As Vidas Literárias de Atlas Lefrève

As Vidas Literárias de Atlas Lefrève Dean C. Hunter




Resenhas - As vidas literárias de Atlas


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Paulla 12/09/2021

Incrível e apaixonante ?
Vi a capa desse livro em um post no Instagram e me interessei imediatamente, depois fui no Twitter e também tinha gente comentando sobre na tml, logo pensei ?é sinal para eu ler ele logo?. E ainda bem que fiz isso ??

Eu não consigo descreve o quão esse livro me surpreendeu, pensava que não ia chorar mas nós 45 do segundo tempo as lágrimas começaram a descer (tô até agora refletindo sobre ele).

Me apaixonei pela história, pelos personagens, pela escrita e até pelo fim (por mais que esse tenha sido um pouco triste - pelo menos >eu< pensava que ia ser feliz? fui tombada?). Super recomendo para todos (inclusive comprei o ebook para uma amiga, cheguei com um ?amiga você PRECISA ler isso?)

Leia e não vai se arrepender
luma. 20/12/2021minha estante
Amg vc sabe se tem ele fisico ou se vai ter???


Paulla 11/01/2022minha estante
Ele só tá disponível em ebook na Amazon, ainda não tem previsão do físico (espero que o autor faça uma edição física porque esse é muito lindo e muito bom)




euindy 04/03/2022

? CAN I KISS YOU ONE MORE TIME? PROBABLY A CRIME...
... I don't wanna die I love you ?
(essa msc, pra mim, definiu bastante ele)

JURO, EU NÃO TAVA DANDO NADA PRA ESSE LIVRO, MAS ELE SUPEROU TODAS AS EXPECTATIVAS QUE EU QUASE NÃO TINHA AAA MUITO BOM!!!

É um livro nacional, a história dele, sobre amor e luto, é muito encantadora do começo ao fim. Era muito dificil pra mim parar de lê-lo, tanto que li de uma vez.

A história é literalmente o título: As vidas literárias de Atlas Lefrève.

Assim, o livro retrata claramente a homofobia praticada pela sociedade antigamente (gatilho pra alguns). É uma das partes mais tristes do livro, eles sofreram somente por amar...

Os personagens são bem construídos e é lindo que a escrita do Dean C. Hunter consegue perfeitamente nos conectar com eles. Atlas e Finnick são uns fofos me apaixonei por eles desde o começo.

Eu literalmente amei a vibe Addie LaRue que ele passa, e as pequenas referências ao pequeno príncipe foram TUDO pra mim sério!

"Querido, Atlas, não se esqueça que corremos o risco de chorar um pouco quando nos permitimos cativar por alguém."

Sai com uma leve depressão ao acabar KKKKKKKKKK partiu terapia- LEIAM
(procurem os gatilhos tbmm)
Nowhere¿ 04/03/2022minha estante
Esse livro é perfeito demais ??


roses in winter 04/03/2022minha estante
:)


juliana.3 04/03/2022minha estante
já quero muito ler este




Bell Prince 29/03/2022

Por mais que eu não leia muito romances de época, esse livro me cativou. A maneira como ele aborta o luto, a perda, os traumas e amor realmente te toca. Ver que o amor dos personagens supera o tempo,preconceito e vidas te deixa de coração quente, mas ao mesmo tempo despedaçado, principalmente com o final...
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Tessa 18/01/2022

Apesar de não gostar tanto da história por achar muitas partes clichês e previsível eu achei emocionante o final por ter me apegado ao Atlas.
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Angelica236 01/11/2021

Pactos com o desconhecido e viagens no tempo.
"Eu vivi um romance com outro garoto, sim. Sei que isso pode assustar vocês, mas não importa a quem o meu coração pertence. O meu trabalho não é definido pelo lugar onde eu coloco o meu p*u."

