a Schwab trouxe para ele, os horrores que ele tem que passar, as dores que ele sofre. É tudo muito real e muito emocionante e, assim como os outros arcos, é coerente com tudo que conhecemos do personagem até agora. O príncipe libertino se foi; uma sombra dele restou, mas aqui contemplamos um personagem maduro e consciente (ainda que eu não entenda por que diabos ele fez o que fez lá no final, ficou burro de repente. Foi a pior escolha sem sentido do mundo e eu só perdoo porque te amo, Rhy).

Além de tudo isso, ainda tem o Alucard. O capitão charmoso e misterioso com quem Rhy tem um passado turbulento e apaixonado, com segredos que precisam ser esclarecidos se eles quiserem viver uma chance. Eu amo tanto KJASFOUSABGOUA o romance entre os dois. Tem as faíscas e a atração e a clara noção de que os dois estão apaixonados, mas tem aquele freio pela mágoa e pelo que rolou antes. Pelo que não foi esclarecido.

"- Quanto mais amamos, mais temos a perder. Mas a única maneira de evitar a perda é evitar o amor. E como um mundo assim seria triste."

Você se desespera durante tanto tempo porque esse impedimento pode estar existindo no pior momento possível, com a escuridão batendo à sua porta.

E o Alucard... O que dizer sobre o meu amor maior? Diferente da postura confiante e cheia de si do livro anterior, aqui vemos seus cacos. Ele perdeu muito, sacrificou muito, está disposto a passar por tudo isso de novo, mas está quebrado. E precisa se manter de pé assim como os outros para dar àquela Londres a sua melhor luta.

Todo o seu arco na história foi ótimo para um fechamento, com vislumbres do passado que ele deixou para trás e o que significou para ele, para o seu crescimento. Ainda tem coisas para resolver, mas dá para sentir no personagem que ele está nesse caminho - se, é claro, a escuridão permitir.

Por fim, acho importante falar do Holland. Sem falar, é claro, porque a surpresa está em toda a sua participação na história. Só preciso dizer que me surpreendi positivamente. Holland sempre foi um enigma, e aqui a Schwab tira todo o tempo necessário para entendermos quem era e o que se perdeu de quem era; o que ele viveu, o que sofreu, o que tentou fazer e falhou. Holland foi um personagem completo e o mais importante para toda essa trilogia, no fim das contas.

Num geral, o livro faz muito bem em explorar mais da magia das diferentes Londres e dos seus Antari, expondo novidades interessantes que se tornam importantes com o desenrolar da trama, sem jamais se desviar do propósito principal, que é salvar a Londres Vermelha da escuridão.

Osaron é um vilão forte, e ela mostra isso através dos embates com ele. É um vilão indestrutível, e cada novo comentário sobre ele, cada nova cena mostrando sua força, mais nossa tensão cresce. Porque ler sobre seu poder, ver ele acontecendo, torna toda a batalha contra Osaron uma jornada ainda mais angustiante. Não dá para saber o que vem para os nossos personagens no final, mas dá para saber que vai ser difícil.

"Mitos não tomam forma de repente. Eles se formam aos poucos, rolando entre as mãos do tempo até que suas bordas se suavizem, até que a repetição da história dê peso suficiente às palavras, às lembranças, para mantê-las em movimento por conta própria."

A minha edição estava um pouco problemática em questão de impressão, com as páginas tortas e a diagramação falhando linhas e espaços em alguns pontos. Não me atrapalhou, mas fica aí a crítica porque né... A Record às vezes dá uns escorregões desses. E barato o livro não foi.

Uma conjuração de luz é o final que essa história merecia. O começo já vem como um baque no seu emocional e, daí para frente, é só adrenalina e reviravoltas muito bem orquestradas. Esse livro só não se tornou o meu favorito porque Um encontro de sombras ainda conseguiu me causar mais surtos. Mesmo assim, é uma perfeição em forma de narrativa e encerramento.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2021/06/resenha-uma-conjuracao-de-luz-ve-schwab.html

isa 25/02/2022

Anoshe
Terminando essa trilogia com muita dor no coração, mas valeu muito a pena. Esse é um dos universo mais fantásticos que eu já conheci, tudo nele é incrível.

