Pacientes que curam

Pacientes que curam Júlia Rocha




Resenhas - Pacientes que curam


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Naiara Heres 05/02/2024

Livro realista e inspirador
A médica, cantora e escritora Júlia Rocha é pura inspiração. Neste livro, ela traz sua realidade e a dos seus pacientes de uma maneira única, que sente vontade de conversar profundamente com ela sobre tudo que ela escreve. Recomendo muuuito!
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Lili 03/02/2024

A cura!
?Embora eu sonhasse com a medicina desde pequena, não era confortável estar lá. Não era natural. Não era fácil.? Esse pequeno trecho resume tudo o que eu penso sobre ser médica.
A medicina não é fácil. Dói muito. A dor física e literal, a dor psicológica, a dor do sistema, do desemprego, do machismo, racismo e da fome. É se questionar se esse é o caminho certo, se é o emprego certo, se tu vai dar conta de tudo o que estar por vir? Mas também achar refúgio em livros e médicos como a Julia, ver que nem tudo são trevas e que com as poucas armas que temos podemos lutar para uma medicina (e um mundo) melhor.
Julia Rocha foi perfeita nesse livro cheio de dores, mas também cheio de soluções. Livro essencial e obrigatório para todos trabalhadores da área da saúde!
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Pedro.Neto 28/01/2024

Livro de linguagem fácil que permite uma leitura bem fluida e rápida, mas em cada relato de filas de esperam incessantes reforçam a importância do cuidado humano perante o outro.
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Jamilla_mickelly 22/01/2024

Eu amo re-visitar as linhas dos livros que eu gosto! E pacientes que curam não seria diferente.
É um livro pra se emocionar,para rir. É diversão e é alimento para a luta. É um livro para as pessoas que sentem muito pelas injustiças e que teimam em mudar o mundo.
Fica á indicação! ??
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jujubinha5 21/01/2024

Pacientes que curam
Que livro sensacional. Sinto um misto de sensações ao terminar essa leitura. Consegui refletir não apenas durante a leitura, mas depois também. Dei risadas, me peguei emotiva em quase todas as partes porque é um livro tão real e tão cru.
O livro aborda não somente a saúde da família, há também outros contextos. A pobreza, a fome, desigualdade, fome, machismo e o racismo e a favelização dessas pessoas. Aborda de forma crua questões sobre a saúde mental, que eu como estudante de psicologia fico muito feliz em ler esse livro que retrata a saúde mental de maneira sensível e respeitável, como sempre deveria ser.
Diante de tantas questões que me chamaram atenção, uma delas foi a abordagem da médica, júlia. Que se dedica de verdade a escutar seus pacientes. Ao decorrer da leitura, é perceptível que o livro ressalta muito isso, ouvir o outro! sem preconceitos, e convenhamos, é raro encontrar alguém que realmente se preocupa em apenas ouvir.
Sabe, ás vezes, estamos tão imersos em nossas próprias questões que nos esquecemos da importância de simplesmente ouvir ouvir o outro. Esse livro me fez refletir não sobre essas questões que falei anteriormente, mas também me fez refletir sobre essa escassez desse gesto de simplesmente ouvir o outro. me fez perceber também que pessoa eu quero ser e que profissional eu quero me tornar.
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Micha 17/01/2024

Emocionante
Achei o livro tão profundo. A escritora retrata diversos casos de pacientes que foram atendidos por ela de forma tão empática, com equidade e uma sensibilidade linda de se ler.
É lindo ver um médico que atende o paciente pelo todo e não apenas para tratar o momento.
Fiquei emocionada com os relatos.
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Nicoli76 16/01/2024

Chorei em cada história desse livro
Que todos nós possamos em nossa vida encontrar alguém assim que nos olhe com esse cuidado e empatia como a Júlia
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Min 16/01/2024

Humanidade
QUE LIVRO
A melhor palavra pra descrever esse livro é humanidade!
Cada capítulo, linha, palavra e vírgula exala humanidade.
Esse livro me fez ter esperança na humanidade e perceber que pessoa eu quero ser e que profissional eu quero me tornar.
Se eu pudesse estar na frente da Júlia, a primeira coisa que eu faria seria agradecê-la por ter tanta humildade e empatia com essas pessoas que precisavam demais!
LEIAM
Esse livro forma pessoas mais humanas!!
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Giulia4 08/01/2024

Humano
Um relato do cotidiano do sus de um forma tão crua e humana. Dei risadas, me peguei emotiva em algumas partes porque é um livro tão real. Você consegue imaginar seu Jacinto, Dona Maria e outros tantos indo comprar pão na padaria da esquina. A narrativa de contos me incomodou um pouco no começo porque eu meio que queria saber mais daquela história mas tinha que me contentar com 5 páginas mas de certa forma se não fosse assim a autora teria que se aprofundar muito mais em cada uma e o livro teria 1.000. É preciso sensibilidade para escrever um livro tocante assim, simplesmente encantador. Sou estudante de medicina e sei que não é uma realidade de todos os profissionais da área mas é um certo alento sabe que ela existe e foi tão bem retratada nessa obra.
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Bi4nch_ 07/01/2024

Essencial para todos os que são da área da saúde
Sou estudante na área da saúde - iniciando o 5º período de enfermagem. Na universidade em que faço (USP), temos a oportunidade de passar em várias unidades de saúde que funcionam via SUS, e as USFs (Unidade de Saúde da Família) estão inclusas na nossa longa lista de estágios.

