Star Wars: Herdeiro do Império

Star Wars: Herdeiro do Império Timothy Zahn




Resenhas - Herdeiros do Império


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Albuquerque 05/05/2016

Universo expandido!
Essa é minha primeira experiência com o universo expandido de Star Wars, franquia que acompanho com entusiasmo nas telonas dos cinemas. E afirmo categoricamente: o primeiro livro da trilogia "Thrawn" deixa qualquer fã muito satisfeito! Para quem não está familiarizado com os filmes, eu não recomendo... é necessário que o leitor tenha visto pelo menos a trilogia original. Tirando isso, o livro é sensacional!!! Já emendei no segundo livro da trilogia! E que a força esteja com todos nós!
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Shi 19/04/2016

ISSO é Star Wars!
O autor captou bem a essência dos personagens, as situações, os lugares, as raças, as tecnologias tudo de alguma forma remete ao universo da saga.

site: https://www.youtube.com/watch?v=xliABd_9Thw
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Marco Aurélio 13/04/2016

Clássico
Para quem é fã de Star Wars e aprecia uma boa leitura e tem boa imaginação não pode deixar de ler esse magnifico livro. A leitura é tão gostosa que você absorve 20,30 páginas sem perceber. Recomendo!!
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Coruja 03/03/2016

O Universo Estendido de Star Wars é um verdadeiro emaranhado de histórias oficiais e histórias-não-tão-oficiais-mas-que-já-foram-oficiais antes da compra dos direitos pela Disney. No caso, a trilogia Thrawn faz parte do selo Legends, o que significa que os fatos ocorridos ao longo da história não fazem parte do cânone.

Mas não se engane: ainda que não sejam cânones, a história criada por Zahn nesses três livros é fiel ao espírito dos filmes originais e tão satisfatória quanto.

Em Herdeiro do Império, reencontramos Luke, Leia e Han cinco anos após a batalha de Endor, tentando estabelecer de forma mais sólida a Nova República. Luke se digladia com suas responsabilidades como único Mestre Jedi existente, especialmente no que diz respeito aos seus talentos como professor - de Leia e também, futuramente, dos seus sobrinhos gêmeos. Leia tenta aprender a usar a Força, ao mesmo tempo em que precisa empregar todos os seus talentos políticos à serviço da Nova República. Han, claro, continua Han Solo, embora com um verniz um pouco mais respeitável.

Entre questões de diplomacia, problemas de política interna e dramas pessoais, essa já seria uma tarefa razoavelmente hercúlea. Ocorre, porém, que a morte de Palpatine não significou, de fato, o fim do Império: nas fronteiras distantes da galáxia, o grão-almirante Thrawn se prepara para lançar um ambicioso plano de reconquista.

E aí nos vemos às voltas com grandes operações de contrabando, capturas e fugas espetaculares, a possibilidade de um Jedi insano e complexas redes de espionagem. Não parece haver muitas lealdades absolutas aqui e estamos constantemente tentando entender as motivações dos personagens.

Esse primeiro livro da série cumpre muito bem seu papel de reintroduzir os personagens clássicos e nos apresentar aos novos - e o elenco com que Zahn nos brinda aqui é fantástico. Talon Karrde, o novo grande chefe dos contrabandistas, a misteriosa Mara Jade, o poderoso Joruus C’Baoth e, claro, o gênio tático que é o grão-almirante Thrawn.

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2016/03/desafio-corujesco-um-livro-de-uma-lista.html
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Julio Cesar 27/02/2016

O que achei do Herdeiro do Império
Adorei o livro. A linguagem e o texto de Zahn conseguiram manter a essência do universo Star Wars. A construção dos personagens,a descrição das paisagens, a narrativa das cenas, pra mim muito bem construído. Me peguei imaginando cada cena, cada batalha como se fosse no filme. Leitura muito fácil e agradável. Espero que os próximos livros sejam tão bons como esse.

site: http://juliopereira83.blogspot.com.br/2016/03/livros-que-li-star-wars-herdeiro-do.html
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natalieiss 11/02/2016

sensacional nota 10
Eu adorei o livro superou minhas espectativas
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Retalho Club 06/02/2016

Nas vésperas do novo Star Wars em formato cinematográfico e com um ano repleto de obras escritas lançadas (Principalmente pela Editora Aleph, em um trabalho magnífico) Vários títulos obras, quadrinhos e livros de Star Wars surgem, e isso fica cada vez melhor, mas confunde grande parte dos leitores e etc.

