Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


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Nathalia Guerreiro 22/08/2013

Meg sendo Meg ~
Leia a resenha completa no nosso site e se gostar deixe um comentário (:
http://euinsisto.com.br/?p=3239

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~ “E la estava ele, de pé ao lado do ninho, com as encolhidas mastigando alguma coisa. [...] – O demônio –“ ~

Bastante coisa acontece com Meena, pra mim o problema foi que senti falta de alguns personagens, em minha opinião, a trama se desenvolveu apenas ao redor de Alaric, Meena e Lucien, particularmente prefiro histórias onde outros personagens são mais presentes. Foi legal também saber mais sobre o passado de Lucien, eu adorei muito isso e espero que vocês também gostem. Vale muito a pena e eu nunca ia imaginar um final como aquele, e esse final deu o que falar viu? Foi diferente do que imaginei, não sei ao certo se eu gostei de um fato que ocorreu, mas no final, ela tinha que ficar com algum cara né? (Leiam e entenderão ;x ~) Vale a pena sim, afinal é Meg Cabot gente =)


site: http://euinsisto.com.br/?p=3239
Angel Sakura 22/08/2013minha estante
concordo totalmente com oq vc disse, acabamos esperando mais e esse mais nunca chega. Mass se tratando de Meg nunca é perda de tempo nê?!




andy 10/03/2013

Decepção
O primeiro livro, Insaciável, tem uma história muito envolvente e bem estruturada, que cativa o leitor a esperar o desfecho da decisão tomada por Meena.O segundo livro, Mordida, consegue manter o leitor preso a história ansiando por desvendar os segredos obscuros da Guarda Paladina, o porque da transformação de David em vampiro e principalmente como Lucien consiguirá finalmente ficar com Meena. Contudo, confesso que nunca pensei que fosse dizer isso de um livro da Meg Cabot, o final é extretamente decepcionante!!! Então fica a dica para quem gosta de uma boa história de vampiros: Não percam o tempo lendo pois o final é horrível. Mas se você for do tipo que não se importa de saber o fim da história previamente, dê uma lida no ultimo capítulo e decida se vale a pena ler!
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Raquel.Candeira 09/04/2020

Resenha escrita em 2012, por mim, para um blog não mais ativo
Neste segundo livro da série, diferente do que estava esperando somente preencheu algumas questões. Dividido em quatro dias, sim quatro dias nos traz uma Meena mais fraca e sentimental. Lucien tem poucas partes o que já tirou todo o encanto que eu sentia, e Alaric está bem mais “turrão”.
Quando li resenhas do livro fiquei bastante curiosa em saber porque não estavam gostando do livro, e realmente tenho que concordar com o que li, não parece que foi a mesma Meg Cabot que o escreveu, sempre que leio algo dela é como se cada página fosse um convite para a próxima o que aconteceu com este livro foi o oposto, cada página levei arrastando aos troncos e barrancos, uma narrativa exaustiva que não me chamou atenção apesar de ter ação logo no primeiro capítulo.
Um final bem diferente do que esperei, não vou falar para não estragar nada aqui, e acho que sim este é o final da série ainda não pesquisei sobre.
O livro foi ficar interessante pela página 230 o que é demasiado estranho para um livro de 300 folhas. A personagem principal que antes, como a maioria das personagens da autora, mostrava uma garra e determinação, mais parecia uma cachoeira não tem uma parte que não me lembro dela estar chorando ou assustada.
Tenho que dizer que os personagens secundários ficaram ótimos, como Carolina apesar de aparecer pouquíssimo teve uma narração onde explicou sua participação na história. E então temos ainda o padre Henrique, sim este merecia um Oscar, foi muito bem trabalhada uma trama bem bolada no caso dele. E como esquecer dos vampiros amigos de Lucien, Emil e Mary Lou, duas figuras que não poderiam ser descartadas neste livro.
No geral o livro apenas teve o seu desfecho, o que salvou a leitura foram os diálogos que tristemente digo, tinham muitos! E quando havia muita explicação – devo citar um capitulo em particular, o 12 – a leitura cansava tanto que minha vontade era de parar a leitura. Gostei muito dos agradecimentos onde tem uma nota da autora onde ela explica algumas partes do livro, algumas coisas que ela citou, achei importante por mais que para muitos não pareça.
Pela primeira vez de todos os livros que já li da autora me decepcionei. Tenho que dizer que aqueles que ainda não leram, para não esperarem demais, a história está apenas finalizando. O livro um, Insaciável, foi incrível! Mesmo com suas 500 páginas a minha leitura fluiu como água li em apenas dois dias o que me incomoda ter demorado tanto nesse de 300.
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Amanda 03/08/2023

