O Espadachim de Carvão

O Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim de Carvão


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Conrado Lourenço 29/10/2023

Confuso
Nomes muito aleatórios de vários personagens fazem a leitura ser confusa. Pouca descrição dos mesmos, atrapalha ainda mais.
A trama em si até que é envolvente.
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Ferdie 28/07/2022

Gostei, porém
Acredito que faltou uma explicação melhor da aparência dos seres fantásticos desse mundo. Toda a trajetória da personagem principal, quanto do rumo que tomou a sua história foram otimos, mas realmente não sei direito como se parecem os serem que não são claramente mais humanóides. Enfim, gostei mto da história, mas não queria ter que ir atrás de um guia ilustrado pra poder entender melhor.
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Queria Estar Lendo 17/06/2017

Resenha: O Espadachim de Carvão
O protagonista de O Espadachim de Carvão é Adapak, um jovem e filho de um dos quatro deuses que criaram a vida no mundo de tantan. Diferente da maioria dos filhos de deuses que conhecemos e vemos em outros livros e filmes, ele não possui uma beleza exuberante e humana, mas sim excêntrica, incomum e única, pois não ninguém além dele com essa aparência ou semelhante. Adapak tem a pele negra como carvão, não possui nariz e seus olhos são brancos como leite.

Desde o começo sabemos que ele está fugindo de alguém, de alguma coisa e que seu lar foi destruído. Sua aparência não ajuda muito em sua fuga, pois ele é diferente demais e pode ser reconhecido em qualquer lugar por quem o está procurando. Esse também, é o mistério de quase todo o livro: quem e por que o está procurando.

"O espadachim ajeitou o capuz e deu o primeiro passo para a praça vazia, mantendo o andar moderado e a cabeça baixa. Ele teve que erguê-la um pouco, contudo, ao notar o pequeno monumento que enfeitava o centro do pátio; quatro esculturas de elegantes seres alados erguiam-se mais de vinte cascos acima da base de um chafariz hexagonal, entrelaçadas como se partissem de uma só espiral. Adapak não identificou que espécie de criaturas era até ler a placa montada na base: NO PRINCÍPIO, KURGALA ERA MAR E ENTÃO OS ESPÍRITOS DE ANU’NÄR, ENLIL’NÄR, ENKI’NÄR E NINTU’NÄR DESCERAM. Desta vez o rapaz sentiu vontade de rir, olhando a escultura que representava Enki’När e divertindo-se com a imagem que o mundo tinha de seu pai."

Ao longo da aventura de Adapak o vemos em fuga, conhecendo inúmeros lugares de seu mundo e pessoas, sua aflição ao correr de lugar em lugar e se esconder de todos, tentando passar despercebido, mesclado a capítulos dedicados à lembranças de sua infância e adolescência, sua relação com o pai, seus poderes e habilidades, seus mentores e aprendizado. Ao poucos vamos entendendo o que o fez estar onde está e o por que disso tudo.

Adapak é um muito inteligente, forte e como o título já diz em parte, um exímio espadachim. Ele também é gentil e curioso, mas ingênuo e um pouco inocente. Notamos como sua personalidade foi se desenvolvendo ao longo dos capítulos, principalmente os que falam de sua infância, pois temos noção de seu crescimento e aprendizagem.

"Exausto, o jovem de 19 ciclos de idade se levantou. Ao seu redor a casa havia se reorganizado em rampas, bancos e apoios com diferentes formatos que ele usava para se exercitar diariamente desde os 12 ciclos de idade. Telalec o havia ensinado a trabalhar e compreender o corpo da mesma forma que os ushariani faziam, apreciando a dor muscular ao invés de rejeitá-la. Aceitando-a como uma aliada na construção de um Adapak então capaz de realizar os movimentos que os Círculos exigiam de maneira precisa, como um verdadeiro espadachim Tibaul."

