Pheby

Pheby Sadeqa Johnson




Resenhas - PHEBY


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ekundera 09/08/2022

?Minha única obrigação era buscar a liberdade?
O período que antecedeu a Guerra de Secessão, nos EUA, foi marcado pela extrema desumanidade causada pelos privilégios de raça. A visão da história sob a perspectiva de uma escrava nos dá a dimensão da brutalidade vivida por esse grupo. O livro apresenta uma narrativa chocante, mas muito bem construída, dando voz a personagens muitas vezes silenciados. Somente lá pela conclusão da história é que a autora dá uma apressada nas coisas, quebrando um pouco o ritmo e deixando a gente com um encerramento que parece destoar do restante do livro.
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Shiara 10/08/2022

Profundo
A escrita desse livro é capaz de nos transportar para o tempo que a história está acontecendo. Tem várias partes pertubadoras sobre os relatos da escravidão. Uma crueldade inimaginável que só ocorreu por cinta da arrogância do ser humano.
Um dos atos mais bárbaros da humanidade está registrada nesse livro de forma espetacular .
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Andrea170 10/08/2022

Intenso, angustiante e profundo
Leitura marcante pela intensidade das cenas, pelas angústias e pelas emoções que suscita. Os personagens são fortes e a escrita é fluida e cativante.
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Marina.Anicet 10/08/2022

Super necessário!
Livro extremamente cativante e sensível. Tinha horas que não conseguia parar de ler. Algumas cenas extremamente fortes. Livro muito necessário para todos sobre a questão da escravidão.
Só cuidado com os gatilhos desse livro.
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Giulia29 11/08/2022

Pheby
"Você é uma escrava no nome, mas nunca na sua cabeça. [...] Você é uma mulher que nasceu pra conhecer a liberdade. Não importa o que a sinhora diz ou faz, você não é mercadoria de ninguém"
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Andrelisa 11/08/2022

Forte
A escrita é fácil e gostosa, porém com um tema difícil de engolir. Narra a vida de escravizados , numa cadeia para fugitivos. Os horrores cometidos em nome da lei, pois era direito dos donos fazer o que queriam com os negros. Pheby, uma mulata, faz o que está em suas mãos para ajudar os seus. Por conta disso ela tem que abrir mão de muita coisa, inclusive seu amor.
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Livia M. 11/08/2022

Sim, com certeza eu já virei o rosto, mas eu jamais poderei dizer que não sabia.
Eu jamais direi que não sei.
Um final semifeliz contra todas as expectativas.
O desgate emocional pela revolta contra situações que ainda hoje persistem.
Ah, a desumanidade!
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Mada 12/08/2022

Esse é um livro difícil! Uma história dura, triste, crítica e ao mesmo tempo muito sensível.
Li muito rapidamente, pois é uma história envolvente e queria muito terminar, esperançosa de um final feliz! Não foi como eu esperava, no entanto, foi surpreendente e fiquei muito emocionada!
É um lindo livro e uma linda história!
Vale muito a leitura!!


Obs: Importante dizer que algumas passagens são extremamente chocantes e violentas, mas sempre dentro do contexto!
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Conça 13/08/2022

Minhas impressões, opniões e sentimentos?
Nota 4.5

Sadeqa Johnson é uma escritora norte-americana, premiada pela melhor ficção. É professora de escrita criativa e integrante da Tall Poppy Writer ( coletivo de marketing para mulheres escritoras) e faz parte da Kimbilo (organização de apoio à produção literária de pessoas afro ? americanas). Antes de Pheby , publicou outros três romances .

O livro define o processo da escravatura nos Estados Unidos do século XIX. Minha primeira impressão a respeito dessa temática é de horror por não ter como descrever os sentimentos dessa narrativa.

Extremamente necessário conhecer uma cultura que conversa diretamente com a nossa, enquanto, mesmo tendo conhecimento, tudo nos causa perturbação e tristeza que carregamos na atualidade. Imaginar o quanto o ser humano foi e consegue infligir dor aos seus iguais.

? Se querem saber para onde vocês vão, vocês precisam entender de onde nós viemos?.

Pheby Delores Brown é filha de uma mulher escravizada com o dono da fazenda onde vive. A ela é prometido que, ao completar dezoito anos, poderá ir para uma escola e viver a liberdade não reservada à mãe . Mas isso não acontece : enviada para a prisão dos Lapier - também conhecida como Terra do Diabo, Pheby se torna a companheira do homem que comanda o local, uma posição que lhe dá aparente autoridade, mas também a obriga a se relacionar com o próprio diabo e isso implica uma série de sacrifícios para proteger a si mesma e aqueles que ela ama.

Narrativa na primeira pessoa que dá voz a personagem principal, Pheby, sensibiliza e envolve o leitor a inúmeros pensamentos e sentimentos. Nada mais próximo que ouvir da própria uma história comovente e marcante por maior que seja o distanciamento de nossas histórias.

Personagens ficcionais, e, em simultâneo, tão reais, quantos dos nossos ancestrais não passaram por essas mesmas tormentas, sem direito a nada e tratados como mercadorias?

Fiquei impressionada com a fonte de pesquisa e o que chamou a atenção da autora para a criação dessa obra, confesso que julguei de maneira errônea algumas situações e atitudes, bem como a ausência de sentimentos da nossa sofrida Pheby, mas, ao longo da leitura fui deslindando a magnitude do enredo e o quanto fui quebrando e criando outras formas/pensamentos quanto a temática do livro.

Super recomendo a leitura para conhecimento de nossas origens e, mais ainda, para ficarmos mais atentos ao nosso senso crítico e nada igualitário para a massa menos favorecida.
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Edson.Bezerra 13/08/2022

A leitura desse livro me conectou, como homem negro, à minha ancestralidade com tamanha força só comparada ao que senti ao ler Torto Arado.
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vet_leitora 15/08/2022

Pesado, mas amei
** "Você é uma escrava no nome, mas nunca na sua cabeça, criança... Você é uma mulher que nasceu pra conhecer a liberdade. Não importa o que a sinhora diz ou faz, você não é mercadoria de ninguém. Entendeu?" (p.36) **


RESUMO

Pheby é filha de uma escrava negra com o senhor da fazenda. Por isso, recebeu a promessa da liberdade quando fizesse 18.

Por ter sido educada por sua tia branca, e por seus privilégios, Pheby não sabia realmente como era ser uma escrava até o momento em que é mandada para a cadeia.

Lá, Pheby precisa fazer tudo que detesta para conseguir garantir a sua sobrevivência e a do seu filho.

O livro é baseado na história real de uma mulher mulata que era esposa do Mercador Maligno, dono de uma prisão, e cuja história chamou atenção da autora por sua falta de sentido: uma ex-escrava como senhora da cadeia.


** "Você é escravo apenas no nome, nunca na sua cabeça, meu menino. Seu destino é ver a liberdade. É a maior promessa que eh faço para você." (p.198) **



CLASSIFICAÇÃO

+18
O livro é extremamente contagiante e não te deixa parar de ler um segundo.

Achei um pouquinho pesado demais para o meu gosto (não a história, mas cenas específicas), mas é um livro muito bom e com uma história muito necessária.

Gostei da autora mostrar que, mesmo com as maiores adversidades, a Pheby nunca deixou de falar com Deus e pedir ajuda a Ele.

Eu achei o final muito coerente e satisfatório (mesmo que triste).
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