Achei o livro melhor que o primeiro. O jeito que a autora descreve o Lucian me fez ter vontade de ficar com ele e desprezo ao mesmo tempo, ele é encantador e escroto ao mesmo tempo, então entendo como a Meena age perto dele.
A Meena é um pouco mais inteligente nesse livro e eles dão pistas do que vai acontecer no final desde o início.
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SaraFranAa 28/03/2016

Resenha - Mordida, Meg Cabot.
Depois de ler insaciável estava muito ansiosa por essa continuação e infelizmente não posso dizer que tenha gostando do final do livro. Minha tristeza é que esse foi o ultimo livro e não haverá continuação, então o final é o final mesmo.

A narrativa desse livro foi acelerada e tudo acontecia ao mesmo tempo, mas para quem leu Insaciável se surpreendeu com certeza com o livro Mordida na verdade acho que Meg Cabot poderia ter acrescentado mais algumas páginas a Insaciável e ter terminado com apenas um livro, que seria filho único rs. A autora parecia estar com uma pressa danada de acabar com sua série de 2 vol. O desenrolar de toda a estória me desagradou e muito, na verdade foi triste esperar tanto por um livro e no final ele nos decepcionar.


Meena conseguiu me tirar do sério o livro todo e Alaric Wulf com sua visão estreita também me irritou. Alaric é um dos melhores se não o melhor guarda da palatina e sua missão é acabar com os demônios que enchem a terra. Meena tem o dom de saber quem irá morrer e isso a faz valiosa para a guarda palatina, mas até que ponto realmente Meena é importante? Para conseguir destruir Lucien Antonesco vidas serão colocadas em perigo e não importa quem ou o que se intrometer a palatina tem um propósito e pretende atingi-lo.

O final foi o que mais me surpreendeu não esperava e não gostei, a autora parece que tirou toda a luz de seus personagens, enfiou em um saco e jogou fora. Lucien Antonesco um dos principais se não o principal está totalmente diferente de sua apresentação em Insaciável. Alaric Wulf tão irritante como sempre, nunca gostei muito dele, e claro Meena sem saber o que realmente quer ainda, e quando chegar a hora Ai ai fiquei com vontade de estourar quando terminei o livro.

Algumas partes foram boas e me fizeram rir, mas o principal realmente não foi o que eu esperava e ainda surge um romance que é anunciado em Insaciável, mas que a meu ver não tinha chance de crescer. O que parece que Meg Cabot não achou, tirando todo o carisma de seus personagens e no final centrando a estória onde não deveria. #revolta.

Não direi mais nada porque realmente nem sei o que dizer para quem leu Insaciável e leu Mordida sabe o que quero dizer, quem não leu e se interessar de uma chance aos dois livros e descubram o que me desagradou!

site: http://nosleitoras.com/resenha-mordida-meg-cabot/
luiza 07/09/2016minha estante
Concordo. Caramba! Acabei de ler o livro nessa madrugada e não sei nem o que pensar. Como assim? Não consigo aceitar que esse final melhor o livro inteiro, saiu da imaginação da Meg. Eu só pensava durante a leitura: "Cadê o Lucien?" "Cadê a Meena?". Porque só o que eu vi foram dois personagens que eu amava tanto e com características únicas, sendo completamente destruídos e se tornando desconhecidos pra mim. E aquele amor todo? O que aconteceu com ele? Não estou conseguindo digerir o que li. Não mesmo =/


SaraFranAa 05/10/2016minha estante
Luiza infelizmente esse é o final mesmo. Fiquei tipo ah? Que cagaço foi esse livro!!