O mundo criado pelo autor é simplesmente incrível. Tudo tão bem feito, desde a história do início dos tempos até a sociedade atual, os detalhes, a política e a cultura. Também conhecemos suas outras raças e seres, todas fantasticamente estruturadas, com suas qualidades, dons, defeitos e esquisitices (digo isso porque, aos olhos de um humano, um ser com tentáculos no lugar de pernas não é lá muito normal, certo?). Affonso Solano fez um mundo tão original, diversificado, onde tudo é diferente e ainda assim, justificado. Há motivos e respostas por trás de todas as coisas, ele se preocupou com cada partezinha, como se fazendo o possível para não deixar furos. O que ele obteve com sucesso.

O livro é pequeno, com somente 256 páginas. Porém, ele é arrastado. Esse foi o ponto negativo do enredo. Demorei uma semana para ler mais ou menos, muitas vezes não conseguindo seguir adiante, não sentindo muita fluidez na narrativa. O que diminui esse ponto negativo é a mitologia, que como falei antes, é tudo bem feito, então você quer saber mais sobre o mundo e suas espécies, além de querer descobrir de uma vez o que aconteceu com Adapak e seu pai.

Apesar de ser demorado de ler, na minha opinião, vale a pena a leitura, tanto para conhecer esse mundo excelentemente criado por Solano quanto para ter um incentivo à literatura nacional que, junto desse livro, sabemos que vem melhorando muito nos últimos tempos.
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Imp 16/07/2021

No começo parece só uma história muito parecida com um RPG, mas o desenvolver dela é tão amorzinho que acho que mesmo se você não curtir esse estilo de fantasia, devia ler só pela história do Adapak e como a religião se mistura com a realidade do livro e constrói todo o plot. Muito apaixonada ? Affonso tem uma escrita incrível.
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Vini 21/02/2021

Obra brasileira de respeito
Que livro maravilhoso! Nunca imaginei que todas as dúvidas impostas no início do livro seriam tão bem respondidas no discorrer da história.
O Espadachim de Carvão conta com um pouco de tudo quando se trata de conflitos: piratas, assassinos, feiticeiros, deuses e, obviamente, espadachins. Combates detalhadamente descritos e sempre te entregando uma imersão deliciosa.

A história de Adapak, personagem principal, é muito bem contada, e com idas e vindas no tempo da vida do protagonista tudo vai se encaixando.
Personagens com personalidades únicas e que foram muito bem explorados neste livro.

Em suma, recomendo demais.
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Lohan 08/07/2021

Não me prendeu.
Dei muitas chances para esse livro, li ele praticamente sem me prender em nenhum capítulo, achei uma história razoável sem muitas reviravoltas realmente boas, ele é bem uma fantasia normal, não achei muita coisa, mas eu dei muitas chances por ser um livro brasileiro, mas deixou a desejar, não me agradou, mesmo eu sendo um grande fã desse gênero, mas é assim mesmo, tem livros que não foram feitos para a gente.
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Sara277 18/12/2021

Apenas uma palavra: incrível
Um universo completamente novo, com seres que não estamos acostumados. O universo que o autor cria é um pouco complicado de se adaptar, pois cada ser que habita Kurgula tem suas particularidades e aparências completamente diferente, além de nomes complicados, para mim essa foi a parte mais difícil, imaginar esses seres.

Mas a escrita e fácil e a história incrível, o universo é incrível, e a forma como o autor conta a história, intercalando entre o presente e o passado é muito interessante, deixando um pouco de mistério sobre tudo que está acontecendo e tudo que aconteceu.

E não podemos deixar de comentar que é uma fantasia escrita por um autor brasileiro que merece muito reconhecimento.
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FK 31/03/2013

Já sinto saudades de Kurgala
Não é nada fácil criar um universo e brincar de ser Deus... ou melhor, um Dingirï." Affonso Solano conseguiu e o "O Espadachim de Carvão" explorou só uma pequena parte desse incrível mundo.

