A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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Rafa 02/07/2013

Simplesmente maravilhoso!! A-mei!! =p
Li o livro mto rápido pois a história é muito bem escrita, e dá vontade de não parar em momento algum. Assim como o filme o livro é excelente. Com o liro, podemos compreender bem a fundo o que as mulheres negras passaram e como o preconceito está ainda tão enraizado em nossa cultura.
Indico a todos.
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Gabi 15/06/2013

Ajuda
Eu jamais poderia deixar de escrever esta resenha, tratando-se de um livro tão perfeito. Até minha mãe, que não tem muita paciência para livros, começou a ler e adorou.
O livro, que se passa na década de 60, na cidade de Jackson, Mississippi, EUA, conta a história de três mulheres bem à frente do seu tempo: Aibeleen Clark, empregada doméstica negra, inteligente e bondosa, que mora sozinha, após perder o marido e o filho; Minny Jackson, também empregada doméstica negra, melhor amiga de Aibileen, desbocada e sincera, mas também bondosa. Vive com os filhos e o marido, Leroy, o qual a violenta sempre que ingere álcool. E, por fim, Eugenia Phelan, mais conhecida como Skeeter, por conta de sua magreza, sua altura e seu nariz pontudo. Skeeter é uma moça jovem, branca e totalmente diferente das moças brancas daquela época pois, ao invés de simplesmente procurar um marido e constituir uma família, seu sonho é tornar-se escritora.
Aibeleen é empregada da Sra. Elizabeth Leefolt, melhor amiga de Skeeter, enquanto Minny trabalhava na casa da Sra Walters, mãe de Hilly Holbrook, também amiga de Skeeter. Em sua busca por se tornar uma escritora de sucesso, Skeeter envia a uma editora alguns de seus textos sobre temas comuns, mas a editora pede que ela escreva algo novo, algo que lhe interesse, que faça a diferença. Então Skeeter resolve pedir a ajuda de Aibeleen, que se mostra um pouco receosa no início, mas depois resolve ajudar a madame branca, tendo um papel fundamental na escrita do livro, pedindo a outras empregadas que também fizessem parte do projeto. Minny também fica com o pé atrás, depois percebe que sua vontade sempre foi contar ao mundo todas as injúrias da discriminação étnica presente nos Estados Unidos naquela época.
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Vinicius534 26/05/2013

História Perfeita!!
Esse foi um dos melhores livros que li, não esperava que iria me envolver tanto na história dele como eu me envolvi.
Aibileen, Skeeter e Minny, já são para mim uma das melhores personagens de livros. Acompanhar as histórias delas por seus pontos de vista foi uma ótima ideia da autora, pois podemos ver como cada uma delas estavam se sentindo em determinadas situações.
Foi ótimo descobrir como eram as relações entre negros e brancos na década de 60 e a forma como isso foi abordado, foi ótima.
Só tenho elogios para este livro, com certeza eu lerei de novo, por que eu gostei muito dele!!


" A primeira coisa que uma madame branca vai fazer é demitir você. Você fica chateada, mas pensa que vai encontrar outro emprego quando as coisas se acalmarem, quando a madame branca acabar se esquecendo de você[...]
Mas, então, uma semana depois de perder o emprego, você recebe um pequeno envelope amarelo, que é enfiado embaixo da sua porta de tela. O papel lá dentro diz AVISO DE DESPEJO. Todos os senhorios de Jackson são brancos e todos têm uma madame branca que é amiga de alguém. Então, você começa a entrar em pânico. Você ainda não tem nenhuma perspectiva de emprego. Em todos os lugares onde você tenta, a porta é batida no seu nariz. E agora você não tem mais onde morar.
Então tudo começa a desabar [...]
Se você tem uma filha, você vai morar com ela. Ela também trabalha pra uma família branca. Mas, alguns dias depois, ela vem e diz: 'Mamãe, acabei de ser despedida.' Ela parece magoada, assustada. não entende por quê. Você precisa dizer a ela que é por sua causa.
Pelo menos, o marido dela ainda tá trabalhando. Pelo menos, podem alimentar o bebê.
Então, demitem o marido dela [...]
Os dois apontam pra você, chorando, se perguntando por que você fez o que fez. Você nem mesmo lembra por quê. Semanas passam, e nada: nada de emprego, nada de dinheiro, nada de lugar para morar. Você espera que isso seja o fim da vingança, que ela já fez de tudo, que tá pronta pra esquecer.
Vai ter então uma batida na sua porta, tarde da noite. Não vai ser a madame branca. Ela não faz esse tipo de coisa ela mesma. mas, enquanto o pesadelo tá acontecendo, o incêndio ou as facadas ou o espancamento, você percebe uma coisa que você sempre soube, durante toda a voda: a madame branca nunca esquece.
Ela só vai parar quando você estiver morta."
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Karol Rodrigues 25/05/2013