Carol 11/03/2018minha estante
Irritante esse alaric não sei como tem gente que gosta dele




Rafaela Regis 25/08/2020

Mordida - Meg Cabot
Tem coisa melhor do que sair de uma ressaca literária com um livrinho de uma autora maravilhosa?? Não tem! E como esse já estava na lista há um tempinho, resolvi passar ele na frente para desarnar na leitura ... digamos assim.


Mordida é o segundo volume da duologia Insáciavel, e nele descobrimos tudo o que aconteceu depois do final bombástico do primeiro livro e devo dizer que a minha expectativa estava a mil!



A história já começa com uma volta ao passado, digamos assim, e acabamos descobrindo que tudo o que foi "construído" no primeiro livro, nesse aqui foi por água abaixo! Pelo menos para mim, pois não entendi muito bem o que havia acontecido, afinal estava tudo bem alinhavado no final do primeiro livro e eu estava esperando que a vida de Meena tivesse finalmente chegado no ponto que ela mais queria e seu dom estivesse ajudando mais pessoas, enfim...



Meena agora está trabalhando com os Paladinos, o que já era de se esperar, mas o relacionamento dela com Alric não evoluiu em nada, e se analisarmos bem, ele involuiu de uma forma que eles não se falam mais, no entanto estão sempre presente na vida um do outro ... pelo trabalho. O grande e poderoso Lucien, ex-namorado de Meena, está passando por alguns contratempos e ainda está tentando de tudo para voltar a se relacionar com ela, mesmo que ela não esteja mais interessada devido ao alto preço que seria ficar com ele.



Gente realmente estou escrevendo se entender muito bem o que eu achei do livro, mas com toda a sinceridade, não acho que teria tido a necessidade de fazer um segundo livro, o final do primeiro foi bom do jeito que foi, mas poderiam ter colocado um epilogo descrevendo o que ia acontecer com os personagens e tal, pois esse livro passa a impressão de ter sido escrito as pressas, com ideias desconexas, e os diálogos então ...



O livro foi dividido em quatro partes, que na verdade se passa em quatro dias, pois é! A história inteira se passa praticamente em quatro dias! E tudo se resolve nesse tempo e muita coisa acontece de forma apressada, e foi encaixado sem muito planejamento.



Amo a Meg e seus livros e mesmo terminando a leitura de Mordida, não consigo entender o que se passou pela cabeça dela ou o que ela queria passar com esse livro, pois parece que nada faz sentido, e o final do livro foi tão morno que nem parece que foi ela que fez, sabe.



Mordida foi um livro que li e não parece que ficou nada sabe, nenhuma passagem interessante, nenhum diálogo marcante, e isso me deixou e deixa frustrada porque fiquei esperando pelo tcham da história, sabe, aquela virada ou reviravolta que faria a história ser memorável, as partes cômicas e o romance que é uma característica da escrita da Meg, também estão ausentes aqui, e isso também foi bem decepcionante.



Um livro que tinha tudo para mostrar como seria o depois na vida da Meena, depois de tanto sofrimento, mas que na verdade fica naquele looping eterno e não resolve nada. Personagens que no primeiro livro eram fortes, carismáticos e decididos, se tornam o oposto, dramas sem necessidades, e motivações sem muito cabimento. E tudo, tudo mesmo que estruturou a história por trás dos paladinos e dos vampiros é revelado, mas isso também é explicado tão rápido que "perde" o destaque por causa da correria do fim. Como fã da Meg, fiquei decepcionada com esse livro, mas se você assim como não pode deixar de ler nenhum livro dela... leia!

site: http://dlivros.blogspot.com/2020/08/resenha-mordida-meg-cabot.html
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Gabriela 27/09/2018