O ritmo do livro é agradável, a narrativa é fluida, bonita e deixa transparecer a emoção dos personagens de forma natural – não houve um momento no livro em que minha mente não recriasse em minha imaginação automaticamente o ambiente no qual estavam aquelas personagens. E nenhuma personagem é vazia, ou está ali por nada, como se fizesse parte de um ambiente em uma peça de teatro.
Eu entrei no "mundinho." Às vezes pensava se eu gostaria de ser um ushariani ou até um sadammuniano. E queria ler as aventuras de Tamtul e Magano contra a ampulheta da Rainha Estátua.

Ao chegar na metade do livro, percebi que estava lendo rápido demais. Isso é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom, porque isso é um claro de sinal de aprovação. Ruim, porque eu não queria terminar uma história dessas tão rápido. Limitei-me a ler um capítulo por dia, pra "gastar" menos o livro.
E é essa a minha referência. Eu não QUERIA que o livro acabasse e evitava olhar para o restante de páginas inéditas.

Já estou indicando para todo mundo.

Kurgala me surpreendeu. E já sinto saudades de lá.
Até o próximo livro, Affonso!
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Tales Martinelli 03/08/2020

Expectativa maior que a entrega
O espadachim de carvão é um livro criativo, com universo, religiões e seres próprios, tudo isso com uma trama que lembra bastante histórias do tipo medieval, com lutas de espada e aventuras fantásticas!

É um livro legal, mas não é nem um pouco marcante, e por gostar do autor, minha expectativa estava muito grande... o que gerou uma certa decepção...
Wilza.Alves 03/08/2020minha estante
Pois é, algumas vezes até pensei em abandonar, o universo é interessante, mas senti que faltou algo pra realmente me conquistar


Tales Martinelli 03/08/2020minha estante
Sim!! Uma pena... tava tão animado pra ler hahahaha eu até comprei o segundo livro juntos... quem sabe eu ainda dou uma segunda chance pra saga hahahah




MisterK2 13/04/2013

Insira o disco #2 para continuar...
O Espadachim de Carvão é um livro que usa "feitiçaria" para condensar em tão poucas páginas um universo tão grande e rico. Ao final de pouco mais de 250 páginas temos a impressão que lemos um livro de 600!

Não! A história não é cansativa e esticada. Apenas ficamos com a impressão de termos saído de um universo paralelo, onde passamos 19 ciclos acompanhando a vida do protagonista Adapak, e ao voltar para nossa realidade deixamos para trás um mundo que desperta uma imensa saudade imediatamente ao fechar o livro.

Para quem não pescou o título da minha resenha, eu explico...

A sensação que tive ao ler o livro é que estava em 1990 jogando um mais novo Adventure lançado pela LucasArts. Toda vez que Adapak trocava diálogos inteligentes com outros personagens, ou pegava itens e os guardava em seu inventário (de vez em quando dando uma espiadinha para ver o que tinha lá dentro), eu me imaginava fazendo algo do tipo:

(CLIQUE) "USE" / (CLIQUE) "Faca de Madeira" / (CLIQUE) "Janela"

Affonso Solano criou um universo que não deixa nada a dever para os grandes da cultura pop (StarWars, Harry Potter, Senhor dos Anéis...), recheando a trama com seres inéditos e autênticos, localizações deslumbrantes, e até mesmo uma língua e cultura própria, que vão salpicando a história com um tempero especial.

O meu lado "marketeiro" não parava de pensar em uma coleção de "Action figures" de todas as criaturas e personagens principais do livro, produzidas no estilo McFarlane toys, com todas as armas e partes cambiáveis que se teria direito ("Vamos trocar a mão de Adapak?") :)

Indico fortemente o livro aos que curtem uma boa leitura, sem clichês (e quando eles mesmos aparecem, são imediatamente analisados e criticados pelos próprios personagens!), mesmo aqueles que não tem a Fantasia como seu gênero favorito (como é o meu caso, olha só!).

Provavelmente farei uma outra resenha, dessa vez com SPOILERS, pois "O Espadachim de Carvão" é como aqueles bons filmes que vemos com uma galera, e ao final da sessão rende horas de discussões! Então se está para ler o livro, prepare-se para arrumar algum amigo que o leia também!

