Carbono Alterado

Carbono Alterado Richard K. Morgan




Resenhas - Carbono Alterado


108 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


SIMBRAS 21/09/2019

Nada supera o livro.
O que posso dizer é que, o livro é muito superior a série da Netflix.
Um ótimo estilo a Blade Runner.
comentários(0)comente



Davenir - Diário de Anarres 06/11/2019

Repaginada ao Cyberpunk, mas que falta alguma coisa...
"Carbono Alterado" de Richard Morgan é uma obra de 2002 que buscou revitalizar o cyberpunk trazendo seus elementos clássicos (alta tecnologia/baixa qualidade de vida num capitalismo selvagem na forma de um romance policial noir) sem se apoiar numa sátira de algo ultrapassado, ou podemos dizer também, que é um cyberpunk que se leva a sério. O livro veio ao Brasil na carona do lançamento da série na Nexflix.

A história segue Takeshi Kovacs, um Emissário (agente especial da ONU) treinado mentalmente para se adaptar a qualquer um dos mundos colonizados e ocupar capas diferentes. No futuro imaginado pelo autor, no século XXV, a humanidade já colonizou diversos planetas e venceu a morte conseguindo encapsular os dados correspondentes as nossas lembranças e a personalidade, podendo ser reintroduzidos em um novo corpo, chamado de "capa", através de um cartucho. Contudo, nesse mundo apenas os ricos conseguem "viver para sempre", ou seja, viver vários séculos trocando as capas quando querem.

Takeshi vem de um dos mundos colonizados, chamado apenas de "O Mundo de Harlan", onde os povos eslavo e japonês foram predominantes na colonização e nunca tinha pisado na Terra até que foi morto. Décadas depois foi reencapado num corpo caucasiano na Terra e lhe foi ofertado um trabalho de investigação de assassinato por Laurens Bancroft. A vitima do crime é ele próprio. Bancroft é um "Matusa", rico o bastante para comprar a própria vida eterna. Takeshi, sem melhor opção, se joga na investigação mergulhando nos submundos de um planeta que não conhece tendo apenas seu treinamento mental de Emissário.

Os elementos do cyberpunk estão todos ali: uma história noir detetivesca, uma femme fatale, conflitos de interesse com ricos, submundos de crime. O principal é a alta tecnologia principalmente no sentido biológico e químico e a baixa qualidade de vida, mostrada na própria condição frente aos poderosos de Takeshi e da família Elliot. E toda essa tecnologia e as devidas interações são o ponto alto da obra.

A trama é bem convincente e trabalhada, e não é complexa demais para um livro grande. Tudo é narrado na primeira pessoa e em um livro de 490 páginas dá bastante espaço para trabalhar o personagem de Takeshi, porém o personagem ficou repetitivo em sua masculinidade e parece que sofre de uma necessidade compulsiva de se mostrar como tal. Afinal, um mundo onde o prazer virtual é de fácil acesso e a possibilidade de estar um corpo do outro gênero é facilitada, os personagens são estranhamente presos na heterossexualidade. Além da ausência de homossexuais e de todas as mulheres serem nada mais que passivas/histéricas/ardilosas/frágeis em maior ou menor grau, é apenas contraditório uma sociedade tecnologicamente avançada e uma mentalidade de 1930. E tudo isso não acontece pela falta de menção ao sexo. Uma das várias cenas de sexo de Takeshi é detalhada em vários detalhes, por conta do uso de uma droga que compartilha os estímulos e sensações entre os dois usuários enquanto transam.

A série adaptou bem o clima noir, as personalidades dos personagens, e preferiu esticar a subtrama da família Elliot o que acabou deixando a série um pouco arrastada da trama principal pois já temos muitos flashbacks de Takeshi no livro e muitos mais na série. O livro consegue ser mais objetivo pois conta sua história na primeira pessoa, já a série divide o tempo de tela para as outras subtramas. Um ponto para a série foi o personagem que é a IA do hotel onde Takeshi se hospeda. No livro o Hendrix pouco se destaca, mas na série Poe aparece mais e ficou muito bom, a mudança, provavelmente se deve ao fato de Edgar Allan Poe já ter sua obra como domínio público, ao contrário de Jimmy Hendrix. A série capricha no visual mas acaba falhando em não acelerar o ritmo já lento do livro. O final da série é bem diferente do livro, e o do livro ficou melhor.