Sabe aquele livro que você não tinha ideia de que ia te impressionar tanto? Pois é, A Resposta foi um desses livros para mim. Quando recebi o release do livro pela Editora Bertrand, eu nunca tinha ouvido nem falar da história, quem dirá que tinha um filme que estava concorrendo ao Oscar 2012. Pois é, recebi o livro e fiquei surpresa com a quantidade de páginas e com a sinopse. Claro que o fato de se tratar da história de uma jornalista me fez ficar mais interessada e passei a pensar "é, possa ser que eu goste". E surpreendentemente, foi o que aconteceu. Me apaixonei pela história, pela narrativa, pelos personagens e principalmente pela inteligência da autora.

"Limites entre pretos e brancos também não existem. Algumas pessoas inventaram que existiam há muito tempo. E isso vale para o lixo branco e pras madames da sociedade também. - Aibileen"

Skeeter (mosquito em português), como é conhecida Eugenia Phelan, uma jornalista formada recentemente, é uma daquelas garotas que podemos considerar muito avançada para sua época. Vivendo no Mississipi, no ano de 1960, ela se revolta com a injustiça e o preconceito que vê partir das suas amigas para com suas respectivas criadas e resolve fazer algo muito perigoso, que de início pode parecer singelo: escrever um livro. O que acontece é que esse livro será formado por histórias de empregadas domésticas, que na década de 60 não eram nada bem vistas pela sociedade branca.

"Negros e brancos não podem partilhar bebedouros, cinemas, banheiros públicos, estádios, cabines telefônicas, espetáculos de circo. Negros não podem usar a mesma farmácia nem comprar selos no mesmo guichê que
eu. - Srtº Skeeter"

O livro é contado pelo ponto de vista de três personagens: Skeeter, Aibileen e Minny. As duas últimas são criadas, negras e trabalham na casa das duas melhores amigas de Skeeter, e membros da tão conceituada Liga da cidade de Jackson. Elizabeth e Hilly são duas peruas da alta sociedade branca e pensam que o mundo gira em torno delas e das suas famílias ricas. Elizabeth, um pouco menos perigosa e mais simpática que Hilly, tem uma filha que recebe nada do amor de mãe e todo o carinho e atenção da criada negra: Aibileen. Mae Mobley é uma criança adorável, de dois anos de idade, que acaba encontrando o que não tem da mãe, na criada da casa.

"Toda a minha vida me disseram no que acreditar, em termos de política, sobre os negros, já que nasci menina. Mas, com o dedão de Constantine pressionado contra a minha mão, compreendi que, na verdade, eu podia escolher no que acreditar. - Srtª Skeeter"

A Resposta é um livro clássico. É emocionante, frustrante e além de tudo, histórico. Kath narra a tensão que se instala após a morte do presidente Kennedy e pior ainda, quando a marcha de Martin Luther King é acionada. Stockett é crítica, debochada, extremamente inteligente, sutil com as palavras, e ao mesmo tempo complexa e polida. A narrativa dela me fez mergulhar no cenário, na descrição dos personagens e nas cenas mais que emocionantes. Foram muitas as vezes que vieram lágrimas aos meus olhos. Tanto pela intensidade da narrativa, quanto pelo peso psicológico que certas cenas continham. A relação de Mae Mobley e de Aibeleen foi a principal causa da minha emoção.

