/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/1173391/A_CASA_HOLANDESA_15950075391173391SK1595007540B.jpg "A Casa Holandesa")
Resenhas - A Casa Holandesa
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Bru 28/10/2020
Meu Deus, quanto rancor, ficar preso no passado deixa as pessoas doentes e sufocadas na própria história.
Isso fez com que a história ficasse um pouco cansativa.
Meu Deus, quanto rancor, ficar preso no passado deixa as pessoas doentes e sufocadas na própria história.
Isso fez com que a história ficasse um pouco cansativa.
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sara_656 23/01/2021minha estante
Simmmm. Eu senti exatamente a mesma coisa. Sem falar que achei os dois irmãos chatos, não consegui sentir empatia por eles em momento algum.
Simmmm. Eu senti exatamente a mesma coisa. Sem falar que achei os dois irmãos chatos, não consegui sentir empatia por eles em momento algum.
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Mari 25/07/2022
Futuros e pessoas permanentemente em suspenso
Violei a máxima do ?não julgue um livro pela capa?, já que decidi ler justamente por isso. Que capa linda e intrigante ?. E já vai um spoiler: o conteúdo faz jus e está à altura do exterior. Peguei a ?A Casa Holandesa? sem ler a sinopse, como costumo fazer, e foi uma grata surpresa.
O enredo não poderia ser mais simples e universal: família. Todo mundo tem e todas têm os seus problemas. Mas aqui, Patchett coloca uma super lupa de aumento na dos Conroys, expondo algumas glórias e as muitas frustrações. A simplicidade no tema e as poucas reviravoltas, contudo, não tiram nenhum mérito da narrativa, que nos leva ao passado, presente e futuro constantemente, tornando a jornada intrigante e fazendo a tarefa de largar o livro bem difícil.
Apesar da intenção da autora de transformar a casa no personagem principal, os meus personagens favoritos foram o Danny e a Maeve - difícil acreditar que não são pessoas de carne e osso, porque são extremamente reais. Ao longo de todo o livro, me senti uma velha amiga que visita para tomar um cafezinho e ouvir as histórias.
Enfim, assim como os personagens, a narrativa é extremamente realista, com decepções, mágoas e enganos que todos passamos ao longa da vida. Acompanhar os irmãos remoendo o passado do lado de fora da casa é lembrar que, também temos lembranças como uma Casa Holandesa e, apesar de dolorosas, nos apegamos a elas e não conseguimos seguir em frente.
?Existem momentos na vida em que damos um salto, e o passado que nos sustentava até então sai de trás de nós e o futuro onde pretendíamos aterrisar ainda não está em seu lugar, e por um instante ficamos suspensos, sem reconhecer nada nem ninguém, nem a nós mesmos.?
?? 5/5
Futuros e pessoas permanentemente em suspenso
Violei a máxima do ?não julgue um livro pela capa?, já que decidi ler justamente por isso. Que capa linda e intrigante ?. E já vai um spoiler: o conteúdo faz jus e está à altura do exterior. Peguei a ?A Casa Holandesa? sem ler a sinopse, como costumo fazer, e foi uma grata surpresa.
O enredo não poderia ser mais simples e universal: família. Todo mundo tem e todas têm os seus problemas. Mas aqui, Patchett coloca uma super lupa de aumento na dos Conroys, expondo algumas glórias e as muitas frustrações. A simplicidade no tema e as poucas reviravoltas, contudo, não tiram nenhum mérito da narrativa, que nos leva ao passado, presente e futuro constantemente, tornando a jornada intrigante e fazendo a tarefa de largar o livro bem difícil.
Apesar da intenção da autora de transformar a casa no personagem principal, os meus personagens favoritos foram o Danny e a Maeve - difícil acreditar que não são pessoas de carne e osso, porque são extremamente reais. Ao longo de todo o livro, me senti uma velha amiga que visita para tomar um cafezinho e ouvir as histórias.
Enfim, assim como os personagens, a narrativa é extremamente realista, com decepções, mágoas e enganos que todos passamos ao longa da vida. Acompanhar os irmãos remoendo o passado do lado de fora da casa é lembrar que, também temos lembranças como uma Casa Holandesa e, apesar de dolorosas, nos apegamos a elas e não conseguimos seguir em frente.
