Carbono Alterado

Carbono Alterado Richard K. Morgan




Resenhas - Carbono Alterado


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meninaloris 07/04/2022

Dos 3 livros do Takeshi Kovacs esse é o melhor. Eu amo os diálogos mentais do Takeshi e a personalidade dele; e esse plot meio investigativo meio ficção científica é muito interessante pra mim.

Eu já tinha visto a série, mas acho que o livro é melhor, principalmente pela ausência daquelas partes dramáticas da Quell e da irmã do Takeshi.
Camila 16/02/2023minha estante
Abandonei a serie justamente por causa da irmã. Completamente nada a ver. Bom saber que no livro não tem.




Cleberson 31/12/2023

Minha decepção literária 2023
Esperava um pouco mais do livro, a ambientação é genial e te coloca a par de um cenário cyber, porém as coisas acontecem de pressa no final e isso acaba estragando a história.

So surgir um personagem quase no final, e ele resolve o que se extendia por mais de 300 páginas.

Existe muito machismo na escrita sexualizando personagens femininas o que não faz bem a atrair público feminino.

Num mundo onde ninguém morre se esperava mais inteligência em muitas partes.

Mas minha opinião é formada no único livro do gênero que li, então podem não levar tão a sério o que escrevi.
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Carol B. 23/03/2020

Esse livro foi uma experiência estranha. Achei a história confusa e percebi que a confusão é amenizada na série, assim como é dada mais profundidade as personagens (o que é a primeira vez que vejo rs). Também não sei se poderia esperar profundidade do livro por seu gênero, mas considerando livros como Admirável mundo novo eu diria que sim. Enfim. Não é um livro ruim, mas em diversos pontos eu só queria acabar. Se você está em dúvida assista só a série mesmo :xx
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Lucas.Wijk 22/05/2021

Fui ler porque adorei a série da netflix, mas não era necessário, pois a série foi bem fiel e bastava por si só.
Acabou que demorei mais de ano para terminar a leitura. Não foi um livro que me fisgou muito. Essa demora atrapalhou bem a experiência, mas é um universo muito interessante e, por isso, dou as três estrelas.
A história é meio chata e muito confusa em alguns momentos (ou talvez seja só a minha demora para ler que fez com que eu esquecesse muita coisa ao longo da leitura).
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Qnat 27/02/2020

É bom, mas longo de mais
O livro é muito bom, para o estilo.

Há elementos cyberpunk e mistério policial, com uma construção de mundo (o lado espiritual, a antropologia, economia, tecnologia) muito bem desenhada, uma das ambientações das melhores que já vi.

Os personagens - bem clichês, mas autênticos - são bacanas até, apesar de óbivios.
O protagonista solitário e irônico, a policial "latina" linha dura, o ricão poderoso e sua esposa sexy, tudo aí, que já vimos em outros carnavais.

As cenas de ação são menos toscas e forçadas que na série. No livro são mais brutais e menos acrobáticas.

Fica a dica: O livro é melhor que a série, não tenha dúvida.


Então porque o livro não é tão bom?

Ao meu ver, ele se arrasta muito. É bem longo, com um ritmo constante, sem grandes revelações no meio ou novos ganchos realmente interessantes.

Há livros muito maiores (George Martin que o diga) que sabem criar plots twists, ganchos, mudanças que te prendem. Esse livro basicamente tem um único mistério, e vai se desviando dele sem criar outros melhores. Enche de novas informações, lentamente.

No início, até vai, porque se conhece o mundo criado de forma incrível, mas depois de uns 60% de leitura (mais de 4 horas), sei lá.... Dá vontade de pular para o final.

Há muitas cenas machistas e toscas, descritas com muito zelo, que também cansa.

Ambientação e mundo criado: 10
Ritmo: 0





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The_Sad_Escapist 06/10/2022

06/10/22
O livro não conseguiu me prender e durante a maior parte da leitura fiz leitura dinâmica. Sério, eu mal lia um parágrafo e já tava querendo dormir...

O protagonista é super insosso e parece ter vindo diretamente de filme "machão" dos anos 80 e os outros personagens tem una 3 traços de personalidade NO MÁXIMO.

