A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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thaireads 01/05/2020

A casa das sete mulheres
Demorei a pegar a leitura. Achei o começo arrastado. Mas, talvez esse fosse o objetivo: mostrar como eram arrastados os dias de espera na Estância da Barra. Com as primeiras mortes, não me comovi (não me apeguei àqueles personagens).
Porém, lá pra metade do livro, conheci mais cada um. E pude torcer por cada um. Torcer para o proteção de Bento Gonçalves. Torcer por Manuela e seu pobre coração. Torcer por todas as mulheres em espera e homens em guerra.
Me senti na estância da Barra também, esperando pelo fim da guerra. Esperando pela vitoria, enquanto os anos passavam (não eram pra ser poucos dias?).
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Tamara Octaviano 01/04/2022

A história da revolução Farroupilha é fantástica
mas esse é um livro EXTREMAMENTE chato, paradão mesmo e a minissérie é melhor que o livro.
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Barbara (@estantedaba) 06/01/2021

Casa das sete mulheres
O livro conta a história da espera das 7 mulheres, entre esposa, irmãs, sobrinhas e filha do general Bento Gonçalves durante os 10 anos da revolução farroupilha. Além de cenas da revolução, o livro conta muito como foi a vida, sofrimento e espera dessas mulheres por todos esses anos. Livro muito emocionante.
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Marina 28/09/2022

A casa das sete mulheres foi uma das melhores leituras do ano pra mim. Apaixonada por ficção histórica que sou, mergulhei de cabeça na guerra dos farrapos e quase pude sentir na pele o vento e o cheiro do pampa gaúcho de que tanto tenho saudade. A voz narrativa de Manuela é de uma sensibilidade que me deixava emocionada toda vez que seus escritos apareciam durante o livro, e a personagem é incrível. Mariana e João Gutierrez foram o bálsamo de felicidade que acariciou essa história triste de guerras, perdas e longas esperas.
Enfim, esse livro e essa história entraram no meu coração e aqui vão fazer moradia sempre.
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Leiloca 21/07/2020

Li esse livro ainda adolescente e recentemente o reli é para minha surpresa a estória ainda estava bem clara na minha memória. Gosto bastante.
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Tielli 02/04/2021

Envolvente
Eu como gaúcha resolvi ler este livro e descobrir um pouco mais sobre as histórias do meu Rio Grande do Sul..
E me encantei com esse livro...me envolvi com todos os personagens, é como se eu sentisse o que eles estavam sentindo ( medo, dor, amor, solidão, esperança, alegria, sofrimento pelas perdas e pela espera ) durante os 10 anos da Revolução Farroupilha.
Durante esse tempo a família de Bento Gonçalves ( filhos, esposa, irmãs, sobrinhos) esperaram na estância.
Amei a leitura, super envolvente.
Com certeza irei ler os outros dois livros.
Recomendo a leitura...
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leticiavianac 08/03/2021minha estante
eu nao aguentava mais a autora escrevendo o nome inteiro delas que ooodio


Ana@anapwatrin 09/03/2021minha estante
Nem eu hahahahah desnecessário




Nanda 03/04/2023

A casa das sete mulheres
Comprei o livro por causa da minissérie que tbm não tinha assistido kkkkkk. Quando peguei pra ler pelo número de páginas pensei que logo iria desistir, mas assim que comecei a primeira página, simplesmente não parei mais. É daqueles livros que vc quer voltar logo pra casa pra ler. Muito envolvente. Um favorito da vida
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Gabriela 28/06/2021

Um livro interessante para quem é gaúcho ou se interessa pela cultura local. É um drama histórico com um plano de fundo romântico, usando alguns personagens reais. É um livro que eu queria ler a muito tempo e, apesar de ser um pouco arrastada a leitura (para mim), gostei bastante. Eu já vi a minissérie há muitos anos e lembrava alguns detalhes, principalmente em relação às características dos personagens. O livro é mais “cru”, mas me agradou bastante. Os momentos de dor e solidão são bem retratados, permitindo ao leitor que vivencie os sentimentos narrados. Valeu a pena a leitura.
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LER ETERNO PRAZER 04/08/2022

Bom vamos colocar aqui um pouco dessa maravilhosa escritora, que com essa obra me conquistou de primeira.

Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, em 1972, e lançou seu primeiro romance, O anjo e o resto de nós, aos 25 anos. Desde a sua estreia literária não parou mais de escrever, sendo hoje considerada uma das mais talentosas e produtivas escritoras da literatura brasileira contemporânea.

"A casa das sete mulheres" primeiro livro que leio dela e já fui conquistado por essa maravilhosa história.
A meu ver "A casa das sete mulheres" já é sem sobra de dúvida um dos grandes clássico da literatura brasileira. Com um enredo primoroso Letícia Wierzchowski narra com detalhes esplendorosos a Gerra dos Farrapos ? que durou dez anos, de 1835 a 1845 ?, sob os olhos das sete mulheres da família do general Bento Gonçalves: Ana, Antônia, Caetana, Perpétua, Rosário, Mariana e Manuela.
Bento Gonçalves, sabendo que o perigo estava por vir devido a Revolução, decidi reunir as mulheres de sua família na Estância da Barra, uma fazenda distante onde, imaginava ele, elas poderiam viver tranquilas enquanto durasse a guerra. O que jamais lhe passou pela cabeça é que essa guerra iria durar 10 longos anos e para essas sete mulheres, vivendo no meio do nada, numa tão longa espera, tinham somente umas as outras como companhia além das crianças, os escravos e acima de tudo a angústia da espera que as acompanhava dia a dia . As noticias dos maridos filhos e irmãos só chegavam esporadicamente através de cartas e a tensão era sempre dolorosa aí receber essas cartas, pois não sabiam se teriam boas ou mas notícias.
Apesar das sete mulheres terem um certo protagonismo na história, na minha opinião, a mais importante delas foi Manuela, uma jovem cheia de carisma e sonhos, muito mais inteligente e esperta do que todas as pessoas imaginavam ? principalmente porque ela teve uma certa "premonição" com relação a guerra. Manuela também se torna o foco de um dos romances mais aclamados da literatura, com Giuseppe Garibaldi. Vale lembrar que tal romance é muito bem inserido no enredo, sem parecer que foi enfiado ali só para dar um gás na história e há um detalhe que achei genial nesse enredo, acompanhamos a história também pelos olhos de Manuela,através do seu diário, portanto temos aqui duas visões aí acompanhar a história dessas sete mulheres. Esse detalhe achei genial e super interessante.
Temos aqui uma narrativa, cheia de detalhes, que envolve o leitor de uma forma única. Uma narrativa, que, apesar de ser um pouco mais formal do que estamos acostumados, é muito fluida e fácil de entender. Acompanhamos o desenrola da história de uma forma bem interessante, em seus capítulos, têm a visão de vários personagens e junto a isso, trechos do diário/caderno de Manuela também são usados o tempo inteiro para contextualizar o leitor.
Leticia Wierzchowski, conseguiu com bastante competência e maestria, unir realidade e ficção, usando como pano de fundo um dos acontecimento mais importantes e emblemáticos da história do nosso país.
Um excelente livro. Adorei cada minuto da leitura!!
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Luana 09/06/2020

A guerra pela perspectiva de quem espera
Esse livro chegou à mim na hora certa. Escolhi lê-lo durante a pandemia, pois o livro é longo e quando as aulas voltarem eu não terei mais tempo, e não poderia ter escolhido um momento melhor do que esse período de quarentena.
Eu me apeguei à história, dor, felicidades e sonhos de cada uma daquelas mulheres. Eu reconheci um pouco de cada uma delas em mim.
A ansiedade por não saber o que cada dia nos reserva; o medo que sentimos pela nossas vidas e pelas vidas de quem amamos; a tristeza de sonhos e planos que foram deixados de lado por conta da situação; a raiva pelas autoridades que não cumprem seu papel, e principalmente, a esperança de que apesar tudo, ainda há vida pela frente.
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Stella 18/05/2023