?Existem momentos na vida em que damos um salto, e o passado que nos sustentava até então sai de trás de nós e o futuro onde pretendíamos aterrisar ainda não está em seu lugar, e por um instante ficamos suspensos, sem reconhecer nada nem ninguém, nem a nós mesmos.?
?? 5/5
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@julianasoriano_s2 19/11/2020
Diferente.
Diferente do que estou acostumada a ler. Demorei um bom tempo para conclui-lo, mas é um bom livro. É uma escrita rica em detalhes e talvez por esse motivo, não me prendeu tanto, parece que fica enrolando. De uma forma geral achei a história triste mas, bonita!
Diferente.
Diferente do que estou acostumada a ler. Demorei um bom tempo para conclui-lo, mas é um bom livro. É uma escrita rica em detalhes e talvez por esse motivo, não me prendeu tanto, parece que fica enrolando. De uma forma geral achei a história triste mas, bonita!
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Thaina.Gonçalves 26/03/2021
Uma história sobre perdão
O livro traz uma história contada em vários momentos da vida, e nos dá uma nova definição de perdão
Uma história sobre perdão
O livro traz uma história contada em vários momentos da vida, e nos dá uma nova definição de perdão
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Maitê Kp 15/12/2020
Fraco
É uma história pacata. Sem grandes acontecimentos e reviravoltas.
Fraco
É uma história pacata. Sem grandes acontecimentos e reviravoltas.
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Ingrid.Sombra 21/11/2022
A casa holandesa
A casa holandesa é um livro que possui um estilo de narrativa ligeiramente peculiar. A história é narrada em primeira pessoa por Danny, e diferentemente de outras narrativas em primeira pessoa, essa me passou muito mais a sensação de um monólogo. Realmente tive a sensação de estar diante dele enquanto me contava a sua história de vida.
Alguns dos temas que mais se destacaram para mim foram o luto, a fraternidade, as estratégias de enfrentamento que desenvolvemos para sobreviver. Confesso que fiquei bem entediada em boa parte do livro, porque como psicóloga, é basicamente aquilo que escuto todo santo dia (kkkrying). Mas também posso dizer que são personagens e histórias muito bem construídas do ponto de vista psicológico.
Ouvi o audiobook narrado por ninguém mais ninguém menos que Tom Hanks, e foi uma experiência incrível que ajudou muito para me deixar interessada. Recomendo.
A casa holandesa
A casa holandesa é um livro que possui um estilo de narrativa ligeiramente peculiar. A história é narrada em primeira pessoa por Danny, e diferentemente de outras narrativas em primeira pessoa, essa me passou muito mais a sensação de um monólogo. Realmente tive a sensação de estar diante dele enquanto me contava a sua história de vida.
Alguns dos temas que mais se destacaram para mim foram o luto, a fraternidade, as estratégias de enfrentamento que desenvolvemos para sobreviver. Confesso que fiquei bem entediada em boa parte do livro, porque como psicóloga, é basicamente aquilo que escuto todo santo dia (kkkrying). Mas também posso dizer que são personagens e histórias muito bem construídas do ponto de vista psicológico.
Ouvi o audiobook narrado por ninguém mais ninguém menos que Tom Hanks, e foi uma experiência incrível que ajudou muito para me deixar interessada. Recomendo.
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helene 26/12/2020
Para mim, esse é um dos livros que eu sei que iria amar independentemente dos rumos da história - às vezes, tudo que a gente precisa é de uma escrita fluida e sincera.
Dito isso, amei os rumos da história e o modo como ela foi contada, um vai e volta na narrativa que mais parece a própria mente humana, quando uma coisa nos lembra de outra que nos lembra de outra e, de repente, a gente faz uma associação dos acontecimentos que nunca havia percebido antes. Quanto aos personagens, adorei e me irritei com todos, nada mais realista que isso.
Para mim, esse é um dos livros que eu sei que iria amar independentemente dos rumos da história - às vezes, tudo que a gente precisa é de uma escrita fluida e sincera.
