HAMNET

HAMNET Maggie O'Farrell




Resenhas - Hamnet


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Jéssica Oliveira 06/07/2021

Impressionada de uma forma que não imaginava!
Confesso que quando vi a premissa do livro pensei que seria algo muito atrelado a peça e que não encontraria muita originalidade ao longo da história, ledo engano.

Do meu ponto de vista, a autora conseguiu de forma magistral criar um enredo totalmente independente da figura de Shakespeare. Eu me vi facilmente cativada e afeiçoada pelos personagens por si só, de modo que as vezes até me esquecia que no caso aquela familia como um todo ser referia ficcionalmente a família de William Shakespeare.

Gostei bastante da forma como tudo foi estruturado, especialmente a forma como autora conseguiu estabelecer ligações com a época através das constantes descrições e presença minuciosa de detalhes sobre o cenário, personagens, devaneios, etc. Tudo isso conferiu muita veracidade ao estilo de escrita da época, levando nos até mesmo a esquecer que a história foi criada nos tempos atuais.

Só posso dizer que o livro como um todo me surpreendeu bastante, e que a história fluiu de maneira bem natural. Além disto, posso dizer que me senti emocionalmente ligada as dores, sofrimentos, angústias e todo o drama transposto pela obra.
Jaqueline 14/08/2021minha estante
Perfeito seu comentário




Michela Wakami 03/11/2023

Espetacular
Com uma escrita linda e impecável essa escritora conseguiu nos presentear com uma das histórias mais deliciosa de ser lida.

Esse livro trás tantos sentimentos em cada parágrafo e tão maravilhoso passar horas junto a ele, a vontade e de não permitir que ele acabe.

Agnes (retratada como esposa de Shakespeare) uma das personagens principais da história é uma mulher fabulosa, cheia de magias e com uma força extraordinária.

Gêneros: Ficção histórica, drama e romance biográfico.

Uma história baseado na vida de Shakespeare.
Vanessa.Castilhos 03/11/2023minha estante
Adorei a resenha, amiga! Mais uma Agnes maravilhosa, preciso ler tbm! ?


Michela Wakami 03/11/2023minha estante
Obrigada, amiga! As Agnes estão brilhando!???????
Tenho certeza que você vai amar esse livro.?


Laura.Novelli 03/11/2023minha estante
Ahh que bom que você curtiu esse livro! Eu amei demais quando li ? Agnes maravilhosa!


Michela Wakami 03/11/2023minha estante
Laura, eu fiquei encantada pela Agnes.????????

Curti muito!????????


Fabio 03/11/2023minha estante
?????? adorei a resenha, querida!!!!


Michela Wakami 04/11/2023minha estante
Obrigada, amigo. ?


Rogéria Martins 06/11/2023minha estante
Adorei a resenha, amiga! Já quero ler também ???


Michela Wakami 06/11/2023minha estante
Obrigada, amiga!????
Acho que você vai amar.?




@tigloko 21/05/2023

"Lembra-te de mim"
Gostei bastante do livro justamente por encontrar aquilo que esperava nele, que são relações famíliares em volta de Shakespeare e a inspiração para Hamlet. É um livro parado mas em nenhum momento foi uma leitura cansativa. Mergulhei naquele mundo e foi triste ter que sair dele ao final do livro.

O tema central desse livro é o luto e como escolhemos lidar com ele. A lembrança daqueles que perdemos. Por um lado, Shakespeare( que em nenhum momento é nomeado assim no livro. Apenas marido, pai ou filho) escolhe colocar no papel todo seu sentimento de tristeza e vazio, apresentando uma das maiores peças da história. E Agnes, a mãe que perdeu parte da sua vida junto com o filho, resolve tocar a vida com suas filhas, mas com um brilho perdido para sempre. É muito bem escrita essas partes, a autora condensa todos os sentimentos dos personagens e os descarrega sem reservas.

O livro é descritivo até demais. Talvez tenha abaixado a nota por causa desse excesso. Mas no geral elas dão vida a história( já que Agnes mexe com plantas e faz remédios naturais, são bem sensoriais os cheiros e fragrâncias descritas), além do panorama sobre os costumes da época.

Agnes ser a protagonista do livro foi uma surpresa para mim, eu esperava que fosse Hamnet. Mas gostei de as coisas caminharem para esse lado. Acompanhar sua pespectiva sobre todos os acontecimentos, a sua infância( com ares de realismo mágico que segue no livro todo), seu casamento com o bardo, a criação da família, a vida após a perda do filho. Uma protagonista tão bem escrita foi o diferencial desse livro.

Tenho que comentar brevemente sobre a peste. A autora dedica um capítulo inteiro para mostrar como a doença se espalha e chega até a casa do Shakespeare. Para todos que vivenciaram a pandemia podem imaginar o terror nas palavras, a sensação de desespero. É um capitulo aterrorizante, me lembrou os primeiros dias da pandemia. E essa parte do livro é muito importante para a história como um todo, já que é ponto central no luto de Agnes.

