1Q84

1Q84 Haruki Murakami




Resenhas - 1Q84


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Felipe 29/04/2013

1Q84 - Livro 2
Não pretendo aqui fazer uma resenha, mesmo porque nada tenho acrescentar em relação às já publicadas aqui, que são muito boas. Mas gostaria de fazer um comentário sobre o fato de um livro do Murakami, em especial 1Q84, ser mais que uma simples leitura. É uma experiência.

Seu mundo estranho, violento, sexual e surreal faz com que a gente esqueça do nosso mundo. Me vi incomodado às vezes, fascinado em tantas outras, mas nunca indiferente. Tinha receio que o Livro 2, por ser intermediário, pudesse ter algum problema de fluidez, que pudesse ser a típica "enrolação" até chegar ao que interessa. Felizmente, eu estava redondamente enganado. A história avança muito, acontecimentos importantes e revelações não param de aparecer e a relação entre os protagonistas se estabelece com muita força e delicadeza. Não vejo a hora ler o último volume.

Acho que, sem querer, ao falar sobre o livro dentro do livro (página 302), Murakami acaba definindo a própria obra: "O livro tinha um estilo que emanava uma estranha e peculiar tristeza." "… Mas, por trás dela, fluía uma energia obscura, invisível e poderosa".
Cecília 30/04/2013minha estante
Estou terminando o Livro 1 e já mal posso esperar pelo Livro 2! Murakami me surpreendeu muito, comecei a ler sem nenhuma expectativa cá estou eu! Apaixonada pela obra...


Albuquerque 26/06/2013minha estante
Concordo com você. É, realmente, um livro que não se pode ler indiferente. Curti demais o estilo de Murakami e, com certeza, devo ler outras obras dele.


Camila 16/04/2023minha estante
Eu tô no volume 2, lendo com MT mais fluidez q o 1, pq como vc disse, os acontecimentos e reviravoltas não param. Mas tô muito incomodada. Muito. Vou terminar a trilogia pela curiosidade e talvez a esperança de um 'final feliz'. Não aceito normalizar certos crimes.




Andre.28 24/02/2024

Características habituais do Murakami, final enigmático e impactante
De todos os livros acho esse com o enrendo menos interessante e mais enigmático de todos do Murakami. Não é ruim, é uma leitura agradável e convencional as características do próprio Murakami: descrições da vida e relações cotidianas em um ambiente surreal, servido em doses homeopáticas. O realismo fantástico é o que mais brilha aqui, com descrições sobre vida e morte através de uma linguagem bem simbólica. A descrição das passagens do Corvo e a Aomame são bem impactantes, o final é violento (para os padrões do autor) e muito enigmático. Acho o Tengo um personagem apagado, bem insosso, e as descrições dele rendem pouco, fazem o livro decair, muito embora a sequência seja bem escrita. O Mundo de 1Q84 parecer ser cheio de surpresas. Espero mais ação no próximo volume.
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helodoll 31/12/2023

1Q84 - Livro 2
O mundo surreal, violento e sexual criado pelo autor transporta o leitor para um universo distinto. Entre o incômodo e o fascínio, o Livro 2 supera as expectativas de ser uma mera transição, revelando uma trama avançada, eventos cruciais e a consolidação das relações entre os protagonistas. A obra emana uma energia obscura, por vezes triste, numa narrativa que não cessa de surpreender. Apesar de aclamado como a obra-prima de Murakami, 1Q84, especialmente este segundo volume, pode ser considerado seu trabalho mais fraco. A liberdade fantasiosa na escrita, sem justificativas ou ligações com a trama, desafia a relação leitor-escritor. A trama se perde em uma montanha de enrolação, desviando-se para cenas de sexo gratuitas e uma prosa que, por vezes, se assemelha a um relatório.