Atlas, reizinho, nunca errou.
Leitura perfeita. Descontraída, ideal pra ser feita entre um livro maior e outro.
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Lizia.Yohanna 15/01/2022

Apaixonante
Um romance épico entre dois garotos que viajam no tempo e passeiam pelos séculos juntos.
A história deixa você presa e quando acabou eu fiquei com um gostinho de quero mais.
Um livro que toca em assuntos sérios e de muita importância principalmente para adolescentes, gostaria de ter lido um livro assim na minha adolescência.
Se você não gosta de gatilhos fique avisado que tem referências a luto, lgbtfobia, racismo, bullyng, menção a violência doméstica, violência, pensamentos suicidas, suicídio e crise de ansiedade.
O livro é muito bom mais bastante triste. O romance é o clássico amigos a amantes lento mais definitivamente fofo. Tenho algumas ressalvas sobre o desenvolvimento de alguns personagens mais tirando isso é um leitura muito boa e necessária.
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fer 16/09/2021

Meu deus que livro incrível!! É difícil encontrar algum romance LGBT com fantasia, ainda mais nacional, e esse aqui entregou tudo!! Personagens bem construídos e a história também, fiquei muito chocada com o desenrolar do livro, não esperava nada do que aconteceu, o que fez eu gostar ainda mais. Isso tudo fora o desfecho, que também foi perfeito!!
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wadsrafinha 22/04/2022

Após um trágico acidente envolvendo Finnick Dermott, Atlas Lefrève se vê perdido e sem saber lidar com o luto de perder seu primeiro amor. Isso, até encontrar um livro mágico, este que o faz reviver momentos marcantes de alegria e tristeza com seu amado e, em um momento de desespero, Lefrève faz um acordo com o objeto para trazer Finnick de volta. Mas Atlas vai aprender que tudo têm um preço a se pagar, e um preço muito alto.

É provável que eu esteja muito emocionada e tudo seja consequência da minha tpm? Talvez. Mas esse foi um dos livros mais lindos, emocionantes e tristes que eu já li. Sério, eu chorei tanto no final que vocês não têm ideia. Ele me tocou de uma maneira profunda e inexplicável e eu simplesmente não conseguia parar de ler, praticamente devorei o livro! Cinco estrelas e favoritado, definitivamente.

Em uma época onde o preconceito reinava e o amor entre dois homens era visto como pecado, Atlas e Finnick não tiveram a chance de ficarem juntos. Não como queriam, ao menos. E, infelizmente, nem suas versões interiores, fadados a viver uma vida em que eles se encontram, se apaixonam, morrem e são esquecidos por todos que os conheciam. Sempre o mesmo ciclo interminável. E foi incrível acompanhar o amor que eles sentem um pelo outro, tão forte que foi mantido por 3 vidas seguidas, mais de 130 anos! Foi a coisa mais intensa que eu tive o prazer de ler. Recomendo demais a leitura!

?Mas acontece que garoas não têm como superar tornados. E você, Dermott?Você foi uma tempestade inteira.?

?Querido Atlas, não se esqueça que corremos o risco de chorar um pouco quando nos permitimos cativar por alguém.?
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marialuiza1 04/09/2022

ideia mais ou menos boa, execução medíocre
peguei esse livro para ler no kindle unlimited, achei que seria legal por ter coisas que eu me interesso, como a própria leitura e a representatividade gay.
a história principal se passa em 1964, mas se parece mais com 1700(?), o autor teve zero noção na ambientação da data e do local, achei péssimo.
os personagens são chatos, sem personalidade, muito melancólicos, parecem recortes de outros personagens de outras histórias juntas, mas de uma forma nada original.
a história em si é um tédio e sem graça, odiei cada página e realmente me forcei a ler até o fim.
com o passar do livro você percebe que o autor não tinha mínima noção de como manter e finalizar a história, é uma coisa sem pé nem cabeça.
tenho certeza que ele escreveu isso daqui para deixar o leitor emocionado e fazer a gente sentir pena dos personagens, escreveu um livro chato e triste para as pessoas chorarem, mas a única coisa que senti foi raiva.
muito mal escrito e clichê, revirava os olhos a cada página! não recomendo essa bomba pra ninguém?
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belle 15/03/2022

um dos melhores da vida!
Se eu tivesse esse livro físico acho que seria o livro com mais marcações que iria ter na minha estante, sério! Não conseguia ler duas páginas sem querer marcar tudo de tão boa que foi essa leitura.

Nesse livros nós conhecemos a história do órfão Atlas Lefrève que perdeu o seu grande amigo Finnick Dermott em um acidente no gelo.