Enfim, esses são alguns pontos que me fizeram gostar tanto do livro e favoritar.
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Matt O. 30/07/2021

Reflexões sobre o luto
Esse livro é basicamente uma grande reflexão sobre o luto. Tudo gira em torno da morte de Hamnet, nos mostrando desde o início (se nascimento), até um pouco antes (a história de seus pais). Apesar de ser extremamente rico em detalhes ele não é um livro exaustivo de se ler, na verdade é até uma leitura leve de se fazer. Deixo um trecho do livro que corrobora com a minha impressão dele, e o qual chamou muito minha atenção:
"Quem, pensa Eliza, descreve o ato de morrer como "fazer a passagem" ou "ir em paz" jamais o testemunhou. A morte é violenta. A morte é uma luta. O corpo se agarra à vida, como hera a um muro, e não a larga com facilidade, não se desapega sem lutar." p.261
Thais645 30/07/2021minha estante
Belo trecho. Esse livro tem sido citado por muitos por aqui, com um certo entusiasmo. Vou incluir na minha lista de leituras futuras.


Matt O. 30/07/2021minha estante
Pois inclua. Não irá se arrepender!


Natty 30/07/2021minha estante
Li faz uma semana talvez,é triste e emocionante.




Kaue Garcia 04/08/2021

Intenso
Diferente, no começo cheguei a deixar o livro de lado por umas duas semanas! Os personagens e o enredo não estavam me conquistando mas decidi retoma-lo com uma galera em LC e acabei o livro em menos de uma semana! O final me conquistou, um livro intenso, com um amor familiar arrebatador! Valeu muito ter dado outra chance ao livro
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Janaina Edwiges 17/03/2024

Uma história comovente e muito bem escrita!
Ao pensar sobre Hamnet, uma passagem do livro sempre surge em minha mente: "Quem, pensa Eliza, descreve o ato de morrer como "fazer a passagem" ou "ir em paz" jamais o testemunhou. A morte é violenta. A morte é uma luta. O corpo se agarra à vida, como hera a um muro, e não a larga com facilidade, não se desapega sem lutar". A morte de quem amamos é avassaladora e deixa um vazio imenso em nossas vidas. Certa vez, em uma palestra da Dra. Ana Claudia Quintana Arantes, eu ouvi que "o luto é o preço do amor, que a dor da perda é proporcional ao amor que foi vivido" e é por meio do intenso sofrimento de Agnes pela morte do filho, que esta história nos permite refletir sobre o triste processo do luto, que se inicia no momento da perda e culmina no esboço de um recomeçar.

A ausência provocada pela morte não é a única temática abordada neste livro. Ele também nos faz pensar sobre a ausência daqueles que estão vivos, mas que acabam se distanciando fisicamente. William Shakespeare, que em nenhum momento é nomeado na narrativa, passa a maior parte do tempo em Londres, longe dos filhos e da esposa e é importante observar como este comportamento afeta a vivência e os sentimentos de Agnes, especialmente no momento em que a lembrança do pequeno Hamnet se faz tão presente.
CPF1964 17/03/2024minha estante
?????


CPF1964 17/03/2024minha estante
Ficou ótima sua resenha, Janaína.


Fabio 19/03/2024minha estante
Adorei a resenha, Janaina!!!???




Francisco240 05/05/2022

Sobre o luto
O romance baseado no filho no filho de Shakespeare, na qual o mesmo vai tratar se detalhar em em sua tragédia mais conhecida.
Não vou falar muito sobre o livro, mas a frieza, meticulosidade, aspereza que redundância que altura vai discorrer sobre o luto é de uma forma notória e bem encorpada.
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bru 01/08/2021

Nada desaparece sem deixar vestígios
Demorei bastante tempo para entender e me conectar com o livro, o início é bem denso e confuso. Há uma passagem de tempo, que pra mim por um tempo não ficou tão clara.

A história é uma ficção criada em cima de uma história real que se passou em 1586.

Não sei se a ideia da autora era fazer com que houvesse um envolvimento tão grande com Agnes (Anne na vida real), porém, a vontade que tinha era de abraça-la. Que desenrolar de vida. Mais um adendo para a autora que conseguiu construir cada personagem respeitando um pouco de sua essência original, foi perfeita também e em exprimir suas dores e seus sofrimentos. Fiquei impressionada e com um misto de emoções que beirava a empatia, tristeza, frustração e agonia.

Não imaginaria amar esse livro como amei. É um livro sobre família, luto, separação, morte e resignação.

