O Impulso

O Impulso Ashley Audrain




Resenhas - O impulso


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Ana Clara 11/06/2021

Durante esse livro, eu tive dificuldade para retomar o fôlego algumas vezes. A leitura é tão fluida e imersiva que eu simplesmente esquecia de marcar as partes que mais me impactavam. Impossível não sentir todos os sentimentos que Blythe sentiu durante essa narrativa.
amanda 11/06/2021minha estante
Maravilhoso né??? Já virou um dos meus favoritos


Ana Clara 11/06/2021minha estante
eu favoritei também! esse livro é incrível!!!!




Lanna 12/06/2021

Envolvente
O começo do livro é um pouco confuso por conta do estilo de narração, mas quando você entende com quem a Blythe fala, tudo começa a fluir.

Aqui vemos uma outra faceta da maternidade, é um livro com estilo parecido ao Precisamos Falar Sobre o Kevin, se você gostou daquele gostará desse também.

Fiquei muito envolvida durante toda a leitura, li vários e vários capítulos seguidos e quando não estava lendo, estava pensando no livro. Assim como a protagonista, fiquei me perguntando sobre culpa. De quem era a culpa? Além disso, a narradora não parece muito confiável então você fica se perguntando se o que está lendo é verdade ou não.

É um livro feito de mães e filhas e suas histórias de amor, ou falta dele. Até mesmo o amor materno precisa ser alimentado e cultivado. Só não dei 5 estrelas porque ficou uma pergunta gigantesca na última linha do último capítulo, eu queria MESMO saber o que houve.
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beatriz 14/07/2022

Relatos perturbadores da maternidade
Dividido em três pontos de vista, essa leitura nos leva à personagem principal Blythe, uma mãe de duas crianças que acredita fielmente que a sua filha mais velha - Violet - possui indícios de psicopatia (ou algo perto disso).

Ao longo da leitura nos deparamos com flashbacks da infância da mãe de Blythe (Cecília), da infância de Blythe (os dois narrados em terceira pessoa), e os relatos da maternidade de Blythe (em primeira pessoa).

Por se tratar majoritariamente de uma narrativa em primeira pessoa, os relatos de Blythe se tornam duvidosos e inconfiáveis. Ao longo da leitura eu não sabia se acreditava no que ela estava dizendo sobre a sua filha ou se ela estava tentando me manipular.

O desenvolvimento da narrativa é muito bom e envolvente. Em muitos momentos eu ficava horrorizada com os pensamentos bizarros que a Blythe tinha da própria filha, mas ainda assim ela conseguia plantar a sementinha da dúvida na minha mente, e eu não sabia em quem acreditar.

Sobre o final: eu criei uma expectativa gigantesca que não foi 100% superada. É um final aberto, passível de várias interpretações. Mas mesmo com tudo isso, ainda assim fiquei perplexa e sem reação com plot twist.

No geral é um thriller psicológico incrível, que deixa o leitor super tenso em diversos momentos. A leitura é bem fluida, com capítulos bem curtinhos. A única ressalva que eu tenho é com relação aos diferentes pontos de vista desse livro, que no início me deixaram confusa, mas que no decorrer da história foram ficando menos caóticos (na minha mente kkk)
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cris.leal 26/06/2021

Perturba e comove...
A história é apresentada por Blythe e funciona como um grande desabafo dirigido ao seu marido Fox. Eles tiveram um casamento feliz até o nascimento de Violet. Blythe havia sido criada por uma mãe negligente que a abandonou ainda criança e estava determinada a ser para a filha, o que a mãe não foi para ela. Entretanto, quando Violet nasceu, uma grande frustração tomou conta de Blythe porque não conseguiu sentir o vínculo maternal com a criança. Esperava que desejassem uma à outra, mas isso não aconteceu.

Ao passar do tempo as tentativas para conquistá-la mostraram-se infrutíferas, pois a filha a rejeitava e só demonstrava amor pelo pai. Blythe sente-se culpada, inadequada e extremamente infeliz. A ansiedade do marido para que ela proceda como as outras mães, só piora a situação. Esta realidade, bem longe do ideal de felicidade que se espera da maternidade, arrastou Blythe até o limite da insanidade. Estaria ela predestinada a se comportar com a filha do mesmo modo que a mãe se comportou com ela? Ou há algo mais nesta trama? Revelar mais do que isso é estragar a história.

