A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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Triz 30/08/2021

A resposta
Confesso que em alguns momentos fiquei desconfortável pensando que eu estava lendo um livro sobre como mulheres negras se sentem, escrito por uma branca, mas entendi o respeito da escritora e os seus motivos para afetivos que serviram de inspiração. O livro flui com facilidade, e os personagens tem histórias bem interessante (apesar de que alguns momentos eu achei desnecessários), e eu gostaria de ouvir mais as histórias das empregadas. No geral, é um bom livro
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Carol Alvim 13/12/2021

Como eu pude demorar tanto para ler esse livro? Hehehe Acho que nunca vou me perdoar por isso, confesso que essas mais de 500 páginas me indimidavam. Não estava esperando que o livro fosse tão bom quanto ao filme, me surpreendi e o mesmo se tornou um dos melhores que já li na vida. Gostaria de ser amiga da Minny, todas as partes que são dela eu sorria feito boba inclusive as partes não tão boas assim.
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starlight1 09/06/2021

"A madame branca nunca esquece."
Comecei a ler o livro por que sou apaixonada pelo filme "Histórias cruzadas" e assim como foi com o filme me apaixonei pelo livro.

"A resposta" é um livro que não cansa, a leitura é completamente fluida e viciante. As personagens são muito bem escritas e o livro tem a capacidade de nós transportar para Essa época terrível em que a segregação racial não era ilegal nós EUA.
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@wesleisalgado 23/10/2023

Gostoso de ler
O maior elogio que posso fazer é esse. E o que mais você quer de um livro? Fazer algum tipo de crítica parece ser uma comportamento de manada. E digo mais, acabei de rever o filme e ele continua tão gostoso de assistir como quando assisti anos atrás e como o livro.

Após as declarações da Viola Davis de que se arrependeu de ter atuado no longa, virou modinha odiar o filme, vide que o próprio livro lida com a questão de ser uma mulher branca no papel de salvadora, mas a Skeeter não é isso em momento nenhum tanto no filme quanto no livro. A Aibleen e Minny possuem tanta identidade que é até vergonhoso rebaixar a história a personagem branca. O próprio livro foi escrito por uma autora branca que cresceu no Mississipi criada por uma Aibleen se você leu a seção final escrita por ela, sabe disso.
É um calhamaço, mas nada sobrou ali e senti falta das partes não adaptadas no filme. Eu não queria que acabasse, a escrita é muito acolhedora de alguma forma, mesmo as partes pesadas de cunho racial, que geração mimimi adora militar sobre e achar revoltante.

Já estou com saudades de Jackson nos meus dias. Recomendo!
Sabris 30/10/2023minha estante
Nossa, a Viola falou isso?? Não sabia, e achei o filme tão lindo, tanto que é meu favorito da vida faz uns 10 anos e até hoje não encontrei nenhum outro filme à altura dele pra mim
Li o livro e pretendo reler em breve, pois apesar de abordar um tema pesado, ele ainda dá a sensação de esperança


Sabris 30/10/2023minha estante
Chocada que as pessoas odeiam o filme por causa disso. E em nenhum momento eu pensei na Skeeter como "salvadora", vi ela apenas como uma "condutora", uma pessoa que apenas estava disposta a arriscar sua reputação pra compartilhar histórias de várias empregadas como forma de "homenagear" Constantine, a empregada q cuidou dela como se fosse sua filha
Enfim, ainda acho e continuarei achando esse filme maravilhoso. E fico feliz dele ganhar notoriedade com a famosa cena da torta de chocolate kkkkk




Karmille 19/01/2022

Sem palavras
Com um enredo extremamente envolvente, Kathryn Stockett apresenta a dura realidade do que é o racismo e o preconceito e mais duro ainda é perceber como essa história é recente e reflete as condições de diversas pessoas.
Esse livro também é uma inspiração e um chamado para gente se questionar as regras sociais as quais nos submetemos, um chamado ao debate, e a tocar em assuntos que as vezes nos deixam desconfortáveis

Tudo que posso dizer é: obrigada Stockett por essa incrível história. E sim valeu muito a pena eu ter ficado completamente imersa nele essa semana
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Mari 03/06/2023

5 estrelas e favoritado ??
Gosto bastante de ficção histórica, esse é um livro que apesar de ter suas 574 ele não é massante nem enrolado, porém foi uma leitura mais demorada para absorver o máximo possível.