Vampiros | Caça vampiros | Igreja
Sinceramente, acho que esse segundo livro conseguiu ser ainda mais estranho do que o primeiro no quesito da trama. Temos a protagonista que após decidir tirar todo e qualquer vampiro em sua vida. E isso não é um grande problema. Acaba que ela praticamente transfere todo o seu sentimento e atração para outra pessoa como se todos os problemas pudessem ser resolvidos dessa forma e assim tudo faria finalmente "sentido".
Achei a questão do confronto entre a igreja, os seres humanos envolvidos em toda a questão dos vampiros e os próprios vampiros muito boa. Pintando um quadro diferente mostrando que não todos os vampiros são ruins e não necessariamente a razão esta com todos os que caçam vampiros.
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Emili 07/06/2020

Muito bom!
Mordida foi um livro que me fez ficar muito revoltada em alguns momentos, mas que no geral foi um livro que eu gostei demais. Assim como o primeiro muitas atitudes dos personagens principais não me agradou e só por isso não dei 5 estrelas.
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RôPeyres 23/10/2012

Palidez, caninos afiados, proibidos de pisar em solo sagrado. E o pior de tudo, ávidos por sangue humano. Tá, alguns até brilham sob a luz do sol. Mas quem são eles? Vampiros.
Muito antes de Drácula de Bram Stoker, os seres da noite já existiam no imaginário das pessoas e estavam presentes na mitologia mundial sob as mais diversas formas. Atualmente, a versão que mais agrada o público é a geração dos vampiros “vegetarianos”. Politicamente corretos, eles não matam suas vítimas e até evitam se alimentar de sangue humano. Porém, até o casal vampiro mais famoso do mundo está crise. Será que os vampiros continuam sendo uma tendência?
A popularidade dos nossos queridos chupadores de sangue já foi muito maior, principalmente após o lançamento da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer. Entretanto, tendência ou não, eles estão em todos os lugares. Livros, filmes e séries de televisão sobre o tema foram lançados a todo vapor.

Com uma versão mais clássica dos vampiros, Meg Cabot aproveitou esse período de recessão vampírica para mergulhar mais uma vez no universo sobrenatural. Mais do que isso, a autora fez uma sátira de arrancar gargalhadas, principalmente se, como eu, você também teve uma fase na qual foi fissurada por tais criaturas.
Em Insaciável, publicado pela Galera Record em 2011, Meg nos apresenta Meena Harper, roteirista de uma novela de sucesso que não aguenta mais ouvir falar em vampiros. Até que os produtores decidem acrescentar uma pitada de sangue e mordidas na trama, obrigando-a a escrever sobre eles. Mas até para Meena, que está acostumada com o sobrenatural – afinal, não é comum possuir a habilidade de prever o modo como as pessoas vão morrer – era difícil imaginar era que um dia conheceria um vampiro de carne e osso. E que se apaixonaria por ele.

Lucien Antonesco representa tudo o que é esperado de um príncipe: educado, sedutor, inteligente, rico… Porém, seus súditos não seriam considerados nada comuns. Ele é o soberano das criaturas da noite. E, como em toda história de vampiro que se preze, há um triângulo amoroso, e dessa vez o antagonista de Lucien não é um lobisomem ou qualquer criatura sombria, mas um caçador de vampiros, Alaric Wulf.

Um dos melhores funcionários da Palatina, divisão do Vaticano que combate criaturas das trevas, Alaric, apesar de matar com a maior eficiência os monstros mais horripilantes, não é habilidoso ao lidar com humanos. Porém, há muito mais por trás do seu jeito arrogante e antissocial.

Uma das coisas que mais admiro no trabalho da Meg é sua capacidade de construir personagens verossímeis. Conforme as páginas vão sendo viradas, vamos conhecendo-os mais detalhadamente e nos afeiçoando às suas imperfeições, produtos de experiências passadas, que aos poucos são reveladas. Apesar de se alimentarem de sangue humano, os vampiros súditos de Lucien não podem matar seus “doadores voluntários”. Entretanto, alguns corpos são encontrados com marcas de mordidas, e a partir daí a vida dos três protagonistas se cruza, e a trama começa a ser tecida de um modo que só Meg Cabot consegue fazer.