Dito isso, amei os rumos da história e o modo como ela foi contada, um vai e volta na narrativa que mais parece a própria mente humana, quando uma coisa nos lembra de outra que nos lembra de outra e, de repente, a gente faz uma associação dos acontecimentos que nunca havia percebido antes. Quanto aos personagens, adorei e me irritei com todos, nada mais realista que isso.
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Leticia2513 29/11/2022
Passagens de A Casa Holandesa
1°) " - O único jeito de realmente entender o valor do dinheiro é tendo sido pobre... É contra isso que você vai ter de lutar. Um garoto como você, que cresce sem nunca precisar de nada, sem nunca passar fome... - disse ele e balançou a cabeça, como se aquilo fosse uma decisão decepcionante que eu tinha tomado - ... não sei como é possível superar algo assim."
2°) "Os médicos disseram que a diabetes podia ter sido causada pelo trauma, ou que podia ser um vírus. O corpo tem várias maneiras de lidar com coisas que não consegue entender."
3°) "Olhamos para cima em direção das prateleiras de vidro imaculados, cada um etiquetado com uma data e organizado por cor, metades douradas de pêssego em calda flutuando, geleia de framboesa. Havia caixas de batata-doce e batata e cebola no chão gelado. Eu nunca tinha parado para pensar quando éramos ricos até aquele momento, vendo toda aquela comida estocada na presença daquelas meninas."
4°) "Maeve, fale mais alto, não espere que as pessoas façam o favor de ouvir você se você não se der ao trabalho de usar a voz."
5°) " - Você acha que é possível enxergar o passado como ele realmente aconteceu? - perguntei à minha irmã.
- Eu vejo o passado como ele realmente aconteceu - respondeu Maeve, olhando as árvores.
- Mas nós sobrepomos o presente a ele. Olhamos o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos como as pessoas que éramos, vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que o passado foi radicalmente alterado."
6°) "Olhei em volta do pequeno apartamento. Havia estado lá muitas vezes, mas vemos um lugar de um jeito diferente quando sabemos que vamos viver ali."
7°) "Naquela noite, na cama da minha irmã, fiquei olhando para o teto e senti a perda real de nosso pai. Não de seu dinheiro ou sua casa, mas do homem ao lado de quem eu sentava no carro. Ele havia me protegido tão bem do mundo que eu não sabia do que o mundo era capaz. Quando criança, eu nunca havia pensado em como ele era. Nunca havia perguntado sobre a guerra. Só o via como meu pai, e, como pai, eu o julgara."
8°) "Existem momentos na vida em que damos um salto, e o passado que nos sustentava até então sai de trás de nós e o futuro onde pretendíamos aterrissar ainda não está em seu lugar, e por um instante você se sente perdido."
9°) "O infarto da Maeve a fez ressurgir das cinzas. Ela não estava presente em formaturas, ou no velório de nosso pai. Não apareceu quando nos expulsaram de casa. Não estava no meu casamento ou no nascimento de meus filhos ou no Dia de Ação de Graças ou na Páscoa ou em qualquer dos incontáveis sábados, quando haveria muito tempo e energia para conversar sobre tudo, mas estava lá agora, no Abington Memorial Hospital, como o anjo da Morte. Eu não disse nada a ela, porque não se deve iniciar uma conversa com a Morte.
10°) " - A pior parte é entender que vamos morrer.
Ela olhou para mim com as sobrancelhas pretas levantadas.
- Você não entendia isso?
Balancei a cabeça.
- Você acha que entende. Você acha que quando tiver noventa e seis anos vai se deitar no sofá depois de um enorme jantar de Ação de Graças e não vai mais acordar, mas nem disso você tem certeza. Talvez haja alguma exceção especial ao só para você. Tudo mundo acha isso.
- O que nos leva à questão: por que precisamos de médicos, afinal?
- Exatamente."
11°) " - Temos uma quantidade finita de tempo - disse Maeve. - Talvez eu entenda isso melhor agora. Eu queria mina mãe de volta desde que tinha dez anos, e agora ela está aqui. Posso usar o tempo que tenho ficado furiosa, ou posso me sentir a pessoa mais sortuda do mundo."