A rotina de Blythe é intercalada por flashbacks da sua infância e da infância da sua mãe, trazendo incertezas e mais tensão ao enredo. O mistério que é o fio condutor da trama não é original, eu mesma já me deparei com ele em outros livros, mas a maneira como é tratado aqui, causa impacto, perturba e comove. Tudo no livro é bom, a começar pelo título que é super apropriado. Vale a pena conferir. ?
Mari M. 26/06/2021minha estante
Acabei de terminar! A história prende muito!




Mila.Maluka 07/09/2022

Um final Chocante!
Esse livro é asfixiante. Uma história que me prendeu a atenção até o final. Impossível parar de ler, pois queremos a todo instante ver os malditos pagarem pelo que fizeram. Nunca odiei uma criança, mas este livro me fez desejar o pior para Violet. Ô menina demoníaca!
Lorena 25/12/2022minha estante
Oh my God. Fiquei loka para ler !


Mila.Maluka 26/12/2022minha estante
Leia! Excelente. Garanto.




JoVi 24/04/2024

NÃO LÊ A ÚLTIMA PÁGINA
Não dá pra parar de ler aaaaaaa. O final é um soco na boca e eu amei. Acabei e indiquei pra todo mundo q conheço.
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Luanna.Vieira 31/08/2021

O final me deixou com aquele gostinho de "quero mais" tenho muita dificuldade em aceitar livros com o final "aberto" CONTA OQ ACONTECEU DIREITO
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Giovanna 31/07/2022

é inevitável a comparação com 'precisamos falar sobre o kevin', tanto na temática quanto a forma de narração (1ª pessoa conversando diretamente com o marido - talvez essa tenho sido a escolha da autora que eu menos gostei). li a história da lionel shriver há uns 5 anos e esse livro me fez relembrar de tudo, como um resumão das premissas. sobre esse ponto, importante abrir um parênteses para reconhecer que 'precisamos falar sobre o kevin' é bem mais denso por também desenvolver outros temas e narrar uma linha cronológica maior. por isso, caso você não tenha gostado de 'o impulso', com certeza não aconselho tentar o livro da lionel.

durante a leitura - principalmente após o grande acontecimento que marca a metade do livro - também pensei em outras obras que li há algum tempo, como 'menina má' 'a mulher na janela' e outros dramas comuns em ficções sobre maternidade e casamento.

não entendi o motivo de ser considerado um suspense. a autora escreve bem e os capítulos curtos ajudam na imersão, mas de fato não existe algo a ser descoberto no final ou uma grande revelação. nada mais do que um bom drama. recomendo caso você não tenha tido contato com livros parecidos há alguns meses (para evitar uma sensação de mais do mesmo).

no geral foi uma leitura que gostei e vou ficar atenta para as próximas publicações da ashley audrain.

e, só para deixar registrado aqui, uma citação que gostei bastante: 'não quero que aprenda a ser como eu. mas não sei como ensinar você a ser uma pessoa diferente'.
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Sara277 14/08/2023

Só leia.
Sem dúvidas é o melhor livro do ano. O impulso é viciante e ao mesmo tempo angustiante. As perguntas durante a leitura são, " a mãe é doida?" "A filha é doida?" " eu sou doida".
A última página é sensacional, faz você dormir pensando sobre. Leiam!
Ianara Caleffi 14/08/2023minha estante
Deu vontade de ler


Sara277 14/08/2023minha estante
Leia! É incrível


Ariane Santos Tenorio 14/08/2023minha estante
Tbm fiquei com vontade de ler




Paloma 14/09/2021

Precisamos falar sobre a romantização da maternidade...
Muitos podem duvidar mas, a maternidade não é um sonho supremo que todas as mulheres do mundo querem conquistar... Nem todas nós queremos desempenhar esse papel do "ápice do amor" em nossas vidas.

Então por que ainda existe essa cobrança social? A obrigatoriedade de ser uma boa esposa, boa mãe, boa dona do lar?

E é exatamente isso que 'O Impulso' trabalha com magnitude. A Audrain narra tudo com uma dose certa de brutalidade e realismo, nos levando ao questionamento e reflexão sobre o perfeccionismo exigido para sempre ter o "útero fértil".

A história me lembrou muito de 'Precisamos falar sobre o Kevin', onde a figura materna é julgada constantemente por cada respiração "diferente". E os quebras de tabus vão nos emergindo ainda mais na leitura, viciando-nos, impulsionado-nos para os precipícios cruéis enfrentados pelas protagonistas.

É intenso, cru, angustiante e necessário.

Não consegui evitar as lágrimas em vários momentos. Sentir raiva, medo e compaixão é inevitável. Fiquei totalmente perdida na dor de ver as opções sendo arrancadas dessas mulheres por gerações.

