Sertãopunk

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Resenhas - Sertãopunk


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Feu Franco de Yamesh | @feu_franco 27/08/2020

Quase um manual.
Adorei a proposta do texto. É um livrinho bem curtinho, mas que traz informações relevantes pra peste.

Fala de como representar o sertão de uma maneira inteligente, sugerindo, não “cagando regras”.

Fala de religião, tecnologias, arquétipos, clima e linguagem.

Traz também alguns contos que exemplificam o que os autores definiram no manifesto.

Uma das passagens mais interessantes que li foi sobre a “permissão” de outras pessoas de outras regiões e vivências representar o nordeste e seu povo.

Gostei demais. Sou do Centro-oeste e ainda me impressiono como parece que para o resto do Brasil, toda história que se passa em Brasília tem que ser relacionada a Política e Corrupção.

Eu decidi escrever uma história de Fantasia que é ambientada aqui. Yamesh fala de dois mundos, mas um deles é o nosso e o protagonista tenta ganhar a vida em Brasília. Enfim. Parabéns pelo livro.
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Cleber 21/02/2024

Sertãopunk
Com artigos sobre o movimento sertãopunk, os autores explicam várias questões sobre o movimento e sua importância.
Gostei dos dois contos do livro, principalmente do último, espero ler mais histórias do sertãopunk futuramente.
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rodrigo963 28/02/2021

O livro trouxe uma breve introdução do sertãopunk, sendo considerado pelo autor um subgênero literário. O sertãopunk, segundo o autor, busca trazer autores nordestinos falando sobre o nordeste, utilizando como cenário nas obras, visando trazer uma realidade mais próxima sobre os contextos culturais/sociais dessa região. Seguindo essa linha, o livro trouxe dos contos nordestinos, sendo dois exemplos de sertãopunk, com temática futurista, imaginando um nordeste independente e moderno. De forma geral, gostei dessa temática do livro, imaginar um nordeste do futuro (diferente) é muito legal.
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Lia Azambuja 13/03/2021

Queria ter visto bem mais
Os artigos explicando a ideia do sertãopunk foram bem interessantes e informativos, eu que sou sulista não tinha conhecimento de boa parte das informações apresentadas.

Sobre os contos, queria ter visto bem mais, achei os finais meio precoces, queria ter me conectado mais os personagens, visto mais do ambiente e mais críticas sociais.

Meu conto favorito foi o primeiro pois eu curto muito histórias com investigação policial.
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Cris 17/07/2020

Gostei demais de ver o Nordeste por esse ponto de vista
O Sertãopunk é um movimento que coloca o Nordeste, suas semelhanças e diversidades no centro da narrativa, sob o ponto de vista da população negra.
Curti bastante as referências sobre afrofuturismo, identidade cultural e religiosidade.
Mas o que eu mais gostei, foi o primeiro conto, muito bem escrito!
O e-book está disponível gratuitamente na Amazon. RECOMENDO!
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Claudemir17 11/07/2021

Um pequeno livro cheio de boas surpresas!
Quando eu vi esse livro no Kindle, logo pensei: "Interessante! Uma história cyberpunk no Nordeste brasileiro!" Então baixei ele e comecei a ler.
A primeira surpresa veio logo nas primeiras páginas: os autores nos trazem reflexões muito pertinentes e interessantes que envolvem questões históricas de racismo, apagamento de cultura e sobre o quanto "enxergamos" mal o Nordeste brasileiro, muitas vezes resumindo essa região à cenários áridos e pobres.
Então entramos em dois contos curtinhos, mas com uma temática bem interessante: tecnologia.
Rápidos, mas envolventes, eles nos trazem um Nordeste de um futuro possível, com pequenos toques de alta tecnologia fazendo parte do dia-a-dia das pessoas, misturando fatos reais do cotidiano atual nordestino com interessantes tramas futuristas. Outras duas boas surpresas!
Não dei 5 estrelas à obra apenas porque considerei que o primeiro conto podia ter sido desenvolvido mais profundamente.
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V.v. 18/07/2022

