A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Natalia.Martineli 02/11/2020

Sabe aquele livro que você se envolve tanto com as personagens, história, cenário, a ponto de querer vivenciar tudo de perto? Foi isso que aconteceu comigo nesse livro.
Mas, vamos lá, do que se trata essa obra? ⠀⠀⠀⠀
Contexto histórico: o livro se passa no Rio Grande do Sul e retrata toda a Revolução Farroupilha, a qual aconteceu no Brasil ao longo do período regencial entre os anos de 1835 e 1945, foram longos 10 anos e os rio grandenses formaram uma república própria, tendo como principal líder da revolta Bento Gonçalves. ⠀
Muito mais que história: em a casa das sete mulheres a guerra se faz muito presente sim e essa parte histórica do Rio Grande do Sul deve sim ser lembrada, mas muito mais que esse contexto histórico, aqui acompanhamos a vida dessas 7 mulheres, as quais vivenciaram a guerra, a solidão, a perda de entes queridos, a falta de seus maridos e filhos. Mas também vivenciaram paixões, encontraram e desencontraram o amor, enlouqueceram, e, sobretudo, esperavam. Esperavam pois era isso que deviam fazer, enquanto seus maridos e filhos lutavam.
Basicamente, a história irá retratar o cotidiano dessas mulheres e de todos que viviam na casa. Por vezes, há cenários da guerra, mas não é o foco principal da história. Acompanhamos também os cadernos da Manuela, que narra, do seu ponto de vista, a sua vivência na guerra, mas com os olhos do futuro.
Eu me envolvi do início ao fim nessa leitura. A casa das sete mulheres é o primeiro livro de uma trilogia, e possui uma leitura, extremamente fluída, possibilitando ao leitor emergir nos acontecimentos da época. Você se envolve e se apega as personagens, emociona-se e toma todas as suas dores. Afinal, o livro retrata uma guerra de longos 10 anos e em toda guerra há perdas, mas há também amores.
Acho importante salientar que o livro se passa no contexto da escravidão, embora tenha sido publicado em 2002. Portanto, de acordo com o seu contexto histórico, há sim registros de uma sociedade escravocrata e machista, o que nos faz refletir e fazer um paralelo com a nossa atual sociedade, principalmente, a respeito das conquistas que fizemos, mas também dos preconceitos que se mantiveram, vale essa ressalva.

No mais, eu indico a todos que almejam conhecer um pouquinho mais essa parcela da nossa história e a se envolver com as mulheres dessa casa e suas respectivas histórias, porque eu tenho certeza que vocês irão amar!!
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Luana 09/06/2020

A guerra pela perspectiva de quem espera
Esse livro chegou à mim na hora certa. Escolhi lê-lo durante a pandemia, pois o livro é longo e quando as aulas voltarem eu não terei mais tempo, e não poderia ter escolhido um momento melhor do que esse período de quarentena.
Eu me apeguei à história, dor, felicidades e sonhos de cada uma daquelas mulheres. Eu reconheci um pouco de cada uma delas em mim.
A ansiedade por não saber o que cada dia nos reserva; o medo que sentimos pela nossas vidas e pelas vidas de quem amamos; a tristeza de sonhos e planos que foram deixados de lado por conta da situação; a raiva pelas autoridades que não cumprem seu papel, e principalmente, a esperança de que apesar tudo, ainda há vida pela frente.
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Nanda 03/04/2023

A casa das sete mulheres
Comprei o livro por causa da minissérie que tbm não tinha assistido kkkkkk. Quando peguei pra ler pelo número de páginas pensei que logo iria desistir, mas assim que comecei a primeira página, simplesmente não parei mais. É daqueles livros que vc quer voltar logo pra casa pra ler. Muito envolvente. Um favorito da vida
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Tielli 02/04/2021

