Carcereiros

Carcereiros Drauzio Varella




Resenhas - Carcereiros


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Flor 22/07/2022

Carcereiros trabalham arriscando a vida todos os dias, com um baixo salário e na sua grande maioria de forma honesta e pulso firme. Deveriam ser mais valorizados pelo Estado e pela sociedade
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@medusarm 22/07/2022

Leiam Carcereiros!
Drauzio nos mostra de forma imparcial a realidade nos presídios, os conflitos ocorridos dentro da prisão e seus porques.
Dá para ter uma dimensão do contexto social que envolve a criminalidade no Brasil. É complexo, triste e inevitável (tendo em vista a condição do estado, atualmente).

Super recomendo a leitura!
É a base para se ter o mínimo de consciência de classe. Vale a pena.
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Emi 11/07/2022

Amo a forma de escrever dele. Sinples e instigante. Aqui Dráuzio fala dos encarcerados, amas foca o olhar nos carcereiros. Eu mesma, nunca tinha parado mesmo pra pensar neles a fundo. Então o livro abriu minha mente, me fez refletir, me deixou chocada, entristecia e revoltada. Fico feliz que ele tenha se proposto compartilhar suas experiências e pôde compartilhar as experiências de seus colegas. Indico a leitura.
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Letícia 20/06/2022

Maravilhoso, como os outros
?Carcereiros? encerrou com chave de ouro a trilogia do Drauzio Varella. Uma coisa é você encarar o dia a dia no presídio como um detento. A outra é você ser um carcereiro.

São pessoas que vivem com medo e que precisam aprender a se adequar às leis do crime para se sentirem seguras.

São ?agentes da lei e da ordem? aclamados pela população, que mal sabe que muitos deles dariam tudo para não estar mais ali.

Drauzio conta histórias muito emocionantes. Parece que ele já viu de tudo.
Marcelo217 20/06/2022minha estante
Tenho muita vontade de ler esse




Amora 07/06/2022

Assim como Estação Carandiru, Carcereiros é outro livro essencial não só para aqueles que são da área de segurança pública mas também para o público geral, que tanto falam sobre o sistema penitenciário mas nada entendem sobre o assunto. Drauzio mostra que nada nesse mundo, e principalmente no encarceramento, é 8 ou 80. Um outro sistema dentro da sociedade, com suas próprias regras e autoridades, existe por trás das grades. Não adianta nós, a população fora desse mundo, opinar sem tentar compreender o que ali acontece. Com histórias marcantes, o livro nos mostra uma parcela de tudo aquilo que é vivido longe das vistas do público geral.
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Nath 20/04/2022

A sequência de Estação Carandiru faz jus à trilogia. Por puro preconceito da minha parte pensei que não iria gostar tanto desse livro, mas na verdade não perde em nada para os outros dois. Drauzio Varella é tão bom que poderia escrever mais uns vinte livros desses que seriam incríveis.
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mardelivross 09/04/2022

Incrível!
Sou apaixonada pela escrita do Dráuzio!
Em carcereiros ele traz através de pequenas histórias as vivências cotidianas dos presídios pela perspectiva dos funcionários.
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Brena.Nobre 03/04/2022

Carcereiros
Comecei a ler esse livro com muitas expectativas, porque achei o primeiro incrível, mas não fui totalmente atendida. O ritmo desse é um pouco diferente do primeiro, não é um livro ruim, ressalto, mas eu esperava mais.
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Lud 06/03/2022

Drauzio volta a nos apresentar um pouco da vida na prisão e dos problemas no sistema carcerário. Mais uma vez, uma leitura super importante, super enriquecedora, afinal nem tudo se resume a bom ou mal, há uma grande área cinzenta no meio. Gosto muito da escrita do Drauzio e das reflexões que ele nos propõe.
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amandajeanjacques 03/03/2022

Drauzio, meu ?ídolo?
Pessoas podem ter ídolos de futebol ou de algum esporte, acho que tenho Drauzio cujas histórias sempre trás conforto ao meu ser leitor.

Drauzio foi incrível em todos os livros: Carandiru, Prisioneiras e Carcereiros. E todas tratados por diferentes ópticas e trazendo o lado mais íntimo e verdadeiro.

