A Condessa Sangrenta

A Condessa Sangrenta Alejandra Pizarnik




Resenhas - A Condessa Sangrenta


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Gabriel 27/03/2020

Me surpreendeu
Eu comecei a ler pensando q encontraria um livro com linguagem simples e sentido razo, mas ele é muito mais q isso. É uma análise sobre o mundo em q vivemos e seus piores resultados. Gostei demais da forma como foi abordado o melancolismo. Sem contar q as pinturas são de cair o queixo. Pretendo ler futuramente, quando minha mente estiver muita mais madura.
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Marita13 26/02/2020

Eu li esse livro por indicação de um amigo, na qual ele me falou basicamente da história dessa mulher.
A Isabel foi umas das primeiras serial killers, a história dela me impressiona. O livro é bem lindo, as ilustrações são lindas!
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suy 07/12/2019

"Uma cor invariável rege o melancólico: seu interioré um espaço cor de luto; nada acontece ali, ninguém entra. É um palco sem cenários, onde o eu inerte é assistido pelo eu que sofre por essa inércia. Este gostaria de libertar o prisioneiro, mas qualquer tentativa fracassa como teria fracassado Teseu se, além de ser ele mesmo, tivesse sido, também, o Minotauro; matá-lo, então, teria exigido matar-se. (...) Acredito que a melancolia é, em suma, um problema musical: uma dissonância, um ritmo transtornado. Enquanto lá fora tudo acontece com um ritmo vertiginoso de cascata, lá dentro há uma lentidão exausta de gota d'água caindo de tanto em tanto. Daí que esse lá fora contemplado do lá dentro melancólico resulte absurdo e irreal e constitua 'a farsa que todos temos que representar' ".
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Myllena0 23/11/2019

Apesar dos meus arrepios e pausas durante a leitura para respirar, preciso dizer que a forma poética e quase melódicas em que as mortes foram descritas me fizeram gostar da leitura. Acredito que o que me faz hesitar em dar cinco estrelas é apenas o fato de que é baseado na vida de uma condessa que realmente existiu e isso me aterroriza completamente, mas é um bom livro, as ilustrações são de tirar o fôlego.
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Pipoca Nerd 03/10/2019

Resenha: A condessa sangrenta, de Alejandra Pizarnik
Não julgue o livro pela capa, é o que dizem. Mas logo num primeiro olhar, a capa do livro A Condessa Sangrenta, de Alejandra Pizarnik, revela certa ambiguidade: pode ser o corredor enclausurante de um castelo com duas torres apontadas para cima e no centro, uma armadilha assustadora. Também podem ser as pernas e os seios de uma mulher e o seu sexo exposto. A ambiguidade é proposital, já que a obra vai falar sobre prazer e crime ao contar a história de Elizabeth Bathory, condessa húngara que ficou famosa por uma série de crimes hediondos e cruéis contra mais de 600 mulheres. Devido a precariedade de relatos históricos, a Condessa Bathory se tornou uma figura mítica. É difícil distinguir verdade e ficção nos seus atos, mas sua história se tornou tão famosa, que inspirou diversos personagens posteriores de livros e filmes de terror.

Exatamente por essa dificuldade de reconstituição histórica, a obra de Alejandra acerta ao oferecer relatos que misturam poesias, narrações e textos informativos, e que ganham muita força graças às ilustrações macabras, porém belíssimas, de Santiago Caruso. As imagens ajudam a criar o clima dos rituais terríveis praticados no castelo da condessa.

a condessa sangrenta 2

Alguns exemplos de torturas ritualísticas que aparecem na obra são: a donzela de ferro, uma estrutura similar a um sarcófago, com lâminas internas que perfuravam o corpo das vítimas, que eram sempre mulheres e as estátuas vivas, que eram jovens nuas colocadas ao ar livre nas noites mais frias recebendo banhos de água gelada até terem seus corpos congelados. Muitas outras descrições estão presentes no livro. Por isto, essa obra é recomendada apenas para quem tem estômago forte.

A obsessão da condessa por beleza e juventude também impressionam, servindo como motivação para suas práticas de magia negra junto com feiticeiras, e que envolviam banhos de sangue constantes. Com o sangue de suas próprias vítimas, é claro.

Desta forma, o livro conta uma história chocante, onde é possível observar que não há limites para a crueldade. Porém, o seu mérito maior é na construção do clima, e não na profundidade do conteúdo. Para quem deseja se aprofundar mais, existe uma versão cinematográfica.