Carbono Alterado falha na ausência, principalmente uma curva de aprendizado consistente para o protagonista. Espero que o próximo volume as coisas evoluam, pois apesar de tudo o mundo é atraente demais para não ler o próximo número.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2019/11/resenha-109-carbono-alterado-richard.html
comentários(0)comente



Porco 18/12/2019

#25 Carbono Alterado
Acesse o blog para uma explicação sobre a resenha.

site: https://porcoleitor.wordpress.com/2019/12/18/25-carbono-alterado/
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 14/01/2020

Uma junção impressionante de cyberpunk hardcore com romance detetive verdadeiramente extraordinário. Impetuoso, violento e ao mesmo tempo altamente inteligente e divertido, Carbono Alterado apresenta um enredo sem pontas soltas e uma ambientação imponente.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788528621655
comentários(0)comente



Anny Campos 26/02/2020

Consegui ler o livro que deu origem à série. E claro, o livro é melhor, mas não no sentido de que a série foi ruim, mas tem mais detalhes no livro e a série mudou algumas coisas na adaptação. Particularmente foi uma leitura muito imersiva. Depois dele ainda me sinto como se estivesse dentro de uma capa igual ao personagem 😮. Muito bom 😊
comentários(0)comente



Por um tempo 26/05/2020

Gosto de livro de ficção é ação polícia, as história é boa, porém chega momento que você só que terminar logo o capítulo.
comentários(0)comente



Vi2 29/05/2020

Carbono Alterado
Thriller policial envolvente. Uma página puxa a outra. Eu não me dei conta do quanto eu havia gostado até perceber quanto tempo prazeroso eu dediquei a essa leitura

O livro se passa no século XXV. Vemos um planeta terra tecnológicamente avançadíssimo, e a nossa estória se passa na São Francisco dessa época.

A técnologia evoluiu ao ponto de que as pessoas podem viver mais de uma vida (aqui eu me desculpo, gostaria de me aprofundar na explicação, mas tenho medo de esbarrar em spoilers)

Acompanhamos o serviço que um ex-militar recebeu, de investigar o suposto suicídio de um magnata muito poderoso. O nosso personagem principal tem um verdadeiro "skillset" de um investigador, apesar de não ter sido pra isso que essas habilidades foram ensinadas ele (passado sombrio hehehe)

Recomendo a todos os amantes de uma estória policial, aos amantes de uma estória de mistério e principalmente aqueles que curtem temas futuristas. Na minha opinião essa obra não se encaixa no gênero cyberpunk, porém aborda o tema "sociedade futurista" muito bem.

Me agradou mais do que eu estava esperando !
comentários(0)comente



Moisés Menezes 01/06/2020

Trama Instigante
O primeiro livro da série Altered Carbon apresenta uma história bastante interessante, mesmo que não seja inovadora, o enredo vai se construindo em torno do protagonista Takeshi Kovacs, um f**ão, ex-militar de elite que tenta desvendar o assassinato de um magnata rico, percebemos ao longo da história que nada é o que parece e logo o protagonista se vê envolto em um intrincado jogo de interesses que leva a um desfecho bastante inesperado. Com uma trama envolvente, este é um ótimo primeiro livro do autor para esta sequência, ansioso para ler os próximos.
comentários(0)comente



Leonel 29/09/2020

Ficção científica muito boa.
Sob muitos aspectos esse pode ser considerado um livro 'policial' em essência. O cenário é a Terra, um dos muitos mundos onde 'humanos' vivem, sob o domínio de uma organização interestelar chamada de “Protetorado”.

Uma sociedade futurista extremamente deturpada, todos os seres humanos tem sua mente (consciência, memórias, experiências) instaladas num pequeno cartucho feito de “carbono alterado” e geralmente implantado na base da nuca junto ao cérebro, com isso a morte é apenas uma inconveniência, para os ricos e pode ser adiada indefinidamente, através do uso de clonagem do corpo e armazenamento remoto da mente (virtualmente uma cópia da consciência de uma pessoa), para os pobres porém, a morte é um elemento muito mais relevante, a maioria deles só tem recursos para uma única vida, há ainda a possibilidade de morte real, através da destruição do cartucho.

Takeshi Kovacs era um oficial do “Corpo de Emissário” um soldado das guerras de colonização e expansão, após os fim das guerras ele se volta para a criminalidade e acaba preso, seu 'cartucho' é guardado no mundo de Harlan (uma das colônias mais antigas e prosperas, tendo o status de mundo civilizado e centro de poder do Protetorado), onde ele nasceu e ele teria ficado lá para cumprir sua pena por mais de um século, caso não tivesse sido comprado para atuar como investigador de um caso 'aparente' de suicídio de um “matusa” (um pessoa rica com acesso ilimitado a tecnologia de clonagem do próprio corpo e armazenamento remoto de sua consciência para “backup”).