12°) " - Homens! - disse Maeve, quase gritando. - Homens abandonam os filhos o tempo todo e o mundo os perdoa. Buda foi embora e Odisseu foi embora e ninguém deu bola para os filhos deles. Eles partiram em suas nobres jornadas para fazer o que bem quisessem, e milhares de anos depois ainda estamos cantando sobre isso. Nossa mãe foi embora e nós estamos bem. Não gostamos do que ela fez, mas sobrevivemos. Não importa se você não a ama ou se não gosta dela, mas você precisa ser decente com ela, se não por outro motivo, então porque eu quero. Você me deve isso."
13°) " - A casa não te incomoda?
Ela deu de ombros.
- Parei de me incomodar com o lugar onde moro há muito tempo, e, de qualquer forma, acho que é bom para mim. Isso me ensina a ser humilde. Ela me ensina a ser humilde. - Minha mãe inclinou a cabeça para trás como Maeve faria. - Precisamos servir àqueles que precisam ser servidos, não só aos que nos fazem nos sentir bem. Andrea é minha penitência por todos os erros."
Passagens de A Casa Holandesa
1°) " - O único jeito de realmente entender o valor do dinheiro é tendo sido pobre... É contra isso que você vai ter de lutar. Um garoto como você, que cresce sem nunca precisar de nada, sem nunca passar fome... - disse ele e balançou a cabeça, como se aquilo fosse uma decisão decepcionante que eu tinha tomado - ... não sei como é possível superar algo assim."
2°) "Os médicos disseram que a diabetes podia ter sido causada pelo trauma, ou que podia ser um vírus. O corpo tem várias maneiras de lidar com coisas que não consegue entender."
3°) "Olhamos para cima em direção das prateleiras de vidro imaculados, cada um etiquetado com uma data e organizado por cor, metades douradas de pêssego em calda flutuando, geleia de framboesa. Havia caixas de batata-doce e batata e cebola no chão gelado. Eu nunca tinha parado para pensar quando éramos ricos até aquele momento, vendo toda aquela comida estocada na presença daquelas meninas."
4°) "Maeve, fale mais alto, não espere que as pessoas façam o favor de ouvir você se você não se der ao trabalho de usar a voz."
5°) " - Você acha que é possível enxergar o passado como ele realmente aconteceu? - perguntei à minha irmã.
- Eu vejo o passado como ele realmente aconteceu - respondeu Maeve, olhando as árvores.
- Mas nós sobrepomos o presente a ele. Olhamos o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos como as pessoas que éramos, vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que o passado foi radicalmente alterado."
6°) "Olhei em volta do pequeno apartamento. Havia estado lá muitas vezes, mas vemos um lugar de um jeito diferente quando sabemos que vamos viver ali."
7°) "Naquela noite, na cama da minha irmã, fiquei olhando para o teto e senti a perda real de nosso pai. Não de seu dinheiro ou sua casa, mas do homem ao lado de quem eu sentava no carro. Ele havia me protegido tão bem do mundo que eu não sabia do que o mundo era capaz. Quando criança, eu nunca havia pensado em como ele era. Nunca havia perguntado sobre a guerra. Só o via como meu pai, e, como pai, eu o julgara."
8°) "Existem momentos na vida em que damos um salto, e o passado que nos sustentava até então sai de trás de nós e o futuro onde pretendíamos aterrissar ainda não está em seu lugar, e por um instante você se sente perdido."
9°) "O infarto da Maeve a fez ressurgir das cinzas. Ela não estava presente em formaturas, ou no velório de nosso pai. Não apareceu quando nos expulsaram de casa. Não estava no meu casamento ou no nascimento de meus filhos ou no Dia de Ação de Graças ou na Páscoa ou em qualquer dos incontáveis sábados, quando haveria muito tempo e energia para conversar sobre tudo, mas estava lá agora, no Abington Memorial Hospital, como o anjo da Morte. Eu não disse nada a ela, porque não se deve iniciar uma conversa com a Morte.
10°) " - A pior parte é entender que vamos morrer.
Ela olhou para mim com as sobrancelhas pretas levantadas.
- Você não entendia isso?
Balancei a cabeça.