O livro, apesar de lento e metafórico, deixa a desejar, não alcançando a genialidade de outras obras do autor. O segundo volume se destaca por sua fluidez, mas partes perturbadoras e repetitivas não deixam de causar desconforto. A escrita elegante e moderna de Murakami contrasta com as escolhas questionáveis, principalmente na descrição repetitiva do corpo feminino. Enquanto alguns elogiam a misteriosa trama, outros encontram no livro uma decepção, levantando preocupações éticas em relação à abordagem de temas sensíveis. A experiência do leitor oscila entre o viciante e o nojento, resultando em uma narrativa controversa.
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Marlo R. R. López 17/06/2021

É curioso. 1Q84 é considerada a obra máxima do Murakami; a mais festejada, a mais elogiada, talvez a mais conhecida depois de Norwegian Wood. Mas eu facilmente digo que é o trabalho mais fraco dele, sem pensar duas vezes. Esse segundo volume, então, nem se fala, é o buraco mais fundo da trilogia. O primeiro é até bom, gostei do desenvolvimento esquisito da trama, mas esse Livro 2 aqui me decepcionou de um jeito que nunca esqueci.

Comecei a perder o interesse em 1Q84 quando percebi que o autor poderia escrever absolutamente qualquer coisa sem precisar justificá-la na trama. E sem que isso tivesse de fato um porquê, mesmo que alegórico. Até hoje não sei qual é a associação do título com o livro do Orwell. O Povo Pequenino é só uma esquisitice que não leva a uma metáfora consistente, assim como as duas luas no céu. É aquela coisa: pode tudo, e não espere qualquer sentido, porque talvez nem tenha. Às vezes sinto problemas com isso.

Esse vale-tudo fantástico minou minha vontade de continuar, foi como se aquele pacto entre leitor e escritor tivesse se rompido. Decepção. Isso sem falar na montanha de enrolação deste volume, uma coisa que eu nunca vi em outro lugar - uma centena de páginas que não dizem nada de concreto, não avançam, não envolvem, é só o personagem cozinhando, atendendo telefonemas e divagando através de frases que beiram a prosa de livros de autoajuda e esoterismo. Murakami nunca foi um escritor que se lê pela linguagem em si, e isso fica claro aqui; às vezes parece que você está lendo uma espécie de relatório, tão seca e rasa é a prosa. Há cenas de sexo completamente sem fundamento no enredo (além de moralmente esquisitas, soam como fantasia erótica do próprio autor). Um balaio sem fim. A sensação foi a de ter corrido 10 quilômetros para avançar 10 metros.

Gosto de livros com ritmo lento. Gosto de livros metafóricos. Gosto de livros com reflexões e sem respostas concretas, com pontas soltas. Acontece que nada disso funcionou aqui.

Murakami tem obras de peso e realmente geniais, mas essa não é uma delas.
Julia 17/06/2021minha estante
Esse também foi o livro que menos gostei do Murakami, e não entendi. Minha Querida Sputnik eu também não entendi mais amei, acho que senti mais do que entendi, não entendi de um jeito intrigante, essa eu não entendi de um jeito "boiei". Mas gostei até, em comparação com as outras dele achei fraca, ou me achei fraca talvez, mas não desgostei tanto rs


Julia 17/06/2021minha estante
nossa esse comentário ficou confuso


Marlo R. R. López 17/06/2021minha estante
rsrs, deu para entender, Ju! Eu tenho uma certa relação de amor/ódio com Murakami, depois de ter lido quase todos os livros dele publicados no Brasil. Muitos defeitos, muitas qualidades (às vezes acho que são mais defeitos que qualidades). 1Q84 é desnecessariamente longo, modorrento, repetitivo, sem sentido. Minha Querida Sputnik é ótimo, e como você falou, é mais uma questão de sentir do que de entender. A mesma coisa com Crônica do Pássaro de Corda, que coloco no Top 3 do autor.


