Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Zona Morta


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Denise @nise.rodrigues 18/01/2021

Que livro, a narrativa do King é viciante!
Acompanhar a trajetória de Johnny foi angustiante e intrigante, em certo momento estava achando as coisas mto "enroladas", até eu entender que a história é sobre o "dom"/habilidade dele e, o mais importante, é sobre ele. Então quando identifiquei isso, a leitura ficou mais direcionada a isso.
Acho que a sinopse da edição da Objetiva deixa a desejar, Stillson é o ápice dos problemas do protagonista, mas de longe o livro se resume a isso. Recomendo muito a leitura!
Thalita Branco 21/01/2021minha estante
Na minha humilde opinião é um dos melhores do King. Feliz que você tenha gostado :)


Denise @nise.rodrigues 21/01/2021minha estante
Curti mto, Thaaa! Valeu a pena!




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Vitor322 13/01/2021

"...fato de que a vida é breve e a morte é a morte..."
O que você faria, caso acordasse após quatro anos e meio devido um acidente de carro e, descobrisse que tem um poder sobrenatural. Acreditaria que seria um presente enviado por Deus, ou que recebeu uma maldição?

Nese livro, acompanhamos a história de Johm Smith, o professor que teve alguns planos interrompidos devido um acidente que o deixou em coma por longos quatro anos e meio. Muita coisa mudou neste tempo, tanto em sua família, na política e seu envolvimento com Sarah. E agora, através do toque, Johnny pode ver algo relacioado ao passado, presente ou futuro das pessoas, mas, cabe a ele decidir se quer usar este poder para ajudar os outros ou tentar fugir.

Mais uma história incrível do mestre, que nos envolve com temas de política, religião, romance,investigação e grandes personagens!
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Angelus.Burkert 06/01/2021

A maldição (ou o dom) do conhecimento.
Acabei comprando a Zona Morta não só por ser fã do King, mas por causa do filme. E, apesar de achar o filme uma adaptação incrível, tenho que reiterar: o livro é ainda melhor. Impossível não se afeiçoar ao Johnny e a Sarah, são personagens muito humanos. Dramas reais, medos reais. Isso te coloca completamente dentro da história e te prende de um jeito que tu não consegue parar. A prolixidade do texto do King ambienta o leitor não só do cenário mas da mente de Johnny e nos faz viver cada página com perfeição. Porém, esse é o único ponto que eu consideraria problemático. Estou acostumado com o King sendo prolixo, mas acho que se alguém que não está muito acostumado com isso pegar o livro pode acabar achando arrastado e desistir.

Que livro e que final arrebatador, uma leitura que eu não imaginava que fosse gostar tanto. Mas é aquilo que muitos dizem: Rei é Rei.

site: https://www.youtube.com/watch?v=rphor0GnMfY
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Laine @pagesandseasons 31/12/2020

Rei é rei
King nunca decepciona! Pensei que seria uma leitura arrastada, mas depois de alguns capítulos me vi imersa na narrativa. Não curti muito o Ponto de vista de um dos personagens, mas depois que todos se encontram, ficou muito envolvente. Mais uma obra do Rei que me surpreendeu no fim.
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CabraL 30/11/2020

Bênção ou maldição?
Apesar de ter achado um pouco maçante, e não ter gostado muito dos trechos que envolviam política e o coma do Johnny Smith, gostei bastante de acompanhar o resto da jornada dele e dos outros personagens.
O John é um personagem extremamente carismático, e cativante nas suas ações, com qual muita das vezes você se identifica.
O final do livro é bem amarrado e bem viável. Possui um final bem triste, mas faz total sentido com a narrativa.
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Carlinha 27/11/2020

Dom ou Maldição?
Temos um jovem rapaz, relativamente comum. Ele tem uma vida tranquila até que sofre um grave acidente que o deixa em coma por anos.
Até que um dia ele acorda, o mundo já não é o mesmo, claro, já se foram quatro anos e meio.
Sua namorada da época está casada, seus pais já não parecem o casalzinho feliz de antes e ele, com os músculos fragilizados pela falta de atividade.
Conforme ele vai se recuperando, ele percebe que não somente o seu físico, mas também o seu cérebro havia mudado durante o coma.
Ele se lembra de algumas coisas, não consegue enxergar outras. Mas se percebe com o DOM de prever o futuro e ler o passado das pessoas.
O que para alguns parece uma dádiva, para ele é um sofrimento.
Desde então sua vida se transforma completamente.