Herdeiro do Império é essencial para fãs, e uma ótima porta de entrada para o universo expandido.

Herdeiro do Império é o primeiro livro da trilogia Thrawn, publicada a partir de 1991. O livro relata os acontecimentos posteriores ao fim do clássico Episódio VI: O Retorno de Jedi, cinco anos após a batalha de Endor. A Nova República tenta instalar-se na política atual e o trio Luke, Han e Leia tentam combater as novas ameaças iminentes e estabelecer a paz na galáxia.

Os capítulos do livro são puro Star Wars, os termos técnicos, as batalhas no espaço, as reviravoltas e adições de novos personagens carismáticos formam tudo aquilo que nós (fãs) conhecemos tão bem, Herdeiro do Império foi o marco mais importante do Universo Expandido e por um longo período foi tratado como o Episódio VII, grande parte dos capítulos são narrados em ponto de vista de determinado personagem e deslocam entre Luke, Leia, Han, Mara Jade (que por sinal é uma das melhores personagens da trama) e o vilão, Grão Almirante Thrawn.

CONFIRA A RESENHA COMPLETA:

site: http://www.retalhoclub.com/2015/12/14/resenha-herdeiro-do-imperio-timothy-zahn/
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Felip-e. 05/02/2016

Esperava MAIS
Um bom livro, esperava muito mais claro, apesar de ser um bom livro, não tem uma leitura que fluí, coragem para ler sua continuação, espero que melhore.
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Alan Mota 01/02/2016

Isso é Star Wars
Pra quem assistiu a trilogia clássica quando criança nos anos 80, não consegue deixar de sentir aquele sentimento nostálgico. O livro é repleto de referências aos acontecimentos de O Retorno de Jedi e realmente é uma sequência maravilhosa dos filmes. Han Solo, Leia e Luke parecem ser os mesmos que vimos nos filmes e isso é muito, muito bom. O Thrawn pode não ter o mesmo carisma de Darth Vader, mas, convence com sua inteligência militar. Depois de assistir a nova trilogia, fico arrasado por saber que foi perdido o time para fazer esses livros se tornarem uma sequencia à altura. Quem é fã vai gostar muito.
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Marcelo 29/01/2016

Fraco
sinceramente? parece q minha sobrinha de 7 anos foi quem escreveu este livro!!
Victor.Paiva 29/06/2018minha estante
Corcordo




12/01/2016

Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante...Nem tanto, mas realmente fazia muito tempo que eu queria ler esta trilogia. Desde pequena eu me perguntava o que teria acontecido na galáxia após a queda do Imperador e a vitória da Aliança Rebelde. Eu já sabia de algumas coisas a respeito, porque li em algum lugar, já havia lido algumas coisas, mas todas soltas, não sabia dos detalhes, e nem tinha certeza delas. Então é até difícil achar palavras para começar esta resenha. Mas vamos lá.

A história começa cinco anos após a morte de Palpatine. A antiga Aliança Rebelde não existe mais, dando lugar à Nova república. Mas essa não é uma tarefa fácil, e Luke, Leia, Solo e cia. estão trabalhando muito para que a transição corra sem problemas. Sob o comando de Mon Mothma e General Ackbar, eles tem muito a fazer. Eles estão tão ocupados que não sabem que secretamente, u grão-almirante do Império planeja a volta do mesmo. Além disso, algumas forças (sem trocadilho) fiéis ao Império ainda resistem ao novo governo. E é aí que entra Leia e suas habilidades em diplomacia.