Eu adorei o desenvolvimento e toda a trajetória dos personagens, eles evoluem muito ao decorrer da trilogia. Esse com certeza é um dos principais pontos, eu me apeguei demais nos personagens.

Nesse livro não acontecem muitas reviravoltas, eu esperava mais e deixou um pouco a desejar nesse ponto, tirei 0,5 estrelas por conta disso. O final é um pouco previsível mas não deixa de ser ótimo.

É um livro cheio de ação, aventura, magia. Ri e chorei em diversos momentos. A escrita da Victoria é impecável, sempre vou elogiar, ela me faz entrar dentro do universo e sentir todas as sensações e sentimentos dos acontecimentos.

Essa trilogia me marcou demais e sempre vai ter um espaço no meu coração, já tô com saudades da lila, kell, luc, rhy e holland.

Bella 04/08/2023

Trilogia impecável
?Talvez ela nunca tivesse descoberto a magia. Ou talvez ela tivesse simplesmente mudado o próprio mundo em vez do dele.?

LILA BARD, LITERALMENTE, O AMOR DA MINHA VIDA.

OBCECADA por todos os personagens dessa trilogia. Todos são cativantes e com personalidades muito predominantes, me fizeram ficar apaixonada por cada um de forma diferente.

O DESENVOLVIMENTO DO RHY FOI LINDO DE SE VER.

VE SCHWAB descreveu a magia durante toda a trilogia de uma forma tão boa que parecia que existia de vdd, que era um sentimento real sentido de verdade em algum momento da vida dela?. (faz sentido?)
Eu amei a história da trilogia, como a magia era descrita o tempo todo. AMEI como a autora não deixou nenhum furo, explicando tudo de uma forma que só me prendia mais.

Senti falta de diálogo em alguns momentos, mas as descrições de tudo eram tão boas que eu até esquecia do resto.

Juh 25/06/2021

Um excelente final de série
Se você ficou meio decepcionado com o volume dois assim como eu, a leitura daquele livro vale a pena pelo simples motivo de te levar até aqui. A trama acontece em um ritmo acelerado, e por mais que o livro seja um pouquinho grande, não há enrolação; há muito desenvolvimento e também acontecimentos de grande relevância!
Conhecemos (finalmente!) mais sobre Holland e como ele chegou ao ponto atual. Tem muita coisa também sobre alguns outros personagens, e um final digno dessa série que considero incrível!

>> Empolgante. Emocionante. Escrita Cativante - Nota: 10
Veja mais em: ninhodepirilampos.com.br

Andreza 04/01/2022

A dor nos lembra que estamos vivos
De maneira geral foi um livro bem satisfatório. A maior parte dos protagonistas tiveram desenvolvimento durante a saga e, na minha opinião, o encerramento foi suficiente.

Fiquei um pouco chateada com algumas partes que só eram enrolação. Só deixaram a história com mais páginas e sem conteúdo relevante.

Também não gostei muito de como o Holland sofreu demais - Schwab, você é sadica por acaso? - Mas essa trilogia vai deixar um lugarzinho no meu coração.

"Não foi um adeus, não de verdade.
Qual era a palavra para se despedir?
Anoshe. Era isso.
Até outro dia"

Paula 02/04/2023

Trilogia
No geral, gostei muito da trilogia. Os personagens foram muito bem construídos e o final conseguiu ser bem explicado com um desfecho bom.
Vale a pena a leitura.

ritinha 17/08/2021

"a dor nos lembra que estamos vivos"
E tive que dizer adeus para Tons de Magia.
Confesso que nem estava criando tantas expectativas mas foi muito incrível, e o terceiro livro foi fantástico.
O livro tem 700 páginas e eu não sou muito fã de livros grandes demais, então, às vezes, eu ficava muito cansada da leitura. Por outro lado, os personagens prendem tanto que são 700 páginas lidas com muito prazer.
Rhy é meu completo protegidinho, passou por muitas dificuldades nesse livro e permaneceu forte, sinceramente incrível. Kell ficou menos chato e eu comecei a gostar dele realmente. Lila impecável, não tenho nem palavras para ela que me impressiona desde o início. Alucard e Holland também muito queridos.
Não gosto tanto de histórias onde o vilão não tem uma forma personificada, mas Tons de Magia pode ser minha exceção KKKKKKKK vou sentir saudades da vibe mágica e pirata :)