Sobre amor, espera e guerra
Romance, drama, morte e tragédia. É um livro sobre a espera das mulheres enquanto corre uma guerra que leva e traz tanta coisa, desde amores à loucura e solidão. A parte política é um pouco chata pra mim, algumas cartas têm a linguaguem muito rebuscada e difícil de entender, mas o livro é uma obra prima. São várias pessoas da mesma família tentando sobreviver e manter os sonhos vivos, apesar da esperança roubada pela restrição e mortes que as batalhas trazem. Ótima leitura.
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Clarice.Beleza 07/03/2020

Parece que fomos feitas pra esperar
Adorei o livro. Envolvente com teor histórico. E frases que me marcaram como: "parece que nós mulheres fomos feitas para esperar..." esperar pelo filho, pelos maridos que vão pra guerra e depois pelos filhos que vão pra guerra. A maneira como o livro foi narrado e as sutilezas do poder da intuição feminina.
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Natalia.Martineli 02/11/2020

Sabe aquele livro que você se envolve tanto com as personagens, história, cenário, a ponto de querer vivenciar tudo de perto? Foi isso que aconteceu comigo nesse livro.
Mas, vamos lá, do que se trata essa obra? ⠀⠀⠀⠀
Contexto histórico: o livro se passa no Rio Grande do Sul e retrata toda a Revolução Farroupilha, a qual aconteceu no Brasil ao longo do período regencial entre os anos de 1835 e 1945, foram longos 10 anos e os rio grandenses formaram uma república própria, tendo como principal líder da revolta Bento Gonçalves. ⠀
Muito mais que história: em a casa das sete mulheres a guerra se faz muito presente sim e essa parte histórica do Rio Grande do Sul deve sim ser lembrada, mas muito mais que esse contexto histórico, aqui acompanhamos a vida dessas 7 mulheres, as quais vivenciaram a guerra, a solidão, a perda de entes queridos, a falta de seus maridos e filhos. Mas também vivenciaram paixões, encontraram e desencontraram o amor, enlouqueceram, e, sobretudo, esperavam. Esperavam pois era isso que deviam fazer, enquanto seus maridos e filhos lutavam.
Basicamente, a história irá retratar o cotidiano dessas mulheres e de todos que viviam na casa. Por vezes, há cenários da guerra, mas não é o foco principal da história. Acompanhamos também os cadernos da Manuela, que narra, do seu ponto de vista, a sua vivência na guerra, mas com os olhos do futuro.
Eu me envolvi do início ao fim nessa leitura. A casa das sete mulheres é o primeiro livro de uma trilogia, e possui uma leitura, extremamente fluída, possibilitando ao leitor emergir nos acontecimentos da época. Você se envolve e se apega as personagens, emociona-se e toma todas as suas dores. Afinal, o livro retrata uma guerra de longos 10 anos e em toda guerra há perdas, mas há também amores.
Acho importante salientar que o livro se passa no contexto da escravidão, embora tenha sido publicado em 2002. Portanto, de acordo com o seu contexto histórico, há sim registros de uma sociedade escravocrata e machista, o que nos faz refletir e fazer um paralelo com a nossa atual sociedade, principalmente, a respeito das conquistas que fizemos, mas também dos preconceitos que se mantiveram, vale essa ressalva.

No mais, eu indico a todos que almejam conhecer um pouquinho mais essa parcela da nossa história e a se envolver com as mulheres dessa casa e suas respectivas histórias, porque eu tenho certeza que vocês irão amar!!
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Dayane Nunes 27/12/2021

Muita expectativa e pouca interação
Achei que não fosse terminar nunca, linguagem um pouco difícil, cansativa e a quase monótona. Porém, em alguns desfechos até consegue atrair a nossa atenção com as bagunças, guerras e amores proibidos.

Manter a atenção se torna ainda mais cansativo quando há a quebra da narração com o diário de uma personagem no meio, mas você consegue se sentir ainda mais íntimo do dia a dia de tantos anos de guerra com as escritas no diário.

Nada de felizes para sempre, a realidade dura e cruel da vida real permanece.
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