Transportado para a Terra e encapado (instalado num corpo) equipado com neuroquímica (preparação biológica que expande a capacidade física e sensorial), Kovacs é colocado para investigar a morte de Laurens Bancroft, que lhe propõem um acordo para reduzir sua pena, a investigação é complexa e a todo momento Takeshi se vê empacado em algum entrave, sejam assassinos que parecem sempre persegui-lo ou a descoberta de podres relacionados aos hábitos de seu contratante, que podem ou não ter a ver com sua “morte”. Nesse contexto há também Kristin Ortega, tenente da polícia que apresentara a conclusão do caso como suicídio e que se coloca como companheira de investigação de Kovacs.

A história é muito boa, muito complexa (essa complexidade em muito é relacionada à questão da tecnologia avançada e de como ela é e pode ser usada), com reviravoltas e bastante ação, referências a memórias anteriores do personagem, que servem para compor melhor a realidade do mundo e de como ele ficou da forma que é.

Uma vez que também assisti a série, já há algum tempo, é inevitável fazer comparações, há sem dúvida muita coisa parecida entre as duas obras, a diferença mais notável é a relação entre o protagonista e a antagonista principal, que segue uma dinâmica na série e outra completamente diferente no livro. Dito isso, gostei muito de ambas as obras, com uma preferência pelo livro, por acha-lo mais coerente em seu conjunto de personagens coadjuvantes.
comentários(0)comente



Edu021 16/02/2021

Leitura interessante
Gostei bastante da história e já irei procurar por uma continuação, caso exista.
comentários(0)comente



Marina 03/01/2022

Carbono Alterado se passa em um futuro distópico, uma época distante da nossa, em que a humanidade iniciou um processo de colonização de outros planetas e descobriu uma nova tecnologia capaz de driblar a morte: o carbono alterado. Ao nascer, todos os seres humanos recebem um chip que será instalado na nuca, esse chip armazena a consciência de cada um: seus pensamentos, sentimentos, memórias, emoções, enfim... tudo que a pessoa vive desde o momento em que o chip é implantado até o momento da sua morte. Quando isso acontece, ou seja, quando uma pessoa "morre", o chip pode ser retirado do corpo antigo e passado para um corpo novo — no livro, os corpos são chamados de "capa". A Morte Real, chamada assim mesmo, com letras maiúsculas, só acontece quando o chip é destruído ou corrompido, impossibilitando o upload da consciência para uma nova capa. Como é de se imaginar, o sistema possui várias implicações sociais, em que os mais ricos são mais favorecidos com capas e recursos infinitamente melhores, e os mais pobres, embora consigam manter seu chip intacto no decorrer de sua vida, dependem dos recursos financeiros de seus familiares para comprar uma capa nova e voltar a vida, e por isso ficam armazenados por tempo indeterminado em um sistema próprio para isso. Dizendo de forma direta, os ricos vivem eternamente, enquanto os pobres "morrem" por falta de capa para todo mundo.

Esse início já mostra que Carbono Alterado foi uma leitura que eu curti bastante, principalmente pelas implicações sociais do livro. Particularmente acho incrível quando um autor cria um universo completamente novo, e esse universo é atravessado por questões políticas e sociais, tais como nossas sociedades atualmente. Para mim isso torna a leitura mais rica e interessante, além do universo se tornar mais verossímil.

Apesar disso, Carbono Alterado tem um início um pouco lento, em que as informações sobre o universo do livro e sobre os personagens são oferecidas de forma muito devagar. A história se concentra na trajetória de Takeshi Kovacs, o protagonista, que é contratado para investigar o suicídio de um homem chamado Bancroft. O que torna tudo mais intrigante é que quem contratou Takeshi para investir esse suicídio foi o próprio Bancroft. Confuso? Eu explico: Bancroft é um homem rico, e como eu falei, os ricos possuem recursos infinitamente melhores que as pessoas comuns. Sendo assim, Bancroft é um homem de mais de 300 anos de idade, que possui capital suficiente para tornar sua Morte Real quase impossível. Seu dinheiro possibilita que ele compre sistemas de backup de consciência, que são realizados diariamente, de forma automática, todos os dias; Assim, mesmo que seu chip seja destruído, ele pode ser novamente re-encapado, pois sua consciência está armazenada em diversos pontos diferentes, incluído na nuvem, o que torna praticamente impossível que ele morra. Justamente por isso que Bancroft desconfia que seu suicídio na verdade foi um assassinato, são poucas as pessoas com acesso a esse tipo de recurso, e também são poucas as que sabem que isso existe.

