O Impulso

O Impulso Ashley Audrain




Resenhas - O impulso


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jusousan 05/01/2023

O Impulso
O impulso, da autora Ashley Audrain discute uma maternidade cheia de medos e anseios. O relato, transcorrido por meio de páginas e mais páginas feita pela personagem dirigido ao marido tem de fato passagens angustiantes e nos faz acompanhar a pressão social e o abandono emocional que os atinge.

O ponto positivo pra mim começa na dinâmica dos capítulos. A autora nos apresenta textos curtos e envolventes.

Acompanhamos gerações. Outro ponto positivo para mim. É interessante montar o quebra cabeça e aos poucos, chegar no fim.

Apesar disso, acredito que faltou muito mais. Tanto nos personagens, como na narrativa em si.

Junto a isso, enquanto o lia, não consegui deixar de compará-lo com Precisamos Falar sobre o Kevin. Até grande parte da leitura, apesar de algumas poucas diferenças, me vi incomodada com esse fato.

Me peguei fazendo comparações e acredito que as semelhanças são grandes. Fui até o fim com esse pensamento e isso fez com que eu não me empolgasse tanto assim com a leitura.
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Tatiane554 21/06/2021

Meu Deus,meu Deus!!!
Que livrooo!!!
É uma história viciante,não conseguia parar com a leitura, que dor que dá de ler esse livro a autora consegue passar para gente toda angústia que a Blythe sente,nossa que vontade que dá de entrar no livro e abraçar ela,ninguém escuta ela meu Deus, como dá raivaaaa de alguns personagens aqui nossaaa!!!É um absurdo!
O livro aborda um lado da Maternidade muito forte!Trás muita reflexão!!
Thais 22/06/2021minha estante
Adorei esse livro, o melhor que eu li esse ano até agora.


Tatiane554 22/06/2021minha estante
Sim Thais ?.... muito muito bom ?




Sarah587 29/12/2022

Tensão do início ao fim
O impulso conta a história de Blythe Connor, uma mulher que está decidida a ser a mãe perfeita que nunca teve. Marcada por um conflito conturbado com sua mãe, Blythe sonha em ter uma vida diferente, até que nasce Violet. Durante o início da maternidade ela percebe que sua filha é diferente das outras crianças, apresenta comportamentos agressivos e não consegue criar um vínculo com própria mãe. Até que nasce Sam, seu segundo filho e Blythe tem uma experiência totalmente diferente com a maternidade. Quando a vida para protagonista parece estar indo bem com os 2 filhos, acontece um trágico acidente que mudará sua vida para sempre.
O impulso é um livro que te prende do início ao fim. É um suspense psicológico que nos faz duvidar, muitas vezes, da sanidade mental da protagonista ou se tudo que ela vivencia com a filha é realmente verdade.
Recomendo pra quem ama um suspense. Lembra bastante Verity da escritora Collenn Hoover.
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Hellen 28/06/2022

A escrita é ótima, ela te envolve, não é cansativa. Instiga o leitor a continuar a querer saber o que
acontece a cada capítulo, prende do início ao fim!
joskegshikta 28/06/2022minha estante
Esse livro realmente é muito bom ou é só mais um que conta a vida da mãe e blá blá blá?


Hellen 28/06/2022minha estante
Simm, ele é muito bom. Apesar de não gostar dessa temática o livro me prendeu bastante por justamente mostrar que a maternidade nem sempre é uma benção e mil maravilhas. É uma vibe ?Precisamos falar sobre o Kevin?




isa 31/05/2023

Simplesmente OBCECADA nesse livro. nos prende do inicio ao fim. um thriller psicologico que deixa a gente sem respirar.
exatamente o tipo de história que eu gosto, tudo que eu tava precisando
vale demais a leitura (vou ficar pensando nisso por um bom tempo)
Clara 31/05/2023minha estante
mds eu comprei um dia desses, agr tô mais ansiosa ainda pra lerrrrr