Julia 20/06/2021minha estante
Concordo. Eu tenho um amor pelo Murakami em parte porque uma tia minha com quem eu morei por um tempo quando tinha 13 anos adorava. Ela tinha vários livros em inglês, e eu lembro dela feliz igual criança quando chegava um livro que as amigas dos EUA mandavam. Acho que não tinha sido traduzido no Brasil ainda. Essa tia morreu super nova e anos depois eu li os livros do Murakami dela em inglês. O primeiro foi Caçando Carneiros. Por alguma razão adorei, mas achei que não entendi o inglês. Reli em português e vi que o livro que era foda mesmo. Depois li Dance Dance Dance (em inglês) e achei muito viajado mas entendi, lembro até que escrevi uma redação na escola sobre o livro, mas hoje, se me pedir para lembrar, eu lembro da história mas não lembro o que eu entendi. Minha tia também tinha Crônica do Pássaro de Corda, mas ele era muito intimidador em inglês e enorme, então até hoje não li. Mas planejo ler no ano que vem, que vou voltar morar na a minha cidade e voltar a chupinhar os livros dela.


Marlo R. R. López 21/06/2021minha estante
Que lembranças maravilhosas! É tão bom ver outro leitor compartilhando suas histórias com as leituras. Obrigado. Realmente Murakami merece um lugar especial na sua estante, principalmente pelo fato de ser herança da sua tia. Muito louco quando a gente "pega" esses gostos, preferências e interesses "por tabela", não é? Uma ótima semana!


Julia 21/06/2021minha estante
Teve algum gosto que você pegou por tabela?


Marlo R. R. López 22/06/2021minha estante
Muitos. Principalmente na música. "Herdei" do meu pai Dire Straits, Pink Floyd, Rolling Stones. Do meu irmão herdei The Doors, Oasis. Eu os via escutando CDs e fitas cassete e achava aquilo o máximo.


Julia 25/06/2021minha estante
Que legal ter um pai e um irmão assim. Um tio meu esqueceu uma fita de Dire Straits no meu rádio e assim começou uma paixão. Depois ele pediu para eu gravar um CD para ele do Robin Trower, e foi outra. Eu sempre gostei de RHCP, mas fui morar na casa de outro tio, marido da tia do Haruki Murakami, e tinha uma infinidade de CDs do Led Zeppelin, do RHCP, do AC/DC, foi ótimo.


Marlo R. R. López 26/06/2021minha estante
Nossa, que maravilha! Hoje em dia essas descobertas "analógicas" se perderam, infelizmente. Eu gostava muito delas: descobrir uma fita perdida, um CD doado, um vinil usado... A gente migrou para o mundo digital e essa relação física com o mundo concreto, das coisas miúdas, se perdeu um pouco.


Julia 27/06/2021minha estante
verdade




Ramiro.ag 09/01/2024

"O verdadeiro poder de um homem só se adquire quando este conhece a verdade, não importa o que seja essa verdade."
"E o mundo em que ela vivia não era o da ficção. Era o mundo real, repleto de fissuras, incoerências e situações decepcionantes."

O segundo volume de 1Q84 me prendeu tão ou mais quanto o primeiro. Foram proporcionados diversos esclarecimentos, embora a trama ainda permaneça envolta em mistérios. A cada capítulo que percorri, percebi que uma engrenagem avançava gradualmente, e, conforme aludido na narrativa, uma vez que ela gira, não há retorno possível.

"Se o barco em que ele estava avançava rumo à ribanceira, na iminência de despencar, o jeito era se conformar e deixá-lo cair. Àquela altura, não adiantava espernear, pois isso não mudaria o fluxo do rio."

Consegui entender muito mais sobre os personagens e suas relações, especialmente a marcante relação entre Aomame e Tengo, que pareciam meros protagonistas paralelos no primeiro volume. Notavelmente, ao examinar os eventos anteriores à luz dos novos conhecimentos, tudo se encaixou perfeitamente, indicando que nada foi inserido na trama por acaso. A citação de Tchekhov, enfatizada ao longo da narrativa, ressoa de maneira significativa: se uma arma é introduzida na história, ela deve ser utilizada. Sinto que Murakami está e continuará a utilizar todas essas "armas" que nos foram apresentadas.

"Não existe nada neste mundo que não tenha saído do coração de alguém."