O cuidado e o amor que Agnes e Shakespeare tinha um pelo outro era algo tão bonito de se ver. “Era como uma linha que prendia um coração ao outro”

“Nada desaparece sem deixar vestígios”

A fonte é horrível e o início é enrolado, mas não desistam, permitam-se serem impactados por esse livro.

Super recomendo.

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Leila de Carvalho e Gonçalves 01/10/2021

Hamlet
Com o selo da Intrínseca, em setembro chegou às livrarias o romance ?Hamnet?, da irlandesa Maggie O?Farrell, entretanto dois meses antes ele já fora distribuído para os membros do Clube de Leitura da editora.

O título refere-se ao único varão da prole do poeta, dramaturgo e ator William Shakespeare. Filho do meio, Irmão de Susanna e Judith, a caçula de quem era gêmeo, Hamnet faleceu em 11 de agosto de 1596, aos 11 anos. Uma fatalidade praticamente esquecida pela história, à medida que são essas as únicas informações conhecidas a seu respeito.

Inclusive, William jamais publicou um poema mencionando o filho ou a dor pela sua perda. Já na dramaturgia, há reincidências de duplos ou gêmeos idênticos, mortes precoces e, a tragédia ?Hamlet?, uma variante de Hamnet, que sempre foi alvo de especulações quanto a uma possível semelhança entre o filho e a personagem além da relação envolvendo memória e ficção.

O?Farrell optou por tal perspectiva para escrever o livro e surpreendentemente, tornou O Bardo de Avon um personagem secundário e, em nenhum momento, seu nome é mencionado. Ele surge ainda jovem, antes do reconhecimento de sua genialidade, incapaz de adequar-se a um ofício e uma vida regrada, isto é, sem muito empenho leciona algumas aulas particulares de latim, vez por outra realiza alguma tarefa a mando do pai, um luveiro charlatão, e todas as noites, frequenta às tavernas da vizinhança.

Se o protagonismo do romance não recai em William, também não pertence a Hamnet, mas a Agnes, pronuncia-se Ann-yis, mais conhecida por Anne, esposa de um e mãe do outro. Essa troca pode parecer estranha à primeira vista, mas deve-se ao nome mencionado por Richard Hathaway, o pai de Agnes, em seu testamento. Por sinal, o vistoso dote que recebeu, quando ela era uma criança, assemelhava-se a uma bênção para uma mulher que, até os 26 anos, parecia destinada a não se casar, visto que era ?estranha e selvagem. Costumava caminhar pela propriedade da família com um falcão pousado na luva e tinha dons extraordinários: adivinhava o futuro, intuía sobre a natureza das pessoas e sabia como curá-las mediante poções e plantas?.

Portanto, ?Hamnet? não é somente uma narrativa que tematiza unicamente o luto, também é uma história de amor entre duas pessoas excêntricas, fora dos padrões, que deságua num casamento constantemente posto à prova. Agnes mostra-se habilidosa ao lado de um marido dotado de imaginação mas destituído de senso prático. Sem crédito, ela apoia as ambições de William, ao mesmo tempo que é uma mãe dedicada. Resumidamente, ela assume a responsabilidade pela felicidade dos seus, sacrificando a sua, resultando num delicado equilíbrio que se rompe com a morte do filho, pois o casal responde de maneiras distintas ao luto. Enquanto Agnes passa a conviver com a depressão e a sensação de ter falhado na missão de proteger o filho, William dá-lhe as costas e sem demora, retorna a companhia teatral que fundou em Londres.

Quanto ao tempo narrativo, a escritora exibe destreza na sua construção. Ela alterna duas linhas temporais: a primeira começa em 1596, quando a peste negra exibe os primeiros sintomas na pequena e frágil Judith; a outra, retrocede 15 anos, na ocasião que William e Agnes se conhecem na propriedade dos Hathaway, enquanto ele dava aulas para seus futuros cunhados. Aliás, essas linhas encontram-se na última parte do livro que principia após a morte de Hamnet.

Outro ponto sugestivo está no meio do romance. Em 18 páginas, a escritora comenta como as viagens marítimas contribuíram para a disseminação das doenças infecciosas, ou seja, como um macaco na Alexandria, um grumete da Ilha de Man e um vidreiro veneziano foram cruciais para a transmissão da peste bubônica que teria alcançado a Inglaterra no final do século XVI, afetando profundamente o destino dos Shakespeares.

Nesse caso, o vetor são as pulgas infectadas que saltam de um corpo para outro, semeando grande sofrimento físico e, costumeiramente, a morte. Causa surpresa as medidas sanitárias adotadas na Renascença e como 400 anos depois, a despeito do avanço da ciência, essa questão continua e continuará desafiando a humanidade, acelerando as desigualdades e exigindo o persistente combate ao negacionismo, comumente associado a interesses econômicos e políticos.