Mateus.Caixeta 10/06/2021

Um livro muito bem escrito mas...
Meu maior problema com o livro foi as poucas páginas. Acho que a autora tinha muito mais o que desenvolver, mas deixou de lado. O ponto também positivo é que a escrita não se perde, o livro não fica chato de se ler e é muito instigante. Passei por todas as dores da Blythe, adorei a personagem, apesar do meio pro final, ficar um pouco desconfiado em relação a ela. Odiei a Violet com todas as minhas forças, no começo passava pano por ser uma criança, tentei muito entender o lado dela mas não me apaguei nem um pouco à ela. Em relação ao pai, sem comentário, homem negligente, chato, colocou a Blythe em uma posição horrível. Típico macho que trabalha, chega em casa e já se acha o melhor pai do mundo. As histórias da Cecília e Blythe pequenas foi muito tocante, é funcionou bem na narrativa. O que me fez tirar uma estrela foi o final, corrido e que me deixou sem ar. Amei o livro no geral, espero que tenha uma sequência.
Jaqueline.Lima 10/06/2021minha estante
Vi indicação da Bel Rodrigues sobre esse livro. Quero leeer ? obrigada por compartilhar sua opinião.?


Mateus.Caixeta 11/06/2021minha estante
Dnd ? A Bel falou tudo desse livro, valeu o hype


Victor108 17/06/2021minha estante
Tu acha que vai ter continuação? Queria muito ler mas odeio livro que ainda não tem continuação


Mateus.Caixeta 17/06/2021minha estante
Eu acho que não vai ter, pelo que eu vi, mas talvez tenha pelo sucesso desse 1. O final deixa meio que pra você pensar o que aconteceu, eu sinceramente não curto muito esse tipo de coisa, é um final em aberto.




Maria4556 23/07/2021

.
Pra mim, o livro foi uma tentativa de escrever uma versão, não tão boa e não tão profunda, de ?Precisamos falar sobre o Kevin?. Mas mesmo assim consegui aproveitar a leitura.
Tassio 23/07/2021minha estante
Quero ler


Maria4556 23/07/2021minha estante
É uma leitura bem rápida, com capitulos curtos sabe? Vale a pena sim




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Jéssica | @jehbreda 06/01/2023

Chocante e intenso
Esse livro nada mais é do que um apanhado de situações que um bom acompanhamento psicológico e uma sociedade onde o bom pai não é só responsável pelo colinho e beijinho pós serviço resolveria.

O enredo me lembra muito ?Precisamos falar sobre o Kevin? e como a mãe e obrigada socialmente a idolatrar seus filhinhos anjinhos e o pai forçar que tá tudo bem para ninguém ver nenhum problema em nada.

Esse livro mostra exatamente como não devemos ser pais e mães. E o fim? justo. Duramente e supreendentemente justo.

Sociopatas nascem assim ou são criados em um ambiente propenso para serem assim? Fica aí a reflexão.
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amêndoa 24/01/2022

Sofri lendo.
Mesmo com capítulos pequenos e escrita fluida, foi um livro bem denso para mim, pois eu estava sofrendo junto com a protagonista, que neste caso é a Blythe.

Esse livro não é um thriller, tem sim seus suspenses envolvendo a Violet, filha da Blythe, mas é muito mais que isso, vai além disso, é mais voltado mesmo para o psicológico, as angústias e sobre a vida da Blythe, e como a maternidade muda uma mulher, muda no sentido bom e ruim, vai mostrar todas as dificuldades e pensamentos nesta nova fase dela, mostrando a verdade nu e crua que as pessoas tem fantasiado em como trazer um ser humano para a vida, e que nem tudo vai ser flores, que a mulher sofre sim, que ela nem sempre vai conseguir se conectar com a criança, ou até mesmo sustentar a criação dela, e é tudo muito compreensivo, toda sua situação.

Sofri muito junto com a Blythe, pois ela nunca teve um bom suporte, uma estrutura familiar e como isso afeta e muito uma pessoa, como a deixou cheia de traumas, tanto sua família por parte de pais como a criação da sua própria, e não só o suporte da família como também de alguém de fora, ela não tinha uma mísera pessoa pra conversar, pra conseguir aliviar aquela angústia dela, não tinha ninguém também para incentivar ela à procura por ajuda, e isso afeta muito muito mesmo o psicológico dela, e é uma angústia sem fim.

