A luz através da janela

A luz através da janela Lucinda Riley




Resenhas - A Luz Através da Janela


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Jess 21/02/2024

Você quer drama? Lucinda te entrega e não é pouco.
Gente, que delícia que foi ler esse livro. Em alguns pontos é até fácil descobrir o que vai acontecer, mas a escrita te leva lá da melhor forma possível. A história é focada em duas mulheres inteligentes com suas próprias características, que enfrentam situações difíceis cada uma a sua época e não se acovardam diante das circunstâncias.
Só não levou 5 estrelas por que eu realmente gostaria de um final mais desenvolvido, senti falta de mais detalhes. Mas fora isso, recomendo demais e certamente continuarei lendo os livros da Lucinda.
Carolfreitasnf 21/02/2024minha estante
Fiquei curiosa, vou por na lista de leitura. Preciso ler algo dela esse ano.




sarahosken 20/12/2020

Lucinda Riley e seu poder de fazer seus leitores não conseguirem largar o livro por horas a fio. Estou impactada com esse livro, simplesmente adorei.
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Tati 12/04/2021

Impressionante
Livro indicado por uma amiga
Comecei a ler sem ter muito interesse
Mas me impressionei
Uma leitura que te prende e faz com que você não queira largar mais nem por um minuto!
Essa temática de Segunda Guerra e idas e vindas entre passado e presente me agrada, me prende e me faz querer mais
Cenas cativantes que me fizeram prender a respiração e me sentir como a personagem
O enredo é um pouco tendencioso, mas é ótimo
Grata pela indicação!
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Mari 20/08/2023

Muitas camadas
A Segunda Guerra Mundial deixou muitos destroços e segredos familiares principalmente na família de Emilie, os De La Martinières. Quando sua mãe faleceu, deixando o legado do château da família para ela, a única herdeira, Emilie fica devastada e quer vender tudo para que possa voltar à sua rotina comum de veterinária.
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Pabline 29/12/2013

Esse foi um livro difícil de resenhar. Meus sentimentos quanto a ele foram muitas vezes contraditórios, desses de “entre tapas e beijos”. Preparem-se para a resenha de uma garota revoltada.

Nossa história se desenrola primeiramente na França, mas depois os ambientes mudam, tendo como espaços principais a própria França e a Inglaterra. Conhecemos Emilie Idiota de la Martinières, uma mulher que tem todo um legado nas costas; ela pertence a uma das famílias francesas de maior renome. Porém, pelo jeito, parece ser a última descendente dessa antiga linhagem; sua mãe acaba falecendo.

Em meio à fragilidade de encarar sua morte, apesar delas não serem exatamente próximas, Emilie se vê perdida em meio a tantas responsabilidades que acabam caindo em seus braços. Se vê tendo que administra todo um legado, a impedindo de levar sua vida pacata de veterinária – ela sempre tentou fugir desse estigma de grandeza da sua família. Mas em meio à turbulências, não consegue se desfazer do château de sua família, onde cresceu e passou momentos felizes. Decide então reformá-lo – ele precisa de uma bela reforma; e em meio ao processo ela conhece Sebastian ele só não é mais idiota que Emilie Carruthers em uma bela tarde quando lhe conta que suas famílias tem uma relação perdida no tempo.

Com isso Sebastian acaba entrando na sua vida de uma forma no mínimo rápida. E praticamente do nada Emilie é uma mulher casada e com uma vida que ganha ares diferentes em meios a caricias e mentiras. Emile também começa a descobrir coisas do seu passado, e da tal ligação que ela tem com a família de Sebastian. Duas histórias se desenrolam no livro. Uma, em meados de 1999 com a estupida Emilie; e outra em plena Segunda Guerra Mundial, por volta de 1944, onde conhecemos personagens marcantes, e descobrimos um pouco mais sobre pessoas de sua própria família, como seu pai e sua tia. Segredos e mentiras são revelados, e não só do passado.