Só não darei cinco estrelas por achar que o final aberto foi crueldade! ? Queria mais respostas.
____

"Não quero que aprenda a ser como eu. Mas não sei como ensinar você a ser uma pessoa diferente."
Ana 14/09/2021minha estante
Adoreeei sua resenha! Esse tema, a maternidade servil, me interessa demais. É uma pena que ainda não seja um problema mais discutido nos livros... E eu já queria ler esse livro, agora quero mais.


Paloma 14/09/2021minha estante
Obrigadaaaa! ?

É um tema importantíssimo, que muitos ainda acham "besteira"...
Então espero que você curta demais a leitura, Aninha. ?


Carolina.Teixeira 06/04/2022minha estante
Eu achei brilhante o modo peculiar como autora decidiu fazer essa crítica sobre a romantização da maternidade




Leitorah 05/01/2022

muitooo bom!
Essa autora arrasou na escrita! Gente, que história incrível, o jeito que foi escrita pra lee e os assuntos abordados (maternidade de um jeito diferente, eu amoo).
Eu fiquei super agoniada em alguns momentos e com raiva e triste, me despertou vários sentimentos?
Recomendo demais, eu tô no surto então essa resenha vai sair pior que as que eu escrevo normalmente.
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karolyne.reiis 11/09/2021

meu deus que história, não consiga largar!!
QUE ESCRITA
um dos melhores suspense lido esse ano ???
Klisman 11/09/2021minha estante
Tô precisando disso! Já tá na minha lista ?


karolyne.reiis 11/09/2021minha estante
vc vai amar




MariChalamet 08/06/2021

Me surpreendeu
Meu Deus que livro pesado... ele realmente entrou na minha cabeça. Eu odiei cada segundo que o Fox aparecia e sempre que se falava da Violet eu fiquei? será que eu realmente posso confiar na narradora considerando tudo que ela passou? O livro passa muito rápido, mas em algumas partes é enrolado, permanecendo no mesmo assunto por muito tempo.
E sempre que leio esse assunto de maternidade fico refletindo muito... Adorei!
eloisa 08/06/2021minha estante
to lendo agora e não to conseguindo largar?


Bia 08/06/2021minha estante
Esse livro traz muitas questões sobre a maternidade. Me fez refletir muito .


MariChalamet 08/06/2021minha estante
Também não conseguia Eloisa, os capítulos eram tão curtinhos que super fluía


MariChalamet 08/06/2021minha estante
Siiimmm Bia, senti isso também




jusousan 05/01/2023

O Impulso
O impulso, da autora Ashley Audrain discute uma maternidade cheia de medos e anseios. O relato, transcorrido por meio de páginas e mais páginas feita pela personagem dirigido ao marido tem de fato passagens angustiantes e nos faz acompanhar a pressão social e o abandono emocional que os atinge.

O ponto positivo pra mim começa na dinâmica dos capítulos. A autora nos apresenta textos curtos e envolventes.

Acompanhamos gerações. Outro ponto positivo para mim. É interessante montar o quebra cabeça e aos poucos, chegar no fim.

Apesar disso, acredito que faltou muito mais. Tanto nos personagens, como na narrativa em si.

Junto a isso, enquanto o lia, não consegui deixar de compará-lo com Precisamos Falar sobre o Kevin. Até grande parte da leitura, apesar de algumas poucas diferenças, me vi incomodada com esse fato.

Me peguei fazendo comparações e acredito que as semelhanças são grandes. Fui até o fim com esse pensamento e isso fez com que eu não me empolgasse tanto assim com a leitura.
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addie 08/10/2023

Não sei quem é mais louca: a mãe, a filha, ou eu
Esse livro me deixou confusa. É a primeira coisa que sinto que devo pontuar.

Soube que esse é o primeiro romance de estreia da autora e fiquei bastante impressionada, ela demonstra uma maestria na prosa que achei assombrosa pra um primeiro romance.

O livro tem uma escrita fluida e leve, mas assume uma postura mais pesada em certas partes da narrativa. Isso, somado aos capítulos curtos, tornou a obra uma leitura muito rápida.

Retrata, especialmente, as dificuldades de uma mãe em ralação a maternidade e, como pano de fundo, tem um suspense que rodeia a filha.

Em relação ao primeiro tópico, o livro foi muito bem desenvolvido. O leitor percebe o quanto é difícil para a protagonista ser a mãe que todos esperam que ela seja e o quanto ela tenta ou, ao menos, quer tentar.