O livro já teve adaptações - um filme e uma série. Não vi nenhum dos dois. Mas gostei bastante do livro!
Pra quem ainda não teve o prazer de ler Stephen King, é um bom começo.
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@tigloko 17/10/2020

Prever o futuro: dom ou maldição?
Gostei muito da forma como a ficção se mistura com o contexto da época. A Guerra do Vietnã, Caso Watergate, entre outros.

Também é interessante acompanhar as mudanças que ocorreram durante seu coma. Para John é como se fosse um mundo diferente depois dos quatro anos e meio em que ele ficou assim.

Em certo momento o livro se torna uma narrativa policial que eu adorei, pena que foi por um curto tempo.

Entrando nesse assunto, eu não saberia classificar esse livro. Seria uma ficção cientifica? Suspense? Policial? Uma mistura disso tudo? Realmente não sei mas acho que ficou bem dosado cada pedaço desses gêneros.

O que mais curti no livro são os dilemas enfrentados por John, que me fizeram refletir como eu agiria no seu lugar. Não basta ter uma visão do futuro. É preciso saber como lidar com a informação obtida. Como alterar o resultado de um evento futuro sendo que somente você sabe o que irá acontecer? Como fazer outros acreditarem? Não é simples.

Apesar de ter aquela arrastada característica do King, que dessa vez atrapalhou minha experiência, o livro se fecha bem, amarrando as pontas que foram colocadas.

Não está entre os que mais gostei do autor. Ainda sim é um ótimo livro.
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Samantha 05/10/2020

Zona morta conta a estória de John Smith que após um acidente que o deixa em coma por cinco anos, ele acorda e acaba manifestando o dom de ver o futuro.
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Fred 04/10/2020

Poderia ter sido um ótimo romance policial, mas...
Eu tive um pouco de dificuldade em avaliar esse livro entre razoável e bom.
A gente tem uma introdução que te apresenta 3 acontecimentos com pessoas distintas e em épocas diferentes: O primeiro acidente de Johnny ainda quando criança, o primeiro assassinato de um serial killer e a frustrada vida de um vendedor de bíblias. Tudo dando a entender que em algum momento no futuro, essas 3 pessoas vão se encontrar. O problema é que até lá, temos cerca de 250 páginas contando a vida amorosa de Johnny já adulto e principalmente como foi a recuperação dele depois do 2º acidente do qual ele sai de um coma que durou mais de 4 anos e dotado de poderes paranormais.
Embora tenha sido interessante acompanhar a recuperação de Johnny, achei que ficou extenso demais falando de algo quando poderia ter usado esse "espaço" pra se aprofundar mais na caça ao serial killer que foi muito pouco explorado e que pra mim teria sido muito mais interessante do que a história do vendedor de bíblia que por meios escusos tem uma ascensão meteórica na política e um futuro que poderia levar a grandes destruições.
No geral, não é um livro chato, mas fiquei um pouco frustrado porque esperava algo mais policial e o que se vê aqui é mais um drama sobre as escolhas do personagem, sobre aceitar ou negar seu poder, se é uma benção ou uma maldição poder te-lo.
Andrea 13/03/2021minha estante
Eu detestei quando li há muitos anos e hoje ele tá na minha listinha de releitura porque quero saber se o problema era o livro mesmo ou eu li na época errada. ?


Fred 13/03/2021minha estante
É, a cabeça da gente muda com o tempo, com outras experiências...
Vai que agora vc gosta...
Sinceramente, hoje eu só tenho ele pq gosto da coleção que fiz na prateleiras com os livros do King, se não, já tinha passado pra frente




Anninha 13/09/2020

Apesar de ter sido uma leitura diferente do q estou acostumada com King, esse definitivamente é um livro escrito por ele. Adorei
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luan_dal 31/08/2020

bem o estilo do king
É um livro clássico do King: um pouco de sobrenatural, acontecimentos bizarros, uma história que acaba na metade mas aí tem a outra metade, e - o que não é muito comum - um final bom.