Não sei se deu para perceber, mas adorei Emilie – ah, o sarcasmo. O inicio do livro foi extremamente difícil para mim, mas não pela narrativa que, aliás, é divina. A autora escreve tão bem, com uma fluidez que nem vemos as páginas passarem, e quando vamos perceber já caminhamos muita na leitura. O problema que tive com esse livro foi por causa dos personagens. Nunca sentir tanto ódio no decorrer de um livro como eu sentir com Emilie. Porque tanta antipatia? Porque ela é uma porta, e não, ela não pode ter 30 anos. No máximo lhe dou 15 u.u

Nas primeiras páginas Emilie faz coisas tão sem noção, tão inverossímeis para a idade dela e para a sua suposta independência. Cá entre nós, ela tem 30 anos e uma vida independente, cair na conversa de uma cara assim tão facilmente, como se não conhece pelo menos um pouco do mundo, foi demais para mim. Minha antipatia se dá principalmente pela relação dela com Sebastian, é algo que definitivamente não consegui engolir.

Primeiro, lá estão eles num restaurante, trocam nomes e algumas palavras, depois a casa é assaltada e ele é todo solicito e diz “não, de maneira alguma irei te deixar sozinha”. E o que ela faz? Permiti, sem desconfiar de nada, que ele durma em sua linda casinha. Mas não para por aí, ele começa a controlar a vida dela, ok, acredito que a personagem sinta que Sebastian está lhe ajudando a tirar todo aquele peso de suas costas, mas tudo tem limite; ela não dúvida da confiabilidade dele em nenhum momento, pelo amor de Deus, ele é um completo estranho. O que é mais agoniante é que Sebastian se mostra todo solicito e perfeitinho, começa a ligar pra um monte de gente para dar uma reformada no château, tomar as rédeas da situação, chama chaveiro para trocar trancas da casa... Aí uma chave se perde e ninguém sabe quem pegou, oh que surpresa. E nessa mesma noite ele inventa de tirar o stress dela com uma massagem, nessa hora fiquei com muita vontade de largar o livro, juro.

Mas calma que não acabou... Ele a pede em casamento pouco tempo depois de terem se conhecido, e arranja o casamento para acontecer em no máximo duas semanas para tirar ela do château. Mas em vez dela repensar esse pedido e pelo menos tenta conhecê-lo melhor, não, ela simplesmente se casa sem saber praticamente nada do sujeito. NADA. Sebastian não conta muita coisa de sua vida, é um cara reservado. VAI SE LASCAR EMILIE. Ok, ela vai morar com ele um tempo na Inglaterra, e o inimaginável acontece, ele começa a pedir dinheiro pra Emilie. Mas daquela forma cafajeste para que ela pense que ele não está pedindo, por favor, ele não quer o seu dinheiro; e sim ela que quer simplesmente ajudar o seu amor. Não, não rolou mesmo. Santa paciência.

Ela é uma porta. Mas não se preocupem, em não inundei vocês de Spoilers, isso acontece nas primeiras páginas. Mas são 90 páginas de pura idiotice, e de querer tacar a mão na cara de Emilie pra ver se ela acorda. Depois disso as coisas melhoram já que começamos a conhecer a história que se passa em 1944. E o livro fica nisso: Na vida presente e nesse passado em plena Segunda Guerra. E é essa história paralela que salva a obra. É simplesmente perfeita, tocante, chega a ter adrenalina. Foi tão emocionante, houve três momentos que praticamente me fizeram chorar em cima do livro.

Mas também tenho uma ressalva em relação a essa história paralela. Ela nos é contada por um senhor muito velhinho. Mas parem para pensar comigo: se o senhor está contando a história pelo o que ele sabe, como esse senhor fofo conhece tantos detalhes que obviamente ele não saberia? Isso me incomodou um pouco, porém nas horas da história que se desenrola na Guerra, tentei exclui o contador de história da minha mente. Porque, ok, a autora se utilizou do personagem para poder nos contar essa parte da trama, mas temos que encarar que é algo totalmente inverossímil ele contar tantos detalhes a la estilo narrador onisciente.