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-condessa-sangrenta-de-alejandra-pizarnik/
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Allyson 05/09/2019

Chato!
Eu achei que fosse um romance, que contaria a história de uma condessa sangrenta e que ela se desenvolvesse que nem nos livros "normais", sabe?
Embora as imagens sejam lindas, e realmente valem a pena, o livro se tornou cansativo por causa das informações contidas sobre a protagonista. Serve mais como um livro de história com gravuras do que um livro literário em si. Na minha humilde opinião, claro.
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tcharles 18/05/2020

a psique humana
estória bem conduzida e já que é baseada em fatos reais, não há como contestar sua originalidade.
o posfácio realmente me decepcionou.
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Lê | @ledelicor 03/01/2019

A Condessa Sangrenta
Minha opinião
Mesmo sendo um livro fino, com 60 páginas, a edição é muito linda. A capa é dura marrom com jacket. Se prestarmos atenção, veremos uma referência a uma das máquinas de tortura utilizadas, a “Virgem de Ferro”, e que ela insinua um corpo de mulher. São 12 capítulos, com detalhes simples, porém bonitos. Em todo o livro, ilustrações acompanham e introduzem os fatos narrados. As ilustrações são tão bonitas que parecem quadros. Todas em tons de cinza com detalhes em vermelho.
Em suas poucas páginas, temos um breve relato sobre sua vida, adolescência, casamento e sua viuvez precoce. Porém, o foco do livro é a obsessão de Erzébet pela beleza e seus métodos de torturas. A escrita da Alessandra é intensa e quase poética, porém de simples entendimento. As descrições das torturas, juntamente com as ilustrações, parecem sair das páginas. Impossível não ficar chocado e perturbado com a frieza de como tudo era planejado e desenvolvido.
Apesar do seu prazer, ao presenciar todo esse sofrimento, a condessa não colocava a “mão na massa”. Toda a crueldade era feita por quatro empregados, que também sofriam nas mãos de Báthory: Janos, um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorka, uma velha governanta, e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa.

Os métodos de torturas são bárbaros e horríveis. Na “Gaiola Mortal”, a vítima fica dentro de uma gaiola cheia de espetos, sendo cutucada e sangrando até a morte, enquanto a condessa, embaixo dela, é banhada com o sangue que cai.

No posfácio, o jornalista João Silvério Trevisan faz uma relação de tortura à barbárie contemporânea da civilização. Quando acabei o livro, imediatamente fui saber um pouco mais sobre essa história doentia, pois todos os fatos narrados no livro não são abordados com profundidade. Fiquei bem surpresa em descobrir mais coisas cruéis sobre Ezérbet.


site: https://www.lelendolido.com.br/2016/10/resenha-condessa-sangrenta-alejandra.html#
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Na Literatura Selvagem 15/12/2018

obra-prima do horror
Publicado numa edição primorosa pela Editora Tordesilhas, A Condessa Sangrenta é uma novela escrita pela argentina Alejandra Pizarnik, contando um pouco do mito que envolve a figura da condessa húngara Erzsébet Báthory.

Erzsébet, ou Elisabeth - é uma figura conhecida na história da Hungria, por ter sido condenada a viver presa em um aposento de seu castelo até a morte, após ser acusada do assassinato de mais de seiscentas jovens. Atribui-se à condessa torturas sangrentas praticadas com tais vítimas, a fim de tomar banho no sangue derramado por elas para que ela rejuvenescesse.

leia mais em

site: http://naliteraturaselvagem.blogspot.com/2018/04/a-condessa-sangrenta-uma-novela-de.html
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Rafael.Lois 16/10/2018

Interessante
Os relatos são aterradores e instigantes ao mesmo tempo, e nos fazem pensar em até onde pode ir a depravação humana.

Discordo em partes do posfácio, mas ele contém conclusões interessantes
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IsiLeal 14/09/2018

A condessa sangrenta
Um livro diferente, bastante desconfortável pelas atrocidades que a condessa cometia, porém instigante, já que nesta edição encontra-se as imagens. Você sente a necessidade/ curiosidade de continuar a leitura, e entender cada imagen.
A escrita te deixa desconfortável e a vontade ao mesmo tempo. Livro curtinho, mas bem escrito.
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Patty Silva 26/07/2018

Assustador
Extremamente desconfortável, mas ao mesmo tempo fascinante.
A questão é: é uma história real!!!

A Condessa existiu mesmo, e os fatos são exatamente descritos no livro.

Muito bom.
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saam.L 19/12/2016

não é exatamente um romance,originalmente era um artigo lançado pela autora em 1971(posso estar errada sobre a data),a historia não é tão completa,mas eu gostei.A editora fez um belo trabalho,o livro é lindo,com uma capa maravilhosa,tem belas ilustrações;
Recomendo pois é uma leitura rápida.
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Déia 22/11/2016

Esperava mais... Beeeem mais
Não gostei. O li por conta da indicação de várias pessoas, mas achei raso em sua narrativa, parecia um livro de pequenos apontamentos jornalísticos, sem uma profundidade, dramaticidade... Valeu pelas ilustrações que são muito bonitas mesmo.
Talvez a tradução não tenha sido das melhores, o que prejudica totalmente a percepção da obra.
Vou procurar outro livro da autora para ver se dou mais sorte com ela. Não foi dessa vez.
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Barb Lima 15/11/2016

Incrível a junção de relatos sobre a Condessa Báthory, as ilustrações fazem uma perfeita comunhão e também se equiparando a grande obra, o Posfácio de João Silvério Trevesian fechou esse livro de forma sensacional.
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