O mais impressionante é que esse é o romance de estreia da Kath, e já foi parar nas telonas com o nome de Histórias Cruzadas. A adaptação, que concorreu, mas perdeu, como melhor filme no Oscar desse ano parece ser tão emocionante quanto o livro. Assisti algumas cenas e o arrepio, pela beleza da obra, percorreu meu corpo inteiro. A autora consegue fazer a gente se prender a cada personagem, a cada detalhe do cenário e a vida dessas três mulheres extraordinárias, que se tivessem existido de verdade iriam estar cravadas na história da humanidade. Guerreiras, corajosas e infinitamente atrevidas, elas conseguem o que querem, como querem e na época que querem.

"Vai ter então uma batida na sua porta, tarde da noite. Não vai ser a madame branca. Ela não faz esse tipo de coisa ela mesma. Mas, enquanto o pesadelo tá acontecendo, o incêndio ou as facadas ou o espancamento, você percebe uma coisa que você sempre soube, durante toda a vida: a madame branca nunca esquece. Ela só vai parar quando você estiver morta. - Aibileen"

Aprendi muita coisa com esse livro. Além de poder conhecer o sofrimento dos negros nos anos 60, pude me revoltar junto com a Srtª Skeeter e torcer para que na próxima página todos os brancos se tornassem menos ridículos e preconceituosos. Claro que essa visão não era possível naquela época por estarmos falando de pessoas com mentes fechadas e voltadas para o próprio umbigo. Kath soube conduzir o leitor àquela época e mostrar como era duro ser um negro quando todo o resto da sociedade lhe olhava torto e não era possível nenhum contato mais interpessoal. Lemos sobre sofrimento, felicidade, preconceito, amor, perseverança e coragem. Com certeza um dos melhores livros que já li.
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Leandro 12/04/2013

The Help - A Ajuda - O Socorro
Sim, são mulheres negras que ajudam, socorrem suas patroas, criam seus filhos dando-lhes amor e carinho e ensinando a serem pessoas de bom coração.

Simplesmente soberbo! Amei a narrativa feita pelas três personagens Aibileen, Minny e Skeeter. Amei a estória. Amei as personagens...

Aibileen ficará na minha memória! Como tem um coração lindo! Sem descrição ao ler as partes em que dizia "Você é boa, você é bonita"... tocante.

Como dei risadas e admirei a força e personalidade de Minny!

Como não sei apaixonar por Skeeter?

Como não querer meter um tabefe na cara de Hilly?

Célia, uma coadjuvante que ganhou meu coração.

O Livro tem uma mensagem forte sobre o racismo e o preconceito. Sem sombra de dúvidas é um dos meus favoritos.

Recomendadíssimo!
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Maria 01/04/2013

muito bom Romance, uma aula de sociologia e história! Pena que já tinha visto o filme, então perdi a surpresinha da torta.
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Katia 15/03/2013

Amei esse livro! Muito bem escrito e retrata com perfeição a época que se propõe. As personagens são de uma riqueza envolvente e com que facilidade a autora passa do drama à comédia! Super recomendo!
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Jean 29/01/2013

Te leva a Jackson no Mississipi de uma forma simples e surpreendente,faz com que você viva a historia do começo ao fim.
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Sthephanie.Schulz 13/01/2013

A Resposta (frente a tantos livros ruins da atualidade...)
A Resposta - Kathryn Stockett

Sempre achei mais fácil resenhar um livro que eu não tenha gostado, - apontando todos os problemas que encontro na obra - , do que um livro que tenha realmente me emocionado, tal qual a obra de estréia de Kathryn Stockett, "A Resposta". Isso porque é muito difícil encontrar elogios e indicar algo que grita “fantástico” por si só durante a leitura.

Apesar do tema mais sério (a segregação racial na década de 60), a narrativa do livro é muito agradável e flui, porque se divide entre as três protagonistas: a jovem escritora Skeeter e as empregadas Aibileen e Minny Jackson. Skeeter é muito diferente das suas jovens amigas brancas, não tendo como objetivo máximo na vida se casar. Eugenia “Skeeter” é sonhadora e, ao aspirar a carreira de escritora, tem a brilhante ideia de retratar a vida e as mazelas das empregadas negras de sua conturbada época.

Aibileen, por sua vez, é a empregada doméstica de Elizabeth Leefolt, amiga de Skeeter, enquanto que Minny é a típica personagem corajosa e desbocada, do tipo que não leva desaforo pra casa... Essas três mulheres se juntam no compêndio desses relatos, ao mesmo tempo em que colocam as próprias vidas em risco nessa empreitada em busca pela mudança na conservadora cidade de Jackson, Mississípi.