O livro me irritou e isso é vero, porém a história na Segunda Guerra me prendeu completamente; me fez suspirar, praticamente chorar, ficar pregada as páginas, e triste quando ela acabou e ficou só a história do presente com a Emilie. Mas não foi só no começo do livro que essa Emilie ingênua me irritou – apesar do Alex ser um personagem que valorizou muito a história de 1999. A personagem tem aquele velho crescimento ao longo da trama, mas de tanto que fiquei impaciente com ela, nem isso me fez sentir simpatia por nossa protagonista.

Experimente a leitura mesmo se alguma ressalva minha lhe tiver deixado com um pé atrás. A autora escreve tão bem, e sem falar que a história paralela é divina. Ao mesmo tempo em que você sente raiva do quão ruim as pessoas podem ser, você verá que ainda há muitas que valem a pena.

site: http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2013/05/resenha-luz-atraves-da-janela.html
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Paulinha 27/12/2012

A Luz Através da Janela
Conheça o blog : http://ideiaampla.blogspot.com.br/
O nascimento de Emilie fora apenas uma necessidade de produzir um herdeiro para a linhagem dos “De la Martinières”; quando Emilie nasceu seu pai já tinha 60 anos, sua mãe Valérie a tratava da mesma maneira que os cães, só era conduzida aos aposentos da mãe quando isto lhe era do agrado, todo o carinho que a mãe lhe dava era automático e parecia não haver sentimentos.
Emilie não herdara a elegância e nem a facilidade de se socializar da mãe, era apenas uma garota introvertida e desengonçada que não levava jeito para dançar nem para tocar piano, apesar de ter tentado durante a infância e adolescência para agradar a mãe.
O mundo em que Valérie vivia não tinha espaço para Emile; seu pai Édouard apesar de ser um homem bondoso e amável, passava a maior parte do tempo no Chânteau, trancafiado na biblioteca com sua coleção de livros raros em quanto Emilie tinha que acompanhar a mãe nos bailes e reuniões.
Para Emilie nunca lhe faltou nada relacionado a bens materiais já que a família “De la Martinières” possuía uma grande fortuna e muito prestigio na sociedade, contudo a única coisa que Emilie desejava não podia ter, que era o carinho e atenção de sua mãe.
No leito de morte da Valérie, Emilie não compreendia quais eram os sentimentos que alimentava em relação aquela pessoa que a única coisa que fez foi coloca-la no mundo. Valérie nunca se esforçou para ser uma boa mãe e chegou até mesmo a negligenciar cuidados a saúde da filha para não deixar de frequentar um de seus bailes, o que trouxe consequência irremediáveis para Emilie aumentando a magoa que sentia por sua mãe.
Como única herdeira da família Emilie De la Martinières, mesmo sentindo-se confusa e frágil tinha que tomar decisões referentes a assuntos familiares que nunca havia pensado. Foi nessa atmosfera emocional que ocasionalmente conheceu Sebastian, um homem muito bonito que lhe ajudou a resolver vários problemas que estavam lhe “tirando o sono”. Após pouco mais de 8 meses ele pediu-a em casamente e resolveram se unir através de uma cerimonia bem simples, com a presença apenas das testemunhas.
Enquanto a reforma do Chânteau estava em andamento, ela foi passar uns dia na Inglaterra na mansão Blackmoor Hall e teve uma surpresa ao descobrir que Sebastian tinha um irmão morando na casa que era tetraplégico e que segundo Sebastian havia causado bastantes problemas nos últimos anos.
Entre Sebastian e Emilie havia um elo que ligava-os, Costance Carruthers avó de Sebastian fora uma velha amiga de seu pai Édouard De la Martinières, o velho Jacques conhecia toda a história e começou lhe contar que Costance conheceu seu pai durante a 2ª guerra mundial e que ela foi uma mulher incrível.
Graças a história que jacques estava contando sobre sua família Emilie começou a compreender um pouco mais do seu presente e descobriu coisas extraordinárias sobre a sua tia Shopia que ao viver o um grande amor mudou completamente a história dos De la Martinières.
O passado estava mais presente na vida de Emilie do que ela poderia imaginar, “conhecer o passado seria a chave para libertar seu futuro”; ela precisava descobrir a verdadeira história de sua família e desvendar quem era realmente o homem com quem se casou.
Mais uma vez a Editora Novo Conceito esta de parabéns, o livro “ A luz através da Janela” tem uma diagramação impecável, a capa do livro é linda e não tem aquele probleminha que acontece com alguns livros que tem mais de 100 páginas que conforme vamos lendo a capa vai ficando feia e estragando.
Quando olhei para o livro a primeira vez me deu um pouquinho de preguiça devido a quantidade de folhas, mas a história é tão boa que nas primeiras 20 páginas já estamos apaixonados pela historia e não conseguimos mais parar, lemos um capitulo pensando no que irá acontecer no próximo.
No decorrer da leitura por incrível que pareça o livro vai ficando cada vez melhor. O fato de ser uma história dentro da outra, dá um toque muito especial a leitura, as passagens são bem marcadas evitando qualquer tipo de confusão que venha comprometer o entendimento da história.
Se recomendo? Claro, mal acabei de ler o livro e já estou com vontade de ler novamente!
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Stephanie 14/01/2023