Agora casada com Solo e grávida de gêmeos (já comentei este fato aqui. mas cuidado! Spoilers do filme!) e aprendendo a manipular a Força com Luke. Mas ela não tem muito tempo para isso porque Mon Mothma a mantém bastante ocupada com missões diplomáticas aqui e ali, reuniões do conselho... Leia mantém o espírito independente e lutador dos filmes, mas agora, por estar grávida, está um pouco mais cuidadosa. E é bem bacana acompanhar ela em suas tentativas de usar seus recém descobertos poderes.

Solo, por outro lado, me surpreendeu no livro. Sim, no fundo ele ainda é o contrabandista do começo de Uma Nova Esperança, mas achei bonito sua preocupação com Leia, e como ele a ama. No filme isso não fica muito evidente. E como ele detesta as reuniões e o trabalho que Mon Mothma lhe deu:ir atrás de outros contrabandistas para ver se consegue alguns para se juntarem à Nova república. Trabalho que ele sabe muito bem que é ingrato, e que não terá resultados, por exatamente já ter sido contrabandista. Qual deles vai querer receber uma mixaria do governo quando pode ganhar mais com o contrabando. Mas é exatamente aqui que entra em cena uma personagem muito importante, mas vou falar dela daqui a pouco.

Luke acho que é, dos três, o mais humano. Sofre com inseguranças, não sabe direito o que significa ser um Jedi ainda, e tem sim medo. Medo de treinar alguém e seu padawan se voltar para o Lado Negro. Carrega um peso grande, por acreditar ser o último Jedi. Sim, ele está treinando Leia, mas ela ainda está muito longe de ser chamada de Jedi. E no livro, Timothy Zahn humanizou muito Luke. O que é bom. Ele não tem aquela aura de infalível e ser místico que o filme deixa. Luke é apenas um ser humano comum, que tem senso de humor, e toma chocolate quente, mas que tem poderes que permitem que ele seja extraordinário. E adorei isso. Luke passou a ser um personagem com que podemos nos indentificar facilmente.

Os três partem em uma missão diplomática, mas o que eles não sabem é que o grão-almirante Thrawn mandou um time de assassinos para pegá-los. Ele tem especial interesse especial em capturar Luke, Leia e os gêmeos, para convertê-los ao Lado Negro. E para isso ele conta com a ajuda de Talo Karrde, um contrabandista amigo de Solo, para conseguir uns bichinhos chamados ysalamiri, que criam uma bolha onde a Força não funciona. Na equipe de Karrde está Mara Jade.

Já falei de Mara um pouquinho. Mara é uma Jedi, ou pelo menos, tem poderes da Força, mas não tem treinamento. Acredito que ela seja tão poderosa quanto Luke, ou quase. Mara é durona, e, incrivelmente, ela odeia Luke com todas as forças de seu ser. Sua maior ambição é matar Luke, alegando que ele destruiu sua vida. Mas não vou falar porquê ainda. Mara é independente, forte (sem trocadilho), tem iniciativa e não tem medo de recomeçar sempre que necessário, e não foge de uma briga. Mas ela sabe quando tem que deixar suas ambições de lado e favor de algo maior.

E Thrawn. Thrawn não e humano. Ou melhor, é humanoide: tem a aparência humana, exceto que tem a pele azulada. com cabelos e sobrancelhas negro-azulados. Thrawn se auto proclamou o herdeiro do Império, e é quem dita todas as regras. Ele é muito inteligente, e perspicaz. Consegue antecipar todos os movimentos de seus inimigos, o que o torna um inimigo perigoso. É daquele tipo que mantém a voz glacial e sem expressão definida no rosto mesmo quando está furioso, fazendo dele um cara assustador.

O livro também é dividido em capítulos curtos, bem encadeados, fazendo com que a leitura flua facilmente. Os pontos de vistas se alternam entre os personagens, narrados em terceira pessoa. O livro é ágil, ação do começo ao fim, e a gente se envolve muito com a trama. É difícil largar.