Quando me deparei a primeira vez em uma USF, percebi o diferencial que me encantou nela: a estratégia de saúde da família fala sobre o cotidiano, o real. Eu, carinhosamente, renomeei as USF como: centros de saúde do real. É diferente em uma urgência e emergência ou de grandes hospitais com casos raros e específicos: as USF são a vida como ela é: dor, alegria, superação, alívio, acompanhamento, busca ativa. Eu sou igualmente apaixonada pela saúde da família como a Júlia, médica que narra 74 histórias que, nas suas singularidades, entre dor e alegria, incomodam o peito e reconstroem o coração.

Além da saúde da família, no livro há também outro contexto. A pobreza, o racismo e a favelização dessas pessoas. Fala sobre machismo e seus
prejuízos escancarados às mulheres e os prejuízos em entrelinhas para os homens.
Fala de saúde mental e depressão. Fala de fome. Odeio que fome seja um assunto real ainda, mas se é, precisamos falar sobre.

Esse livro retrata tantas dores e patologias sociais que seria difícil comentar todas. Retrata a singularidade do cuidado e o olhar minucioso de quem cuida. Entre ver em enxergar há uma linha muito tênue.

Por fim, esse livro critica a desenfreada busca em mascarar as etiologias das dores com soluções químicas. Que sentido faz tratar uma tristeza sem conhecer a tratar a causa dela?

Finalizo dizendo que esse livro é de humanizar qualquer um.
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Fernanda 06/01/2024

Necessidade
Esse livro já me ganhou na introdução quando disse tudo o que sinto tendo que fazer faculdade em outra cidade, longe da minha família. Acho que todos que são da área da saúde deveriam ler esse livro pois mostra um lado do cuidado que é difícil de perceber na faculdade com tanto conteúdo teórico. As histórias são curtinhas mas muito emocionantes, é bem fácil de ler e me emocionei em vários momentos.
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Mi 05/01/2024

Emocionante e Impactante ??
Nesta obra, Júlia Rocha nos presenteia com várias histórias curtas dos pacientes que ela atendeu seja em plantão, no SUS ou em atendimento domiciliar.
Médica de família e comunidade ouvi dos mais diversos problemas e tenta cuidar dos seus pacientes da melhor maneira possível. Com um olhar atencioso e bem humano, ela percebe que seus pacientes sofrem da doença social - racismo, desigualdade social, machismo, negligência do estado que não faz muita coisa para garantir o mínimo de direto aos cidadãos mais carentes.
Tem muita gente doente porque falta o lar, o trabalho, a educação, a família, o lazer.
Um livro impactante que você consegue refletir, rir e se emocionar.

?Cuidado é singular. Como as pessoas também são.?

?Há muito amor no mundo, ainda. As vezes, o que precisamos é limpar as lentes para enxergar.?

?A pobreza, a falta de estudos, o machismo, a doença. São tantas as injustiças! Como é que se controla o diabetes? A pressão alta? Na lista de prioridades de Glória, sobreviver ao marido e à falta de recursos vem antes da insulina.?

?A desumanização não nasce na assistência a saúde. Essas pessoas são coisificadas e desumanizadas na escola, no banco, na padaria, no shopping, na farmácia, no fórum, na rua de casa.?

?Há que se promover mudanças estruturais, radicais, que tragam a elas o direito de serem vistas como gente.?

?Sua dor era tão grande que ela queria remediá-la imediatamente. Era uma urgência. Uma urgência da alma.?

?Porque não se trata machismo com antidepressivo. Não é efetivo. Não funciona.?

?Tudo isso que você viveu, toda essa negligência, todo esse descaso tem um nome. Chama-se RACISMO.?

?Um dia disseram a ela que era obrigada a fazer tudo o que faz sem ser remunerada por isso. Hoje eu contei pra ela que ela não é.?

Favoritei!
Recomendo!
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mariana113 05/01/2024

Saúde é política
Mais do que extremamente sensível, Julia Rocha escreveu um livro extremamente e explicitamente político. E acredito que seja impossível ser diferente quando se compartilha das mesmas vivências que ela.
A doutora Julia nos conta como através da
conversa e atenção, ela consegue remediar coisas paras quais não existe cura: racismo, machismo e desigualdade social.
Eu mentiria se dissesse que terminei o livro sem derramar lágrimas, mas a cada página tinha vontade de conhecer e aprender mais com ela. (justifica o motivo de eu ter levado apenas um dia pra terminar.)
Também, a obra deixa explícita a importância da medicina da família e do SUS em um país tão carente de acesso aos direitos constitucionalmente garantidos.
Espero um dia me tornar uma médica tão sensível quanto a Doutora Julia, e espero que todos os médicos em formação tenham acesso a obras ou pessoas tão incríveis e inspiradoras quanto ela.
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Carla.Garcia 04/01/2024

Fácil e impactante leitura
Júlia demonstra que trabalhar no SUS é mais do que cuidar da saúde, é lidar e reverter uma estrutura de racismo, pobreza, machismo, dentre outros monstros que assombram e traumatizam até hoje.
O Brasil clama por direitos básicos assegurados e isso fica muito evidente neste livro.
Cada capítulo conta uma história, de maneira curta, então a leitura é bem fácil, apesar do conteúdo ser impactante.
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Nathalia.Nascimento 26/12/2023

Um soco no estômago
Comecei a ler não dando muito créditos ao livro, no entanto a cada crônica lida eu me revoltava, seja pela desumanização das pessoas ou pelo descaso do poder público. A narradora faz milagres com uma equipe pequena e com poucos recursos. É triste perceber que muitas vezes eles precisam pensar em quem eles darão uma cesta básica.
É um livro necessário para todas as pessoas lerem, principalmente para aquelas que acham que a pessoa se encontra naquela situação por falta de esforço, porque quis. Nunca é só isso, nós temos toda uma política falha em melhorar a condição dos menos favorecidos. Um sistema que insiste em deixar as pessoas reféns da mísera assistência pública, será mesmo que isso não é proposital?
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