Uma boa história
Bem, eu queria ler esse livro pela capa, nem vou mentir... hahaha maas lá fui eu e fui surpreendida por descobrir que era um livro que contou duas histórias: a história de Emilie, nossa protagonista e a história do passado que se passou na guerra mundial.
Bem, Emilie foi uma personagem que evoluiu e encontrou a si mesma naquilo que viveu. Teve muitas experiências e se descobriu forte.
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Abelha Atarefada 07/01/2023

Extraordinário
Não há palavras suficientes para descrever tamanha magnificência deste livro!

?A luz através da janela? nos apresenta uma história que aborda muitos temas profundos, melancólicos e até mesmo pesados de uma forma sensível e emocionante, fazendo o(a) leitor(a) se envolver a cada página e explorar diversos sentimentos durante a leitura.

Todo a narrativa foi devidamente bem pensada e desenvolvida, trazendo à tona verdades inesperadas e quebrando grandes segredos.

Também não posso deixar de enaltecer a excelente escrita da autora, que conseguiu transportar toda a emoção dos acontecimentos para aqueles que estão lendo. Muitas cenas foram de tirar o fôlego e de causar desespero, outras foram excepcionalmente tristes, e houveram aquelas que deixaram o coração quentinho.

O enredo apresentou personagens muito fortes, como, principalmente, Constance, que apesar de todo o caos, se manteve firme e esperançosa. E sem falar do crescimento e amadurecimento de Émilie, que foram perfeitamente bem escritos e retratados.

Realmente amei esta história que me surpreendeu com toda a sua magia fascinante. Em todos os aspectos, posso falar que dou cinco estrelinhas para esta obra!
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Ally 10/08/2020

A Luz Através da Janela
Esse livro é lindo, empolgante e delicado. Super recomendo! Essa leitura vai ser uma das mais gostosas da sua vida.
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Roseli Camargo 11/01/2013

Apaixonante
Esse livro é o primeiro que li de Lucinda Riley. Adorei a narativa da autora e a forma como ela caminha nesse livro entre o passado e o presente. A luz através da janela é uma lição de como temos que conhecer, valorizar o passado e além de tudo aprender com ele. Emilie aprende isso de uma forma um tanto quanto forçada no momento em que a mãe, Valerie morre e a mesma herda a propriedade da importantíssima família. Toda a mágoa pela atenção que a mãe não dava a Emilie faz com que ela deixe de se socializar como todos e que ela viva num mundo totalmente a parte. Agora estando sozinha começa a ver que a administração da propriedade e dos negócios da família e de sua responsabilidade e que ela entende não ter a menor condição para a empreitada. É um momento frágil da vida dessa mulher e nesse ponto surge Sebastian por quem se apaixona. Fiquei ligadíssima nesse livro a ponto de não conseguir para de ler pois com o passar do tempo Emilie se vê obrigada a conhecer o passado para obter algumas respostas. É quando passamos ao cenário da 2ª Guerra Mundial e isso por si só já me faz ficar hipnotizada na narrativa, pois quando bem contada, a tensão desse período é sentida em cada linha e nesse livro não é diferente. Leiam e não se arrependerão. Algumas coisas são um pouco previsíveis confesso, mas a carga de emoção dessa história me fez chorar ( sou meio molinha mesmo rsrs)