Trilha sonora

Star Wars theme, óbvio. Imperial March também.

Se você gostou de Herdeiro do Império, pode gostar também de:


Kenobi - John Jacjson Miller;
O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien;
Harry Potter - J. K. Rowling;
As Crônicas do Gelo e do Fogo - George R. R. Martin

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Kleber 12/01/2016

Primeira parte de uma grande história!
É fácil entender porque durante muito tempo esse foi considerado o Episódio VII ! Herdeiros do império é uma narrativa digna do universo Star Wars, Timothy Zhan capturou perfeitamente o "espírito" da trilogia clássica e ainda apresenta um grande vilão o Grão Almirante Thrawn! leitura obrigatória pra quem é fã de Star wars, mes não sendo mais parte do Canon da saga.
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Vitor 02/01/2016

Grão-Almirante Thrawn, o herdeiro do império.
Por se passar apenas 5 anos após os eventos ocorridos em O Retorno de Jedi, a trilogia Thrawn é, de longe, a melhor porta de entrada para o universo expandido de Star Wars, mesmo não sendo mais considerada canônica.

O principal fator que contribui para isso é a construção dos personagens, tanto os criados por Timothy Zahn quanto aqueles já estabelecidos nos filmes. A profundidade e a personalidade de todos é o que ajuda a trama a fluir com facilidade, já que, na minha opinião, a história se arrasta em alguns momentos e soa até repetitiva em alguns capítulos. Isso não chega a ser um grande demérito, pois o autor consegue captar o espirito da trilogia original de Star Wars no livro, inserindo aventuras em planetas exóticos, inúmeras espécies de alienígenas e até uma grandiosa batalha espacial.

É através da visão dos personagens que nos é apresentado o cenário galáctico pós-Retorno de Jedi. Após a destruição da segunda Estrela da Morte, o Império se viu esfacelado com a perda de grande parte de sua frota e de sua principal linha de comando, já que o Imperador Palpatine e Darth Vader estão mortos. Assim, um gênio estrategista chamado grão-almirante Thrawn assume esse vácuo de poder, juntando lentamente os cacos do que um dia foi o Primeiro Império Galáctico.

É interessante notar como Thrawn reforja o Império através de uma eficiente doutrina militarista, criando uma atmosfera diferente daquela que vemos nos filmes, onde a hierarquia imperial era dominada pela megalomania dos Lordes Sith. Dispondo de recursos limitados e uma tripulação jovem e pouco experiente, o grão-almirante tem que agir de forma metódica e estratégica para alcançar suas vitórias contra a Aliança Rebelde, agora transformada na Nova República. A figura dele é tão presente e determinada que em vários momentos o novo oficialato passa a enxergar Palpatine como um comandante ingênuo e incompetente.

Thrawn é o próprio rosto dessa nova doutrina imperial: um alienígena de pele azul que traja um uniforme branco, contrastando com os humanos vestidos de cinza e preto que estávamos acostumados a ver nos episódios IV, V e VI.

Os personagens antigos não ficam atrás e mostram facetas interessantes, além de manter fielmente a personalidade dos filmes. Luke Skywalker, já um cavaleiro Jedi pleno, enfrenta em muitos momentos a provação do lado negro, temendo ter o mesmo destino que seu pai. Isso o deixa inseguro para treinar sua irmã, Leia, que está grávida de gêmeos, nos caminhos da Força. A vontade de Leia em se tornar uma Jedi é latente. A vemos usar a Força (e também o sabre de luz) em várias passagens do livro. Porém, a gravidez e os deveres diplomáticos para com a Nova República a impedem de ter um treinamento adequado. Han Solo também é uma figura muito presente na história, ajudando na implementação da infraestrutura do novo governo, um papel extremamente contrastante com seu passado de contrabandista. Alguns dos melhores trechos do livro se dão durante as reuniões do conselho político, onde Han deixa claro sua insatisfação em lidar com a burocracia republicana.