Devo ser sincera e dizer que o suicídio de Bancroft foi o que me deixou menos curiosa, no livro todo. Apesar da ansiedade em resolver o mistério, eu estava mais curiosa a respeito da realidade do livro e de toda a tecnologia criada do que no enredo "verdadeiro" do livro. Nosso protagonista é um homem que veio de outro planeta, colonizado por japoneses, chamado Mundo De Harlan. Por vir de um mundo mais novo, e consequentemente menos conservador, Kovacs sente um choque cultural imenso ao chegar na Terra: seja com os católicos (os religiosos que discordam a política do carbono alterado e é claro, vão ter várias implicações na investigação que ele está fazendo), seja com os Matusas, como são chamados as pessoas que vivem mais de 100 anos. Aqui, um ponto interessante: existe um ódio de classe imenso em relação aos Matusas, e com toda razão. Por viverem muito tempo, possuírem muitos recursos e estarem na Terra há gerações, vendo impérios e civilizações caírem, os Matusas veem a si mesmo como deuses, acima do bem e do mal, ricos o suficiente para viverem centenas de anos, poderosos o suficiente para tirarem qualquer um de seu caminho. Nesse ponto, acredito que nem preciso dizer de que lado estou, mas só pra deixar claro, estou do lado que odeia os Matusas. Assim como no nosso mundo, a política do carbono alterado foi feita por e para privilegiar os mais ricos, em que as pessoas ricas vão ficando cada vez mais ricas (e mais vivas) enquanto os pobres continuam pobres e morrem cada vez mais. Bom xibom, xibom, bombom.

Carbono Alterado é um livro cheio de detalhes, e não é a toa que virou uma série da Netflix. O universo do livro foi muito bem construído, e todas as pontas soltas são fechadas. Os personagens também possuem certo carisma e personalidade que te envolvem. Kovacs, o protagonista, embora tenha a frieza de um psicopata, desperta empatia em quem está lendo. Fiquei pensando em todas as Mortes Reais que ele presenciou, e no quanto uma Morte Real afetaria uma pessoa vivendo em um futuro como esse. Perder uma pessoa que poderia ser re-encapada é uma perda, até certo ponto, temporária. Mas perder alguém por morte real é diferente: se no mundo real alguns se consolam com a ideia de ver seus entes queridos de novo, no pós-morte, no livro essa ideia não existe, uma vez que a pessoa não pensa que ela própria irá sofrer de Morte Real. Mortes Reais são eventos trágicos e raros, que devem ser evitados a todo custo, estando sujeitos somente aqueles que se envolvem em situações de risco. O que foi perdido se perdeu para sempre. Não existe nenhum meio de recuperar um cartucho destruído. É a morte como a conhecemos.

Por fim, Carbono Alterado foi uma leitura intrigante. Não só pelo mistério, mas por todo o universo criado pelo autor. Todos os detalhes foram bem pensados, e o mais interessante é que, apesar da história se passar no futuro, com uma tecnologia capaz de revolucionar a vida como a conhecemos, percebemos que (ao menos na imaginação do autor) a vida na Terra não mudou muito: opressão, desigualdades, luta de classes, gangues, traficantes, corrupção... tudo que existe e tem de pior no nosso cenário atual permaneceu como ponto central no universo criado pelo autor. Espero encontrar algumas facetas mais otimistas nos próximos volumes da trilogia

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2017/08/carbono-alterado-richard-morgan.html
comentários(0)comente



Chagas, nerd 22/03/2022

Tem potencial, mas...
Tudo nesse livro é clichê, menos o elemento ciberpunk: o corpo humano descartado como roupas, tanto que ganham o termo "capas". Gostei do Takeshi, mas em muitos momentos não dava pra vê o emissário que ele era contra oponentes interessantes.
comentários(0)comente



FabrAcio50 22/04/2024

Tarad0! Isso é uma ereç40!
Digo, Parado! Isso é uma investigação!

De volta a ficção científica, e melhor, no gênero cyberpunk.
Carbono alterado vem frenético, f0dastico. Ação da melhor qualidade, tiro porrada e bomba. Naquela mescla entre romance policial/futurista/distópico.

No início, o autor parecia ter criado um personagem que agia conforme sua genit4l mandava mas parece que com o tempo ele percebeu que perdia o foco. Gostei da história, da ação. Personagens sem carisma. Final sem muito alarde.
comentários(0)comente



Gabriel.Perego 20/02/2023

O livro não é ruim, mas acabou não me prendendo muito, além de ser de ficção o que me deixava meio perdido com alguns termos que eram usados, fora isso a escrita é muito boa
comentários(0)comente



Desnorteada 13/03/2023

Uma Terra, totalmente diferente, no futuro pessoas podem trocar de corpos com as memórias intactas.
Assim é a Terra do futuro, onde Takeshi no corpo de um policial é trazido depois de anos preso para resolver um assassinato. Quem matou um endinheirado 'imortal".?
comentários(0)comente



108 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR