3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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viieiraalicee 04/06/2020

Emocionante
Acho que mesmo ja conhecendo a história ler esse livro me mostrou um lado completamente novo

Primeiro, saber pelas palavras da própria Natascha o quão ela precisou ser forte e teve esse entendimento muito nova

Segundo, quando a gente ve o sequestrador pelas palavras da vítima é muito diferente do que esperamos que vá ser relatado em 8 anos de cativeiro

Escrita impecável, emocionante e necessária!
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Natany.Ferreira 02/10/2021

Angustiante do início ao fim
Não tenho nem palavras pra descrever esse livro.
Fiquei o tempo td angustiada, sempre esperando o desfecho.
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ingrid930 27/04/2022

que história hein ?
chorei tanto lendo esse livro
Natascha, é uma mulher muito forte
eu juro que não teria aguento passar pelas coisas que ela passou ? ela merece todas as coisas boas do mundo
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Dani 22/09/2020

Surpreendente
Que livro!
Na verdade é um misto de sensações dizer que esse livro merece 5 estrelas, uma história chocante e aterrorizante,diversas vezes tive que parar para assimilar a leitura e tudo que Natascha passou durante seus anos de sequestro. Porém a história e narrativa são muito bem escritas.
Um alerta, o livro possui vários gatilhos, então cuidado.
Mas ao final, ler foi satisfatório, saber que pessoas são capazes de coisas que nem elas mesmas nunca imaginam passar, resiliência.
Vale muito a leitura!
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Lari Zorzetto 17/12/2021

3096 dias
Em 12 de março de 1998, aos 10 anos Natasha Kampusch foi raptada por um estranho em uma caminhonete branca, a caminho da escola em Viena, Áustria. Horas mais tarde, ele a aprisionou em um porão escuro e úmido. Quando ela conseguiu fugir, oito anos depois, sua adolescência havia acabado

! Devo começar esta resenha avisando que o livro possui inúmeros possíveis gatilhos !

Chorei muito durante a leitura, é difícil imaginar o que Natascha passou durante os 3096 dias que passou presa. Nesse livro ela relata como foi sua infância na periferia de Viena, que no que lhe concerne foi deveras dolorida, Relata também como foi seu sequestro que durou mais de oito anos.

O livro é narrado em primeira pessoa (tento como perspectivava da própria Natascha), não é um livro com uma progressão gradual na cronologia dos acontecimentos, ocorrem algumas voltas entre passado e o presente em que ela está contando, entregando as respostas no início de tal narrativa. A escrita é muito boa, em determinados momentos parece que até somos nos que estamos passando pelos acontecimentos.

Por saber que a história é real, a leitura se torna ainda mais angustite

Inúmeras passagens do livro me marcaram por diversos fatores, entre elas estão:

“Somente agora, nessas páginas, posso deixar o passado para trás e dizer verdadeiramente: Estou livre”
“Eu saíra de manhã sem me despedir, sem beijá-la. Nunca se sabe se vamos nos ver de novo!
“A data tinha para mim uma grande força simbólica - Se eu tivesse de vê-la passar sem poder parabenizar minha mãe…”
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Queren-Hapuque 29/08/2020

Preciso começar dizendo que é bem dololoro ler esse livro, e que narra muito mais que o sequestro da Natascha. Levanta questões sobre o distúrbio mental do sequestrador, e como a negação de doenças mentais, principalmente no seio familiar pode ter (e quase sempre tem) consequências que determinam toda uma vida.
Fala também de abandono parental, da cobrança que os adultos impõem nas crianças, do quanto negamos a elas o direito a ter seus próprios sentimentos, e as consequências das pressões sofridas por parte dos pais/responsáveis e da sociedade.
Nos deixa indignados com o desleixo por parte da polícia com esse e tantos outros crimes similares. E aponta o quanto somos pessoas ruins, feias e mesquinhas quando retrara a forma que a impresa e curiosos do caso lidaram com ela após o sequestro.
Natascha é alguém fora da curva, muito, muito forte. Uma verdadeira guerreira que não se deixou sucumbir. Mesmo sofrendo danos físicos e psicológicos diários, lutava para não deixar de ser ela mesma.
Narra como as cicatrizes, o medo, as prisões físicas e acima de tudo, as emocionais e psicológicas impostas pelo sequestrador, muitas vezes a impediam de reconhecer suas vontades, seus sonhos e anseios. Porém quando possível, o que era uma luta constante, esse reconhecimento permitia abraçar uma parte dela que nem seu algoz pode tirar e assim ela renovava as esperanças para suportar todo o horror do seu cativeiro.
Entre tantas lições e questões levantadas nessa biografia, essa luta constante de se (re)conhecer é um ensinamento que não irei esquecer. Precisamos ser honestos com nós mesmos, SEMPRE! E foi essa honestidade com os próprios sentimentos, mesmo não podendo expressar para o sequestrador, por motivos óbvios, que a fizeram nunca desistir de ser LIVRE.
Não sei como ela está hoje, mas torço para que esteja bem, que nunca desista. Que Deus a abençoe.
Ela foi e é a heroína da sua própria história, um exemplo que vale a pena conhecer.
Mily 29/08/2020minha estante
???




