3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Daniela Eng. Amb. 22/04/2020

Até hoje penso nessa garota...
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spoiler visualizar
Eunice.Vilares 10/02/2011minha estante
Concordo!


dranilo 18/10/2017minha estante
"Sem nenhum motivo pra isto" e qual MOTIVO teria justificativa para tal?




rebeca 16/05/2020

Durante toda a leitura senti um desespero indescritível. A forma como ela relatou todas as agressões foram tão claras que parecia que eu conseguia ver.
Já para o final do livro, ela disse a seguinte frase: "Todos se sentem desconfortáveis quando categorias como Bem e Mal começam a ruir e é preciso enfrentar o fato de que o Mal personificado tem um rosto humano. O lado escuro não cai simplesmente do céu, e ninguém nasce um monstro."
Então a única coisa que tenho a dizer é:
Parem de culpar a vítima.
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tavaresclr 30/06/2020

Muito bom!
Natascha conta seus relatos de forma tocante e sensível, inacreditável para quem já passou por tanta coisa. O dedo que ela coloca na ferida de quem a julgou é doloroso até para quem sente empatia por ela, uma vez que mostra que não são só os psicopatas que podem ser cruéis com uma vítima de algo tão grave. Vale muito a pena a leitura.

A nota só abaixou por, ao meu ver, não ser tão consistente em relação a ordem cronológica. Ela sempre ia, voltava, ia de novo... poderia ter sido melhor organizado.
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Carol 18/10/2022

Nem tudo é preto e branco
Um livro carregado de aprendizado, a história de Natascha nos mostra como o instinto de sobrevivência prevalece em momentos extremos, é incrível como uma menina da idade dela que enfrentou horrores ainda conseguiu encontrar forças para seguir em frente. É muito interessante também ver a reação das pessoas depois que tudo acabou, como não se conformavam com as escolhas de Natascha e como queriam que ela sempre estivesse no lugar de vítima. Cada página é uma agonia diferente, uma angústia, é ainda mais angustiante pensar que ela passou por tudo com tão pouca idade. Me surpreendeu muito, recomendo a leitura mas se você for sensível a assuntos que envolvam abuso e violência física e psicológica, melhor evitar.
Polly 18/10/2022minha estante
Ver o filme me fez ter curiosidade de conhecer o livro


Carol 18/10/2022minha estante
Quis ler o livro antes de assistir ao filme, acabei a leitura hoje e já estou atrás do filme pq a história me chamou muito a atenção. Leia, acho que vc não vai se arrepender


Polly 18/10/2022minha estante
Já li a um tempo? (Mas assista mesmo o filme ele tbm consegue impactar bastante)




Manuela.Quireza 30/08/2022

Sufocante
Já tinha visto o filme mas o livro tem uma riqueza de detalhes que me senti dentro do cativeiro totalmente presa e sufocada
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Gabriela Copatti 03/02/2020

3096 dias de cativeiro
A leitura flui rapidamente, embora possa ser considerada difícil para algumas pessoas por se tratar de um assunto sério.
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rebecavilela 09/06/2021

Forte: a história e a Natasha
Que história horrível esses 8 anos em que Natasha esteve no cativeiro, impressionada com quantas agressões físicas e psicológicas ela passou e conseguiu suportar. Achei a escrita dela muito boa e detalhada, fazendo a gente entender muito bem tudo o que ela passou. Admirei a parte em que ela fala sobre a síndrome de Estocolmo e super concordo quando ela diz que nem tudo é preto ou branco.
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Simone 15/07/2021

Exemplo de Persistência
De Relato forte, mas verdadeiro.
Natascha narra no livro como conseguiu resistir à prisão física e mental a que foi submetida.
Impressionante a garra dessa, até então menina, para sobreviver. Encontrou no jeito inquisitivo da mãe uma forma para resistir e mais que isso, mostrou que em coisas simples pode-se encontrar o meio para resistir a tanta crueldade.
A leitura, escrita e trabalho foram as formas mais usadas para conseguir conter a depressão e aguentar as torturas físicas e psicológicas que viveu.
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Luiza 24/01/2023