A febre vampírica é posta em xeque o tempo todo. Através da sátira a autora nos faz refletir sobre o porquê de nos dias de hoje apenas os vampiros que lutam contra a sua própria natureza fazem sucesso. Afinal, eles são criaturas da noite, e é justamente esse lado obscuro que provoca um fascínio tão grande que suas histórias perduraram por séculos.
O enredo flui com maestria, provocando surpresas, principalmente com o desfecho inesperado. Meg nos deixa insaciável por mais. Porém, infelizmente, o próximo volume, Mordida, não correspondeu à expectativa.

Caso você ainda não tenha lido Insaciável, a partir de agora é inevitável não contar alguns spoilers, você foi avisado! Resistirá à tentação?

Lançado pouco antes da Bienal de Livro deste ano, Mordida inicia-se algum tempo após o desfecho de Insaciável. Agora Meena Harper trabalha para a Palatina, utilizando suas habilidades sobrenaturais para ajudar os funcionários da divisão do Vaticano. Contudo, namorar o soberano das criaturas da noite, combatidas pelo seu empregador há séculos, certamente não é compatível com a sua função. Além do mais, não está nos planos dela se transformar em uma vampira.

A trama se desenrola com o surgimento de um personagem misterioso que é brasileiro, o padre Henrique Maurício e talvez tenha a resposta que ao longo de todo livro atormenta Meena: será que há algo de bom em Lucius?! Muitos segredos são revelados e algumas pontas deixadas soltas no volume anterior são atadas. Porém, tudo foi solucionado de uma forma repentina, e a sagacidade e sátira presentes em Insaciável se perdeu notavelmente.

O romance que já se insinua em Insaciável entre Meena e Alaric deveria ser sido trabalhado com mais cuidado e poderia ter sido muito mais explorado. Embora o desfecho não tenha sido o ideal, a versão de Meg Cabot é muito distinta de tudo que eu já havia lido. O que por si só já é um ótimo motivo para entrar no universo sobrenatural criado por ela e se divertir com as críticas, principalmente se a Saga de Meyer não está na sua lista de livros preferidos.

Definitivamente há algo de humano em vampiros, afinal, lidar com nossos instintos é sempre um desafio. Insaciável e Mordida são ótimo exemplos de que ainda há muitas histórias a serem contadas sobre tais criaturas mortalmente sedutoras.

E você, está pronto para ser mordido?! Com certeza há uma versão que seja o seu tipo.

Beijinhos, até a próxima.

Leia mais em: www.mudandodeassunto.com
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Mari 10/08/2012

Não sei vocês, mas já cansei de histórias de vampiros, mas como eu leio tudo que a Meg escreve, Mordida não foi uma exceção.

O que torna o livro bom não é necessariamente a história, que é bem bobinha, mas o tom cômico dos personagens. Meena Harper não é aquela mocinha chata e sofredora, ela simplesmente está confusa e não consegue resistir ao sedutor Lucien Antonesco e fica dividida entre ele e o lindo do Alaric Wulf (que eu imagino como sendo um Thor).

A história se passa em três dias, logo é bem movimentada com o aparecimento de vampiros que não só mordem, como também comem suas vítimas (literalmente). Mas o que eles vieram fazer emm Nova York?

Lucien Antonesco realmente tem um lado bom ou é pura maldade? Quem Meena irá escolher?

Essas e outras respostas, só lendo o livro =]

Mas alguém aí sabe me responder se haverá um terceiro? Porque se ela quiser, ela encerra a história direitinho nesse, mas também pode aproveitar uma brecha para mais livros...
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Psychobooks 21/07/2012

Resenha Dupla
Classificado como 2 estrelas e 2 estrelas e meia no Psychobooks

(Alba)E quando você espera, espera, espera… E a leitura fica superáquem das suas expectativas, como lidar?