Aline Lermen 14/01/2021

Final condizente
Depois da lentidão de Um encontro de sombras, Uma conjuração de luz já começa em alta velocidade, mas essa vai se perdendo com o passar da história.
No primeiro terço do livro, temos bons planos e sabemos que não vão dar certo porque é o começo do livro. Aí passamos a nos arrastar para um plano que ficou previsível e que previsivelmente dá certo no final. Osaron não é um vilão muito profundo, mas o final dele meio que foi decepcionante.
Quanto aos finais do rei e da rainha, me pareceram desperdícios: foi só para o Rhy se tornar rei. O plano do Maxim não tinha cara de dar certo, nem ele acreditava, basicamente se suicidou; a Emira temos um capítulo falando sobre como ela escuta as conversas no castelo para no final não ter ouvido sobre o golpe que estavam armando? Desperdício.
A parte das Serpentes do mar ficou aberta: chegaram à conclusão de que Sol-In-Ar orquestrou a tentativa de morte do Kell e ficou por isso mesmo??
O Rhy foi um ótimo personagem nesse livro, a relação com o Kell segue algo interessante, mas não captei o sentido da última investida dele ao castelo de Osaron, além de ser algo suicida, mesmo que ele não possa morrer. Ele não tinha plano algum, e sabia que mesmo que não morresse, sentiria dor, e o Kell também. Foi só algo para dar uma carga dramática na luta final, algo pra desviar a atenção do Kell.
As partes da Londres Cinza, exceto o final, não fizeram sentido pra mim: se trancaram as portas da Londres Preta para a corrupção não vazar para os outros mundos, porque estava aparecendo na Londres Cinza? Só pra gente não esquecer que ela existe, imagino.
Os finais dos personagens foi aquilo que se esperava: Rhy e Alucard com seu final feliz dentro das possibilidades, Holland com o merecido descanso, Kell com sua liberdade e Lila fazendo o que sempre quis.
Depois de 3 livros, continuo sem gostar da Lila. Fora ela descobrir magia do nada e encarnar a Mary Sue, não parece ter mudado nada desde o primeiro livro: continua egoísta e com tendência a fugir de tudo e todos. A relação dela com o Barron nem pareceu tão forte no primeiro livro para toda a repercussão que a morte dele causou nela. Deram uma baita importância para o tal relógio de prata que ela roubou nos primeiros capítulos. O Holland foi melhor desenvolvido que ela, ele teve toda a história triste e dramáticapara justificar as escolhas dele. A Lila serve só pra empoderamento feminino, como é explicitado pelo Kell no final, o que pra mim perde todo o sentido: se é necessário um personagem dizer que a mulher é forte e tal, é porque ela não é.
Ficamos sem algumas respostas: o passado do Kell - poderiam ter colocado na parte do rei ou da rainha, para não alterar os sentimentos do Kell -, o olho da Lila.
Enfim, temos um final feliz que me satisfez, mas ao mesmo tempo eu queria ser surpreendida, como no primeiro livro ou o Vilão. Talvez minhas expectativas estiveram muito altas...

Bruna Binda 28/03/2021

5/5
Após chorar litros, porque acabei essa trilogia, vim dizer que amei, Tons de magia conquistou seu lugar no meu coração. Eu amei absolutamente tudo, a conclusão da jornada desses personagens, que eu tanto me apeguei, inclusive devo dizer que a Lila fez tudo nesse livro, nunca critiquei, na verdade critiquei, mas ela serviu tanto esse livro que vou fingir que sempre amei ela. O Kell continuou sendo o amor da minha vida, fiquei o livro todo querendo guardar o Rhy em um potinho e proteger ele de todo mal. A relação do Kell e do Rhy me tocou de uma maneira que não sei nem explicar e amei ver como a relação entre o Alucard e a Lila se construiu perfeitamente. Inclusive, meu casal, Kell e Lila, serviu muito aqui, estou apaixonada por ambos, obcecada seria pouco. Fiz uma quantidade absurda de marcações nesse livro, porque, surpriendendo otal de zero pessoas, a narração da Shcwab foi perfeita. Eu amei muito muito essa trilogia, com certeza virou um dos meus confort books, me senti em casa sabe.

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