Não gosto muito de dar detalhes de cada uma das passagens da história pois por gosto pessoal prefiro descobrir sozinha rsrs. Por isso minha percepção aqui escrita é bem resumida.

P.S. não, não gosto de marcar como Spoiler.
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dani 07/02/2013

A Segunda Guerra Mundial deixou muitos destroços e segredos familiares principalmente na família de Emilie, os De La Martinières. Quando sua mãe faleceu, deixando o legado do château da família para ela, a única herdeira, Emilie fica devastada e quer vender tudo para que possa voltar à sua rotina comum de veterinária. Entretanto, Sebastian Carruthers aparece em sua vida para ajudá-la a cuidar de toda a documentação e a consola nos momentos mais difíceis. Emilie se apaixona pela sua gentileza e decide se casar com ele. Assim, ela se muda para a casa do marido, Blackmoor Hall, em Yorkshire. Contudo, a vida que ela, ingenuamente, pensa estar começando bem, trará a ela muitas surpresas e revelações do presente e do passado de toda uma geração.



Minha opinião - A autora me surpreendeu com a sua escrita em “A casa das orquídeas” então quando o livro “A luz através da janela” chegou aqui em casa, comecei a leitura imediatamente. Logo de cara percebi algumas semelhanças com o livro anterior. A autora novamente mostra duas histórias em paralelo, mostrando a ligação entre as duas e a importância de encerrar uma história. Além disso, a autora traz novamente a guerra como pano de fundo da segunda história e até mesmo uma personagem presente no primeiro livro (Venetia, a amiga “rebelde” de Olívia). Quem não leu o primeiro livro, não tem problema, pois não há referências do livro anterior que tirem a história do contexto, mas quem leu e ficou se perguntando o que aconteceu com essa personagem, poderá ler a história na íntegra.

Na história “atual”, temos Emilie, uma veterinária que é descendente de uma família de importante nome na França. Infelizmente, Emilie não teve uma boa infância. Sua mãe se preocupava mais com festas e moda do que com a filha, vivia na cidade grande enquanto seu pai Édouard ficava no chateau envolvido com a sua coleção de livros raros. É possível perceber que Emilie sofre com falta de afeto durante toda a sua vida, e agora é a última descendente dos De La Martinières, sofre com as especulações da sociedade e com a grande responsabilidade que é assumir as dívidas e bens da família.

Então, começa a organizar a vida e resolve manter apenas o chateu e o vinhedo da família, mas ambos precisam de extensivas reformas. Sendo uma pessoa insegura, não é difícil acreditar que quando um homem atraente como Sebastian demonstra-se interessado em Emilie, ela caiu diretamente em seus braços. Sebastian é realmente um homem encantador e tem um irmão mais novo, o “problemático” Alex. Emilie só sabe a história que o próprio Sebastian conta, já que Alex não nega nada. Mas Emilie vai perceber que nem tudo é exatamente o que aparenta ser. Além disso, Sebastian e Alex são netos de Constance, uma mulher forte que os criou.

