72 Horas Para Morrer

72 Horas Para Morrer Ricardo Ragazzo




Resenhas - 72 Horas Para Morrer


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Nu e As 1001 Nuccias 24/05/2015

Resenha Blog "As 1001 Nuccias"
Confesso que leio pouca Literatura Nacional. Mas a culpa é toda minha: sou tão bombardeada com informações e propagandas de livros estrangeiros, que acabo por deixar os nacionais em segundo plano. No entanto, esta tendência está para mudar. Primeiro porque eu consegui re-ativar o filtro de spam no meu e-mail (isso mesmo, Saraiva, você já era! O Submarino, não, esse eu amo). Segundo, como estou me aventurando na carreira literária também, iniciei o processo de contato com vários autores e, com isso, tenho maior acesso ao trabalho deles. Assim, estou mais curiosa e mais interessada por livros nacionais do que os estrangeiros.
Sobre o autor, Ricardo Ragazzo, o que posso dizer? Primeiro que é um cara legal e simpático. Eu tenho problemas com a cidade de São Paulo, mas não com os paulistas. Ricardo, que também publicou "A Garota das Cicatrizes de Fogo" e está para publicar seu 3º livro, já demonstrou sua simpatia respondendo uma entrevista aqui para o blog >> O processo de publicação sob a ótica de Ricardo Ragazzo.

E o livro?

Vou começar por deixar claro que, apesar de achar este e outros autores legais, eu não sou 'pau-mandado'. Eu não cobro pelas resenhas (acho pedante e ridículo), não peço os livros de graça (ok, um desconto posso pedir, mas procuro sempre comprar), e, o principal, sou sincera. Se gosto quando as pessoas me dizem que estou um saco, que meu mau humor é um inferno de aturar, então acho justo que eu seja sincera com os demais também.

Agora, isso não foi dito porque o livro é uma porcaria. Pelo contrário, o livro é muito bom! Fazendo metáforas comparativas: 72 Horas para Morrer tem as cenas mórbidas tão bem descritas que senti-me dentro de uma cena da série 'Hannibal'; os assassinos são tão inteligentes e perspicazes que posso considera-los dignos de um episódio de 'Criminal Minds'; os personagens principais são tão cínicos e cheios de surpresas que achei estar em meio ao elenco de 'House, M.D.'; e as reviravoltas são tantas, com desfechos pra lá de inesperados, que o enredo me lembrou um livro de Harlan Coben. Cabe dizer que amo de paixão frenética todas estes seriados.
É um romance de ficção, publicado em 2011 pela Novo Século Editora. A capa desta edição (lá na sinopse) é muito mais impactante do que a nova capa, essa aí do lado. Coisa minha; apesar de entender a ligação de ambas com o enredo, achei a primeira mais 'tchans'.

Bom, o miolo é impecável. Achei o uso de vocativos (nomes dos personagens, entre outros) um pouco demais, mas isso pode ser influência regional e eu não sei. A revisão deixou passar apenas 2 trechos um pouco confusos, mas nada que impeça o leitor de compreender o enredo. Aliás, que enredo!! Eu nunca, nunca esperaria por aquele final. Eu li achando que era uma trama policial comum e elaborada, e então... =O - Não vou contar, óbvio!

site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2015/05/resenha-livro-72-horas-para-morrer.html
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carolina.trigo. 16/05/2015