Quando a narrativa muda de foco, não temos apenas um novo personagem se expressando... Mas, sobretudo, um jeito diferente de sentir. É engraçado que quando eu lia os trechos de Skeeter, mentalmente pensava nas outras personagens do livro como Celia Foote e Hilly Holbrook, de igual pra igual, como a própria Skeeter as vê. Todavia, quando estava lendo os trechos de Aibileen, eu pensava em "Dona Celia e Dona Hilly"... Já nos trechos da Minny, sentia um ódio mortal da Hilly (a personificação do mal hahaha).

Acho que essa jogada narrativa de Kathryn Stockett foi simplesmente sublime e enriqueceu o texto, pois proporciona o leitor ver como cada uma delas vê, sentir como cada uma dessas incríveis mulheres sente... E essa é a melhor característica do livro. Ele não fica na liçãozinha de moral ou em frases melosas... Ele "bate na sua cara" o tempo todo de formas sutil e inteligente.

A obra não possui grandes mistérios ou reviravoltas, contudo é profunda a tal ponto que chega a ser dolorida em certos momentos. Creio ser quase impossível não se emocionar, torcer o nariz ou até mesmo rir com os fatos apresentados no livro. A construção do enredo e o aprofundamento dos personagens são feitos de maneira impecável pela autora, de modo que quando você chegar ao final do livro vai ter aquela sensação de que Aibee, Minny e Skeeter poderiam ser pessoas de carne e osso, e que por alguns dias, enquanto a leitura estava acontecendo, essas pessoas conviveram com você. Quando o livro acaba, e elas tem que partir, deixam saudades... Porque esse livro é daqueles que permanecem na nossa memória anos a fio após serem lidos e relidos.
Manuella_3 13/01/2013minha estante
Ótima resenha, Sthé. Ainda não li o livro, mas já vi o filme, que indico, grandes interpretações e uma linda história.




Rosania 12/01/2013

Revelador
Sem pretender dar uma narrativa histórica ao livro, a autora nos revela com preciosismo o que era ser mulher, negra e pobre no Mississipi da década de 60. Três histórias se cruzam para nos fornecer essa resposta.
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Larissa 30/12/2012

Uma história incrível, que retrata muito bem o preconceito racial que até hoje é nítido no sul dos EUA, embora não tão explícita como na década de 1960, época em que é retratada a história.
Audaciosa que com o grande desejo de ser escritora, a protagonista, Eugenia Skeeter, sem conseguir um grande emprego (apenas um espaço ínfimo como colunista em um jornal)resolve dar voz às negras, as criadas dos brancos, figuras muito presentes nas criação dos filhos e na gerência das casas.
Tal audácia é repudiada pelas amigas, mas não impede que o livro seja um grande sucesso e abra portas para Skeeter.
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Valeria 21/12/2012

EMOCIONANTE
Livro espetacular , maravilhoso, envolvente , emocionante, lindo , cheio de verdades ,nao tem como não se emocionar com ele, simplesmente fantastico , um dos meus favoritos com toda certeza. parabéns em pensar que é o primeiro livro que ela escreve ,continue por favor.
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diademaazul 04/12/2012

Autor(a): Kathry Stockett
Número de páginas: 567
Editora: Bertrand Brasil

A Resposta conta a história de três mulheres que vivem na pequena (e racista) cidade de Jackson, Mississipi. Skeeter, a única narradora branca, acabou de sair da faculdade e procura escrever sobre algo diferente e inovador. Quando sua melhor amiga, Hilly Hollbrook, acha apropriado fazer um banheiro para gente de cor - pois esses transmitem doenças - Skeeter levanta a sobrancelha. Decide, então, fazer um livro de entrevistas com mulheres negras "que criam os filhos das moças brancas". Apesar de todo o perigo envolvido, Aibileen aceita a proposta e ajuda essa moça branca. Com o tempo, outras empregadas, se juntam à causa.
As três histórias paralelas (Minny, Aibileen e Skeeter) se completam. Cada qual com seu problema, essas mulheres acabam se juntando para falar das vantagens e desvantagens de criar filhos dos outros.