O que Constance tem a ver com tudo isso? Bom, esse é o papel de Jacques explicar. Jacques é um senhor que trabalha no vinhedo de Emilie há muitos anos, tanto que é mais um parente do que empregado. Quando descobre que Sebastian é neto de Constance, começa a contar a Emilie a verdadeira história de seu pai Édouard e de sua tia Sophia, tia essa que Emilie não sabia de sua existência. É através dos relatos de Jacques que Emilie vai entender a reclusão e a dor do seu pai, vai conhecer uma linda estória de amor entre uma jovem “especial” e um oficial alemão e aprender sobre a força e importância que mulheres como Constance e Venetia tiveram para expulsar os nazistas da Europa.

É através do conhecimento dessa estória também que Emilie vai começar a crescer e acreditar mais em si mesma, e aprender a perdoar algumas mágoas do passado. E também temos um personagem fofo, e totalmente importante nessa história: o jovem Anton. Qual será o papel dele na vida de Emilie?

Emilie me encantou; não no começo onde eu a achei muito insegura; mas conforme foi ganhando confiança e suas atitudes foram se tornando firmes. Alex, o que falar dele, além de que ele é fofo, fofo, fofo? Sebastian no começo eu desconfiei dele muito perfeito (não vou descrever mais para não estragar a história). Falk me deu nojo do começo ao fim do livro e Frederick roubou meu coração. Além disso, temos mulheres fortes nesse livro – Constance e Venetia passam por situações horríveis e continuam em frente, além da Sarah e da própria Sophie, que precisou perder a inocência de mocinha da sociedade para poder sobreviver.

Mais uma vez, a autora Lucinda Riley me encantou com uma história que mescla passado e futuro, amor, dor e perdão. A capa não me encantou muito (prefiro a do livro anterior), mas ainda assim é muito bonita. A revisão e a diagramação estão de parabéns. A leitura dessa história é simplesmente mágica.
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Marga 06/12/2020

Mais um
Leitura leve e muito agradável. A história é apaixonante é impossível parar de ler.
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Tamara 06/05/2017

*Resenha postada na íntegra e originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/04/resenha-luz-atraves-da-janela-por.html