(Alba)Meg Cabot para mim é sinônimo de diversão garantida, textos bem-construídos, com personagens bem-caracterizados e romances avassaladores. Ela tem a habilidade ímpar de criar mocinhos superapaixonantes e construir romances carregados de tensão sexual e cheios de química. Insaciável foi assim: Meg resolveu mostrar como se montava um triângulo amoroso onde uma das pontas era um vampiro, a outra uma humana e na terceira um caçador de vampiros. Lucien, Meena e Alaric – respectivamente – são personagens envolventes, diria que até mesmo inesquecíveis. Mas aí veio o final da série…

(Mari)Insaciável não foi um livro que eu amei, mas a construção dos personagens e o romance fizeram com que eu lesse o livro de uma forma prazerosa e ao final, fiquei curiosa sobre a continuação, achando que poderia ser melhor, mas Mordida me decepcionou muito.

(Alba)Mordida começa bem, com Meena ainda independente e com sua capacidade ímpar de se meter em encrencas. No final do primeiro capítulo Meg se perde e a continuação do enredo é um segmento de tentativas desastrosas de conquistar o leitor.

(Alba)A narrativa continua em terceira pessoa. No primeiro livro, li muitas resenhas de pessoas comentando que Meg deveria voltar ao seu estilo de escrita em primeira pessoa, já que a impressão é que ela havia se perdido e divagado demais. Concordo em parte com esse ponto de vista: a autora está acostumada a declarar todos os sentimentos de suas protagonistas, já que a narrativa em primeira pessoa dá essa possibilidade. Quando escolheu passar para terceira pessoa, Meg se enrolou um pouco, e isso fica evidente no primeiro livro, mas no segundo, a evidência beira o desastre! As divagações deslocadas dos personagens se sucedem de forma assombrosa e o texto fica truncado e sem conexão. Fiquei com a impressão que ela é incapaz de lidar com mais de uma personalidade por vez.

(Mari)Narrativa em terceira pessoa, definitivamente, não é o forte da Meg Cabot. Além de se enrolar com os personagens, a narrativa ficou cheia de spoiler do que irá acontecer em seguida, tirando todo o elemento surpresa que conquista o leitor. Isso sem contar que ela deve ter se esquecido que estava escrevendo uma série para adultos, e Mordida ficou com jeito de infanto-juvenil.

(Alba)Há, claro, a expectativa da solução do triângulo romântico. Não vamos negar e nem ficar com “deixa disso”, afirmando que o que gostamos mais nos livros de Meg são suas histórias bem montadas. Vamos nos abster de hipocrisia e confessar que o que queremos mesmo é ver um bom par formado e suspirarmos junto com a protagonista frente às investidas do mocinho. Pois bem, até nisso o enredo é falho: toda a tensão gerada no primeiro livro se esmaece. Meg resolveu criar um plano de fundo tão fantasioso e tão sem pé nem cabeça, que ele toma completamente as ações dos personagens, não dando espaço para mais nada. Meena não brilha, e não há, em momento algum, dúvida em nossa cabeça se ela deve ficar com esse ou aquele. Não há conexão com nenhum dos dois!

(Alba)John, o irmão de Meena que brilhou tanto no primeiro livro da série, perde todo seu élan e aparece em poucos momentos – todos tediosos, devo confessar. Outros personagens que também brilharam no primeiro livro, como Adam, o amigo de John e Jack Bauer, o cachorro de Meena, são deixados completamente de lado.

(Mari)Confesso que ri bastante nas vezes em que John apareceu, ele está criando uma nova ‘arma’ contra vampiros que rende momentos de diversão, mas sua timidez em relação às mulheres deixa a impressão que ele é um mero adolescente…

(Mari)O final foi totalmente previsível, não gostei da forma como a série foi fechada, as páginas finais parecem ter sido escritas nos últimos minutos antes de entregar o livro para a editora, tudo se resolve de forma mágica e em pouco tempo.

(Alba)No geral é um livro ruim, que me faz questionar se foi realmente escrito por Meg – ou se quando escreveu ela estava sã. Um dos piores arremates de série que já li. E fica a pergunta: Com tão pouco acrescentado na finalização, porque não terminou a história no primeiro livro da série?