Final Decepcionante
E hoje trago para vocês mais um livro policial, mais um livro nacional. "72 Horas Para Morrer", de Ricardo Ragazzo, Editora Novo Século.
O livro conta a história de Júlio Fontana, um delegado da cidade de Novo Salto que descobre que sua namorada, Agatha, foi sequestrada. Junto com esse sequestro aparecem vários assassinatos horrendos e a vida de Júlio vai virar um inferno.
Júlio vai ter que correr contra o tempo para salvar a vida de sua filha, na qual ele suspeita que possa ser a próxima vitima. Ele tem somente 72 horas antes que aconteça outro assassinato.
Gostei do desenrolar de toda história - até chegar no final! Aquela justificativa foi totalmente sem graça e meio idiota. Estava esperando O FINAL! porque até aquele momento a história tava MUITO BOA! mas os dois/três últimos capítulos me decepcionaram muito.
Os personagens foram muito bem construídos - tanto o delegado como os policiais, a filha de Júlio, os possíveis assassinos. Todos, sem exceção de nenhum, tinham uma história muito boa e desculpas favoráveis para eles. Mas, os final meu amigo, destruiu toda essa construção durante o desenrolar do livro.
Mas nem isso tira a inteligência e a bela construção da história e a ousadia do autor.
O livro teve duas edições, essa capa é a segunda.
Até o final do livro não tinha entendido o porque da velhinha na capa. Mas sim, tem significado. E gosto mais dela do que a da primeira edição.
Recomendo para os fãs de policial, principalmente por ser nacional. Com isso vemos que o espaço do romance policial brasileiro está crescendo a cada ano. Mas não esperem "aquele" final. Vão com a mente aberta pois pode tanto surpreender os leitores, quanto decepcioná-los.

Até a próxima e boa leitura!
Carol!!!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2015/05/final-decepcionante-72-horas-para-morrer.html
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Luiz Henrique 25/04/2015

72 Horas para Morrer
O livro conta a história de Júlio Fontana, delegado da cidade de Novo Salto e uma série de assassinatos ligados a pessoas que ele conhece.

Primeiramente tenho que falar que a história do livro é sensacional!!!!
Não há enrolações, a história é fluída e instigante da primeira à última página.

Infelizmente demorei muito tempo pra ler (2 meses) devido ao início do período letivo, mas mesmo lendo picotado a história é tão boa que não houve prejuízo à leitura.

Reitero todos os comentários feitos na contracapa do livro: polêmico, intrigante, viciante, impossível parar de ler. Particularmente gostei muito mais do que "Desespero" do Stephen King.

Quando você acha que começou a entender a trama surgem novos personagens, novas informações imprevisíveis e no final o livro da uma completa reviravolta e fecha a história de maneira espetacular!

Quanto à capa, gostaria de ter a outra edição (tenho a preta).

Outra coisa interessante foi as folhas de cada capítulo irem escurecendo conforme a passagem do tempo. O final de cada subcapítulo sempre te deixa com vontade de continuar a lendo.

Recomendo fortemente essa leitura para quem gosta de livros desse gênero e meus sinceros parabéns ao autor Ricardo Ragazzo!
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LetíciaBaldez 12/01/2015

[Resenha] #72 horas para morrer
Júlio passa por três dias terríveis e percebe que tudo em sua vida, mudou de uma forma terrível e ele constata que está sendo perseguido por alguém que não quer só que ele sofra, quer que ele agonize e saiba que tudo que está acontecendo com ele e com sua família é culpa dele mesmo. Júlio só não contava que Miguel fosse seu...

Este livro me surpreendeu muito do começo ao fim. Tudo de ocorre dentro da estória é envolvente e sempre cheio de surpresas, a cada página o livro se mostra mais interessante e prende o leitor na trama. Eu gostei muito das cenas em que Júlio se surpreende com tudo e com todos, posso dizer que é um ótimo livro de ficção que faz o público querer ler o mais rápido possível para desvendar os segredos que estão dentro das páginas.

site: http://sobangulos.blogspot.com.br/2013/10/72-horas-para-morrer.html
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Lea 18/11/2014

Tenso
O delegado Júlio tem a missão de investigar as mortes brutais de pessoas próximas a ele. Em meio ao sofrimento e a revolta por causa dos assassinatos, é necessário manter a lucidez para descobrir a identidade do assassino e o motivo por trás de tudo. Enquanto Júlio investiga, teme pela vida de sua filha, que pode ser o próximo alvo do assassino. O pai tenta desesperadamente protegê-la.