Impossível não envolver com fatos narrados e pessoas descritas. A escrita é tão simples e tão forte que muitas vezes parece que estou na mesa de bar a tomar uma cachaça e escutar suas histórias.

Sou grata por estar vivendo no mesmo período que ele e podendo ler suas obras.
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livrotonina 26/02/2022

#livrotonina
No segundo livro da coleção de Drauzio, a história agora vem do outro lado das grades, pelas palavras dos carcereiros. Sejam eles honestos ou não, bonzinhos ou nem tanto, voltamos ao mundo do sistema carcerário através da visão deles. Várias histórias com um mesmo objetivo: a luta por um trabalho com segurança e apoio emocional para todos. Não é impossível criar amizades, mas é sempre bom ficar com os ouvidos abertos e olhos mais ainda... Depois do best-seller e sucesso nas telonas, Estação Carandiru, Carcereiros também serviu de inspiração de roteiro para uma série no Globoplay com o talentoso Rodrigo Lombardi como protagonista. Recomendo!

“Não é o barulho que os deixa mais estressados, entretanto: Quando tudo está em silêncio, alguma tragédia vai acontecer. Vão matar alguém, executar um plano de fuga, começar uma rebelião...”

site: https://www.instagram.com/livrotonina/
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Chanel.Gigi 25/02/2022

Calabouço da alma
O livro Carcereiros tem seu enredo principalmente voltado para o sistema penitenciário de São Paulo. Os capítulos são divididos entre comentários subjetivos do próprio autor, relatando acontecimentos vividos em seu tempo de trabalho voluntário em casas de detenção, e descrições de acontecimentos ocorridos com amigos de autor, amigos estes que trabalharam muitos anos nas prisões. Apesar de ser um assunto complicado, Drauzio traz todos os momentos vividos com muita leveza. Um capítulo ou outro que é mais pesado de se ler, como os que se é relatado casos de rebelião onde alguns funcionários são feitos de refém e, no pior dos casos, acabam mortos. Fora isso, o autor traz leveza ao assunto ao relatar coisas pequenas do cotidiano dos carcereiros, como amantes que os amigos nessa profissão tiveram durante os longos períodos de trabalho, problemas pessoais e por ai vai. Volta e meia há capítulos mais sérios, onde se discute com precisão alguns problemas no sistema penitenciário, inclusive a questão da super lotação é abordada com mais afinco no final do livro, fazendo o leitor refletir sobre o comportamento da sociedade em relação à este problema.

A leitura é muito fluida, até me assustei pois pensei que ia ser algo mais rígido e demorado. O que faz isso acontecer é o jeito com que se aborda questões sérias através de histórias simples, de pessoas comuns e humildes. Até os diálogos presentes no livro são de uma linguagem mais comum, consegue-se ter apego pelos personagens envolvidos no relato. Ademais, vários problemas dos cárceres são abordados à cada capítulo mas, as vezes, estes são plano de fundo da história relatada. Faz com que o leitor tenha que refletir e tirar a reflexão por conta própria, pois muitas vezes esses problemas são "escondidos" pelo humor com que se detalha o acontecimento. Em minha visão, o livro não é TÃO aprofundado por conta disso, não sendo um fator negativo pois se torna menos maçante de se ler sobre uma questão importantíssima. Compreendo que o ponto principal dessa obra é abordar os problemas com mais leveza e menos profundidade, até por que dessa forma a sociedade consegue ter mais interesse pelo problema. Entretanto, gostaria de um pouco mais de rigidez em alguns temas, talvez um comentário mais complexo do autor ao fim dos capítulos necessários. Senti falta também de uma abordagem mais intensa quando se trata da corrupção entre estes profissionais, entendo que o intuito do livro não é bem esse mas durante a leitura houve uma curiosidade sobre o assunto que até é descrito algumas vezes, mas sempre sobre a visão de algum carcereiro "bonzinho". Também fiquei intrigada demais com a questão das facções que dominam esse sistema, entendo que o autor não poderia colocar mais informações sobre (obvio do por que) mas me atiçou muito sobre essa questão e com certeza vai me fazer pesquisar sobre!!