(Mari)Para mim, foi uma leitura regular, que nada lembrou a Meg Cabot de outras séries e concordo com a Alba, Insaciável poderia ter sido um livro único, com começo, meio e fim, pois Mordida não acrescentou nada na história de Meena, Lucien e Alaric.

Visite: www.psychobooks.com.br
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Anne Magno 20/07/2012

Meg Cabot + vampiros = Esta leitora com medo de continuar a ler o livro.
Você já teve medo do que você pode vir a descobrir em um livro?
É assim que me sinto com relação a este livro.
Eu amo a escrita da Meg Cabot.
E amo livros com a tematica de vampiros.
Some isso e você vai quase sentir o meu medo.
Meg cabot é uma escritora contemporanea com escrita facil e sensorial, assim como interativa da cultuta pop.
Eu li o primeiro livro dessa serie, e fiquei tão feliz como a autora desenvolveu sobre a tematica, mas nessa continuação ela consegue se superar pois que coloca esta leitora que vos escreve em uma posição dificil.
GOSTAR DE UM LIVRO EM QUE OS VAMPIROS MORREM.
Eu tenho em mente que a versão vampiresca pop, é mais romantizada, e eu ate gosto dela assim.
Mas me doe pensar no que uma das minhas autoras favoritas esta preste a fazer com esse tipo de personagem neste livro.
Eu preciso me sentir segura para continuar a ler esse livro.
E eu ainda não cheguei a 1/3 dele.
Ele me surprendeu tanto, a ponto de vir imediatamente redigir uma ´´resenha`` para ele.
Nossa, eu sei que parece um drama.
mas acredite é um romance.
No livro.
E entre o livro e a leitora.
No momento me sinto um pouco traída.
Mas eu sei que com carinho e jeitinho vamos superar essa crise, e vou conseguir terminar de ler o livro.
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Camila 04/08/2012

Mordida
Mordida é o segundo volume da série de vampiros escrita por Meg Cabot. A continuação de Insaciável apresenta um novo rumo para Meena Harper. Depois de todos os acontecimentos do primeiro livro, Meena se vê trabalhando para a organização que pretende eliminar todos os seres sobrenaturais do mal existentes na face da terra, incluindo os vampiros, liderados pelo cara por quem Meena está apaixonada! Ou será que não está tão apaixonada assim? Pode haver alguém mais no coração da moça?
Uma coisa bem bacana desse segundo livro é uma menção direta ao Brasil, incluindo dois personagens brasileiros de destaque na história. Achei bem legal a Meg ter feito questão de mencionar que no Brasil se fala português e não espanhol, já que os americanos insistem em não saber disso! hehehe
Enfim, o livro é uma ótima sequencia e o final é completamente inesperado!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Vivi Martins 05/07/2012

Menna Harper trabalha para a Palatina, unidade militar do Vaticano encarregada de lutar contra demônios e seres das trevas, passados seis meses dos eventos ocorridos em Insaciável, a Palatina ainda está a caça do príncipe das trevas, Lucien Antonesco, seu ex-namorado vampiro, mas a caçada não está rendendo frutos, pois ninguém sabe aonde Lucien está. Menna tem tido sonhos com Lucien e sua mãe e um lindo livro de horas que pertencia a ela, em uma passagem que falava do bem e do mal. Quando Menna tenta avisar David Delmonico, seu ex-namorado, que ele tem pouco tempo de vida, ela descobre que ele agora é um vampiro e que está disposto a matá-la, mas quando ela se encontra em maior perigo Lucien aparece e a salva da morte certa e ela termina matando David. A partir desses acontecimentos Menna, Lucien e o caçador de vampiros e guarda renomado da Palatina, Alaric Wulf vão se ver envolvidos em uma trama orquestrada pela Palatina para capturar Lucien e que envolve não apenas a morte de vários inocentes no caminho, como uma infiltração sem precedentes nas forças da Igreja, que leva a um desfecho totalmente inesperado e surpreendente.
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