Também encontramos outros rostos familiares como Chewbacca, Lando, Wedge e até o almirante Ackbar, que desempenha um importante papel de bastidor ao longo da trama.

Por ser o primeiro livro de uma trilogia, o Herdeiro do Império termina com várias pontas soltas, que são retomadas no segundo volume, O Despertar da Força Sombria. Mesmo assim cumpre de maneira eficiente o papel de ser uma continuação de o Retorno de Jedi. Mais do que isso, cumpre bem o papel de nos levar de volta a essa galáxia tão, tão distante.
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Livro in Cena 02/01/2016

Star Wars – Herdeiro do Império - Trilogia Thrawn – Livro I
Em Operação Harém vamos assistir de camarote a um minucioso e bem formulado esquema milionário de prostituição que não envolvia apenas prostitutas de luxo, compreendia modelos, dançarinas, atrizes e demais celebridades, ou seja, mulheres famosas que se degradavam por milhares de reais no quais os principais “compradores” eram políticos (entre eles na época o atual presidente Fernando Collor de Mello e o empresário e deputado Sergio Naya), mafiosos estrangeiros, jogadores de futebol, políticos e empresários.
Operação Harém, escrita pelo jornalista Tony Chastinet, não foi um livro fácil e rápido de ser escrito, entre pesquisas e minuciosas investigações a obra demorou cinco anos para ser escrito, e é um retrato em folhas e letras que detalha em minúcias uma estrondosa operação da Polícia Federal que atingiu não só o Brasil mobilizando todo um esquema para desbancar o tráfico de mulheres brasileiras que abasteciam o mercado de prostituição de alto luxo no Brasil e no exterior.
Mesmo baseado em fatos reais, o livro é uma obra fictícia, ou seja, Tony Chastinet se utiliza de nomes fictícios para manter a integridade das mulheres e demais pessoas envolvidas no esquema, o que achei desnecessário, pois pra que preservar a imagem de pessoas que na verdade mereciam estar na cadeia? Mas é como se diz: no Brasil tudo acaba em pizza, mas nesse caso acabou em sexo e em mulheres que recebiam até R$20.000,00 por um programa.
A história em si se dá início quando de volta ao Brasil, Ariane que é uma prostituta que fazia parte da rede de prostituição decide deletar as pessoas envolvidas no esquema após um grave episódio ocorrido numa viajem de iate com alguns empresários árabes. E é a partir do instante que Ariane faz essa delação na delegacia que o universo milionário de prostituição de alto luxo fica visível às autoridades competentes e em seguida apresentado ao leitor atáves de Tony Chastinet.
O livro é minucioso, a escrita é interessante e os detalhes sórdidos estão presentes. Incrível como o dinheiro, luxo e poder tem o poder de macular as pessoas. É um livro de narrativa forte que te deixa a par de tudo que acontece em um esquema de prostituição de luxo e de quantas pessoas poderosas estão envolvidas e de como é difícil às autoridades chegarem aos culpados devido à pressão dos poderosos de não terem seus nomes divulgados na mídia.
Triste saber que no momento que a fórmula sexo + dinheiro + pessoas influentes estão no mesma panela, a impunidade corre solta e no final o mercado do sexo continua na mesma. O tema é abordado, jogado nos jornais e revistas, mas em seguida esquecido pelos brasileiros que tem uma grande propensão a deixar pra lá e seguir a vida como se nada tivesse importância e no fundo tristes por não terem conseguido “tirar o seu” desse esquema todo.
A Editora Companhia Editora Nacional fez um lindo trabalho de capa e a fonte tem o tamanho certo, mas infelizmente as folhas brancas deixam a leitura mais lenta, pois elas brilham mais, atrapalhando a visão. Mas nada muito sério que tira a importância da leitura e dessa obra tão bem abordada. Leitura recomendada!

site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/01/resenha-743-star-wars-herdeiro-do.html#more
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Phelipe.Pompilio 26/12/2015

Resenha retirada do blog Bravura Literária
Tenho esse livro na minha estante há um bom tempo. Sempre tive vontade de lê-lo, mas sempre colocava outras obras na frente. Com o hype altíssimo por conta do novo filme da franquia, decidi interromper uma leitura e encarar o primeiro livro da Trilogia Thrawn: Herdeiro do Império.

