Solitária

Solitária Eliana Alves Cruz




Resenhas - Solitária


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Renan9 18/04/2024

Um livro rápido, fluido e MUITO BOM, esse livro me prendeu do começo ao fim, algumas partes senti que fazia parte da história e é incrível como a autora faz isso em menos de 150 páginas, escrita maravilhosa e em poucas páginas você já se apega aos personagens e como a autora consegue detalhar todos os personagens cada um com sua individualidade em poucas páginas. simplesmente amei!
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let 17/04/2024

Faz uma semaninha que eu terminei ele já e é 5 estrelas para mim.
esse livro é curto e tem uma leitura fácil, mas n deixa de ser poética e complexa.
ele abordar um assunto mais pesado que chega a ser banalizado e muitas vezes forçado a ser aceito pela própria vítima.
é uma história crua e dolorosa, apesar de no final as protagonistas conseguirem ter uma vida estável e pertencente à elas mesmas, é uma coisa que na realidade, infelizmente, não acontece.
não costumo ler livro assim, mas que bom que eu li.
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Amanda 17/04/2024

Livro importantíssimo sobre vidas tão marginalizadas e, ao mesmo tempo, tão inseridas no cotidiano.

Dando protagonismo e representando tantas e tantas empregadas domésticas e suas famílias, Eliane trata o assunto com a dureza que precisa e a sensibilidade que merece.

Lindo, triste, forte, potente, necessário!
CleytonBuk's 17/04/2024minha estante
Olha suas mensagens


RaissaBDA 18/04/2024minha estante
Adorei esse livro. É dos que sempre indico pra quem tá retomando as leituras, porque ele prende muito a gente.


Carolina.Gomes 06/05/2024minha estante
Gostei muito




nanastoievski 16/04/2024

Solitária - eliana alves cruz
é um livro curto, mas muito difícil de digerir. adorei a escrita, o livro discorre com tanta destreza que é como se estivesse acontecendo bem na sua frente (e de fato é sim, pela realidade tão bem retratada sobre temas tão sérios e que ainda percorrem na nossa contemporaneidade). não conhecia a autora, mas estou ansiosa pra conhecer seus outros trabalhos!
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kelly.brekker 14/04/2024

Sei que eu, no fundo não era um quarto. eu era uma solitária
QUE LIVRO!!!!

eliana mais uma vez tocando no fundo da nossa alma, mas dessa vez muito mais fundo. nesse livro, a autora traz a realidade de diversas mulheres, trabalhadoras doméstica que passaram e passam por situações de humilhação diária e não conseguem enxergar e encontrar forças para rebater isso, por diversas situações. trazendo referências com maria carolina de jesus e conceição evaristo, essa é uma obra real do cenário trabalhista brasileiro.

torci desde o início do livro para que o final fosse feliz, chorei com mabel e eunice, o jeito que ela descreve o relacionamento entre mãe e filha é a coisa mais linda, triste e verdadeira que existe.

se eu fosse indicar um livro para todo mundo ler sem dúvidas seria esse.

"não há paz enquanto se habita o tumultuado quarto de despejo ? seja ele real ou metafórico. o silêncio da solitária é um estrondo, uma trovoada de desprezo que não para de soar na cabeça e na alma. (...) apenas os espíritos muito resistentes não se afetam pelo preterimento, e isso não é uma vantagem, porque não é humano."
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Alexandre Silveira 13/04/2024

A importância do espaço
Neste livro, Eliana Alves Cruz usa do espaço literário para discutir as relações raciais na contemporaneidade. O universo pintado pela autora é um edifício de classe alta, cenário que à primeira vista impressiona pela elegância, mas que aos poucos vai sendo desvelada arrogância de seus moradores. Há também episódios trágicos que marcam esse lugar e representam tão bem a história do Brasil, com seu passado escravocrata nunca enfrentado, atualizado pelas novas formas de escravidão e exploração que trabalhadores e trabalhadoras, especialmente negros e negras, estão expostos e expostas.