Ao leitor cabe tentar descobrir não somente quem é o assassino, mas também o motivo que o leva a cometer os crimes. O livro me surpreendeu muito, porque a trama se desenrola de uma forma totalmente inesperada. Quando leio um suspense, tento adivinhar quem é o assassino, às vezes acerto. Neste livro, acertei em parte, mas não tinha nem ideia do motivo. O motivo é uma surpresa que o autor reserva para o final.

É um thriller de suspense, indicado para quem gosta de mistério, investigação, pistas, serial killers. Contem cenas fortes. Não sou muito chegada em histórias de terror, mas adoro suspense policial, por isso gostei muito do livro.

Mais resenhas no blog Meus Livros e Sonhos:

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Fabricio Zak 09/09/2014

Para ler ouvindo Disturbed no talo!
Altamente perturbador na maioria das páginas. Tive momentos em que a agonia era tanta que chegava a segurar o livro com tanta força que quando percebia que iria amassar a folha eu voltava ao mundo real.
O Ricardo tem uma mente perversa e sanguinária para descrever maldades que são possivelmente cometidas em nosso cotidiano, infelizmente.
Aos que não tem sangue frio para aguentar um bom thriller de suspense repleto de mortes aterrorizantes não adianta nem cogitar a começar a ler a obra.
Em certas ocasiões nos colocamos na pele de Júlio, o principal personagem do livro, refletindo se agiríamos ou não de forma parecida com a dele. Mesclando em terceira e primeira pessoa,a história nos revela a amabilidade que Júlio tem com sua filha junto com seu temperamento explosivo que pode causar muito estrago a sua volta.
Entre amizades de infância, traições e amores destruídos pelo ódio o livro é um prato cheio para quem gosta do gênero. Lembrando que se tratando de leitura nacional, o livro não deixa nem um pouco a desejar se comparado a grandes nomes internacionais.
Na minha dedicatória o Ricardo escreveu as seguintes palavras: "Durma de luzes acesas.". Interpreto isso não de um forma mística ou fantasmagórica, mas sim a respeito da humanidade podre que existe a nossa volta.
Parabéns Ricardo pelas ótimas páginas!!
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KarineXavier 05/07/2014

Não dá pra parar de ler!!
A história é eletrizante! Na primeira página você já é absorvido pela trama. Não conseguia parar de ler, o ritmo é viciante. A escrita do Ricardo é objetiva, limpa,clara, com narração do necessário sem aquelas divagações, e descrições massantes. A forma como são descritas as cenas dos crimes, do estado dos corpos encontrados é fortíssima, fiquei sinceramente chocada com alguns.
Como muitos já resenharam, o final não me agradou. Embora tenham sido esclarecidos todos os pontos, o sobrenatural surgiu pra explicar a si mesmo, não havia sido mencionado ao longo da trama. Fechou direitinho, mas não me convenceu. Apesa disso super recomendo a leitura.
Se você gosta de ser 'tragado' pelo livro, não pode ficar fora dessa perseguição!!!!
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05/07/2014