Por fim, fico com a sensação que me falta um disquete (se você é da velha guarda) ou um Blu-Ray para voltar logo à Kurgala e só sair de lá daqui a alguns ciclos... Que venha o segundo jog- digo, livro!
Affonso Solano 15/04/2013minha estante
Que demais a comparação c/ os Point and Click, Catu! ;) Fico feliz que tenha curtido, e aguardo a resenha com SPOILERS! ;) Abração!


NerdKvothe 18/04/2013minha estante
Cara, quase comprei o livro na pré-venda, porém desisti e depois li a resenha do Omelete (se não me engano) e ela teve um quê de "o livro é muito bom mas cheio de clichês", mas pela sua resenha dá pra perceber que a proposta do livro é outra.

Assim que puder vou adquiri-lo. Valeu!


Gug 21/02/2015minha estante
Exatamente!! Eu também tive essa sensação de ter lido umas 600 páginas. Excelente leitura. Espero que venha uma continuação!




Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

O Espadachim de Carvão
Eu já queria ler esse livro a um tempinho, mas a vinda do autor a Porto Alegre para o lançamento e noite de autógrafos do segundo livro foi o impulso que eu precisava. Acabei lendo o primeiro volume super rápido e mesmo com algumas ressalvas gostei bastante da experiência.

O universo criado por Solano é bastante único e o autor se preocupou em dar amplitude para que próximas histórias pudessem ser desenvolvidas. Porém, toda a explicação de como as coisas funcionam em Kurgala vem em doses homeopáticas, o que me irritou um pouco. Quando eu mergulho em um mundo novo, quero saber o máximo sobre ele logo no início, para entender o desenrolar. Porém, em Espadachim de Carvão, vamos intercalar entre o presente e o passado e é só quando estamos nesse segundo é que recebemos aos poucos, parte da informação.

Ao mesmo tempo em que o universo é amplo, algumas partes da história são extremamente rasas, como por exemplo a presença da personagem T’arish, interesse amoroso da juventude de Adapak. Pelo menos nesse primeiro livro, a inserção dela é completamente desnecessária e se fosse eliminada não diminuiria a história em nada. Com isso, ao longo do livro, fiquei esperando o momento onde a personagem fosse voltar e salvar o dia. Não aconteceu.

O que fez minha experiência com o Espadachim de Carvão menos empolgante do que deveria é que na primeira metade do livro o autor da uma dica do que é o final e eu saquei logo de cara, mas fiquei esperando que isso fosse revelado antes e que o final se mostrasse outra coisa. Também não aconteceu. O livro termina exatamente no ponto onde o que eu descobri ali pela página 100 é revelado, mais de 150 páginas depois.

Sei que essa foi uma peculiaridade minha e que muita gente não vê a “pista” e é super normal, porém com o olhar é afiado e crítico, não passou despercebida. Mas não me entendam mal, eu gostei bastante do livro e da escrita de Solano, porém acho que tinha como o autor desenvolver melhor a história, já que o universo que criou é exemplar. O que parece é que Affonso focou tanto no background que acabou pecando, pra mim, no desenvolvimento do plot do livro.

Agora quero ler o segundo livro, As pontes de Puzur e ver como a história vai se desenrolar nesse novo contexto.

O Espadachim de Carvão vai ganhar uma história em quadrinhos, um vídeo game, trilha sonora e estátuas de colecionador. O que é muito legal, levando em consideração que autores nacionais nem sempre tem a visibilidade que merecem e raramente veem suas obras ganharem asas, é muito bom saber que Solano está tendo essa oportunidade.

site: http://resenhandosonhos.com/o-espadachim-de-carvao-affonso-solano/
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Pablo 09/04/2013

Lembranças de guri
Confesso que O Espadachim de Carvão não era uma das minhas prioridades na lista de aquisições literárias. Acontece que, por acaso, me deparei com a publicação num desses raros dias de folga do trabalho. O livro tinha acabado de ser lançado e tinha uma pilha deles na seção de novidades da livraria. Gostei da arte de capa e abri para dar uma folheada, sem compromisso. A armadilha estava armada.