Como a geração de família também pode afetar as próximas gerações, pois nem a Blythe, sua mãe Cecília, tiveram uma família estruturada, é um conjunto sem fim de traumas que deixaram marcas nas mulheres dessa geração da família dela, pois tanto a Cecília sofreu com sua mãe quanto a Blythe sofreu com ela, e ela estava sempre tentando ser uma mãe melhor do que sua mãe foi.

E sim, existem crianças que fazem maldade, crianças que tem traços psicóticos, e que desencadeiam isso desde menores, e quanto mais eu lia mais raiva eu passava com a Violet, pois ela nunca foi fácil, e seu pai (aquele embuste) sempre passava a mão na cabeça dela e falava que estava tudo bem, e que nada era culpa dela, e sim era tudo culpa dela, ela sempre sabia o que estava fazendo, sabia o que era certo e o que era errado, e gostava de fazer as coisas erradas, e o final só comprovou isso, eu acredito que ela seja uma criança má, mesmo tendo como protagonista uma pessoa ?que não é confiável?.



ps: o final gente, vcs não vão estar preparados, foi literalmente de cair o cool da bunda sério!!!!!!!! eu amei.
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soso.anami 14/07/2021

impossível parar de ler
No romance de estreia da autora Ashley Audrain – que, curiosamente, escreveu a obra enquanto encontrava-se em licença maternidade – somos apresentados a uma nova perspectiva acerca dos tabus do que é ser mãe. A escrita eletrizante de Audrain tem a capacidade de deixar o leitor angustiado durante toda a experiência com seu livro. Além de que, é claro, é praticamente impossível deixa-lo de lado até que terminemos a leitura.
A sinopse é bastante simples: nossa narradora, Blythe Connor, está decidida a ser a mãe que nunca teve. Ela leva uma vida pacata e almeja ser escritora. Porém, quando sua filha vem ao mundo, Blythe começa a desconfiar do estranho comportamento da garota. Seria tudo fruto da imaginação da mulher assolada pela depressão pós-parto e pela exaustão da maternidade, ou a criança representa, de fato, uma ameaça iminente?
Como um bom thriller de suspense, somos introduzidos logo de cara ao dilema do “narrador não confiável”. Mas não porque a personagem bebe, abusa de medicamentos ou tem transtornos mentais. Ela é apenas mãe. Já seu marido, Fox, cumpre o típico papel do “pai negligente”, que sempre defende a perfeição da filha e o quanto todas as suspeitas de Blythe são infundadas. “É apenas cansaço, nada mais que isso”. “Você está exagerando”.
Olhem, preciso já ressaltar o quanto esse livro é bem desenvolvido. A escrita de Ashley Audrain é angustiante, como já mencionei, e a autora sabe trabalhar muito bem seu próprio universo. A história que ela conta através de sua protagonista é verdadeiramente viciante, e eu realmente não consegui largar o livro de lado. Eu o devorei em pouco mais de 24 horas.
É claro que sua estrutura permite tal prática. Em pouco mais de 300 páginas, somos capazes de mergulhar naquele universo materno tão conturbado. A história – que conta com começo, meio e fim bem delimitados – é muito envolvente. Entretanto, não ao ponto em que nos sintamos próximos aos eventos que assolam a família Connor. A impressão que dá é de que somos indesejáveis tanto quanto Blythe; observando a tudo de longe. Quase em escanteio. Sem que nos seja permitido tomar qualquer decisão.
Gostei muito dos personagens. Todos são muitíssimo bem construídos, e a narrativa flui com facilidade entre as gerações de mulheres do passado de Blythe – avó, mãe, filha. Todas possuíam aversão à maternidade e isso as impossibilitou de alcançar felicidade durante suas vidas. Entretanto, ao nascer Violet (a 4ª geração), Blythe insiste em acreditar que seria diferente das outras mulheres da sua família. Ela seria uma boa mãe. Talvez, não para Violet. Ou ainda o problema de fato não fosse com ela, e sim com a garota. Seria ela uma boa filha?
É muito interessante a forma como estes conceitos maternos são abordados na história. O pretexto da “maternidade compulsória” – que remete muito bem ao título do livro em português – é explorado com maestria durante o avançar da narrativa. O papel da mulher é colocado em perspectiva, desenvolvendo cada pedacinho da dedicação do que é ser mãe, de fato.
Como já ressaltei, gostei demais da escrita da autora. Ela utilizou de metáforas tão sutis e inteligentes que fizeram com que eu imergisse ainda mais em seu mundo. Ela intercala os capítulos entre passado e presente de Blythe, bem como explora ainda – com muita destreza – os históricos de Cecilia (mãe) e Etta (avó) enquanto lutavam contra a exaustão psicológica da maternidade. Toda essa conexão leva a crer que Violet possa ter sequelas desta falta de amor materno perpassada durante as gerações anteriores. De qualquer forma, ao final do livro, fica evidente a intenção da autora.
Por falar em conclusão, simplesmente adorei a utilizada em “O Impulso”. Apesar de direta e simples, a última frase carrega todo um poder quase eletrizante, fazendo com que fechemos o livro – ou desliguemos o Kindle – verdadeiramente satisfeitos. Ainda que não muito conclusivo, a escolha de Ashley Audrain para finalizar seu romance de estreia é genial e coerente.
Outros detalhes acerca da obra não passam despercebidos, como é o caso da escolha para a capa. A ilustração é bonita e condiz 100% com o enredo da história. A fonte do título também é muito interessante, tudo minimamente pensado para fazer sentido ao leitor – principalmente após o termino da leitura.
Assim, fica aqui minha recomendação de livro a você que lê agora esta singela crítica. “O Impulso” é eletrizante, muitíssimo bem escrito e a história vai te envolver até a última página. Este é o tipo de obra que cura qualquer ‘ressaca literária’. Aguardarei ansiosa pelos próximos títulos da autora.
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Tatiana.Ruiz 10/04/2021