Envolvente
Eu como gaúcha resolvi ler este livro e descobrir um pouco mais sobre as histórias do meu Rio Grande do Sul..
E me encantei com esse livro...me envolvi com todos os personagens, é como se eu sentisse o que eles estavam sentindo ( medo, dor, amor, solidão, esperança, alegria, sofrimento pelas perdas e pela espera ) durante os 10 anos da Revolução Farroupilha.
Durante esse tempo a família de Bento Gonçalves ( filhos, esposa, irmãs, sobrinhos) esperaram na estância.
Amei a leitura, super envolvente.
Com certeza irei ler os outros dois livros.
Recomendo a leitura...
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Mari Doroteu 31/05/2022

Comecei esse livro bem animada, porque já conhecia um pouco a minissérie. Porém, achei o livro um pouco monótono e arrastado em várias partes.

A intenção da Autora é demonstrar a espera, angústia e a solidão que as mulheres sentiam em períodos de guerra, mais especificamente na Revolução Farroupilha.

Por acaso enquanto lia esse livro, vi um trecho de uma frase da Virgínia Woolf no livro Três Guinéus, que ela resumiu muito bem o que acontecia: ?Homens fazem a guerra. Homens (em sua maioria) gostam de guerra, pois para eles existe ?uma glória, uma necessidade, uma satisfação em lutar? que as mulheres (em sua maioria) não sentem ou não desfrutam.?

E é exatamente isso que se passa na história. Acompanhamos a rotina e os acontecimentos na vida das sete mulheres da família de Bento Gonçalves, que ficaram isoladas na estância enquanto os seus maridos, filhos, irmãos e sobrinhos iam lutar pela redução de impostos cobrados pelo governo imperial.

A escrita da autora é muito bonita e descritiva, mas senti que em várias partes ela detalhava demais o clima, a paisagem, etc, o que tornava a leitura muito lenta.

Ela retratou muito bem a decadência que a guerra traz. É muito visível como os personagens no início estão cheios de energia, vigor, entusiasmados pela luta por um ideal e por algo que eles entendem como justiça. E no final, após 10 anos de guerra, vemos todos exaustos, envelhecidos, desacreditados e melancólicos.

Essa é a sensação que acaba prevalecendo no final da leitura, pois parece que toda a luta foi em vão e só serviu para trazer mortes e afastar as famílias à toa, já que não conseguiram atingir seus objetivos.

Enfim, no geral gostei do livro, mas não senti uma conexão forte com nenhum personagem, e não sentia muita empolgação em continuar a leitura, pois muitas vezes nada acontecia ou o que acontecia era retratado de forma muito superficial, de modo que eu não sentia emoção ou choque.

Fiquei com muita raiva do final da Manuela e do Joaquim, por terem ambos se dedicado a amores platônicos eternamente, ao invés de seguir a vida. Já o final da Mariana, pra mim, foi o melhor e o que mais trouxe alguma animação.

Sobre Bento Gonçalves, apenas posso dizer que fiquei até com um pouco de pena dele, pois ele acabou sendo arrastado para o cerne da Revolução e no final só teve decepções, muitas pessoas queridas mortas, e muito tempo desperdiçado.

É uma leitura boa, mas cansativa. Acho que esse é um daqueles casos em que a minissérie é melhor que o livro. Não pretendo ler as continuações da história (são três livros no total). Mas ainda tenho curiosidade de ler um livro da autora chamado ?Sal?, que ficará pra outro momento.

Vou fechar essa resenha com duas frases dos diários da Manuela:
?Por que se lutava e por que se morria? Nunca hei de sabê-lo. E nenhum regime sob o céu me haverá de justificar esta guerra. Talvez por um sonho. Por liberdade.?