Cyberpunk é uma estética e conceito que eu AMO, mas sinto que sem a parte visual (que meio que é a base da coisa) não funciona bem. Talvez minha experiência com a série seja melhor? Não sei. Sinceramente achei o plot bem capenga, então não sei afirmar se a mudança de mídia me faria mudar de opinião em relação a história no geral.
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Elisa.Lorena 29/09/2023

Carbono Alterado
Esse livro é divertido, é bom. Mas não é excelente. Ele tem um defeito do protagonista ser sempre o cara ser "bom demais", o "fodão", como os filmes de heróis para garotos. Não tem um aprofundamento na psique dos personagens, é emocionalmente raso.

Se você gosta de ficção científica e histórias do gênero "literatura masculina", vai gostar.
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Sandro 11/01/2018

Não é nem uma resenha. É mais um aviso mesmo.
Se você se interessou por esse livro porque viu na contracapa que ele ganhou um prêmio Philip K. Dick ou pelo trailer da série baseada nele, que está pra estrear no Netflix e lembra Blade Runner, pense bem. Pense duas vezes antes de começar.
Há livros bem melhores a serem lidos do que esse. Há muito tempo eu não lia um livro com personagens tão desinteressantes. E o pior é que ele toma tempo: são 500 páginas quase.
FrankCastle 11/01/2018minha estante
Fiquei com o pé atrás justamente pelo número de páginas. Que pena que não foi uma boa leitura. E quanto à ambientação, descrições de locais, veículos, equipamentos, nem isso se salva? No mais, obrigado pelo sincero alerta!


Sandro 11/01/2018minha estante
Então, amigo. Minha opinião é: se vc vai fazer um livro de 500 p, ele tem por obrigação ser interessantíssimo pra justificar o tamanho. A ambientação é boa sim, a tecnologia descrita, o lance da vida eterna (já que na história as memórias e experiências pessoais são armazenáveis e transferíveis em cartuchos de um corpo a outro). Mas a história embola. Os personagens não cativam. De um livro que ganha um prêmio com o nome do Philip, eu espero elementos além da sci-fi que em nenhum momento esse livro me proporcionou.


Monalisa (Literasutra) 26/01/2018minha estante
Li 20 páginas e desisti.


Camila Vieira 31/01/2018minha estante
Queria ter lido seu aviso antes de comprar o livro. Cheguei com muita dificuldade até a página 90 e finalmente desisti.


Márcio Lima 20/08/2018minha estante
Incrível como são as diversidades de opiniões... Eu li esse livro de uma só tacada, e estou esperando ansiosamente pelo segundo volume da trilogia ser publicado no Brasil. Obra excelente, uma trama policial que prende a atenção do leitor. Achei boa a construção dos personagens.


M@g@ 31/08/2019minha estante
Qual o problema exatamente?




Mael 29/01/2021

Gostinho de quero mais
Livro bem ambientado, leitura simples e discorrida com uma ou outra palavra de contexto mais complexo...
Indico a leitura e não me arrependo, bem estruturado e coerente um bom livro de romance e ficção, com o começo que te deixa curioso e um meio que te surpreende pelo desenrolar dos fatos, o final fabuloso que te deixa com um gostinho de como descrevi no titulo (quero mais) .
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Gabi.Athala 26/10/2023

Não temos mochilinha de unicórnio
Tem alguns spoilers.

Pra quem veio da série e pensou "nossa, eu preciso muito saber oq ia acontecer depois daquilo"

Então... Se preparem pra uma história um pouco diferente.

Pra quem nunca viu: a consciência fica dentro de um cartucho, vida eterna e muitos roles siderais.

Takeshi Kovacs é um emissário da Corpo (Corps Envoy). Ele é um soldado treinado do protetorado. Junta informações por absorção, rapidamente adaptável em outros corpos, o que permite enviar a consciência para outro planeta, que precisa de ajuda na guerra, ele é uma máquina de matar.

O problema de ser um emissário é que praticamente só por ser um já está infringindo a lei.