Em 72 horas para morrer somos rapidamente tragados para a conturbada vida de Júlio, delegado de uma pequena cidade que é surpreendido com a morte de sua namorada, assassinada de forma brutal e bizarra. Mas este parece ser apenas o começo de uma caçada sem fim. O assassino conhece Júlio e está focado nos alvos que cercam o homem, como sua única filha e seu amigo de infância. Correndo contra o tempo e tentando chegar antes que o monstro que está transformando sua vida em um pesadelo, ele deve seguir pistas e o que irá descobrir será uma enorme e intrincada rede de fatos que voltam-se total e unicamente para ele.
O que há com Júlio que despertou a ira desse criminoso, capaz de fazê-lo iniciar uma caça àqueles que o delegado mais ama sem qualquer possibilidade de misericórdia?
Narrada em primeira pessoa, acompanhamos pelas páginas de forma angustiante a passagem dos dias a partir do descobrimento do assassinato da namorada de Júlio. Embora não saiba exatamente o que está vindo pegá-lo, Júlio foca-se apenas em manter o último membro de sua família vivo: sua filha. Mantendo-se próximo à menina, cuja relação é complicada por acontecimentos do passado, ele entra de cabeça na investigação para levar ao verdadeiro culpado de toda essa brincadeira de muito mal gosto.
Sem espaço para respirar, o cerco está se fechando sobre ele com uma enorme rapidez e poucas são as respostas que ele obtém antes que seja tarde demais. Em uma vida cercada de tragédias envolvendo as pessoas que mais amava, Júlio se vê aterrorizado pela ideia de ficar de vez sozinho no mundo, principalmente sem saber exatamente o que fez para estar recebendo tudo aquilo.
Será que ele conseguirá salvar seu bem mais precioso, sua única filha, e por um fim de uma vez por todas à insana caçada na qual ele é o alvo principal? De delegado, homem que respeita e cumpre as leis, a simples pai desesperado que será capaz de tudo para manter todos a salvo, inclusive tornar-se um daqueles que sempre caçou no cumprimento do dever. A história de Júlio estará fadada à tragédia?
Depois de ouvir falar muito bem da escrita de Ricardo Ragazzo, eu rapidamente me candidatei a ler seu primeiro livro publicado. E o que encontrei foi uma história muito bem escrita, com a tensão transbordando das páginas e um mistério intrincado e desesperador. Desde o começo me simpatizei com Júlio, sua vida nunca havia sido fácil, e, embora eu tenha condenado em muitos momentos seu comportamento completamente fora de controle, que não condizia com sua condição de homem da lei, continuei torcendo arduamente por ele durante toda a leitura.
Com capítulos bem longos, acompanhamos o desenrolar dos dias subsequentes à descoberta do assassinato de sua namorada e a corrida para proteger-se e à sua filha do que quer que o esteja perseguindo com sede de vingança. O ritmo de leitura é alucinante, não há paz enquanto não atingimos as páginas finais, são tantas suspeitas, tantas teorias e o mal continua agindo de forma tão rápida que mal dá tempo de conseguirmos extrair qualquer informação concreta para construir um caso e o leque de suspeitos parece aumentar vertiginosamente.
Júlio é um personagem sofrido, que passou por muitas tragédias envolvendo as pessoas que mais amava e se arrepende amargamente de muitas atitudes e decisões, por isso, seu esforço para manter sua única filha (e família) viva é louvável, embora nem sempre ele tome as decisões mais sábias ou fáceis. Em muitos momentos fiquei com raiva dele, principalmente no final, que me deixou mais irritada do que nunca. Mas é claro que isso não foi capaz de apagar o brilhantismo do enredo.
Ricardo Ragazzo constrói em 72 horas para morrer uma história de perseguição e mistérios incrível; com sua escrita excepcional, que prende totalmente o leitor da primeira à última página, somos levados junto à correnteza de informações, mistérios e luta pela sobrevivência diante de um serial killer sombrio e imperdoável. Ele estabeleceu seu alvo e não descansará até destruído tudo na vida de Júlio.
Eu havia sido avisada de que existia um elemento sobrenatural incluído no enredo e que muitas pessoas não haviam gostado do resultado. No entanto, para mim, a justificativa foi muito bem encaixada e tornou-se plausível e bem convincente. Não foi nada jogado, tirado do nada; gostei da forma como a solução do mistério foi sendo construída, inserida aos poucos para, então, resolver-se daquele jeito. Como amante de uma boa história sobrenatural, preciso dizer que a solução desse caso foi inteligente, inédita e muito perspicaz. Jamais poderia ter previsto esse resultado!
Embora tenha ficado extremamente irritada com o final do livro, achando totalmente injusto o desfecho para Júlio, 72 horas para morrer é uma excelente leitura, muito bem escrita, desenvolvida e de tirar o sossego. Podem acreditar, não há como fechar o livro até ter todas as respostas em mãos. E vocês se surpreenderão com o desenrolar dessa caçada impiedosa a um homem que já cometeu muitos erros em sua vida e apenas procura a redenção.