?(?) experimento, de leve, o gosto amargo que deve ter sentido meu tio, o gosto da desilusão de quem não conseguiu realizar sua tarefa, sua sina. O gosto de quem busca a morte como última oportunidade para ser feliz.?
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Ariella 06/10/2020

Gostei
Achei a história boa, porém em alguns momentos fiquei entediada por parecer sempre a mesma coisa
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Viviane.Fonseca 23/09/2020

Apesar de gaúcha, conhecer a história sobre a Revolução Farroupilha e ter visto a minissérie há muitos anos atrás, esta leitura foi incrível. Sofri e fiquei angustiada junto das sete mulheres que esperavam seus maridos e filhos que estavam na guerra. Como em qualquer guerra, não se sabe muito bem o que esperar, sairiam vivos ou mortos? Voltariam para casa? Só restava a oração. Neste livro, os que restaram, nunca mais foram os mesmos. Uma leitura triste, difícil e que rendeu algumas lágrimas.
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lillimarlene 13/11/2020

Ah!! Os Pampas....
Mais uma volta histórica ao passado! Romanceado, trazendo personagens ricos, humanos, fortes. Com meandros de fantasia ( quem não as tem,?) que só enriquece os personagens.
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Jessica1248 31/01/2023

Uma viagem até a guerra dos farrapos
Conheci a história de A casa das sete mulheres através da minissérie em 2003. Ok, eu era ainda bem pequena mas a noveleira sempre habitou em mim. Desde então fui fascinada pela história como um todo. Caetana e Bento Gonçalves são meus favoritos pois narram uma trajetória de amor, cumplicidade e sofrimento juntos, ele na guerra e ela na eterna espera com as outras. A leitura foi fluida, vários pontos da história me atraíram mais no livro, outros mais na minissérie. Mas, pra mim uma grande viagem onde pude imaginar cada linha e me transportar para aquele lugar à beira do Rio Camaquã. Leiam, uma das melhores leituras do ano com certeza. Tem todo o meu coração!
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Thalita 29/10/2020

É um livro bem envolvente.Parece que você está ali,na estância da barra junto com as personagens confinadas, você sente a mesma ansiedade para ler uma carta que chegou,a emoção dos momentos felizes e tristes. É uma obra que requer um pouco de paciência mas,a história vale a pena.
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Maria Tereza 30/10/2020

Sete Vidas, Amores e Guerras
A Casa das Sete Mulheres narra, entre fatos e ficção, o cenário da Guerra dos Farrapos concomitante com a vida das sete mulheres mais importantes da vida de Bento Gonçalves, o líder da revolução.
A idealizada paixão e determinação dos heróis de guerra é cativante para quem gosta de um bom romance histórico.
No entanto, as mulheres são as protagonistas deste livro, pois são exemplo de força e resiliência, demonstrando a cada dia se tornarem mais hábeis, mas também exaustas, na arte da espera. A espera pelo fim da guerra, por tempos melhores, por antigos amores.
As mulheres gaúchas vêem suas vidas passando e continuam a esperar. Parece simplório ao narrar assim, mas a realidade da guerra as afetou para sempre. "Havíamos vivido a História, e seu gosto era amargo, no fim". Obrigada Letícia Wierzchowski.

Trilha Sonora: Álbum Sete Vidas, Amores e Guerras - Marcus Viana.
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Patricia Milani 03/10/2020

A história do livro é boa retrata um pouco da revolução farroupilha. Embora muito triste pois trata-se de uma longa guerra e suas consequências. Gostei muito das descrições do clima que a autora faz durante a história, agora toda vez que sinto o vento frio me lembro do Minuano.
Acabei não simpatizando com a forma que as cartas de Manuela foram colocadas durante a história, revelando acontecimentos que serão narrados apenas mais adiante no livro. Isso acabou me deixando meio confusa durante a leitura. A troca de narrativa a todo o momento também foi algo que me incomodou.
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Re Knevitz 26/06/2021

Doce, triste e envolvente
Obviamente, já conhecia a história de A Casa das Sete Mulheres através da mini série da Rede Globo. Mas a leitura é ainda melhor.
A autora faz a gente mergulhar em uma história repleta de dor, amor, aflições e companheirismo dentro da família. Não vejo a hora de adentrar nas suas continuações.
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Kelli 15/12/2012