Então depois de ser preso e pegar mais de 100 anos luz de prisão - que aqui é gelo/gel, literalmente fica congelado durante esse tempo - ele é liberado.

Mas apenas 7 anos depois de ser preso.

Bancroft foi assassinado - se suicidou, disse a polícia. Mas ele não acredita nisso, se ele quisesse se matar, ele estaria morto. Ele faz "backup" a cada 48 horas, oq quer dizer que ele não lembra o que aconteceu naquele dia.

Ele é rico e bem antigo, matusa como chamam aqui. Mais de 300 anos. Ele pode fazer o que quer.

Então com a indicação de uma conhecida, Raileen Kawahara, ele contrata o Tak.

Se o caso for resolvido, ele ganha a liberdade. Se não, ele volta pro gelo. Mas na Terra mesmo (o Tak é do mundo de Harlan)

O autor quis deixar muitos mistérios para serem resolvidos ao longo do livro. Nós começamos sem saber nada e ao longo da história as coisas vão sendo explicadas.

Aí o Tak vai lá investigar, claro que ele descobre muita sujeira por trás dos panos... Ele conhece a detetive Ortega, namorada do cara que usava a capa que ele tá usando agora...
Enfim.

A parte da investigação é nem legal. Bastante pensamento crítico sobre governo e ricos, problemas com IA... Pelo menos isso.

Pra galera da série, a Quell é citada algumas vezes, mas ainda nem sabemos quem é ela, oq ela fez... Só sabemos de poemas e que a ONU não gosta da ideologia dela.

A quantidade de sexo citado aqui me irritou. Não é pelas cenas em si, se vcs darem uma olhada no meu histórico esse livro da pra ver que eu nunca me incomodaria com isso. Mas TUDO era porno. Tudotinha que citar porno, toda hora aparecendo, peitos, o Tak tava duro 80% do tempo, uma das soluções Leo problema foi ele ir pra uma ilha só com (a mesma) mulher. Várias.

O livro acaba com o Tak resolvendo o problema e voltando pra Harlan. Pra que? Vou descobrir quando tiver paciência pra pegar o 2 livro.

Ah, além da mochila de unicórnio não existir aqui, o Poe também não. É só mais uma IA genérica.
Juliane.Carreiro 21/11/2023minha estante
Obrigada pelo belíssimo resumo... Cheguei à conclusão de que o livro não vai servir para mim, até pelas quantidades de porn que existe e eu não sabia kkk queria ler pela série mas depois do resumo, vi que não vai ser uma experiência prazerosa como foi assistindo a série.


Gabi.Athala 21/11/2023minha estante
Eu tirei meu tempo pra falar justamente por isso. Se eu não tivesse assistido a série, teria largado no 1 capítulo.
A escrita é demorada, demora muito tempo pra realmente acontecer alguma coisa e tem muita coisa que a gente não sabe.
A história é legal, mas tem que ter muita paciência.
E além disso, tem hot poético (eu odeio)




RaabeF 07/09/2020

A ideia do autor é muito boa, leitura fácil.
R F 22/03/2021minha estante
Concordo até certo ponto com você. A ideia é boa, mas livro como um todo eu achei ruim (minha opinião) e bem arrastado. Pra você ter uma ideia, eu demorei nove meses pra acabar de ler esse livro.




Maria - Blog Pétalas de Liberdade 17/11/2017

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
"Respirei fundo e fui me olhar no espelho.
Essa era sempre a parte mais difícil. Venho fazendo isso a quase duas décadas, mas ainda me abalo ao olhar no espelho e ver um completo estranho me encarando." (página 19)

A história se passa no século XXV, quando outros planetas já foram colonizados e habitados. Criou-se uma forma de prolongar a vida: um cartucho era implantado no final da coluna, próximo ao cérebro, e registrava todas as memórias de uma pessoa, toda a sua consciência, e se algo acontecesse ao corpo dessa pessoa, ou ela simplesmente envelhecesse, ela poderia ser reencapada: ter esse cartucho transplantado para outro corpo e continuar vivendo. A menos que a pessoa fosse vítima de morte real, se seu cartucho fosse destruído. A pessoa poderia também, por exemplo, ter seu cartucho extraído do corpo e ficar em armazenamento, e ser reencapada apenas para determinadas ocasiões, num corpo que estivesse vazio, num clone (se fosse muito rica) ou numa capa (corpo) sintética, como para o casamento ou nascimento de algum parente ou para ser testemunha ou ser julgada por um crime.