Durante seu turno na biblioteca onde trabalha, Atlas encontra um livro antigo, mágico e um tanto fora do comum que é capaz de realizar um grande desejo do garoto. Mas, claro, tudo o que você deseja utilizando a magia, tem um preço em troca.

A história de amor (e de vida) de Atlas de Finnick me pegou mui desprevenida pois eu esperava mais receber um romance bobinho com viagens no tempo e magia, mas recebi um romance muito mais profundo que isso.

Atlas e Finnick têm vidas completamente diferentes e a maneira com que vão compartilhando suas histórias é apaixonante ? e triste. Em muitos momentos suas vivências se completam e nós, leitores, conseguimos acompanhar dois pontos de vistas diferentes e simpatizar com ambos.

O romance dos dois é triste, lindo e trágico (ou sad, beautiful and tragic, segundo Taylor Swift). Mesmo você já sabendo o que acontece com Finnick, não deixa de ser extremamente triste enquanto lemos sobre todos os sentimentos de Atlas por ele.

O que me pegou mais ao final da leitura foi que achei a conclusão da história de Atlas meio apressada e que poderia ter tido umas páginas a mais contando melhor. Mas, independente disso, As Vidas Literárias de Atlas Lefrève foi um livro que amei ler e já entrou para a lista de favoritos!
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Emy 15/01/2022

De Londres para o mundo
Neste livro acompanhamos a história de Atlas Lefrève, um garoto coreano que vive em Londres. Atlas teve sua infância marcada por dor, graças a certos ocorridos o garotinho não conseguia ler, fazia de tudo para manter a literatura longe de si e quando tentava ler falhava.

Finnick ajuda Lefrève a superar esse trauma e juntos descobrem a habilidade de Atlas com a escrita, se tornam melhores amigos até que uma tragédia acontece e deixa o pequeno Lefrève em ruínas. Atlas se culpa e não se conforma com o ocorrido.

Enquanto trabalhava na biblioteca que mais parecia um castelo assombrado, Lefrève encontrou um livro misterioso — o livro que mudou sua vida muito antes de seu nascimento.

O livro retrata de forma muito explícita a homofobia em meio a sociedade, e acho importante ressaltar também os conflitos familiares e a prática de bullying pois podem ser considerados gatilhos para algumas pessoas.

Explicando as 4 estrelas: apesar de muito bom o livro não me prendeu muito, não estava no meu momento de ler algo desse tipo então acabei não aproveitando a leitura 100%, acredito que se tivesse lido em outro momento teria tido outra experiência de leitura.
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Rmello 22/09/2023

O tempo leva tudo consigo e todas as coisas desaparecem. Pessoas, papéis, nomes, canções, pintuas e… memórias. Tudo cede ao tempo. Essa é uma regra e ninguém no mundo é capaz de alterá-la.
Desde que deparei com a perfeição dessa capa nas minhas redes sociais, meu interesse pela leitura desse livro foi imediatamente despertado. Isso foi ainda mais impulsionado pelas resenhas positivas e pelas inúmeras recomendações que recebi no twitter.

Iniciei a leitura cheia de emoção. As frases eram notáveis, e a história de amor entre Atlas e Finnick era verdadeiramente encantadora. No entanto, senti uma certa desconexão com os demais personagens, especialmente com o interesse romântico do protagonista.

A profundidade da trama pareceu diminuir consideravelmente após a metade do livro, principalmente quando o enredo principal começou a se desenrolar, resultando em eventos como o desfecho que pareciam apressados e careciam da devida atenção que mereciam.

Consegui compreender a dor de Atlas, especialmente porque conheço o sofrimento de isolamento, de sentir um grande vazio existencial. No entanto, algumas de suas atitudes pareceram desarticuladas e completamente fora do caráter que fora apresentado nas primeiras páginas.

