A náusea

A náusea Jean-Paul Sartre




Resenhas - A Náusea


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Gê Galvao 31/12/2023

Uma náusea
Eu esperava algo mais da hora deste livro porém o achei em algumas partes um pouco chato. Sartre é tão incrível que só se espera coisas incríveis dele.
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Henriquepm111 29/12/2023

Existencialismo
Simplesmente um clássico da filosofia que marcou o século XX. é o livro mais influente da corrente existencialista
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Daianex 28/12/2023

Perfeito. Não tenho o que falar desse livro negativamente. É uma viagem realista e profunda sobre a mente de um homem perturbado e nos devaneios dele.
Amei
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Leitorconvicto 18/12/2023

Romance teoria
Livro que sempre merece uma releitura. A teoria existencialista representada no protagonista. O ser humano em confronto direto com sua essência
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Icaro 17/12/2023

Existindo
Clássico da literatura mundial e considerado pela crítica e pelo próprio autor como um dos seus melhores livros.

Sartre foi um dos pais do existencialismo e dedicou boa parte da sua vida às causas sociais. Na visão do autor, intelectuais deviam tomar partido das decisões políticas de um país.

Apesar de ter ganho o Prêmio Nobel, recusou recebê-lo alegando que ?nenhum escritor pode ser transformado em instituição.?

Sobre o livro em si, o personagem escreve um diário sobre os seus dias banais, mas repletos de uma angústia nauseante que o torna parte do mundo.

Publicado pela Editora Nova Fronteira.

Nota 9/10 ???
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iasxllx 14/12/2023

A real é que Antoine faz aquilo que poucos têm coragem.
Acho esse livro poeticamente espetacular, a vida de Antoine não é luxuosa e tampouco miserável, ele é apenas mais um indivíduo cansado da vida (assim como a maioria). Antoine expressa seus pensamentos mais profundos em seu diário, e por mais que seja apenas no diário, eu acho isso muito legal, as pessoas muitas vezes reprimem seus pensamentos e eu acho que verbalizar isso é bom. Eu me identifiquei bastante com o Roquentin.
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Melissa 12/12/2023

Talvez tenha sido esse o livro que me fez desistir de ler livros majoritariamente escritos por homens. Muito bom de fato e as descrições dessa angústia me carivaram muitíssimo.
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evellyn 11/12/2023

Talvez eu não tenha entendido nada ou talvez tenha me identificado tanto a ponto de dissociar! mas em mais da metade do livro fiquei muito em dúvida do que tava lendo. é bem profundo, e gosto disso. porém talvez precisasse começar com um menor de sartre, apesar desse ser bem pequeno. acho que foi muito denso pra um primeiro contato.
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karensansfleurs 05/12/2023

Um dos meus livros favoritos:

A náusea pra mim é o livro existencialista definitivo e essencial. A história fala de Roquentin, um personagem que mergulha em uma jornada interna de busca por sentido. Desde o início do livro, somos envolvidos em sua experiência de "náusea", uma repulsa profunda pela existência absurda.
A história acontece na cidade de Bouville, onde o cotidiano de Roquentin perde seu significado. Sartre desmonta as camadas da realidade, questionando normas sociais e convenções. A prosa é muito intensa, convidando a gente a refletir sobre nossa própria existência.
O livro é um convite à introspecção, desafiando conceitos de moralidade e verdade. Ele estabelece as bases do existencialismo, destacando a liberdade individual na atribuição de significado à vida.
"A Náusea" é uma leitura atemporal que nos confronta com a absurdidade do mundo, deixando uma marca duradoura como um clássico do existencialismo. Eu já o li duas vezes e logo irei ler pela terceira.
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I7bela 21/11/2023

28.01.2022

Considerado por muitos especialistas como o melhor livro de Sartre, “A Náusea” trás em formato de diário, Antoine Roquentin um homem que em meio a cafés e bibliotecas busca sentido nas coisas e confronta seus próprios medos ao ouvir conversas paralelas. Pelas ruas da França, Antoine observa o cotidiano de várias pessoas e se depara com a ausência de sentido da vida. A Náusea de existir. Ele existe? Realmente existe? Sua existência é palpável? O estranhamento em se sentir deslocado desse sentido tão facilmente compreendido por todos. Somos levados a sentir e perceber seu sintoma em meio algumas passagens absolutamente “nó na cabeça” (vide página inteira 119)

A existência para Sartre, neste livro, é absurdo. Entre coisas e pessoas não há sentido para nada. Para Antoine, historiador, em seu diário ele não acredita em explicações ou significado e entre conversas com o Autodidata o choque de percepções intriga tanto Antoine quanto ao leitor ao se deparar com o cru encerramento dele ao final do livro. Um soco. Sangue.

Ao acaso. Ou entre começo, meio e fim a vida se baseia? O estado de perturbação diante de diversas constatações é chamado de “Náusea”.

Estará Sartre certo à cerca da vida? Diante de nós existe nada? Sentido algum? Mesmo no amor Antoine se vê perdido. Existiu aquele amor? Suas viagens, seu conhecimento, suas escolhas trouxeram sentido à sua existência?

Gosto muito de existencialismo e tudo que esse tema me leva a pensar. O questionar é grandioso demais e sempre foi meu ponto de referência diante de toda minha vida. O estranhamento de Antoine por vezes foi o meu.

A liberdade é uma condenação? Ou é medo? Medo do que faremos com nossa liberdade? Essa liberdade precisa ser questionadora. Nosso passado e como fomos construídos até aqui, não deve ser esquecido. Embora, Sartre deixe claro que não há modelo algum de vida a seguir, penso que cada pessoa molda sua própria existência por meio de experiências passadas e assim temos o aprendizado do que e como seguir. Por muitas vezes aprendemos isso sozinhos, por outras vezes aprendemos com uma figura familiar. Pouco importa. Apenas questione!
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Silvio26 18/11/2023

Realmente, como diz a Adriana, do Caóticos, é um livro apenas para os angustiados e, nem por isso, você será, vamos dizer curado. Mas irá se identificar com o personagem. Amei e recomendo.
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Paula 15/11/2023

A náusea
O enredo é escrito em forma de diário e conta a história de Antoine Roquentin, um homem francês que começa a perceber a vida e os elementos da sua rotina de uma forma diferenciada. Sartre estabelece no romance suas ideias sobre o existencialismo e o absurdo, possibilitando a nossa crítica quanto à percepção do mundo, que se dá, comumente, tanto de forma mecanizada, quanto a partir de signos e conceitos preestabelecidos.
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Vitor 14/11/2023

Estou pensando sobre, precisarei ler novamente em uma outra fase da minha vida, porém, com essa primeira leitura já tive o prazer de me deleitar com uma literatura excepcional, muito filosófico. A filosofia do Sartre abrangerá todas as sociedades. Simone tinha um bom gosto!
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Rodrigo Leão 28/09/2023

Conheça Antoine Roquentin, o protagonista que personifica a angústia de uma geração que se vê confrontada com a brutal ausência de sentido na vida.

Através das páginas de seu diário implacável, você será levado a explorar os recessos mais sombrios de sua mente, testemunhando uma escalada angustiante de sentimentos até alcançar uma sensação avassaladora: a náusea.
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