Por fim, recomendo muito a leitura, bem fluída e as histórias são incríveis, além de proporcionar a reflexão do leitor a cerca do problema carcerário, não só em São Paulo como no mundo todo.

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Agnes.Camargo 06/02/2022

À flor da pele
Foi como viveram todos esses personagens de Carcereiros e o próprio Dr. Dráuzio, fica bem
claro. O medo ininterrupto numa vida inteira de homens que quando finalizam seu labor, ele ainda os assombra. Nas ruas, na cabeça, em sonhos.

Livro forte, já havia lido Carandiru há tempos e imaginava alguma semelhança, mas não é. É outra escrita, são outras pessoa, novas histórias e novos aprendizados para nós, leitores.
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Victoria (Vic) 03/02/2022

Essencial
Não tão impactante para mim quanto Carandiru e Prisioneiras, Carcereiros conta a história do outro lado da moeda: homens que se arriscam todos os dias, jogados muitas vezes sem preparo, no meio de um ambiente hostil e violento com regras próprias.
Nesse livro, vemos Drauzio mostrando seu lado mais humano, com pensamentos inevitáveis no meio de tanta maldade. Como diz ele: a violência é doença contagiosa. E contamina também os Carcereiros, com salários baixos, condições inóspitas de trabalho e saúde mental negligenciada, muitas vezes recorrendo ao álcool como conforto. Essencial para completar a trilogia, o livro tem força, mas perde um pouco em relação às histórias tão impactantes dos outros dois livros.

Tendo finalizado a trilogia, percebo o quanto essas leituras me marcaram e me mudaram. Sinto que não conhecia nem um pouco o sistema prisional, pois como o próprio autor fala, o mesmo é escondido da sociedade, varrido para debaixo do tapete. Refleti sobre o quanto temos um grave problema, muito pior do que eu imaginava, de superlotação de presídios e falta de controle do Estado, que perde para os próprios criminosos dentro das unidades penitenciárias. É nítido ver como estamos em uma sociedade que valoriza apenas a punição e o afastamento social, mas nega os fatores que levam à violência, e fecham os olhos para a impossibilidade de manter todos presos e ainda reabilitá-los, objetivo ainda longe no nosso país. Como é simplório o pensamento de "bandido bom é bandido morto", que ignora todas as raízes de desigualdade social, pobreza, falta de planejamento familiar e descaso do Estado com as camadas mais marginalizadas da sociedade, fatores comuns entre a maioria dos presos efetivos (já que muitos de maior poder aquisitivo muitas vezes não são encarcerados). A visão de que criminosos hediondos e psicopatas dominam as cadeias é errônea, e ignorar que as próprias cadeias servem como escola e pós-graduação em crime, onde um traficante de pequena monta e assassinos convivem, é inocente.

Drauzio Varella me inspira como ser humano e como futura médica. Em nenhum momento ele nega que existe crueldade, violência, pessoas más e a necessidade de um sistema prisional. Mas pontua a injustiça, hipocrisia social e pensamento punitivo sem reabilitação que permeia o Brasil desde os tempos do Império. Termino de ler os livros com mais perguntas do que respostas e recomendo profundamente essas reflexões para cada um dos brasileiros.

"O lema 'lugar de bandido é na cadeia' é vazio e demagógico. Não temos nem teremos prisões suficientes. Reduzir a população carcerária é imperativo urgente. Não cabe discutir se somos a favor ou contra: não existe alternativa. Empilhar homens em espaços cada vez mais exíguos não é mera questão de direitos humanos, é um perigo que ameaça a todos nós. Um dia eles voltarão para as ruas." (p. 201)
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Nathalia 27/01/2022

Realidades esquecidas
No segundo livro da trilogia do cárcere, Drauzio Varella nos mostra a vida difícil e traumática dos funcionários das penitenciárias em que trabalhou, e se tornou amigo.
No livro também é relatado como as penitenciárias mudaram com o tempo, e como foi a chegada das facções nos presídios.
A escrita é envolvente e nos deixa curiosos para ler cada uma das histórias contadas.
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