Taís 09/06/2021

Agonizante
Durante a leitura, não teve um dia que não pensei no caso, variando entre "graças a Deus, ela é forte" e "que mundo horrível". No fim, justamente a Natascha menciona no livro que tudo é muito mais que preto e branco, que mau e bom.
Sua história, especificada em cada detalhe durante a escrita do livro, me deixava com medo, agonia. Impossível não desenvolver empatia por ela enquanto lê algo tão cruel desta forma.

É uma leitura necessária em vários aspectos, e de muita admiração.
Sibelly.Moreira 09/06/2021minha estante
Já assisti a vídeos sobre o caso mas não tenho coragem de ler o livro




Gabi 27/02/2020

Leitura válida
Terminei esse livro sem saber ao certo o que estava sentindo, é óbvio que é uma leitura díficil de ser feita. Acredito que não escolhi o momento certo para realizar a mesma, fiz a leitura em um feriado de carnaval depois de ler um livro da Sophie Kinsella, ou seja, realmente não foi o melhor momento. No entanto, é inevitável não se entristecer e se colocar no lugar da autora. A história é triste, muito triste e a cada detalhe narrado vc se pergunta e se fosse comigo, eu agentaria? Sobreviveria 8 ano em cativeiro?
A leitura é válida com certeza, mais foi um livro que eu não via a hora que acabasse e achei a escrita bem ruim.
duda 18/04/2020minha estante
é cada resenha sem sentido desse livro que eu vejo, viu




Caroline Oliveira 02/03/2020

É fato real, e isso muda completamente a nossa visão sobre o que estamos lendo. Nos aproxima mais, nos causa sentimentos de ansiedade, impotência, raiva... imaginar que algo assim aconteceu, que uma pessoa passou anos em tais circunstâncias...
O diferencial, e essencial, nesse livro é o psicológico. Você vai ler todo o desenvolvimento psicológico, não emocional...vai ter contado direto com os relatos da Natascha, é imprescindível para que julguemos menos e que possamos ser mais humanos.
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Sa 21/08/2022

Uma vítima ou uma sobrevivente
Não é um livro ficcional. É um relato de uma adolescente que sobreviveu oito anos de sequestro, com muitas surras e manipulações. Mas saiu de lá viva, tão viva quanto podia estar. E tão sã quanto qualquer um podia imaginar.

Fiquei muito curiosa sobre esse livro quando o descobri. Fiquei curiosa pelo caso, e ninguém melhor que a própria pessoa que viveu aquilo pra acabar com as questões em aberto na minha cabeça.

A escrita dela é muito boa, pois ela sabe usar as palavras tão bem. Encontrar o adjetivo perfeito para transmitir aquele momento. Ela fez isso muito bem.

Além de contar os terrores de seu cárcere, ela também traz boas lições sobre aqueles que tratam a vítima como uma pessoa deteriorada. Incapaz, quando na verdade deveriam vê-la pelo que ela é. Sobrevivente.

É realmente chocante perceber como ela conseguiu se manter o mais lúcida possível, estando sob as mãos daquele homem desde o seus oito anos. Acredito que ser tão jovem e estar tanto tempo sob o poder de um homem como aquele, que não media o peso da própria mão nem das palavras, seja algum exemplo inimaginável de força.

Esse livro saiu muito da minha zona de conforto, tenho certeza. Foi uma experiência que recomendo para te tirar da sua também. Porque esse livro não pode ser esquecido.
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vicqs 04/06/2021

Destruída
Foi como eu me senti!
Hoje não tenho medo ou vergonha de dizer que sofri abuso sexual um grande período da minha vida!
Esse livro me doeu, me massacrou, me machucou! E dolorido entender e sentir que as memórias são tão nítidas!

Foi um livro difícil pra mim, mas importante! É preciso muito mais que força para sobreviver!
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Endara 30/08/2021

História marcante, mas a leitura difícil devido a escrita!
Não tem como não repensar certas coisas e entender o que a autora passou, realmente ela foi forte e determinada para se manter sã e viva ,e foi extremamente madura em seus pensamentos.
Em relação a leitura ,achei extremamente repetitivo as expressões e explicações, desta forma a leitura se tornou um pouco complicado pra mim.
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Taci 02/04/2020

"Agora me sinto forte o bastante para contar a história do meu sequestro."
Só de imaginar passar mais de 8 anos em um cativeiro, apanhando, passando fome, sofrendo como Natascha sofreu, me causa arrepios. É até mesmo difícil de acreditar que seja uma história verídica, onde realmente uma pessoa foi submetida a esse tipo de sofrimento.
No livro, Natascha narra a sua história de maneira rápida e é de enlouquecer quando paramos para pensar que realmente ela passou 3.096 dias nas mãos do horrendo sequestrador, com sérios problemas mentais, chamado Wolfgang Priklopil.
"Até hoje é difícil lidar com o fato de que perdi minha adolescência apenas em razão do capricho e da doença mental de um homem."
Achei muito interessante a comparação que Natascha fez de sua vida com o livro Alice no País das Maravilhas. É espantoso o quanto faz sentido.
Uma das partes que mais me deixou com raiva foi quando ela conseguiu duas vezes a chance de ser liberta por policiais logo no começo do sequestro, mas eles apenas fizeram pouco caso da situação.