"Não existe o bom e o mau"
Não sei nem o que dizer sobre esse livro, a escrita me toca de uma forma que não esquecerei tão cedo. Natasha é uma pessoa extremamente inteligente, tudo o que erroneamente e cruelmente chamam de Síndrome de Estocolmo foi um mecanismo de sobrevivência. Conhecer o sequestrador e não abaixar a cabeça dentre tantos golpes, tapas e terror psicológico, com a coragem de ainda querer viver e enfrenta-lo após 8 anos, mas saber que precisava colaborar com a mente doentia simplesmente para sobreviver, é de um raciocínio que todos deveriam admirar. Apesar de livre, é devastador saber que ainda não acreditavam nela, principalmente autoridades.

O cativeiro fez parte de Natasha, isso não há como negar, mas ele não é o todo.
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Angelucia.Souza 25/07/2021

Livro que me despertou uma tristeza e uma conexão muito grande com a Natascha, a todo o momento eu me perguntava o quão é devastador é triste a história de vida dela
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Gisa Petry 07/06/2020

Incompreensível
Uma história chocante.
Ler esse livro fez com que eu mudasse meu ponto de vista sobre Natascha.
Vi documentários sobre o caso do sequestro dela na TV,sempre me parecia alguém muito bem para ser a mesma pessoa que alegava ter sido mantida em cativeiro por 8 anos.
Mas essa leitura me trouxe uma perspectiva totalmente diferente de quem ela realmente é.
Não que eu consiga entender perfeitamente o que ela sentia pelo sequestrador,mas concordo que o caso dela nada tem a ver com Síndrome de Estocolmo. É muito diferente disso.
Para mim, foi uma leitura libertadora,no sentido de me fazer ter uma visão mais humana sobre ela, e até mesmo sobre o sequestrador. Por isso entendo também quando ela diz que a escrita do livro,4 anos após sua fuga,foi o que,de uma vez por todas,fechou essa parte da história dela.
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Dani 07/05/2011

Li o livro muito rapidamente, principalmente porque a história de Natascha é triste e envolvente. Sabendo que ela conseguiu fugir do cativeiro, queria ler até o final para saber como ela livrou da tortura do sequestro horrível que sofreu. Podia sentir o gosto dos alimentos com a descrição que Natascha fazia quando sentia vontade de comer. As sensações foram descritas de tal forma que eu podia sentí-las. E ao terminar, posso agradecer por minha vida, e torcer para que ela retome sua vida e seja muito feliz!
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Aline 29/06/2021

Muito mais do que apenas Síndrome de Estocolmo
Natascha era uma criança de 10 anos caminhando para a escola quando Wolfgang Priklopil a segurou pela cintura e a jogou rapidamente dentro da sua van branca. Priklopil havia preparado cuidadosamente um bunker em sua casa para prender sua vítima. Para acessar o bunker, era necessário quase uma hora arrastando móveis, abrindo portas (inclusive uma pesada porta de concreto) e engatinhando por corredores estreitos. Era impossível fugir de lá.
Natascha chegou ao cativeiro uma criança (pré púbere) e oito anos e meio depois saiu de lá como uma mulher que havia passado por humilhações, privações e violências extremas. Com o tempo o sequestrador permitiu que Natascha subisse para sua casa e até saísse na rua com ele. A prisão psicológica em que ela vivia a impediu de fugir em muitas oportunidades. Natascha não conseguia discernir o que era real do que era pura fantasia do seu sequestrador.
Narrativa fluida e história muito interessante. O livro traz boas reflexões sobre alienação, prisão psicológica e uma boa discussão sobre síndrome de Estocolmo.
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Lena Garcia 04/04/2020

Uma adolescência roubada
É uma leitura sufocante porém muito necessária, apenas Natascha sabe tudo o que passou nesses oito anos, todo o terror psicológico, todos os abusos, as agressões... Essa mulher é para mim uma grande fonte de inspiração e admiração, o seu processo de superação e o seu modo inspirar outras mulheres... Deve ter sido muito difícil escrever este livro e mostrar ao mundo a sua história, relembrar e relatar grande parte das coisas que passou durante esses anos... É realmente uma leitura difícil e desesperadora, mas que me acrescentou muito e me fez ver muitas coisas com outros olhos.
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