Adoro todas as tramas de Lucinda Rilley que li até hoje, e sempre me surpreendo muito positivamente com a forma como ela constrói cada história e como faz conexões entre pessoas que pensamos que jamais teriam a ver uma com a outra, e também adoro o modo como ela nos deixa imaginar algo, para, logo depois, fazer com que tenhamos uma reviravolta na história e com esse livro não foi diferente, embora ele não seja o meu favorito da autora, mas me marcou muito profundamente. Na verdade, uma única característica que eu já notei em outros livros da autora me fez não achá-lo o melhor que ela já escreveu. Lucinda quase sempre insere nos seus livros duas tramas paralelas; uma, envolvendo uma personagem do presente, e outra, envolvendo alguém do passado, que geralmente, de alguma forma tem alguma ligação com a personagem do presente, e aqui não foi diferente, porém, achei a construção de Emilie, a personagem dos dias de hoje, bastante fraca, e não consegui me afeiçoar a ela, mesmo que com o decorrer da trama ela tenha se mostrado diferente e mais forte, mas mesmo com isso, os momentos do presente se tornaram arrastados para mim, e é essa a característica que percebo geralmente, que as personagens do presente nem sempre são tão empolgantes e algumas vezes não nos prendem tanto. Já por outro lado, me apaixonei por tudo que diz respeito ao passado, e se a trama girasse apenas em torno desse núcleo, ela seria a mais perfeita, pois nos mostra o auge da segunda guerra mundial, e a resistência francesa, temas que gosto muito de acompanhar.
O ponto mais positivo para mim foi conhecer esse lado da segunda guerra, conhecer as personagens fortes que vieram daí, e também foi me apresentado a divisão de agentes especiais que eram enviados para a França, pela Inglaterra, e eu nunca tinha ouvido falar deles nas obras que li. Além disso, temos uma personagem cega, e achei bem intrigante acompanhar o modo como ela era tratada, pois sou deficiente visual e geralmente gosto de acompanhar como a cegueira é tratada nas obras. Ainda, encontramos muito da ocupação francesa pelos nazistas, e podemos nesse meio, encontrar personagens bons e ruins, e conhecer os diversos lados dessa guerra. É preciso também destacar, que fui muito surpreendida com o final que a autora criou, que é algo que imaginei levemente durante a trama, mas descartei por parecer impossível naquelas circunstâncias, e depois a autora deu um jeito para que tudo se encaixasse com perfeição.
Porém, como já mencionado, a personagem do presente fez com que em alguns momentos a obra fosse arrastada para mim, e se mostrou uma personagem demasiado ingênua, que não percebia tudo o que se passava ao seu redor de errado e que se mostrou alguém muito fácil de ser manipulada, o que me deixou bastante irritada e pouco disposta a gostar dela. Além disso, achei os dramas do presente bastante açucarados e não tão necessários, e isso fez com que eu não me surpreendesse tanto assim.
Os personagens são bastante humanos e cheio de defeitos. Relativamente aos do presente, apenas senti afeição por Anton, um menino que aparece na trama, a princípio como um grande coadjuvante, mas depois ganha bastante importância no decorrer da obra. Já emilie, a protagonista foi muito parada e ingênua, e por isso não consegui gostar dela. Sebastiã, o marido de Emilie, também em nenhum momento se tornou um personagem que me agradasse, e apenas seu irmão, Alex, em alguns momentos me cativou. Também adorei Éduoard, o pai de Emilie, que no presente já é morto, mas que pelo que podemos conhecer desse homem, foi incrível e foi o personagem masculino de quem mais gostei. Quanto aos personagens do passado, adorei Constance, a inglesa que vai para a França, e Sophie, a mulher cega, e fiquei apaixonada pela história que ambas protagonizaram. Ainda, outro personagem que chama bastante atenção é Frederik, um oficial alemão que marca presença intensa na trama, além de seu irmão, Falk, e ambos protagonizam e demonstram muito bem todos os lados daquele regime nazista tão cruel e impiedoso.
O livro é dividido em trinta e cinco capítulos, sendo que alguns deles se passam no presente, a partir da primavera de 1998, e outros se passam nos anos da segunda guerra mundial; e, como em todas as suas tramas, Lucinda mescla a narração, feita em terceira pessoa, de uma forma incrível, pois acaba o momento do presente em um momento que nos deixa querendo saber mais do que vai acontecer, e logo depois, também nos prende nos momentos do passado, nos deixando ávidos para saber o que acontece ali também, e dessa forma, devoramos o livro em uma curiosidade intensa do que as próximas páginas prometem. Além disso, realizei a leitura em ebook e não encontrei erros.
Recomendo a obra para os fãs da autora, ou ainda, para aqueles que não a conhecem, pois certamente é uma obra incrível para se começar a conhecer seus livros, e é um livro que alia fatos históricos reais perfeitamente a uma ficção muito bem criada.


site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/04/resenha-luz-atraves-da-janela-por.html
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LillyHarlley 08/04/2022

A luz através da janela.
Surpreendente!
Inicialmente, a imaturidade e instabilidade da protagonista são irritantes. Mas, quando a estória começa a narrar sobre fatos da ocupação da França pelos nazistas, a leitura flui de modo empolgante.
Frederick e Falk, o anjo e o demônio. Alex e Sebastian, o bem e o mal. Semelhanças que acontecem sem ter uma ligação entre as pessoas.
A coragem de Constance e a amizade de Jack. Detalhes que fazem o livro ser mais acolhedor.
A importância da família e o valor da amizade são pontos que tornam essa leitura prazerosa. Recomendo a leitura dessa obra de arte.
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Fernanda.Bertolli 25/10/2022

A LUZ ATRAVÉS DA JANELA
Um livro maravilhoso, se passa na data atual e na época do nazismo.
Desculpem mas não consegui fazer uma resenha sem contar detalhes que podem dar spoilers que poderiam estragar a leitura alheia.
Super recomendo.
Eu amei.
Cailane9 13/01/2023minha estante
Tem hot, amg?




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