Finalizando, ?Hamnet? é atemporal e, conduzido por vividas descrições e presságios sombrios, remete a um desfecho comovente. Sem dúvida, está entre as melhores leituras que fiz este ano. Recomendo, sobretudo, para quem se encantou com o premido romance ?Lincoln No Limbo?, de George Saunders.

?Então baixa o silêncio, a imobilidade. Nada mais.? (Página 201)
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Vinicius 24/08/2022

Ritmo travado
Já tinha lido e gostado de outra obra da autora (Existo, existo, existo) e depois de ler comentários positivos sobre Hamnet acabei criando uma expectativa grande. Isso é sempre um problema.

Senti que a leitura não estava fluindo e cheguei a cogitar até que fosse pela fonte escolhida no livro impresso, mas não era apenas isso. As frases que Maggie constrói são com frequência cortadas por orações explicativas, como nesse trecho:

"Tudo ? a visão das panelas na mesa, as ervas e flores amarradas às vigas, a boneca de milho da irmã numa almofada, o jarro perto da lareira ? lhe causa uma profunda e inexplicável irritação".

No caso a irritação foi minha toda vez que via esse tipo de construção rs. A quebra no ritmo também aconteceu pela escolha de palavras. Não posso julgar se em inglês a sonoridade ficou agradável e fluida e a culpa foi da tradução, mas para mim isso atrapalhou muito a experiência da leitura.

Todo o trabalho de pesquisa e especulação sobre a vida da família de Shakespeare tem um apelo bem interessante e até me emocionei no trecho final, mas fica a sensação de que a execução foi enrolada e com mais páginas do que deveria. Ou apenas não foi o melhor momento para mim... vale sua tentativa!
edu basílio 24/08/2022minha estante
eu devo ser detestado porque -- seja em um e-mail de trabalho, mensagens de whatsapp e até comentando a resenha de um amigo ? -- eu involuntariamente faço construções do tipo.


Vinicius 24/08/2022minha estante
Kkkk
O problema - se é que isso poderia ser classificado assim - é quando se usa em excesso




Paula.Andrea 08/08/2021

Uma ficção que bem que poderia ser real
O que mais me chamou atenção para essa obra foi a premissa do enredo, muito interessante, e os personagens bem construídos. É ficção, mas como eu gostaria que fosse realidade! Conhecer a força de Agnes foi um acalento, e a forma como a sua vida foi retratada fez o diferencial. Uma ótima leitura!
Raul.Victor 08/08/2021minha estante
Eu sou doido pra encontrar mais livros da Maggie em português! Li Depois que você foi embora e o último ato de es lennox e amei demais mas nunca mais encontrei nada da autora! Quase ninguém a lê no Brasil




amanda.bataglin 07/08/2021

Tocante
Primeiro queria ressaltar essa edição maravilhosa, achei uma das mais bonitas da intrínsecos.
Sobre a história, vi muitos comentários sobre o começo ser lento, mas consegui gostar da história desde o início, gostar dos personagens e me emocionar com a morte do Hamnet, realmente é uma história muito triste, na parte dois perdeu um pouco o ritmo por isso não foi 5 estrelas
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Nado 12/10/2023

"Hamnet", escrito em 2020, é um romance ficcional escrito por Maggie O'Farrell. A história é uma reimaginação da vida da família de William Shakespeare, com foco em um dos filhos do célebre escritor e sua esposa, Agnes. O menino que dá nome à obra morreu aos 11 anos. O livro explora temas de amor, perda e criatividade, enquanto mergulha na vida cotidiana da Inglaterra do século XVI. A narrativa é rica em emoção, com uma alta carga de melancolia.

O romance começa com a infância de Agnes, que possui habilidades misteriosas de cura e um relacionamento profundo com a natureza. Quando ela se casa com o jovem Shakespeare, eles enfrentam os desafios de criar uma família em uma sociedade cheia de superstições e medos.

A história se desenrola em dois tempos: o passado, mostrando a vida e a morte prematura de Hamnet, e o presente, onde Agnes lida com a perda do filho e a ausência de seu marido, que está em Londres buscando sucesso como dramaturgo.

Achei um pouco estranha a leitura no começo, pois eu vinha de uma leitura bem diferente, com uma escrita totalmente alheia a esse tipo de narrativa. Porém, depois das primeiras páginas, o livro flui maravilhosamente bem. Recomendo fortemente.
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Driely 11/10/2021

Hamnet
Achei algumas partes eram bem estranhas. Pra mim a protagonista era uma mulher muito forte, mas não gostei da relação dela com o marido, ele apagou totalmente ela. E quando ele vai pra Londres e deixa ela com as crianças e a família dele, que no fundo não gostava dela, achei um absurdo.
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DaniloVeronezzi 09/09/2022

EMOCIONANTE
O romance é muito bom, o desenvolvimento dos personagens é bem elaborado e a trama é bastante interessante. Recomendo a leitura do livro.
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