A ideia e o projeto de sertãopunk é mt boa, mas...
O início do livro é um pouco chato, eu particularmente não gostei, achei extenso dms apesar de n ser, até pq o livro todo é bem curto, enfim eu n curti o início.
O primeiro conto é mt bom, a história se desenrola aqui no Ceará, e é sobre uma investigação de assassinato, um pouco de mistério... gostei bastante, queria que fosse maior.
O segundo é interessante, na hr da leitura achei um pouco confuso, mas é conto bom, é mais aterrorizante, tem cientista maluco...
Os dois contos tem base e referência histórica do nordeste o que dá um peso a mais, se fossem maiores seria melhor mas isso é um gosto pessoal, é meu primeiro contato com esse gênero/movimento e amei ver o nordeste representado de uma maneira diferente.
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Luciano 08/02/2022

Adorei a proposta. Uma pena que seja um livro tão curtinho. Ficarei de olho nos autores para acompanhar mais dos trabalhos deles.
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felipediego 21/05/2022

Sertãopunk: Sem Nexo
Só existe uma pitada de literatura após 50% do "livro". Livro entre aspas pois no prefácio e no começo da obra, parece que você está lendo um TCC de sociologia. Interessante? A proposta até pode ser. Mas quando o 'livro' evidencia que Sertãopunk é um início de movimento, uma desconstrução da visão nordestina vista exteriormente, perde o valor.
Que os autores me perdoem, mas se isto fosse feito de modo literário, sem muita explicação e deixando o leitor livre para imaginar e pensar, talvez funcionaria melhor e alcançaria os objetivos. Mas como é feito, não tem como ser uma obra, quem dirá uma obra revolucionária e desconstruída e nem representativa de uma região (no caso, Nordeste). Ao invés de inovar e favorecer uma nova visão de nossa região, acaba se defendendo demais e acusando demais a visão exterior e histórica do Nordeste. Na segunda parte onde começam os contos, apenas o do Assassinato na UFC me chamou atenção, de resto, não consegue ao menos caracterizar a região de forma inovadora, de forma "punk". Além de tudo isso, o "livro" está repleto de erros ortográficos. São 50 páginas, 50 páginas dolorosas que quase me fazem entrar em ressaca literária. Há formas melhores de imaginar e recriar o nordeste sem perder valores e sem tanta burocracia. Sinto muito aos autores, vocês não sabem escrever, ou pelo menos não sabem ser concisos numa proposta e chamar atenção de quem se propõe a ler
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Madu | O corvo livros 21/10/2020

Gostei da proposta, os manifestos iniciais são muito interessantes, mas talvez eu não tenha curtido tanto a execução dos contos, principalmente se tratando do primeiro que, para mim, terminou de forma muito abrupta e foi só aquilo mesmo.
O segundo conto é bem superior, mas ainda não correspondeu às minhas expectativas porque a distopia ficou somente pra ambientação, a localização "nordeste" também, sinto que se a narrativa se passasse em qualquer outro lugar o sentido seria o mesmo, então na minha singela e singular opinião o que faltou foi isso: usar o lugar para além do plano de fundo.

Ainda indico porque é um trabalho que merece ser conhecido por mais pessoas e talvez essas gostem mais do que eu, mas ficarei atenta na produção de trabalhos futuros nesse sentido!
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Luiz 26/07/2020

Uma boa surpresa
Estou absolutamente apaixonado pelos dois contos desse livro.
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va 10/04/2021

Sertãopunk nos apresenta maneiras de construir história nordestinas com um Nordeste feito por nordestinos, longe da visão já muito difundida na literatura, feita majoritariamente por sulistas e sudestinos. Para isso, os autores fazem uso de artifícios e gêneros literários locais e próprios de povos tradicionais, tais como o Realismo Fantástico e o Afrofuturismo. O livro deixa a desejar nos contos que são apresentados, que apesar de eu ter me interessado bastante neles, não acho que eles tenham contemplado bem o que o livro apresentou como sendo o sertãopunk.
No geral, gostei muito da ideia de um ?subgênero? para ajudar nordestinos e nordestinas a contarem suas próprias histórias.
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luciangela1 27/06/2021

gostei da proposta do tema e as explicações iniciais quanto ao gênero literário do livro e suas ramificações foi muito boa.
os contos são interessantes trazendo esse nordeste futurístico e prendem a atenção, mas queria ter visto mais de celicia e o início da relação dela com marileide, fora a curiosidade de saber quem de fato matou francisco.
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TineC 02/04/2021

Uma boa ideia
Vale a pena conhecer a ideia. Como cearense, acredito que seja importante quebrar alguns paradigmas e trazer novas narrativas para esse cenário.
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