A forma como é narrado é simples, mesmo em se tratando do tema principal que é a segregação racial nos EUA, o livro se passa nos anos 60, foi um grande aprendizado concerteza.
São histórias cotidianas contadas de forma simples mas com um peso gigantesco, me emocionei, fiquei com raiva, feliz e  triste.
Ah e a amizade da Aibeleen e Minni é algo lindo demais, me apaixonei por essas duas guerreiras.
Também é mencionado temas como violência doméstica, depressão e o ínfimo papel da mulher naquela época.

Enfim vou levar pra vida toda, indico essa leitura.
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teteu 14/03/2022minha estante
sem estruturas pras tuas resenhas ??




Pietra.Renner 23/09/2022

Recomendo
O livro A Resposta me encantou muito em relação à escrita, principalmente, mas também sobre a história. Já faz uns anos que eu assisti o filme Histórias Cruzadas e quis muito ler o livro, não sei bem porquê, já que eu não costumo ler os livros depois de ver os filmes (só ao contrário).
Estava/estou em um momento turbulento da minha vida onde mal tenho tempo livre e só penso na faculdade porém esse livro conseguiu fazer com que eu tirasse dias inteiros de leitura, pelo simples fato de que eu não conseguia desgrudar!
Entendo a problemática da "heroína" ser a mulher branca mas acho que foi uma espécie de passo para o empoderamento das pessoas pretas (mulheres principalmente). Se fosse um livro lançado nos dias de hoje, provavelmente eu não teria essa mesma visão que tenho por saber que é um livro de alguns anos atrás (que nem é tanto tempo, mas a gente sabe como [graças a Deus] as coisas mudam rápido em questão de lutas de minorias).
O único fator que me fez tirar 1 estrela foi o fato de que a gente soube pouquíssimo das histórias do livro "Ajuda" que as protagonistas escreveram. Mesmo sendo ficção queria saber das histórias das empregadas, fiquei na curiosidade.
Enfim, acho que disse tudo que queria, se você está na dúvida se deveria ou não ler, eu recomendo totalmente!
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Beca Nolêto 14/11/2022

Gostei!
Aparentemente esse livro foi criticado por trazer um ?salvador branco?, mas eu gostei bastante da história, achei fluida. Eu gosto muito filme tbm, achei uma ótima adaptação!
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SG1 11/02/2014

Sem palavras
Este livro é, com certeza, um dos meus favoritos. O modo com a história é contada é tão magnífico que paresse que as personagens estão ao seu lado, conversando com você.

O livro trata a história das empregadas negras de Jackson, Mississipi, e o quanto sofrem na mão de suas patroas brancas. Tais histórias, contudo, jamais teriam chagado aos nossos ouvidos (ou melhor, aos nosso olhos), se não fosse por Skeeter, uma garota branca que se dispõe a escrever, anonimamente, um livro sobre as histórias vividas de várias empregadas domésticas e babás de Jackson.

É incrível como as empregadas sofriam tanto. Mas, o mais interessante, é que seu somente é, praticamente, somente psicológico. Sofrem humilhações constantemente e suas vidas, não só seus empregos, estão nas mãos de suas patroas. Se olhas de modo diferente, elas dariam um jeito de se vingar da "criadagem".

O título do filme que foi originado com base neste livro, porém, não está totalmente equivocado. As histórias são realmente cruzadas, onde uma ação influencia na vida de outros.

Por mais que parecam muitas personagens, na verdade a história é contada na primeira pessoa, mas não somente de uma. Vou explicar melhor: existem três personagens principais, Skeeter, a garota branca amiga das empregadas que escreve o livro proibido; Aibileen, empregada doméstica de coração puro que vê o sofrimento diário da filha de sua patroa, da qual é babá; e Minny, melhor amiga de Aibileen, e também é empregada doméstica, porém seu temperamente é extremamente agressivo, tendo que suportar as suas consequências e os tapas que leva do marido.

Essas três personagens vão contando, de forma intercalada, e sempre na primeira pessoa, suas histórias. Porém, como as personagens são muito íntimas e se veem muito, essas hitórias se cruzam, formando um enredo maravilhoso.

Não sei como descrever todas as sensações que tive no decorrer da leitura desta magnífica obra, pois chorei, ri, gargalhei, senti raiva, muita raiva, satisfação, pena, sofri e me deleitei com cada instante da história. Recomendo a todos!
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Lacrimosa 02/08/2022

Três panacas chorando na cozinha
----------?

Uma leitura muito fluida e divertida de se fazer, porém eu tive muitas irritações e a principal foi: Skeeter e aquela sebosa racista que já nem lembro o nome.