O livro é cheio de mistérios e muita vezes me chamou para seu encontro. Quando vi, estava super envolvida na história, torcendo para tudo dar certo com as entrevistas. Além do que, é carregado de ironia - o que vai reservar-lhe bons momentos de risadas.
Contudo, o livro não me agradou TANTO assim. O assunto racismo nos anos 60 no sul do EUA, já um estereótipo americano. Livros como A Vida Secreta das Abelhas, por exemplo, nem se comparam. Outro fator negativo foi a escrita de Kathry Stockett. Essa autora escreve tudo no presente, e, por algum motivo, isso me incomodou - talvez a revisão que foi malfeita. Nunca tinha lido nada da Bertrand Brasil, mas não foi um bom princípio. Aliás, as falhas na tradução/revisão ficam bem clara logo no título! "A Ajuda" seria a tradução, só que eles colocaram "A Resposta". Sério. Até mesmo, quando foram traduzir o filme colocaram "Histórias Cruzadas" - um título bem mais apropriado.


Eu também assisti o filme (Histórias Cruzadas) e juro, nos primeiro minutos fiquei tipo ZZZZZZ... cadê aquele livro super bacana? Mas, de alguma forma, do meio para frente o filme fica bom! Nos momentos finais, estava me derramando em lágrimas. A atuação das atrizes foi boa, o cenário e o figurino são perfeitos e só a trilha sonora não foi tão boa assim...
Concluindo, A Resposta é um livro bom e se você tiver vontade de ler, faça. Contudo, não algo para você ficar louca, devorar suas páginas em um dia... só para te distrair mesmo! E se você entender em inglês, compre - vale a pena esperar alguns dias.
Beijos,
Marcela
Rafa 07/08/2015minha estante
Help também pode ser traduzido como "criada" ou "servente", alguém que auxilia em alguma coisa.
Eu gosto do título A Resposta, mas acho que o livro fictício deveria ser traduzido como A Resposta também. Ajuda ficou estranho. Imagino que a resposta do titulo sejam os depoimentos das empregadas. O livro delas é uma resposta à opressão e absurdos que vivem.




Aline Ramos 04/12/2012

A Resposta - MARAVILHOSO!
É o primeiro livro da escritora norte-americana Kathryn Stockett, lançado com muito sucesso por lá.
Trata da vida de empregadas domésticas afro-americanas que trabalham nas casas de pessoas brancas numa cidadezinha do sul dos EUA, Jackson, Mississippi, nos anos 60.

Já havia assistido o filme alguns meses atras e achei que ao ler o livro não ficaria muito envolvida, pois já sabia a estoria. Ledo engano. Me envolvi totalmente, a leitura flui super bem, não é cansativa, apesar de ser um livro grande.
Eu não queria que a estoria acabasse. Fiquei imaginando o "depois" do fim..
Muito legal o livro ser dividido em capítulos narrados em 3 perspectivas diferentes. Dá pra sentir a diferença da narrativa (em primeira pessoa) de cada cap.
Entrei de cabeça, me senti lá em Jackson. Tive vontade de entrar na estoria, pra mudar as coisas, pra dar uns tabefes na cara de alguns personagens (quem leu, sabe em quem), pra abraçar e pra participar do movimento. Ri, chorei, me emocionei, enfim valeu cada segundo.

AMEI!

Vou assistir o filme de novo agora, já to com saudades.."
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Caroline 26/11/2012

A Resposta
Quando ganhei este livro logo pensei: ih, vai ser igual aos outros que já li sobre a segregação racial nos Estados Unidos. Contudo, não foi bem assim! Óbvio que esse é o tema do livro, mas a autora conseguiu desenvolver a história de modo que mostrasse o lado difícil de viver naquele período e, ao mesmo tempo, o lado bem humorado, com eventos que podem até ser engraçados.
As empregadas negras e suas patroas brancas, todas as exigências feitas, a dificuldade financeira, os mil malabarismos para conseguir viver naquela sociedade, as preocupações com a família, o preconceito das pessoas brancas com as negras, além do preconceito das próprias pessoas brancas com as outras "da mesma cor", são apenas alguns dos pontos que a autora aborda, transformando um tema bastante triste em uma obra leve e gostosa de se ler.
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