Eu me sinto um pouco estranha gostando de um livro verídico de sequestro. Eu realmente deveria ter gostado tanto assim? Não é meio contraditório gostar de algo que deveríamos repudiar? Acredito que é de extrema importância esses livros que trazem esse tipo de conteúdo para termos consciência que isso existe, isso acontece, pode acontecer com qualquer pessoa e vai acontecer sempre. Para não nos iludirmos e deixarmos de acreditar que só existe coisas boas. Muita merda acontece por aí e ter consciência disso é bom.

Algumas de suas citações que mais me marcaram e me fizeram aprender muito foram:
"Depois de dias, eu estava sentada com ele no cativeiro jogando xadrez chinês, trilha e ludo. As circunstâncias me pareciam irreais, como em um filme absurdo: ninguém no mundo exterior acreditaria que uma vítima de sequestro pudesse se sentar com seu sequestrador para jogar ludo."
"A certeza de ter o apoio de uma família, que faria de tudo para me libertar, diminuía lentamente, porque dia após dia ninguém vinha me socorrer."
"Como um deus, Priklopil tinha o poder sobre a luz e as trevas em meu mundo. "E Deus falou: faça-se a luz. E a luz se fez. E Deus chamou a luz de dia e a escuridão de noite." Uma lâmpada me dizia quando dormir e quando despertar."
"Ele nunca permitiu que eu recebesse indícios de que não havia sido esquecida no mundo exterior. A imagem que minha vida não tinha valor para ninguém, em especial para meus pais, era, afinal, um de seus instrumentos psicológicos para me manter manipulável e dependente."
"[...]meu caso incluía mais um fator agravante: eu não fazia ideia do motivo pelo qual estava naquela situação. Enquanto a missão de prisioneiros políticos pode justificar sua prisão, [...]eu, em compensação, era incapaz de discernir qualquer tipo de lógica em meu cativeiro. Não havia nenhuma."
"Ele incutira em mim o medo do mundo exterior, onde ninguém me amava, ninguém sentia minha falta e ninguém procurava por mim - tão profundamente que se tomara maior que meu desejo de liberdade."
"Apertei firme as folhas no bolso, como se elas pudessem provar algo: que aquilo era real, que eu era real. Mas não senti nada. Apenas um grande vazio que se sobrepunha sem dó, como uma mão fria."
"As coisas não são totalmente pretas ou brancas. E ninguém é totalmente bom ou mau. Isso também vale para o sequestrador. Essas são palavras que as pessoas não gostam de ouvir de uma vítima de sequestro. Porque os conceitos de bom e mau já estão claramente definidos, conceitos que as pessoas querem aceitar para não perder o rumo em um mundo cheio de tons de cinza."
"Nossa sociedade precisa de criminosos como Wolfgang Proklopil para dar um rosto ao mal e afastá-lo dela mesma. É preciso ver imagens desses porões para que não se vejam os muitos lares em que a violência ergue sua face burguesa e conformista. A sociedade usa as vítimas desses casos sensacionalistas, como o meu, para se despir da responsabilidade pelas muitas vítimas sem nome dos crimes praticados diariamente, vítimas que não recebem ajuda - mesmo quando pedem."
"Mas nunca me deixei sucumbir totalmente à ilusão de que tudo daria certo se eu cooperasse.Você não pode obrigar alguém a ser eternamente obediente e certamente não pode forçar ninguém a amar você."


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Thaina 09/08/2021

A força que fez com que Natascha sobrevivesse e resistisse as incontáveis atrocidades, tanto físicas quanto psicológicas, durante os oito anos em cativeiro é inenarrável. Também é aterrorizante como mesmo depois de conseguir sua liberdade da prisão a qual foi submetida por Priklopil, ela ainda é subjugada por decidir não expor tudo o que vivera ali. O ser humano consegue ser cruel em todos os parâmetros.
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dgallinucci 11/06/2020

Inacreditável
Conheci o livro após ver o caso da Natascha em outras mídias. É uma história triste e perturbadora, desde as primeiras páginas te prende a leitura, e ao longo do livro vemos como a garota foi obrigada a amadurecer de forma rápida não apenas para sobreviver, mas porque seu sequestrador tirou tudo dela a liberdade, a infância, a família, dignidade e respeito.

Quando enfim ocorre uma fuga vemos como o ser humano consegue ser desprezível ao se recusar a ajudar a falta de empatia é de partir o coração.

E os repórteres que a todo o momento questionavam a garota do porque que ela ficou tanto tempo naquela situação? Porque ela não fugiu antes? Porque não pediu ajuda? Tantos porquês!!

Como se sair daquele lugar fosse uma escolha que estava a todo momento disponível para ela desde o primeiro dia de cativeiro.
Jessica Barros 16/06/2020minha estante
Quero muito ler esse, obrigada pela resenha?




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