Johnny Smith tinha 6 anos quando caiu andando de patinete porque quis fazer inveja no amiguinho e desmaiou, acordando um tempo depois e dizendo que haveria uma explosão com ácido. Dias depois, um homem que ajudou o pequeno Johnny a levantar do tombo sofre um acidente com a bateria do carro explodindo e jorrando ácido no seu rosto. E aí Johnny começou a ter várias premonições pequenas.

Anos depois disso, Johnny sofre um acidente de carro e entra em coma. Quase cinco anos depois, ele acorda e descobre que, ao tocar nas pessoas ou em objetos de pessoas, podia ver o passado delas... ou o presente... ou o futuro.

Tem também outras histórias: um vendedor de livros religiosos que chuta um cachorrinho até que ele se vá desse mundo; e um assassino matando mulheres. Essas três histórias vão se cruzar em algum ponto e aí BUM!!! a história de Johnny segue outro caminho. (fica aqui gatilhos: violência com animais no prólogo, descrição não muito detalhada de violência e estupro nos capítulos 4 e 16, e cena de pessoa que cometeu suicídio no 16)

E então chegamos ao final... Eu AMEI como ele foi contado. Eu AMEI todo o foreshadowing (tradução seria 'prefiguração', eu acho) que o King coloca durante todo o livro, e principalmente mais perto do final.

A narração da terceira e última parte do livro é perfeita, a mistura de estilos é tudo de bom e os acontecimentos do fim são ótimos. É um bom livro pra quem quer começar a ler o Kingzinho e não quer ir nos melhores :)
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bruna.almeidalima.1 31/08/2020

Potencial não alcançado
O livro possui uma narrativa fácil e gostosa de ler. Começamos conhecendo Johnny Smith e Sarah, sua ficante-quase-namorada, a caminho de um parque de diversões. Na volta, Johnny sofre um acidente e entra em coma por 4 anos.
A primeira coisa que notei é que o autor deixou alguns elementos do roteiro no ar que nunca foram explorados. Logo no começo da história, Sarah se assusta com uma máscara que Johnny está usando com um formato de uma cara boa e má. Achei que isso seria um prelúdio do que aconteceria, mas não teve signficado algum.
O autor também faz com um capítulo da trama só se torne relevante muito tempo depois. Por exemplo, lá pro capítulo 15 aparece um personagem aleatório vendendo antenas e isso só se torna relevante no capítulo 25.
A falta de emoções de Johnny também me incomodou. O que ele sentia ao ter recebido esses poderes ? Feliz vom seu dom? Zangado com Deus? Isso nunca foi mostrado, na verdade Johnny só seguia a correnteza e só se lembrava de usar seus poderes para o bem após um pedido da mãe.
Outra coisa é que personagens que acompanhamos na primeira parte da história vão aos poucos sumindo. Sarah não faz nenhuma diferença no enredo depois que Johnny acorda. Herb, pai de Johnny e talvez o melhor explorado, é talvez o mais bem escrito por ver o filho comatoso enquanto a sua mulher enlouquecia. Ainda assim, na parte dois ele não faz tanta diferença.
Enfim, não me arrependo de ler. É um livro OK, esquecível, mais um dos que já li ao longo da vida. Não pretendo reler.
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calie 29/07/2020

aquele que é absolutamente instigante
Stephen King é um mestre de palavras. o autor é descrito como escritor de histórias de "horror", mas se por "horror" significa muitas vezes a realidade da vida, então talvez seja um título bastante apropriado. foi a minha primeira experiência com King, e o soco emocional que recebi pareceu maravilhoso. "A Zona Morta" é um daqueles livros que você não quer largar, mas também não quer que termine porque não quer se despedir do personagem principal. John era humilde, egoísta, engraçado e um homem genuinamente simples que foi empurrado adiante por uma estrada que nunca quis percorrer. como leitora não pude deixar de sentir uma enorme simpatia por ele.

este livro investiga as capacidades de usar aquelas partes do nosso cérebro que lidam com os lados mais obscuros da vida. se alguém acredita (ou não) na capacidade de prever o futuro ou se comunicar através do tempo e do espaço é irrelevante, é impossível terminar a leitura sem questionar nossa própria capacidade de tomar decisões inteligentes. ah, e embora tenha sido publicado originalmente em 1979, os pontos em comum com a política de hoje são assustadoramente estranhos.

eu me senti particularmente envolvida com John e saí com uma maravilhosa (em meio a lágrimas) sensação de perda no final de uma leitura muito boa.
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