O Amante de Lady Chatterley

O Amante de Lady Chatterley D. H. Lawrence




Resenhas - O Amante de Lady Chatterley


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Mariana 07/03/2024

Gostei da leitura mas achei meio cansativa em alguns momentos, demorei muito pra concluir. é um bom livro, principalmente levando em consideração a época em que foi escrito e publicado, pelos assuntos polêmicos que traz, mas pra mim foi muito devagar.
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Maria 06/03/2024

Livro muito descritivo e em alguns momentos maçante, mas ao pensar que foi escrito em 1928 ele foi muito vanguardista em abordar o pós-guerra na Inglaterra, as classes sociais e o prazer feminino. Um bom livro.
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KarinaSil 02/03/2024

Confesso que fiquei meio enjoada, queria deixar de lado, a leitura estagnou, mesmo assim resolvi dar continuidade.

Por fim, é uma leitura polêmica que divide muitas opiniões.
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ViviGreg. 26/02/2024

Livros de época são tudo pra mim, e esse romance histórico me encantou. Gostei muito das descrições de cenários e dos personagens, tudo muito rico em detalhes e bem escrito. Entretanto, casal foi bem enigmático pra mim, achei os dois um pouco confusos e entediantes, algumas vezes, também achei a Connie muito desesperada por demonstrações de afeto e o Mellors um pouco babaca.
Como a grande maioria de livros mais antigos, esse também teve as suas problemáticas: machismo, racismo, elitismo e alguns discursos políticos bem polêmicos. Apesar disso, foi uma boa leitura, gostei de ter conhecido essa história.
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Tali Rodrigues 21/02/2024

O clássico dos Hot... rs
Um ode ao prazer, mas o livro não é só sobre isso mas também aborda sobre a industrialização e os impactos do pós guerra.
Foi uma experiência ambígua essa leitura, a gente se depara com falas super problemáticas (características da época. Também nos deparamos com o romance e os prazeres.
Podemos ver o quanto os homens não sabem dos prazeres femininos, mas eles já souberam menos ainda. Rs.
Agora partiu ver o filme, milhões de anos depois do hype.
Primeira leitura Antofágica e posso dizer q vale cada real, que edição.
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Tutu1301 18/02/2024

Um livro bem escrito, fácil de ler e que cativa o leitor. Porém, o subdesenvolvimento de certos personagens incomoda e atrapalha um pouco a experiência. Mas no geral eu gostei do livro.
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Escritorzin 16/02/2024

Amadinhos verdade seja dita, que romance completamente quente e totalmente maravilhoso foi esseeeeeeee?????
Um toque de clássico com sensualidade, foi algo perfeito ler esse livro!!!!
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LA DO LITERATICO 14/02/2024

É bom, mas tem problemas...
Recomendaria este livro a quem tiver um interesse histórico nele. Mas senti que por toda a censura sofrida acabou-se criando uma aura de clássico muito maior do que a estória mereceria...
É sim um marco no que diz respeito a retratação da natureza e linguagem sexuais femininas. A protagonista é muito clara ao expressar seus anseios de ter um companheiro que a satisfaça para além do intelectual, então subvertendo muitos valores da época. Enquanto seu amante, munido de um despudor magnífico, trata com naturalidade e nenhuma reserva os temas sexuais.
Existem comentários sociais e um retrato interessante acerca das classes e do crescimento industrial inglês. Esses são, a meu ver, os pontos altos do romance. O problema é que para apreciá-los temos que deixar de lado os valores culturais do nosso tempo a todo instante, indo para muito longe, num movimento que a mim foi cansativo.
Se você gosta de romances passados em outras épocas com toques sensuais para suspirar, não aconselho: aqui a sexualidade ainda é exercida sob um olhar masculino e já datado. Sendo o intuito puramente se encantar com os protagonistas há títulos bem melhores que esse.

Gostei de ter lido pelo valor histórico e cultural, mas não leria novamente pois a experiência não foi agradável.
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Karoline 13/02/2024

Romance histórico focado na descoberta do prazer feminino com a Inglaterra pós guerra e diferença de classes.
Não espere romance floreado. Mas um tom mais realista talvez. Dada a época, e homens sendo homens. A Connie se torna uma personagem corajosa em ir atrás do próprio prazer e descoberta do amor ainda que de uma forma bem inocente.
Esperava uma mulher mais empoderada e menos carente? Sim. Mas não deixa de valer a pena.
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Tatiana 10/02/2024

O livro vale muito a pena pela reflexão sobre a sexualidade. Uma história de paixão e liberdade. Reparei que há uma nota sobre o preconceito a alguns grupos no livro. De fato há falas do tipo, mas ainda é um livro interessante sobre a visão sobre o sexo como algo natural e uma visão feminista do desejo da mulher .
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Thi Acrisio 09/02/2024

Falo
A ambientação da história é muito mais interessante que a jornada dos personagens principais. É uma história que pode ter envelhecido mal, um clássico que em mim não proporcionou muitos questionamentos e nem provocou grandes reflexões.
E assim, Pir@c4 e X3rec@ e nem mais legal que Falo e Boceta.
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Suzart1 09/02/2024

Uma ode amor carnal e natureza
Cheguei a esse livro através do filme da Netflix, que me deixou com grande curiosidade ler o livro. O livro tem suas particularidades em relação ao filme, mas os dois se complementam.