O livro se passa em 1964 e obviamente teriam muitas coisas que me deixariam irritada. Porém o que mais me irritou é o fato de eu ter desejado que o livro fosse sobre as serviçais e exclusivamente focado nelas. Então sempre que estava em uma parte muito interessante com a Aibileen e Minnie e o próximo capítulo era a visão da Skeeter, eu ficava muito decepcionada.

Skeeter... que personagem desinteressante. O fato de ela ser uma rica dos anos 60, uma dama, burguesa, burra, ingênua é de me fazer querer arrancar os cabelos de frustração. As cenas em que ela ficava triste pela Constantine ter "abandonado" ela foram uma desgraça. E o romance com aquele homem xexelento? O homi simplesmente jogava ela fora igual comida estragada e ela ficava se humilhando por ele.

Outro ponto de cair o uc da bunda de raiva: a submissão dela pela amiga filha da put. Eu fico realmente embasbacada em quanto ela simplesmente não tinha voz nenhuma quando se tratava daquela corna. Cheguei até a suspeitar que ela tinha uma queda pela racista. A menina simplesmente não tinha voz.

A ingenuidade dela durante as entrevistas como se as mulheres fossem obrigadas a respeitar ela por estar fazendo a mínimo em dar uma voz à elas, a submissão, o romance, etc. Enfim, Skeeter em si me foi o problema desse livro. Como uma pobre, não tenho paciência para os dramas de rico dela. É torturante ter que ler os probleminhas sociais dela quando paralelamente sigo a história da Aibileen e Minnie. Tive o sentimento de que ela não levava as entrevistas com a devida seriedade e postura. Como algo relevante.

Eu opino que ela não deveria ter a relevância que teve e as mulheres negras quem deveriam protagonizar o livro inteiro, até porquê é a história delas. Fora o baita estereótipo de branca salvadora que esse livro me deu.

Muitas vezes fiz leitura dinâmica nas partes da Skeeter, embora bemm no final a evolução dela tenha sido algo bom (pelo menos isso).

O livro é muito rápido de se ler e as mulheres negras desse livro são simplesmente perfeitas ????? com uma história de vida do c4ralho de incrível e com pensamentos e ensinamentos lindos. Fiquei completamente apaixonada por elas.
Pedrol 08/08/2022minha estante
Tá, me convenceu a ler.


Lacrimosa 09/08/2022minha estante
??????


Camila1856 06/02/2024minha estante
Acho que o único homem não podre desse livro é o marido da Célia, o resto, pode jogar no lixo




Ana P. 02/07/2021

perfeito
tem muita coisa que eu gostaria de falar mas acho que uma resenha não seria o suficiente.
me peguei reflexiva em muitos momentos durante a leitura e também muito sensibilizada com toda a situação dessa história...

aprendi muito lendo A resposta. aprendi não apenas sobre a sociedade em si no Mississippi na década de 1960, mas sobre muitos fatos reais que eu nem fazia ideia.
meu amor pelas três protagonistas (dando ênfase para a Aibileen), pela história e pela escrita não pode ser medido. e, não há mais nada que eu possa falar, a não ser: leia!!!


é um livro sobre dor, mas também sobre afeto.
é um livro de ficção, sobretudo muito real!
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Douglas 17/02/2014

Este livro foi o melhor romance que li nos últimos tempos. A história é tocante e fiquei apaixonado pela escrita deliciosa da escritora.

Os personagens parecem pessoas que moram na sua rua ou que você conhece e sente carinho ou um sentimento caloroso ou não.
Estou apaixonado pelo livro e pela história e com certeza vou querer reler quando fazer trinta ou quarenta anos. O livro está marcado eternamente na história da minha vida.
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Talita Hanna Cabral 30/09/2020

" Eu a trato como uma pessoa da família"
Antes de ler eu assisti a versão cinematográfica "Histórias Cruzadas" e eu já gostava bastante.
No livro, a perspectiva da segregação racial entre as décadas de 1950 e 1960 nos Estados Unidos é contada por 3 personagens: Aibeleen e Miny (negras e empregadas domesticas) e Skeeter (branca filha de dono de terras). Skeeter, apesar dos privilégios, ama sua antiga babá e não sabe o que houve com ela enquanto estava na faculdade. A partir daí tudo que envolve preconceito racial e violência aos negros incomoda ela, ao ponto de querer escrever sobre as experiências das empregadas negras do Mississipi e publicar em Nova Iorque. É uma longa jornada e nos assusta os discursos brancos para manter os negros na sarjeta. Muitos discursos recorrentes até os dias atuais...
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