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2014/07/resenha-72-horas-para-morrer-ricardo.html
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Challis 23/06/2014

Embora a leitura seja decepcionante, creio que o livro possa ser um bom passatempo se você não começar a lê-lo com altas expectativas.

Leia a resenha completa: http://www.acrobatadasletras.com.br/2014/01/resenha-72-horas-para-morrer-de-ricardo.html
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Arca Literária 30/05/2014

72 Horas Para Morrer
O livro nos conta a história do delegado Júlio e os problemas que ele enfrenta, para desvendar vários assassinatos.

O livro já começa nos apresentando o sequestro de Agatha, a namorada de Júlio, ela some sem deixar vestígios e Júlio fica louco atrás dela, mas ele não imaginava o que estava para acontecer.

O sequestrador a obriga a gravar um vídeo ( fiquei arrepiada imaginando a cena), onde ele tenta desvendar o paradeiro dela. Para seu desespero ele acha sua namorada e da pior maneira possível e fica mais pasmo ainda em saber que ela esperava um filho seu.

Depois desse acontecimento Júlio descobre que Miguel, que era seu amigo de infância, tinha saído da cadeia depois de anos presos, quando foi condenado pelo assassinato do seu grande amor.

Misteriosamente, depois dessa saída dele da cadeia, acontecem vários assassinatos ligados a pessoas próximas e Júlio tem certeza que era Miguel, mas não sabia como provar.

No decorrer da história Miguel conhece Laura e ela acaba se apaixonando por ele, para desespero de Júlio.
Eu nunca imaginaria que Laura fosse ficar cega por Miguel.

O final do livro foi maravilhoso!


Livro totalmente recomendado.

Minha opinião:

Esse livro eu li muito antes de solicitar uma parceria com Ricardo, a história estava tão viva na minha cabeça que foi super fácil fazer a resenha.

O livro é muito bem escrito, não encontrei nenhum erro de diagramação, revisão.

A história é totalmente fascinante, adorei o sobrenatural nele.

O livro tem algumas pontas soltas, mas que no decorrer da leitura tudo se encaixa e você fica maravilhada com a história.

Quem me irritou um pouco foi Laura,pois o pai só queria protegê-la e ela dificultando as coisas.

Se você quer um livro para só desgrudar quando acabar, ele é ideal!

Parabéns mais uma vez ao autor, pois já dei esse parabéns assim que li.

______________

Resenha de Michelle Ladislau, resenhista do Arca Literária e do Blog As Leituras da Mila

site: http://www.asleiturasdamila.blogspot.com.br/
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ELB 18/05/2014

Every Little Book
Ei você aí! Me diga, você gosta de um bom thriller? Se sim, senta aqui e vamos conversar!

Você nunca leu um? Ah, então se enquadra na mesma categoria que eu, senta aqui também que você precisa ler isso!

72 Horas para Morrer foi o meu primeiro thriller e estou satisfeita em dizer a vocês que foi uma experiência e tanto!


Júlio Fontana é o delegado da pacata cidade de Novo Salto. Um belo dia ele recebe uma chamada dizendo que o carro de sua namorada foi encontrado abandonado em um posto de gasolina. Pronto, essa é a parte sem emoção do livro. Daí em diante a vida de Júlio torna-se uma completa loucura. Um serial killer está assassinando todas as pessoas de sua vida e Júlio precisa correr contra o tempo antes que sua filha, e única família restante, seja também uma vítima desta pessoa sádica.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/05/resenha-72-horas-para-morrer.html
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Naty__ 28/02/2014

72 horas para morrer
Quatro histórias eletrizantes...