No tocante a Tengo, destaco seu notável desenvolvimento neste volume. À medida que ele explorava sua própria identidade e enfrentava verdades que até então evitara, foi capaz de transcender a inércia que o envolvia, iniciando, finalmente, uma trajetória de ação.

"Elas não buscam a verdade que vem acompanhada da dor. O que as pessoas querem é uma história bonita e agradável, que as faça enxergar um sentido em suas vidas."

Quanto ao ritmo da narrativa, embora possa ser considerado lento em determinados pontos, a estrutura de intercalar os pontos de vista dos personagens me mantem profundamente envolvida na leitura. Agora, é inegável reconhecer o "elefante na sala", houveram partes um tanto difíceis de engolir, mas não tenho como opinar com total certeza sobre a natureza delas antes de ler o último volume da trilogia.

"Uma imagem que possui um significado que não se pode explicar por meio de palavras. Há quem diga que vivemos em função do desejo de entender o que esse algo tenta nos dizer."

Enfim, foi uma leitura muito satisfatória e me fez mergulhar de cabeça nesse "novo mundo" de 1Q84, estou ansiosíssima para ler o próximo e finalmente desvendar a causa de toda essa maluquice.

"O bem e o mal não são coisas fixas e estáticas, estão constantemente mudando de posição. Uma coisa pode no instante seguinte se tornar uma coisa má."
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Andieplacido 18/08/2021

Algumas vezes pertubador...
Esse segundo livro, na minha opinião, foi muito melhor que o primeiro. A escrita flui um pouco mais e algumas coisas sendo esclarecidas torna ele bem mais viciante. Porém, teve algumas partes que eu só sabia sentir nojo e pensar o porquê do autor ter feito aquelas escolhas...pertubador, bizarro e nojento. Não sei se isso incomodou mais pessoas, mas me deixou realmente desanimada de continuar, mesmo com as explicações dadas no próprio livro. Contudo, ainda é uma história boa e misteriosa o bastante para continuar e a escrita do autor é bem elegante e moderna, gosto bastante.
Shadai.Vieira 24/11/2021minha estante
quase abandonei nas partes explicitas de fetiche japonês descrevendo o corpo nu de garota de 17 anos e o lance do homem ficar paralisado com ereção.


Andieplacido 13/02/2022minha estante
essa é a principal coisa que me incomoda nesses três livros do murakami


Taynan 28/06/2022minha estante
Nossa, concordo totalmente! Nada a ver a questão de ficar paralisado e ereto? E a obsessão dele em toda hora descrever os seios da Fukaeri? Nojo


Andieplacido 12/07/2022minha estante
e levando em conta tudo o que vem acontecendo ultimamente quando se discute questões que envolvem violência contra o corpo de mulheres e crianças, essas escolhas do livro ficam mais difíceis ainda de considerar tentar entender...




Aline T.K.M. | @aline_tkm 05/08/2013

Um soco na boca do estômago
Se o primeiro volume da trilogia mergulha o leitor em descobertas enquanto penetra no emaranhado que é a personalidade dos protagonistas, o Livro 2 tem atmosfera mais sombria. Uma aura de pessimismo envolve o todo, e os personagens são confrontados pela desilusão e por certo cansaço.

Os percursos de Tengo e Aomame seguem intercalados nos capítulos – recurso que, particularmente, gosto bastante. No passado e no presente, a vida dos protagonistas se assemelha em níveis diversos, como se desde sempre estivessem de alguma forma conectados. A aproximação de Aomame e Tengo parece ser cada vez mais iminente, ao passo que o sentimento – tão intenso – que os une torna-se mais e mais consolidado no interior de cada um deles.

O amor entre os protagonistas é platônico, porém pulsante e de difícil compreensão. E esse amor acabará por influenciar o desenrolar dos fatos – sob o difícil peso das consequências. As missões carregadas não podem ser deixadas de lado, e decisões importantes precisam ser tomadas nesse novo mundo em que um par de luas é visto no céu. Mais que apenas injetar tensão, Murakami sabe mantê-la e também manipulá-la em um crescendo lancinante.