"Ortega meteu a mão na sanguinolência que era o cadáver e puxou o cartucho com o indicador e o dedão. Não parecia nada demais; revestimentos resistente a impactos manchado de sangue e pouco maior que uma guimba de cigarro, com os filamentos dos microconectores emergindo rígidos de uma das pontas. Dava para entender por que os católicos poderiam não querer acreditar que aquele era o receptáculo da alma humana." (página 69)

Takeshi Kovacs era uma espécie de investigador em seu planeta, mas sua última missão não correu bem e ele acabou sendo armazenado. Tempos depois, ele foi reencapado para uma nova missão.

Laurens Bancroft era um homem muito rico, que já havia vivido séculos e séculos, graças aos clones que seu dinheiro permitia cultivar para abrigar seu cartucho. Porém, aparentemente, ele havia se suicidado. Mas Bancroft não aceitava a explicação dada pela polícia de que ele havia simplesmente destruído seu cartucho ao tentar se matar. Parecia algo sem sentido, já que, além de ter novas capas a disposição, ele também tinha um armazenamento remoto dos dados do seu cartucho, o que lhe permitiu voltar à vida depois, ainda que sem as memórias da noite do crime.

"Os sacos de clones estavam por toda parte, bolsas translúcidas e venosas no mesmo tom laranja das luzes, suspensas do teto por cabos e tubos de nutrientes. os clones que continham era vagamente discerníveis, amontoados fetais de braços e pernas, mas completamente crescidos. (...)
- A família inteira está aqui - murmurou Prescott junto ao meu ombro. - Marido e mulher, além de todos os 61 filhos." (página 87)

Bancroft contratou Kovacs para investigar o que realmente aconteceu. Se Kovacs tivesse sucesso na missão, receberia um excelente pagamento (não só financeiro). Mas essa não seria uma investigação simples, não só pelo fato de Kovacs ter um tempo definido e não muito longo para apresentar resultados ou por nunca ter pisado na Terra, tendo vindo de uma cultura um pouco diferente. Muitas informações não foram reveladas à Kovacs, o que lhe colocou em problemas com a polícia de Bay City (antiga São Francisco), da qual Ortega era líder e estaria no pé dele, além de, aparentemente, alguém estar querendo derreter o cartucho de Kovacs, já que ele foi atacado no seu primeiro dia na Terra. Será que nosso investigador conseguirá desvendar o caso Bancroft?

"- Quando se vive tanto tempo assim, começam a acontecer coisas com você. Você fica muito impressionado consigo mesmo. Acaba pensando que é Deus. De repente, as pessoinhas, com trinta, talvez quarenta anos, bem, elas não importam mais. Você já viu sociedades inteiras se erguerem e caírem e começa a se sentir como se estivesse fora de tudo, e nenhuma parte do mundo importa. E talvez, você comece a eliminar essas pessoas, como se colhesse margaridas, caso elas se tornem uma pedra em seu sapato." (páginas 74 e 75)

"Carbono Alterado" foi uma leitura que eu gostei muito. É uma trama complexa, onde temos que estar atentos à tudo. É um futuro diferente do que conhecemos hoje, com regras diferentes, mas ainda protagonizado por humanos com nós. Criatividade é uma coisa que o autor e a história tem de sobra!

São quase quinhentas páginas de um quebra-cabeças que me cativou. Kovacs tem um senso de humor muito particular, talvez pelo fato de ele estar pela primeira vez no planeta. Todo o tempo que passou em missões e investigações não tiraram o bom humo dele. Temos também IAs, inteligência artificial, e eu confesso que gostei muito da interação com o hotel onde o Kovacs se hospedou. Os demais personagens, a gente vai conhecendo aos poucos, demora até podermos confiar verdadeiramente em algum.