Júlio Fontana é o delegado da cidade de Novo Salto. Ele tem uma filha chamada Laura e tem um relacionamento amoroso com Agatha. A história do livro se inicia com Agatha em um lugar escuro, amarrada numa cadeira e com uma fita adesiva em sua boca. A primeira parte se desenvolve no misterioso motivo por ela estar naquelas condições.

Paulo Carvalho é um amigo de infância de Júlio Fontana. Tornou-se padre, porém, jamais abandona as idas ao bar para apreciar uma cerveja. Embora o padre coloque a cerveja e a água benta para caminhar de mãos dadas, ele sempre é bastante respeitado na cidade de Novo Salto.

Miguel é um ex detento que foi solto após cumprir sua pena. Ele foi acusado de assassinar a pessoa que Júlio mais amou na vida. O padre resolve trabalhar o coração de Miguel, mostrando que ainda existe mudança naquela alma.

“Não podia acreditar no que acabara de ouvir. Sabia que aquele dia chegaria e percebi que nunca havia me preparado para tal. Mas agora seria diferente. Minha cidade, minhas regras. Podia tornar a vida de Miguel um verdadeiro inferno se quisesse. E queria.” (p.15).

Felipe Diniz é um ex jardineiro de Júlio. Trabalhava na residência do delegado na época em que a mãe de Laura ainda era viva.

Que se cruzam numa trama envolvente...

Júlio Fontana está sofrendo graves ameaças. Seu maior medo é perder sua filha Laura, então, ele coloca um segurança para protegê-la. Ao acordar, o delegado encontra bilhetes dentro do jornal e fita com gravações são entregues a ele. Todo trabalho é feito para que Júlio siga as pistas e descubra muito mais do que deveria. São 72 horas para morrer, será que ele consegue sobreviver até o final?

“Acho que você está confundindo meu uniforme de policial com o de um garçom. Não estou aqui para lhes servir bebidas. Se quiser algo, vá você mesma pegar.” (p.43).

O que todas essas histórias poderiam ter em comum para que haja ligação? Ricardo consegue misturar romance, sangue, muitas mortes e vingança de uma forma incalculável. O modo que ele narra os homicídios são de forma fria, horrenda, mas muito incrível. Ele corta, trucida, arranca pedaços, costura. Ricardo consegue descrever tudo o que um psicopata poderia fazer ao torturar até a morte.

“Há certas coisas na vida que nos marcam para sempre. Situações que penetram nossa pele criando crostas duras e ásperas como as que aparecem nas pedras banhadas pelo oceano – do tipo que nos fazem acordar suados, no meio da madrugada” (p.133).

Ao ler essa obra, a vontade que temos é de devorar o livro o mais rápido possível. Toda parte é um mistério revelado, é um fôlego perdido e atenção dobrada.

“O silêncio imperou no ar pelos segundos que sucederam àquela revelação. Apesar da força daquelas palavras, custei a acreditar que Felipe falava a verdade. Aquela ideia veio penetrante como uma faca afiada, e admitir a veracidade do que ele falava seria como retorcê-la dentro do meu próprio peito” (p.220).

Um excelente trabalho feito pelo autor. A revisão e diagramação foram impecáveis. Confesso que a editora Novo Século tem me decepcionado muito com os livros publicados, porém, esse livro só notei um pequeno erro de digitação: a palavra foi separada. O restante, o trabalho foi muito bem feito. Ao notar a qualidade da revisão, fiz questão de observar por quem foi realizada e notei que foram três pessoas. Por mais que tenha deixado um pequeno erro passar e a sinopse, com o nome do protagonista sem acento, o trabalho foi de qualidade. Já que muitos livros foram lidos e a Novo Século pecou por não fazer o seu serviço com maestria.