- Você acha que entende. Você acha que quando tiver noventa e seis anos vai se deitar no sofá depois de um enorme jantar de Ação de Graças e não vai mais acordar, mas nem disso você tem certeza. Talvez haja alguma exceção especial ao só para você. Tudo mundo acha isso.
- O que nos leva à questão: por que precisamos de médicos, afinal?
- Exatamente."
11°) " - Temos uma quantidade finita de tempo - disse Maeve. - Talvez eu entenda isso melhor agora. Eu queria mina mãe de volta desde que tinha dez anos, e agora ela está aqui. Posso usar o tempo que tenho ficado furiosa, ou posso me sentir a pessoa mais sortuda do mundo."
12°) " - Homens! - disse Maeve, quase gritando. - Homens abandonam os filhos o tempo todo e o mundo os perdoa. Buda foi embora e Odisseu foi embora e ninguém deu bola para os filhos deles. Eles partiram em suas nobres jornadas para fazer o que bem quisessem, e milhares de anos depois ainda estamos cantando sobre isso. Nossa mãe foi embora e nós estamos bem. Não gostamos do que ela fez, mas sobrevivemos. Não importa se você não a ama ou se não gosta dela, mas você precisa ser decente com ela, se não por outro motivo, então porque eu quero. Você me deve isso."
13°) " - A casa não te incomoda?
Ela deu de ombros.
- Parei de me incomodar com o lugar onde moro há muito tempo, e, de qualquer forma, acho que é bom para mim. Isso me ensina a ser humilde. Ela me ensina a ser humilde. - Minha mãe inclinou a cabeça para trás como Maeve faria. - Precisamos servir àqueles que precisam ser servidos, não só aos que nos fazem nos sentir bem. Andrea é minha penitência por todos os erros."
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CPF1964 07/01/2021
Opinião
Primeiro livro que leio da autora.
O livro superou minhas expectativas.
Opinião
Primeiro livro que leio da autora.
O livro superou minhas expectativas.
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Priscila.Matos
01/04/2021
Bom
um livro bom, para se ler, mais sem nenhum grande acontecimento, você espera por vários capítulos para ver se vai acontecer algo grande, se a casa esconde algum mistério, até achei que tivesse algo a ver com a mãe das crianças, mais nada acontece, é a história de uma casa que é contada através das pessoas que morou nela, sem grande acontecimento, não é ruim é só bom.
01/04/2021Bom
um livro bom, para se ler, mais sem nenhum grande acontecimento, você espera por vários capítulos para ver se vai acontecer algo grande, se a casa esconde algum mistério, até achei que tivesse algo a ver com a mãe das crianças, mais nada acontece, é a história de uma casa que é contada através das pessoas que morou nela, sem grande acontecimento, não é ruim é só bom.
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Geisi.Ferla 24/01/2021
Interessante
A história de uma casa e a família que nunca se desvencilhou das memórias dela.
A leitura prende mais pelo sentimentalismo com a casa que se perpetua ao longo dos anos.
Bom, mas nada extraordinário.
Interessante
A história de uma casa e a família que nunca se desvencilhou das memórias dela.
A leitura prende mais pelo sentimentalismo com a casa que se perpetua ao longo dos anos.
Bom, mas nada extraordinário.
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Giulia29 26/01/2021
Gostei
"Olhamos para o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que o passado foi radicalmente alterado"
Gostei
"Olhamos para o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que o passado foi radicalmente alterado"
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anaalimap 25/05/2023
Esse livro é aquele bom romance de construção.
Ele teve muitas camadas (profundas), me fez refletir muito, querer acompanhar sempre esses irmãos. Além de tudo, pensar em como a empatia é necessária e uma boa conversa e acolhimento com uma criança, faz total diferença em seu futuro.
Em alguns momentos me fez lembrar das reflexões de ?Tudo é rio?, como tudo sempre volta e flui?
Esse livro é aquele bom romance de construção.
Ele teve muitas camadas (profundas), me fez refletir muito, querer acompanhar sempre esses irmãos. Além de tudo, pensar em como a empatia é necessária e uma boa conversa e acolhimento com uma criança, faz total diferença em seu futuro.
Em alguns momentos me fez lembrar das reflexões de ?Tudo é rio?, como tudo sempre volta e flui?
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