"-Você tem uma licença para fazer piadinhas, Kovacs?
- Desculpa. Esqueci em casa." (página 25)

Sobre a investigação, cheguei a duvidar que Kovacs fosse encontrar uma resposta satisfatória para Bancroft, em meio a tantas interferências que o trabalho dele sofreu. Mas os sinais estavam todos ali, espalhados pelos capítulos. É possível perceber que aquela sociedade do século XXV ainda conservava alguns dos mesmos problemas dos dias de hoje, a mesma maldade, a mesma hipocrisia, a mesma falta de amor e de respeito ao próximo.

"No mundo de Harlan, a maioria das pessoas pode arcar com os custos de reencapamento pelo menos uma vez, mas a questão era que, a não ser que você fosse muito rico, você teria que viver cada vida do começo ao fim, e a velhice é muito cansativa, mesmo com tratamentos antissenilidade. A segunda vez era ainda pior, porque você já sabia o que esperar. Pouca gente tinha energia para passar por isso mais que duas vezes. A maioria entrava em armazenamento voluntários depois disso, com reencapamentos temporários ocasionais para tratar de questões de família, e, é claro, mesmo esses reencapamentos iam ficando mais raros conforme o tempo passava e as novas gerações surgiam sem os velhos laços." (página 75)

"Carbono Alterado" é uma livro que ganhou cinco estrelinhas e que eu recomendo, um thriller de ficção científica que despertará inúmeras reações no leitor. A personalidade de Kovacs trará risos. O cenário futurístico cativará. A ideia de ser reencapado perturbará quando entendermos todas as suas implicações. Algumas cenas de violência causaram choque e revolta (para quem já leu, aquela cena do cachorro no penúltimo capítulo é repugnante, né?!). A investigação desafiará o seu raciocínio. A Netflix vai lançar um seriado baseado no livro em 2018, estou bem curiosa para ver os personagens do livro ganhando vida na tela. De todo esse cenário futurístico, só fiquei com uma dúvida: se uma mulher, num corpo que não é dela, engravida, ou se um homem, encapado em outro corpo, engravida uma mulher, a criança que nascer será filha de quem: do corpo ou da mente que estava naquele corpo?

"- Meu Deus - gemeu, enquanto eu apontava a pistola para a cara dele. - Meu Deus, eu só trabalho aqui.
- Isso já serve - respondi.
(...) Em meu trajeto pelos corredores gritantes da clínica, matei cada pessoa que encontrei, derretendo seus cartuchos por completo."

A edição da Bertrand tem uma capa que eu gostei, com uma textura diferente na lombada e no título. As páginas são amareladas e a diagramação é simples, com letras, margens e espaçamento de bom tamanho.

site: https://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2017/10/resenha-livro-carbono-alterado-richard.html
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cavaleiro_da_leitura 29/07/2020

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Carbono Alterdo - Richard Morgan
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Ambientado em um planeta Terra onde os corpos dos seres humanos são apenas capas e a consciência é armazenada em cartuchos, viver em corpos sintéticos é algo normal e muitos vivem por muitos e muitos anos, os chamados Matusas
Kovacs é tirado de sua prisão virtual contratado por um dos mais poderosos e influentes Matusas do mundo, para desvendar o mistério da morte dele em sua última capa.
Tendo com lidar com lembranças e antigas conexões, Kovacs se vê em um emaranhado de segredos onde nem mesmo com todo o treinamento de Emissário que possui será fácil cumprir sua missão.
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Gostei bastante da proposta do livro e achei interessante a abordagem das capas e inteligências artificiais , apesar de me sentir confuso em alguns momentos.
Acredito que o autor poderia ter se aprofundado um pouco mais no passado do personagem principal, como fez no começo do livro, deixando de lado esse aspecto depois da metade do livro.
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Livro bem escrito e com bom ritmo, com diversas cenas de ação e com tecnologias de fácil entendimento, um sci-fi sem muitos termos técnicos que ajudam na ambientação. Espero que a continuação seja tão boa quanto o primeiro volume.
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