Para quem espera um iniciar da resolução do mistério, ainda não será dessa vez. Mesmo que alguns detalhes da seita Sakigake e do Povo Pequenino sejam revelados, e que Aomame finalmente se veja frente a frente com o Líder, mais perguntas brotam na cabeça do leitor conforme avançam os acontecimentos. Só resta a nós, espectadores inquietos, mergulhar logo no terceiro e último volume da trilogia!

site: https://www.youtube.com/alinetkm
Shadai.Vieira 22/01/2022minha estante
quase abandonei esse volume, pois me incomodou bastante o lance fetichista do autor, com personagem masculino paralisado com super ereção enquanto menores de idade sobem para sugar todo o semen, e desnecessário descrever Fukaeri não ter pelos pubianos e ter peitos fartos perfeitos.


Atila Jr. 29/04/2022minha estante
Li toda a trilogia de uma vez só em e- book e mal consigo diferenciar os livros haha, mas gostei bastante de tudo, só é preciso ter paciência e saborear a escrita sem esperar respostas, alias como a grande maioria das obras do Murakami.




Matheus656 29/04/2021

Me decepcionei
Sempre ouvi maravilhas sobre os livros do Murakami, e sobre essa obra não foi diferente. Esse que é o segundo volume de uma trilogia, não respondeu nada. A escrita do Murakami para 1Q84 é muito arrastada e repetitiva, embora seja uma escrita fácil de ser, chega a ser cansativa por tanta repetição e por nunca se aprofundar na questões que se abrem no longo do caminho. Confesso que a decepção foi grande que eu desisti de terminar a trilogia faltando um livro e já dei um fim neles.
Shadai.Vieira 24/11/2021minha estante
quase abandonei na metade pelos motivos q vc bem citou. mas infelizmente eu teimoso vou ler o terceiro ainda




Marcele 04/07/2020

Em dúvida 2
Segui tentando, mas ainda não encontrei propósito, apesar de ter um diálogo muito bom e talvez por ele mantive a esperança.
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haruurane 21/06/2023

A crisálida de ar, as revelações do líder, a cidade dos gatos e as memórias da fukaeri foram o que salvaram esse livro.
isso simplesmente tá indo de uma história mágica e obscura pra um romance totalmente feito pelo acaso do destino.
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anabeatriiii 27/06/2023

1Q84 volume 2
Provavelmente o melhor da trilogia, as coisas ficam ainda mais confusas, dá muita curiosidade e desespero pra ler o volume 3
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Gabriel.Grilo 17/04/2020

Bom
É um bom livro, assim como o primeiro volume tem muita enrolação, porém te deixa sempre com vontade de saber o que vai acontecer. Mas além da história principal, as mini historias dentro da narrativa são o que me chamaram atenção neste volume, como a visita ao pai de Tengo, a Cidade dos Gatos, e a história do menino com Savant.
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Léo 22/07/2022

Ahhhhhhhh essa sequência que eu não tava preparado e agora me propus a escrever!
Quem gostou do primeiro livro, investe no segundo. Aqui, como em toda trilogia, a história é melhor explicada e as nuances dos personagens se intensificam.
QUEM TÁ PENSANDO QUE VAI SER ENROLAÇÃO, SE LIGA!
Nada aqui é convencional, nesse segundo livro a escrita fica mais fluida e até o ritmo se intensifica!
E o que mais acho incrível em Murakami é que me vejo lendo no ritmo em que imagino Tengo e Aomame existindo. O autor consegue por suas palavras exprimir o ritmo e a forma de vida das personagens.
E isso é foda.
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arthur966 18/09/2020

"no mundo de 1q84 não havia escada de emergência. a saída estava bloqueada."
muito mais focado nos temas de fantasia da história de tengo e aomame que o anterior, o segundo livro resolve alguns assuntos ao mesmo tempo que entrelaça mais mistérios à narrativa. o capítulo sobre a crisálida de ar foi uma das melhores coisas que eu já li.
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