ESTIGMAS NO CORAÇÃO DO PAMPA
Um grande ícone da Literatura rio-grandense, Leticia Wierzchowski, nasceu em quatro de junho de 1972, em Porto Alegre, RS. Depois de abandonar a faculdade de Arquitetura e a confecção de roupas que possuía, foi trabalhar juntamente com seu pai no escritório de construção civil da família. Nessa época começa a escrever obras de ficção. Estreia com o romance O anjo e o resto de nós, em 1998 – relançado em 2001 –. Um ano depois a publicação de Eu@teamo.com, baseada na sua história romântica com o marido, e também Prata do tempo. No ano de 2002 chega ao auge da carreira com A casa das sete mulheres. Depois lança diversos livros: O pintor que escrevia, 2003; Cristal polonês, 2003; Um farol no pampa, 2004 – continuação da saga A casa das sete mulheres; Uma ponte para Terebin, 2005; De um grande amor e de uma perdição maior ainda, 2007; Os aparados, 2009; Os Getka, 2010. Entre esses há obras infanto-juvenis: O Dragão de Wawel e outras lendas polonesas, 2005; Todas as coisas querem ser outras coisas, 2006; O menino paciente, 2007; Era uma vez um gato xadrez, 2008.
A casa das sete mulheres retrata a Guerra dos Farrapos sob o ponto de vista da mulher gaúcha, sua espera e dor. Com os altos impostos, o preço do charque se elevou e os conflitos provenientes do descontentamento do povo sulino eclodiram numa revolta popular. Diante da resistência do império, mais tarde se tornaria a Revolução Farroupilha, uma luta em favor de um ideal: a liberdade de um povo e de uma terra. Com o desencadeamento da Revolta, o coronel e líder do movimento, Bento Gonçalves propõe às mulheres de sua família o isolamento na estância da Barra. Com o intuito de protegê-las, porém, não imaginava que jamais poderia poupá-las psicológica e emocionalmente dos acontecidos no decorrer daqueles dez anos longos e devastadores naquele pampa.
Leticia expõe o diário de Manuela, sobrinha de Bento, a única pessoa a prever os maus presságios que 1835 carregava em suas entranhas e, a narrar de forma exímia o sofrimento de suas parentas. As mulheres mais moças da família, habituadas com a vida social agitada e os bailes de Pelotas, se deparam com o tédio e rotina maçantes, desprovida de novidades, salvo as vezes em que o coronel trazia ou encaminhava revolucionários para a estância. Já as mais velhas, irmãs do coronel, são o alicerce da casa. Mostram-se fortes nos momentos mais conturbados: na morte de Paulo e Anselmo – maridos de D. Ana e Maria Manuela, respectivamente –, e também no fim trágico de Pedro – filho de D. Ana –, na prisão de Bento e nos delírios de Rosário, apaixonada pelo fantasma de Steban, imperial uruguaio morto em combate.
A monotonia e os tempos de guerra, contudo, não impedem que as moças, Perpétua e Mariana, se apaixonem, casem e formem suas próprias famílias. A primeira encontra um charqueador estancieiro a favor da revolta, na época, delegado da cidade de Rio Pardo, que depois de viúvo, lhe faz a corte e com ela se casa. E Mariana enamorada por João, peão recém-chegado a estância, engravida. Depara-se com a rejeição da mãe Maria Manuela, que ao saber do acontecido a deixa confinada em seu quarto durante três meses, enquanto João vai unir-se as pelejas. Findo esse período, D. Antônia, angustiada com a situação da sobrinha a leva para sua estância para cuidar-lhe a saúde. Com o retorno de João, devido à amputação de sua mão direita, o casal é acolhido pela tia da moça, e passa a residir na Estância do Brejo.