Não sei se posso comentar muito sobre, talvez eu tivesse me identificado mais se fosse mãe, mas a entendi e gostei da mensagem. A de que, certas coisas que foram perpetuadas de forma idealizada e romantizada, talvez não sejam tão boas quanto dizem ou querem fazer parecer.

Já a parte do suspense, fiquei decepcionada. Acho que a autora foi ótima em criar o clima de tensão e a sensação angustiante de um suspense. Isso porque tudo é narrado em primeira pessoa e todo esse conflito interno e essas dúvidas estão dentro da cabeça da protagonista e, por isso, você acaba ficando tenso junto com ela.

Só que, tirando isso, achei o desenvolvimento muito comedido. Talvez ela pudesse ter inserido um pouco mais de ação, uma maior quantidade de cenas estranhas e, definitivamente, um final melhor.

Quando estava na metade do livro, achei entediante. Estava achando maçante pq acontece um milhão de coisas na primeira metade do livro e chegou um momento em que pensei: ?o que mais tem pra acontecer? Facilmente poderia acabar aqui?, e ainda concordo um pouco com esse pensamento, muita coisa poderia ser cortada para que o final fosse um pouco melhor.

O final do livro fica em aberto, você recebe um plot twist (não exatamente um plot twist, pq ele já é esperado, só que não deixa de ser perturbador), acontece uma cena chocante e acabou. Definitivamente, não gostei disso.

Coisas desnecessárias poderiam ser cortadas após o incidente da metade do livro e coisas necessárias deveriam ter sido inseridas após a cena final. Eu queria ver as consequências para o que tinha acabado de ser descoberto, queria ver o choque da constatação nos personagens, queria ver o que tinha acontecido com ele, só que, em vez disso, recebi um final em aberto.

Outra coisa do livro, mas essa eu apreciei bastante: a narração em primeira pessoa. Essa narração me deixou muito receosa e em conflito comigo mesma, porque a protagonista começa a duvidar da própria sanidade e você duvida da sua. Você não sabe em quem acreditar, não sabe se o que ela está contando realmente aconteceu desse jeito, se aconteceu de verdade, mas ela modificou algumas partes, ou se foi só uma grande invenção da cabeça dela. E eu amei isso, amei a dúvida e a aflição, a vontade de saber a verdade, de saber se a verdade é a da protagonista ou a das pessoas ao seu redor.

Ao falar na verdade das pessoas ao redor dela, também queria destacar aqui que isso é uma das coisas que eu queria ter visto no final do livro. Quando a Blythe (protagonista) fala com os outros acerca de sua dúvida, ela descreve que eles parecem saber de algo, mas sempre negam ou não respondem os questionamentos dela. E termina sem você saber o que eles sabem!!!! Se eles realmente acreditam nela, se veem o que ela vê, ou se eles verdadeiramente acreditam que ela é uma completa louca. Meu Deus, isso me deixa MALUCA, porque eu tava desesperada pra saber o que a Gemma sabia ou desconfiava, ou então o homem da cafeteria. Queria que eles contassem situações esquisitas que tinham presenciado, mas tinham decidido ignorar porque parecia não fazer sentido, ou, ao menos, que concordassem com ela. Todos a fizeram se sentir uma lunática o livro inteiro e eu queria vê-los admitindo que ela não tinha imaginado tudo, que concordavam com ela. Fiquei desesperada pela narração de outro ponto de vista que falasse sobre a Violet, queria saber como eles a enxergavam, como as coisas tinham acontecido de verdade.

Enfim, por causa dessa resolução rasa no que tange aos outros personagens, fiquei magoada com o livro. Ele poderia ser bem mais do que foi, entretanto, não deixa de ser bom e fácil de ler.

O livro ganhou pontos positivos por despertar em mim várias emoções enquanto lia. Senti repulsa por alguns pensamentos da Blythe, ódio extremo do Fox (eu te odeio, EU TE ODEIO), dúvida em relação a Violet e tristeza com a narração do passado da Blythe e da mãe.

É um bom cura ressaca literária e vou querer saber dos próximos lançamentos dessa autora!!


SPOILER ABAIXO!!!















Ela confessa que o empurrou, mas empurrou quem? O Elijah? O Sam? Ambos? EU PRECISO SABER!!!
Gi 09/10/2023minha estante
Adorei todos os pontos que você levantou. Eu gostei do livro e também achei que o plot foi esperado e ficou mesmo em aberto.


addie 09/10/2023minha estante
simm, totalmente esperado!! E obrigada ?




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