Solitária

Solitária Eliana Alves Cruz




Resenhas - Solitária


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Esdras 08/04/2024

Quantos Brasis tem dentro dessa obra. Parece uma revisita à 'Que horas ela volta', mas, de repente, o final traz uma genialidade de Eliana, com narradores extremamente peculiares. Lágrimas permitidas.
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Stefanny Barreto 08/04/2024

Que livro!
?o quarto de descanso é todo aquele que tem o cheiro da nossa própria vida?. Um livro triste, mas necessário para enxergarmos a realidade que muito vivem. Que resistência! ??
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Pietra.vila 07/04/2024

Todos precisam ler Solitária
Solitária conta a história de duas mulheres negras, Eunice e Mabel, mãe e filha enfrentando diversos problemas tanto sociais como o machismo e racismo, quanto criminais (leiam para descobrir ?).
Essa história é recheada de tristeza e os assuntos presentes no texto são retratos com um peso absurdo mas tão necessário. Eu sinceramente acho esse livro fundamental, principalmente para os jovens da minha geração, que são extremamente politizados e não tem medo de falar. Mesmo tendo consciência de classe e de raça esse livro conseguiu abrir meus olhos de uma forma que nunca imaginei, me vi dentro de uma realidade que não faz parte da minha.
De uma forma geral eu recomendo esse livro para TODOS, uma vez que apresenta um enredo muito interessante e bem elaborado, com temáticas essenciais para a atualidade.
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Jackie 07/04/2024

Um livro de leitura rápida e que nos faz sentir angústia, raiva e alívio.
Nenhuma novidade em relação a essa sociedade desigual onde vivemos.
E dói saber que existem muitas Eunices por ai, sofrendo em algum quartinho..
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camzly 07/04/2024

Esse livro foi incrível, um soco no estômago em alguns muitos momentos, mas foi ótimo.

vi um comentário de alguém falando que pegou o livro na ignorância e comigo foi a mesma coisa. comprei ele ano passado depois de ler um pouco sobre a sinopse e somente esse ano peguei pra ler, mas posso dizer que entrou pra lista dos favoritos.
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oliver74 07/04/2024

"e vc eunice,não acha q tá na hora de cuidar da sua vida?"
"A cada nota boa, a cada fase que ela passava dentro do curso, eu ficava imaginando o sorriso de d. Codinha, minha mãe... parteira de mão cheia, rezadeira, mulher que tudo
sabia curar. Deve estar feliz lá no céu!"

"Quando você entrar na faculdade, vai lembrar que lhe ensinei que cidreira acalma?" "Não tem nada que me tire
essas certezas, d. Codinha."

"Foi o combustível mais importante para que eu finalmente tivesse coragem de ouvir o conselho de mamãe antes de morrer: "E você, Eunice, não acha que está na hora de cuidar de sua vida?"."


??
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Emille Menezes 05/04/2024

Comecei essa leitura de forma tão despretensiosa, não sabia o que esperar. E fui surpreendi de forma maravilhosa!
É uma escrita leve e fácil de entender, que te prende e faz pensar muito. É o tipo de livro que causa incômodo porquê é totalmente real. Quantos de nós conhecemos alguém como Eunice? A história dela é o retrato de muitas mulheres do nosso país.
Essa história me deixou decepcionada, angustiada e frustrada. Mas também me mostrou como sempre há tempo de se libertar e "viver nossas próprias vidas".
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DAbora311 05/04/2024

Eu fiquei muito impactada com esse livro, o quão real ele é, a realidade de muitas mulheres que são empresas domésticas no Brasil. O discurso dos ricos que elas fazem partem da família, sendo que claramente não faz, a raiva que eles sentem quando os filhos dessas mulheres conseguem passar no vestibular. Esse livro me fez lembrar do filme que horas ela volta? Da Regina Cazé. Recomendo muitooo esse livro, ele é curtinho, porém tem uma carga enorme de choque cultural.
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Maria1691 03/04/2024

Solitária?
LINDO DEMAIS, OBRA DE ARTE


Eu ganhei esse livro de natal, e tenho mania de não ler a sinopse, e fiquei totalmente surpresa com a temática da história.

É um livro nacional!!! Com uma escrita maravilhosa e super fluída, li o livro em um dia. O livro conta a história de Eunice e Mabel (mãe e filha), que vivem 99% do tempo delas trabalhando para uma família da elite brasileira, a Mabel cresceu passando a maior parte dos seus dias em um quartinho de empregada, para elas todos os cômodos eram no diminutivo. A primeira narrativa é pela Mabel e depois temos a narrativa Da Eunice, a mãe e vemos como elas tem perspectivas totalmente diferentes da situação, mas ambas totalmente válidas! Em certo momento acontece um crime no local onde elas trabalham e uma delas tem que tomar uma decisão, a de escolher a si mesma ou a de continuar vivendo pelo os outros. O livro é ótimo para sentirmos minimamente essa realidade e o final é muito lindo e me fez refletir bastante. Uma das coisas que eu mais gostei é que conseguimos ter um gostinho do que os personagens se tornaram e torna a experiência melhor ainda, porque a gente acaba se apegando.


"Sim, quartos se emocionam. Cômodos também se encantam e se escandalizam. Concreto imprime memórias. A sala contou para o quarto, que contou para o corredor, que contou para a cozinha, que me contou.
Os ouvidos das paredes escutaram tudo".
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Priscila779 02/04/2024

Solitária
Um livro fácil de se ler, que nos faz refletir sobre a indiferença, desigualdade e discriminação no Brasil.
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Lindëndil 02/04/2024

Que livro incrível!
Uma escrita muito boa, faz a gente não conseguir parar de ler.
Extremamente atual, que nos faz pensar, e no meu caso, me faz pensar no passado, e em todos os quartinhos de empregada que eu fiquei com a minha mãe, em como minha vida mudou, assim como a da Mabel, e de como eu incentivo.inha mãe e mudar esse olhar servil, assim como Mabel.
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Carolina1551 01/04/2024

Perfeito
Que experiência maravilhosa, leitura pra uma sentadinha pro café mas de um conteúdo denso, real e profundo. Leitura que flui num piscar dos olhos com a melancolia e aperto no peito. Leitura necessária para qualquer cabeceira.
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Carolina.Gomes 01/04/2024

Servidão humana
Comecei essa leitura por indicação de uma amiga e fiquei impactada.

A autora consegue, num breve relato, chacoalhar o leitor e trazer à tona a questão da invisibilidade do trabalho doméstico e a condição servil em que vivem muitas mulheres.

Alternando os narradores, a autora nos dá a perspectiva dos fatos acontecidos na cobertura de um condomínio chique. A história prende e foi bem difícil parar de ler.

É um livro curto com temática forte. Gostei!

?Reparei mais uma vez que, para quem não era patrão, tudo era ?inho?: quartinho, apartamentinho, banheirinho...?
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369lesbian 31/03/2024

Leitura obrigatória para qualquer um, principalmente aqueles que possuem ou desejam desenvolver o senso crítico
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Fepais 30/03/2024

Incrível
"Éramos pássaros dentro de um viveiro luxuoso, mas uma jaula deixa de ser a vilã da liberdade só porque é pintada de dourado?"
Eliana Alves Cruz conta, com maestria, a realidade de muitos nos dias de hoje. As prisões que não precisam de grades. A infância que é abandonada para não incomodar os patrões. A invisibilidade.
Indico de olhos fechados esse livro. É uma obra de arte
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