No livro há espaço para o debate sobre luta classes - na oposição clara entre Mellors e Clifford, no jogo de poder/servidão entre mineiros e donos -, a abominação à modernidade/tecnologia e como elas afetam a natureza - sua destruição e modificação por meio da exploração e poluição, as relações humanas - como as pessoas passaram a focar mais no racional em detrimento do carnal, o que tornou as pessoas frias - e as estruturas (da antiga Inglaterra, das grandes casas e salões para dar lugar as casas de baixo orçamento).

E claro, um dos pontos mais debatidos na busca não só do prazer, mas também da compreensão de Connie, que encontra uma nova perspectiva de vida nas falas e ação de seu amante (apesar de o romance dos dois não me convencer tanto assim).

No fim, é um livro bem interessante. Pensei que seria mais maçante, mas acabou não sendo e trouxe algumas provocações.

Alguns quotes:

E vagamente ela se deu conta de uma das grandes leis da alma humana: que, quando a alma emocional sofre um choque incisivo que não mata o corpo, a alma parece se recuperar junto ao corpo. Mas isso é só aparência. é só o mecanismo, na verdade, da retomada dos hábitos. Lenta, muito lentamente, o ferimento da alma começa a se fazer sentir, como um hematoma, lentamente aprofunda sua dor terrível até ocupar toda a psique. E, bem quando pensamos que nos recuperamos e esquecemos, os piores efeitos subsequentes se manifestam.

Como ela odiava as palavras, sempre se interpondo entre ela e a vida! Eram elas que violavam as coisas, se é que algo o fazia: as palavras e frases pré fabricadas, que secavam toda a seiva das coisas vivas.

Não entendia a beleza que ele encontrava no toque em seu corpo vivente e secreto, quase o êxtase da beleza. Pois apenas a paixão é capaz de reconhecê-la e, quando a paixão está morta ou ausente, o pulsar magnífico da beleza é imcompreensível, até um pouco desprezível; a beleza cálida e viva do contato é muito mais profunda que a beleza da visão.

É essa a nossa civilização e educação: instruímos as massas a viver em função de gastar dinheiro.

E esse é único jeito de jeito de resolver o problema insdutrial: treinar as pessas poder viver, viver uma vida bela, sem precisar gastar.

Há tanto de você aqui comigo, na verdade, que é uma pena não estar toda aqui.
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Adriana854 08/02/2024

O Amante de Lady Chatterley
Eu decidi que esse ano leria mais clássicos. Na minha época de adolescência li bastante esse tipo de obra, mas com o tempo fui deixando de lado. Escolhi começar pelo "O Amante de Lady Chatterley", um livro que causou ao ser lançado, pois abordava temas inaceitáveis para epoca: sexo e traição.

Eu achei uma ótima leitura com um texto envolvente que prende o leitor. Sugiro também assistir ao filme na Netflix.

TÍTULO: O Amante de Lady Chatterley

AUTOR: D.H Lawrence

TRADUÇÃO: Isadora Próspero

EDITORA: Antofagica ( @antofagica )

NÚMERO DE PÁGINAS: 618 páginas

SINOPSE EXTRAIDA DO SITE DA AMAZON: Quem poderia imaginar o que acontece no interior de uma propriedade rural, antiga e ? até então ? absolutamente puritana? Connie é uma jovem vinda de berço artístico e boêmio; seu marido Clifford, no entanto, é um aristocrata conservador, abruptamente enviado para servir na guerra após o casamento. Ao voltar para casa com o corpo paralisado, a união entre os dois perde força e, eventualmente, desanda: é então que, indo na contramão das expectativas da época, Connie encontra refúgio em Oliver Mellors, o guarda-caças da propriedade do casal.

Publicada em 1928, mas vinda ao público apenas em 1960, a história rendeu críticas e alvoroços, mas, sobretudo, afastou a poeira sobre temas importantes não só então, mas também nos dias de hoje: luta de classes, desigualdades sociais e econômicas, os impactos da industrialização e a importância de uma plena ? e livre ? experiência da sexualidade.

A edição da Antofágica conta com tradução inédita de Isadora Prospero, além de ilustrações a óleo da artista Mariana Darvenne e apresentação de Clara Drummond. Assinam os textos de apoio Carolina Correia dos Santos, doutora em Letras pela USP, que tem como foco a teoria pós-colonial e filosofia feminista; a psicanalista e escritora Luciana Saddi e Nara Vidal, escritora e mestre em Artes e Herança Cultural pela London Met University..
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