Tenho algumas críticas a fazer: o autor negligenciou a exploração da racialidade de Atlas. Na verdade, ele agiu como se fosse um jovem branco comum em uma narrativa de época, o que sabemos ser uma visão simplista, considerando as vastas diferenças no tratamento entre um jovem branco e um jovem coreano, especialmente em Londres do século XVIII. A única indicação de que o personagem era coreano surgiu em breves passagens que descreviam atos racistas contra ele, mas não houve nenhuma descrição de sua aparência até cerca de 70% do livro (quando ele menciona o racismo que enfrenta devido ao formato de seus olhos). Em contrapartida, o autor detalhou exaustivamente as características físicas das pessoas brancas. Faltou uma pesquisa mais aprofundada e uma maior responsabilidade na representação de Atlas.

Outro aspecto que me incomodou foi uma subtrama que envolve um príncipe norueguês com um nativo, quase como uma fanfic gay de Frozen. O problema reside no fato de o autor se referir a esse personagem cortador de gelo que vive fora da cidade como "SELVAGEM" ao mencionar um possível membro de um povo originário europeu. Quando o príncipe expressou seu racismo inicialmente, eu pensei: "Ok, espero que o autor mostre como é errado chamar um povo originário de selvagem", mas infelizmente, isso não ocorreu. Tanto que o próprio personagem nativo se autodenomina e refere-se ao seu povo como selvagens (sendo que o autor nem se deu ao trabalho de pesquisar a etnia), e até mesmo utiliza a expressão "príncipe selvagem". Isso parece uma romantização do racismo.

O que é verdadeiramente NOTÁVEL é que o autor se dedicou a criar uma atmosfera autêntica de Londres, fazendo referências a diversos pontos turísticos para conferir autenticidade à época retratada. No entanto, quando se tratou de explorar questões raciais e étnicas, essa mesma dedicação não foi evidente.

Também sinto que a questão do livro mágico não foi suficientemente desenvolvida, e o desfecho relacionado a ele pareceu carecer de sentido, considerando a natureza mágica e poderosa do livro.

Em resumo, um livro com um grande potencial desperdiçado, devido a uma escrita frágil e a um desenvolvimento mal conduzido.
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stephany :) 14/09/2021

"? Todos corremos o risco de chorar um pouco quando nos permitimos cativar por alguém."

Esse livro é super curtinho, com uma história linda sobre amor e luto. Você vai lendo e vai sentindo tudo junto com os personagens, a dor, o amor, o abondono e a saudade.

Eu adorei, a escrita é perfeira e a narrativa em terceira pessoa me deixou muito submersa na história.

Além disso esse livro mostra muito a homofobia explícita de antigamente. O jeito que as pessoas (no caso desse livro os personagens) se escondiam e não eram livres pra se amarem.
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Mirian 24/01/2022

Apenas leiam!
Um dos livros mais lindos e puros que eu já li, é extremamente cativante, a leitura é leve e fluida. Vale muito a pena Lefreve e Finnick tem todo meu coração ?


"Mas acontece que garoas não têm como superar tornados. E você, Dermott? Você foi uma tempestade inteira."

"Foi Finnick quem o ensinara a ler e o fizera se apaixonar pela literatura. O garoto sentia como se o dinheiro dos contos fizesse- o se lembrar constantemente do seu amigo e de uma dívida que Atlas nunca poderia pagar com Finnick agora. Já que o seu amigo estava morto."

?Pessoas como você estão destinadas ao fracasso de ficarem sozinhas para sempre. Pessoas como você estão destinadas a perder tudo o que tem."

"? Me desculpe por não ter ficado com você, querido.? Shhh?? disse Atlas, interrompendo- o, beijando Finnick e secando as lágrimas no rosto do garoto.? Você foi a melhor coisa que me aconteceu. Meu amante em meio a tantos perigos, meu príncipe secreto e meu escritor e soldado? Eu tive a honra de amá- lo em todas essas vidas."
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lana!¡ 18/04/2022

tô destruída mas tudo bem
que livro lindo meu deus eu sentir tantas emoções lendo essa história que fiquei sem condições no final, a vida é tão injusta e lendo isso aqui você se pergunta várias vezes "por que é errado amar?" até hoje não entendo isso, a homofobia já tirou tantas histórias de amor incríveis que só de pensar me dar exaustão

eu não imaginei que seria um livro tão triste assim, terminei e tô meio sem sentido depois de tudo mas amarei para sempre e em qualquer vida possível o Atlas e o Finnick.
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