Uma observação cabe, também, para a capa. Muito chamativa, com um olhar te convidando para apreciar a leitura e conhecer essa história incrível. Uma obra mais do que indicada aos amantes de todo gênero literário.

“A vingança move, alimenta, energiza. É água no deserto. Uma amargura doce que dá sentido à vida. O ódio, diferente do amor, permanece conosco. Para sempre. Enquanto o amor é efêmero, o ódio enraíza na alma, modifica, transforma. Odiar, meus amigos, é a essência da vida!” (p.229).

E faz com que o final seja emocionante e inesperado!

“Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você!”
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Autora Nadja Moreno 04/02/2014

Eletrizante e chocante!
Eletrizante e chocante. Estas palavras definem o que senti ao longo das 254 páginas deste livro. É preciso até um cuidado especial ao resenhá-lo para não soltar spoilers aqui sem querer.

72 Horas para Morrer é um triller policial com uma pitada de audácia. É, audácia por parte do autor em inserir alguns elementos no final que me embasbacaram. É preciso coragem para inserir elementos da forma que ele fez, sem medo da crítica dos mais tradicionalistas (tudo tem de ser uma sequência só, lógica, do começo ao fim). Eu, particularmente, me assustei um pouco e pensei: ahh, não!!! Estragou tudo!!!! Mas não. Havia me enganado. Ricardo é inteligente e conseguiu amarrar tudo sem ficar bizarro demais e me ganhou! Realmente é muito bom no que faz!

Durante todo a trama uma infinidade de situações e reações acontecem, de forma que o leitor não consegue parar. Sabe aquele momento de calmaria que acontece em muitas histórias policiais, logo após um fato muito assustador e inusitado? Então, não o encontrei aqui. 72 Horas para Morrer é elétrico do começo ao fim e não dá tempo para a "paradinha para ler depois". Eu não consegui parar, li numa toada só...

"O Estrondo fez com que Tarso quase caísse da cama. Olhou para o despertador como se fosse ele o responsável pelo susto. O relógio mostrava uma hora, e não devia tê-lo despertado antes das sete. O sono que o dominava só desapareceu no momento em que o primeiro homem entrou no quarto."


Os personagens são bem apresentados, de forma que consegui identificá-los com facilidade... Coisa que nem sempre é possível em livros policiais, porque sempre tem aquela peça chave na trama que o autor só apresenta uma carinha dele no meio do nada e lá no final ele faz toda a diferença né? Aqui eles são bem marcados, gostei muito disso.

Falando em personagens bem marcados, como Julio é irritadiço! Meu Deus! Digno mesmo de perfil de delegado! hahahaha. Agora, palmas para a sua filha, Laura. Ô menina chata! Insuportável! Se Ricardo queria criar uma personagem que dá raiva, conseguiu perfeitamente. Ela irrita! Muito.

As pontas soltas ao longo da trama, obrigatórias no gênero, são bem costuradas no final (este final audacioso que falei). Só a absolvição final de um fato é que achei que foi meio forçado demais... Mas era preciso, senão teria de ter 72 Horas para Morrer parte 2! Não ia dar certo mesmo, eu acho. Mas perdoo o autor, devido à sua genialidade em todo o restante. ^^

Cenas fortes, mal entendidos que custaram vidas, pessoas capazes de qualquer coisa, intolerância, violência e uma capacidade extraordinária para mostrar até onde vai a tal da "sede de vingança" marcam o enredo.

A diagramação é bem feita, capítulos não muito pequenos, mas divididos em cenas. Páginas das boas (amareladas) e uma capa bacana, que não diz nada do livro, mas que condiz com seu aspecto sombrio em diversos momentos. Se quiser um livro que te prende, este é leitura obrigatória!

Dica: Tome sempre muito cuidado com brinquedos escondidos em sótãos ou porões... Por quê? Ahhh, vai ter de ler.... ;)

site: http://escrev-arte.blogspot.com.br/2014/01/resenha-72-horas-para-morrer-ricardo.html
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