Gostei muito do livro. Foi meu primeiro contato com a autora. Achei que os acontecimentos se deram com muita velocidade. Algumas passagens podiam ter sido melhor desenvolvidas. De qualquer forma, é um texto potente e revela a habilidade de Eliana.
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Cris 12/04/2024

Necessário!
Esse livro fala sobre pessoas invisíveis e abre nossos olhos pra situações cotidianas que, muitas vezes, passamos ilesas por elas. Eunice é uma emprega doméstica e sua filha Mabel também o é por tabela, mas sem receber nada por isso. É a história dessas duas que acompanhamos, bem como a de outros personagens fictícios, mas que tenho certeza cruzamos com eles todos os dias por aí. Leiam!
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Jéssika 12/04/2024

Solitária
O livro não traz nenhuma novidade. Tem uma narrativa parecida com a de Torto Arado e uma história que me lembrou o livro Suite Tóquio e o filme A que horas ela volta?, com Regina Casé. No entanto, o conteúdo trazido sobre racismo, invisibilidade, meritocracia, direitos trabalhistas, aborto, etc. é sempre atual e passivo de constante reflexão.
Uma alegoria trazida na obra é o conceito do quartinho, um ?protagonista? da história. Temos a personagem Mabel, que observa desde criança sua mãe sendo obrigada a limpar, cuidar, organizar e fazer tudo para seus empregadores brancos e ricos, que adoram dizer que ?ela é praticamente da família? ao mesmo tempo em que a relegam a um ?quartinho?. A própria Mabel, apesar de criança, tem um tratamento diferente e é destinada à lida já cedo.
Eunice também é uma personagem profunda e bem trabalhada. Para ela, de origem humilde, a vida doméstica acabou trazendo certa estabilidade pela qual ela é grata. Tudo que seus patrões fazem gera para ela, gratidão. E como no filme da Regina, vemos o conflito por ela cuidar da filha da patroa, Camila, e deixar Mabel, de lado. E isso faz com que ela sinta que Camila também é ?um pouco sua filha?. Assim, quando a garota se envolve no evento clímax do livro, Eunice é confrontada e precisa olhar para o seu passado a fim de entender qual o seu papel nos desdobramentos de tal evento. É como ler sobre o caso Miguel novamente, que ficou tanto tempo sendo o principal assunto dos jornais, só que dessa vez nas páginas de uma ficção (nem tão ficção assim).
Em conclusão: o livro é óbvio, traz mais do mesmo assunto, mas nos faz refletir sobre questões sempre importantes e pontuais. Daí, te proponho a seguinte reflexão: Vc tem quartinho de empregada em casa? Ele é mesmo um quarto ou uma solitária?
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MairêCarrion 11/04/2024

Indico
Pequeno, fácil de ler, nacional, real (!!), uma grande crítica, desenvolvimento e complexidade dos personagens, e recheado de temas fortes.
Mas apesar de ter uma dinâmica legal, a partir da metade do livro, mais ou menos, n consegui mais ficar tanto tempo na leitura, me cansava fácil. Mas é bem possível que isso tivesse mais a ver comigo, mesmo.
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Victor Hugo 11/04/2024

Do meio pro final, fez mudar toda minha percepção. Muita coisa importante em só 160 páginas. Didático e sensível, é das leituras que transformam
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oiamanda 11/04/2024

Que obra incrível e urgente.
É uma leitura espetacular. Se torna bastante dolorosa por todos os assuntos abordados? haja vista que a autora consegue abranger inúmeras críticas sociais!
Um livro pequeno, a leitura é rápida, fluida e extremamente necessária. Ela conta a história Mabeis, Eunices, Dadás, Luizas, Gilbertos, Irenes, Sérgios, Joãos, Cacaus e Jurandirs desse Brasil afora, ela retrata o Brasil em sua mais íntima (ou não) dor.
É um livro que indicarei sempre, a quem puder. Extremamente impactante!
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gigi 10/04/2024

Simplesmente perfeito.
comprei esse livro sem saber direito do que se tratava e me surpreendi, uma leitura rápida mas cheia de dores, presentes na realidade de muitas famílias.
acho que todos brasileiros tinham que ler esse livro
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