Gostei de pequenos detalhes da publicação, como as vinhetas incluídas no início de cada capítulo, e logo me peguei a folhear o livro para ver os desenhos curiosos e bem trabalhados que enfeitavam as páginas. Também li as frases breves, pequenas pérolas de sabedoria de Kurgala, que acompanhavam as ilustrações. Aquilo tudo me remeteu aos livros-jogos que colecionava quando era mais novo e levavam nomes como A masmorra infernal, A cidadela do caos, A cidade dos ladrões, Mares de sangue e tantos outros títulos que me acompanharam por tardes ensolaradas de tempos mais simples. Já estava quase convencido a comprar o livro, mas ainda faltava o teste final. Assim, peguei uma poltrona da livraria e li o primeiro capítulo. E pronto. Levantei, paguei e levei o Espadachim de carvão para casa.



A história em si é dividida em duas partes. Na trama principal acompanhamos Adapak numa fuga desenfreada enquanto tenta descobrir a identidade dos assassinos que o perseguem. Ao mesmo tempo, vemos o desenvolvimento do protagonista desde sua infância até o momento que é expulso do lar pelos vilões da aventura. E assim Affonso Solano apresenta ao leitor o universo fantástico de Kurgala, onde diversas espécies inteligentes procuram viver em sociedades pouco harmônicas e marcadas pelo caos urbano. Trata-se de um mundo com uma mitologia rica que tem um papel crucial no desenvolvimento da história, que segue num ritmo de montanha russa do começo ao fim, com reviravoltas bem orquestradas e personagens divertidos e bem caracterizados.



Meu lado adulto gostaria de ver uma participação maior de alguns personagens secundários. Mas meu lado moleque curtiu todos os momentos de aprendizado, vibrou com cada batalha e ficou espantado junto de Adapak diante das surpresas que apareceram pelo caminho. No final, ficou a vontade de ver mais aventuras do Espadachim de Carvão assim como histórias dos heróis fictícios Tamtul e Magano, tão citados e elogiados pelo protagonista. Parabéns ao Solano e longa vida à Kurgala!
Affonso Solano 09/04/2013minha estante
Grato pela resenha (muito bem escrita, por sinal ;)), Pablo! Fico feliz de ver o trabalho funcionando da maneira que foi planejado! Certeza que exploraremos mais dos personagens e do mundo nas continuações que - pelo feedback que estamos tendo - teremos no futuro! Grande abraço!




Claudemir17 24/01/2021

Universo incrível
Sem dúvida, O Espadachim de Carvão, do brasileiro Affonso Solano, chamou muito minha atenção pelo universo criado. A história também é desenvolvida de forma muito boa! Uma trama dinâmica e empolgante, sem dúvida também! Mas o universo, as criaturas e as mecânicas do mundo de Kurgala são o grande trunfo deste primeiro volume da série!
Vale a leitura!
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Bruno 12/01/2021

Divertido e diferente
Nunca havia lido um livro onde um extraterrestre é o personagem, o que me dificultou a imaginar como eram os personagens.
Adapak, a personagem principal, é um ser muito interessante de se acompanhar a história. Possui uma habilidade de luta bem própria, e busca solucionar um problema, com nenhuma experiência sobre lugares diferentes de onde ele sempre viveu.

Interessante, recomendo a leitura. Já temos o livro 2, mas até hoje, janeiro de 2021, nada sobre um terceiro livro.
Deborah.Lindau 12/01/2021minha estante
Vc conseguiu construir um personagem?! Difícil né?! Fiquei com vontade de ler por conta disso!


Bruno 12/01/2021minha estante
Como não estou acostumado ao cenário e a formologia de et, por não ver filmes ou séries desse tipo, foi difícil imaginar, mesmo com as descrições.




Muringa 01/05/2020

Um ótimo livro para quem gosta de um mundo fantástico com diferentes raças e deuses a ponto de serem explorados em uma aventura incrível!!!!
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