Sobre não romantizar a maternidade nem excluir a possibilidade de que algumas crianças são realmente más. Trama espetacular
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lice 27/11/2022

Fui enlouquecendo junto com a personagem principal, esse livro quase me tirou o sono de tão bom que é! Da pra sentir o desespero dela em todas as páginas e me fez pensar muito sobre maternidade.
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Leonardo Cipriano 23/01/2022

meio perturbador
gente, o que rolou aqui?? será que existe de fato esse tipo de pessoa?

até eu questionei minha sanidade no decorrer do livro e ainda indiquei ele pra minha psicóloga (?).

perturbador e viciante. 10/10!
Hayanne Lins 23/01/2022minha estante
Estou em 90% desde livro, estou em absoluto choque, várias teorias sendo construídas na minha mente kkkkk


Ana 23/01/2022minha estante
Meio perturbador? Esse livro me deu até pesadelo ?




sof.yumi 16/11/2021

perturbador
ao longo da leitura me peguei várias vezes pensando em ?todas as suas imperfeições?, dois livros que abordam o mesmo tema (maternidade) de formas TÃO diferentes mas que conseguiram me despertar gatilhos na mesma intensidade
mano que escrita boa, pelo amor de deus eu já tava apaixonada pela autora só pelos capítulos pequenos KKKKKK mas ela escreve de uma forma mt fluida e ao mesmo tempo deixa a gnt completamente imerso na história?
não dei 5 estrelas pelo final, esperava um pouco mais? esse final aberto me lembrou do colecionador e eu não amo, mas tbm não odeio kkkkkkk
o ódio que eu senti pelo fox, não dá nem pra tentar descrever homi podre. tenho sentimentos confusos pela blythe. pra mim, violet é uma sociopata e isso se comprova pela sua falta de empatia. ou seja, nenhum dos personagens é confiável e eu amo isso
Gonçalez_ 17/11/2021minha estante
Perturbador? Já quero ler KKKKKK


sof.yumi 17/11/2021minha estante
vc vai amar tenho ctz




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