A trilogia Thrawn, é uma das mais aclamadas obras do universo expandido de Star Wars. Alguns fãs dizem que é a mais aceitável história após o término do episódio VI. Sem mais delongas, vamos ao trabalho.

Cinco anos se passaram após a Batalha de Yavin, e o Império, que teve seus maiores líderes derrotados, foi acuado, mas ainda mantém focos de resistência pela Galáxia. A Aliança Rebelde não está totalmente em festas, e ainda luta contra uma enorme burocracia para conseguir criar uma Nova República.

Leia está para ser mãe de gêmeos, e tem que dividir seu tempo entre sua atividades políticas, seu treinamento Jedi e sua vida pessoal, já que agora ela e Han Solo estão casados.

Han ainda está se ajustando a sua nova vida, enquanto Luke, o último dos Jedi, precisa carregar todo o peso da Ordem em seus ombros, além de treinar sua irmã, Leia, e futuramente seus sobrinhos.

Do outro lado, conhecemos o grão-almirante Thrawn, um gênio militar e antigo almirante do Império Galático que está lutando parar criar um novo Império, com base nos fundamentos do antigo Imperador. Com isso em mente, ele e Pellaeon, antigo capitão do Império, terão que vencer toda a Aliança Rebelde para assim recriar o antigo sistema.

Joruus C'baoth, um "mestre Jedi", não possui muito destaque, mas podemos notar que ele irá atrás de seus desejos de caçar todos os herdeiros da Ordem Jedi.

Prefiro não me estender muito contando um pouco da história para preveni-los contra possíveis spoilers, pois os acontecimentos marcantes já começam a acontecer logo no início da leitura.

"Quando você entende a arte de uma espécie, você entende toda a espécie.?

Milhões de exemplares dessa trilogia já foram vendidos ao redor do mundo e, é com toda certeza, a melhor história pós episódio VI.

"Herdeiro do Império", foi o primeiro contato que eu tive com o Universo Expandido Star Wars. Timothy consegue nos transmitir por meio dos livros, o mesmo que sentimos quando assistimos aos filmes que antecederam essa trilogia.

Os personagens que já conhecemos foram inseridos e reapresentados com muita excelência, sem mudar nada das personalidades que já conhecíamos nos filmes. Han Solo continua um super badass, Leia se tornou aluna de Luke, e tenta melhorar suas habilidades Jedi, e Luke, meu personagem favorito, continua com os receios de sucumbir ao lado negro da Força.
Além de todos esses personagens, também nos reencontramos com os droides : R2-D2 e C-3PO, que continuam com as características cômicas dos filmes.

Novos personagens e novas raças também foram inseridas nos decorrer da trama. Entre eles,
podemos citar: Talon Karrde, um contrabandista que assumiu a posição de Jabba, o Hutt; Mara Jade, uma mulher muito intrigante que nutre um certo ódio por Luke Skywalker; Joruus C'baoth, um antigo mestre Jedi e muitos outros personagens.

Logo no início, temos contato com os Noghri, uma raça de criaturas reptilianas que são excelentes assassinos. Creio que essa raça será mais explorada nos seguintes livros da série, pois são muito interessantes e possuem uma característica bem intrigante.

Os novos planetas que nos foram apresentados, foram muito bem construídos e explicados, nos transmitindo uma certa familiaridade com o que já estamos acostumados.

Timothy detalha nas horas certas e sabe muito bem como descrever uma batalha espacial.

A edição da Editora Aleph, está belíssima e conta com poucos erros de revisão. A diagramação é boa e confortável. A capa é excelente! Marc Simonetti arrasou em mais um trabalho.

Bom, galera, falar desse livro é muito difícil, pois qualquer palavrinha a mais pode se tornar um spoiler.
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