A vinda do italiano Giuseppe Maria Garibaldi com marinheiros de diversas nacionalidades para a Estância do Brejo tinha como finalidade a construção de barcos para o propósito de conquistar as águas internas do estado. Durante a estada desses, o clima de excitação reinou entre as moças. E, como efeito colateral, surge a devastadora paixão entre Garibaldi e Manuela, a mais moça da casa. Prometida a Joaquim, seu primo, ela é impedida de dar continuidade a sua intenção de casar-se com o italiano. Apesar de eles noivarem às escondidas, o destino, sempre implacável, o leva para longe de sua amada. Mesmo com as promessas de retornar quando a guerra findasse, Garibaldi, no meio de tantas pelejas, apaixona-se por Anita, uma corajosa guerreira que abandona o marido para ficar ao seu lado. O marinheiro que outrora fazia juras de amor a Manuela, escolhe por ficar ao lado de Anita, cujo espírito livre e aventureiro se assemelha ao seu. Deixa assim, uma Manuela arrasada por um amor a que foi fiel até sua morte. “Noiva de Garibaldi”, como fica conhecida no Rio Grande.
Bento Gonçalves, eleito presente República Rio-Grandense encontrava-se preso quando essa foi declarada. Mas o gaúcho de personalidade forte e astuto por natureza, encontra na transferência para o Forte do Mar, Bahia, uma oportunidade de fugir. Praticando natação todos os dias no mar, aproveita-se de uma distração de um guarda e foge a nado da prisão. E enfim regressa ao seu Rio Grande, tão adorado. Retorna para tomar as rédeas de suas lides. Para felicidade de Caetena, sua esposa, que muito sofreu, sem nunca perder a postura, por seu marido e filhos tão expostos naquelas pelejas. Com a morte de três homens da família Gonçalves da Silva o desejo de vitória e vingança se intensifica entre os sobrinhos e os filhos de Bento, os quais vêm do Rio de Janeiro para pelear ao lado do pai.
Rosário, no decorrer da guerra e de sua loucura, se torna silente e distante. Apenas a sombra da moça meiga e jovial que outrora fora. Seu amor impossível a atormenta e a alimenta ao mesmo tempo. Maria Manuela presenciando agoniada os delírios de sua estimada filha, encontra uma única solução plausível: mandá-la para o convento. A jovem continua a encontrar-se com o fantasma do oficial, mantendo incursões noturnas pelo convento. E, no auge da paixão insana, crava no peito uma espada que seu Steban lhe dá. Quando as freiras encontram-na morta, no dia seguinte, ficam abismadas, sem entender de onde surgira aquela espada uruguaia, tão antiga.
Com a renúncia de Bento do seu posto de presidente e muitas tentativas de acordo, cansados já de guerrear, os farrapos assinam, finalmente, um acordo de paz, que concede anistia aos revoltosos e liberdade aos escravos. As cicatrizes, no entanto, permaneceram no seio do povo farroupilha. Cicatrizes de um luta, de um sonho não realizado, de um ideal não conquistado. Na vida desses heróis, que tanto perderam para pouco ganhar.
Ao leitor que não aprecia o sentimentalismo transcrito numa obra, essa não é recomendável, pois pode, muito provavelmente, entendiá-lo. Apesar dessa característica, a autora segue habilmente a risca os acontecimentos da Revolta, misturando realidade e ficção, o que, deve-se dizer, teve um resultado extraordinário. O livro é, conforme se constata, uma agradável ferramenta de apoio para a história rio-grandense. A autora deixa uma obra-prima em formato de livro para as futuras gerações gaúchas.
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Karina.Maman 29/11/2022

Que história maravilhosa!
Que riqueza esse livro!
Que riqueza a escrita da Leticia!
Fiquei muito presa a história, tinha começado a leitura a uns anos atrás e só consegui concluir esse ano, pois o livro havia sido emprestado de uma biblioteca, mas esse ano consegui adquirir e concluir essa belissima história.
A autora fez um trabalho de pesquisa primoroso, a ficção e a história andando de mãos dadas a cada página o que deixou tudo ainda mais cativante e interessante!
Adorei e recomendo muito!
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