Abandono

Abandono Meg Cabot




Resenhas - Abandono


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Sam 19/06/2022

Persefone?
Uma releitura de Hades e Persefone que beira a fanfic.

Como já citei em outra resenha, sou fascinada com mitologia (Tio Rick manda saudades) mas esse livro conseguiu me deixar meio cética com relação às minhas leituras.

Tanto a Pierce quanto o John me irritaram, ela sempre conseguia sempre se colocar como uma vítima da situação enquanto ele apenas aparecia, falava alguma coisa e depois sumia.

Não consegui me afeiçoar ao livro, infelizmente, mas em relação ao universo criado pela autora para introduzir essa história é digno de nota.
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Bruna Bennet 15/06/2022

No começo fiquei bem confusa, pois as primeiras páginas são basicamente a personagem pulando de uma cena pra outra entre presente e passado, mas ao decorrer da leitura, consegui entender bem o livro. Já tinha lido outra série da autora, "A Mediadora" e tinha gostado dela, achei essa bem diferente, mas gostei muito.
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Gabi 13/04/2022

Me prometeu muito e entregou o que precisava!!
Por ser o primeiro livro de uma trilogia, eu compreendo que os primeiros capítulos podem ser confusos e a história pode parecer meio maçante, mas do meio pro fim a narrativa tem um up e as coisas se desenvolvem mais rápido.
Gostei do livro e estou ansiosa para continuar essa trilogia.

"[...] Porque nenhuma vida, se vivida por uma pessoa decente, deve cair no esquecimento."
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Uil Melo 06/03/2022

O enredo é bem interessante, mas o desenrolar da história não me empolgou tanto quanto outros livros da autora. Não gostei da personagem principal e o mocinho, pelo menos até agora, não mostrou a que veio.

Ainda assim vou continuar a série.

Recomendo como uma leitura despretensiosa.
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Bruna.Ter. 27/02/2022

É um livro típico dá Meg, mas com uma pitada de sobrenatural
Ler um livro da Meg Cabot depois de tanto tempo é uma experiência interessante, eu devorava seus livros quando comecei a ler na adolêscencia, mas conforme fui me aprofundando no mundo da literatura passei a questionar algumas coisas.

Sobre esse livro em si ele tem muito dos clichês da Meg, a escrita é rápida e simples, não muito rebuscada, acho que a escrita da Meg tem muito haver com seus personagens adolescentes, sempre muita coisa acontecendo num ritmo acelerado, as decisões são tomadas no ímpeto.
Mas acho que a história tem potencial, talvez porque a temática envolva mitologia que é um assunto muito interessante e também por lembrar um pouco da vibe sobrenatural da Mediadora . Por ser o primeiro livro da série, esperava um desenvolvimento melhor de alguns personagens para dar base para os próximos livros, mas você entende o papel de cada um de maneira geral.

Outra coisa, é que Meg costuma usar muitas referencias da atualidade, o que eu acho que contribui pra deixar suas histórias um pouco datadas, mas nessa achei que esse aspecto aparece de maneira mais moderada.

É um livro bom, do tipo que conta com a boa vontade do leitor para não se ater muito a detalhes específicos da lógica para que embarque na história de maneira leve.

Concluindo, é um livro típico dá Meg, mas com uma pitada de sobrenatural pra dar liga.
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Gatura 05/02/2022

Não não não
Não gosto de ler livros young adults como antes, mas já que eu tinha ganhado esse, decidir da uma chance e vou fazer a resenha respeitando a proposta do livro: ele foi escrito para um público mais novo e não faz sentido eu dizer que não gostei da "ingenuidade da história", considerando que essa é justamente uma característica dela.

Sendo assim, sei que por ser da categoria YA a história ia ser um tanto juvenil mesmo, e tudo bem, esse não foi o problema. O problema foi a falta de desenvolvimento de praticamente tudo. Não tivemos aqui uma construção de romance, de reviravoltas e personalidades. E não estou falando daqueles desenvolvimento aprofundado, e sim de um desenvolvimento BÁSICO para a construção do livro.

Os plots são construídos de modo terrível e no final a protagonista chegou a uma conclusão referente aos ocorridos baseando-se em fatos e lembranças que nem Sherlock Holmes conseguiria desvendar. Foi uma coisa tão absurda que eu tive que fechar o livro um minuto para respirar. Além disso, o romance que ela constroi é outra coisa sem sentido: o cara não gosta de ninguém na face da terra, só se encontra com a menina umas 4 vezes. Os dois não tiveram sequer uma conversa decente, e no final o cara já declara seu amor por ela. DO NADA.

Esse livro tem tantas coisas absurdas e é tão mal construido que me fez querer gritar. Uma história com tanto potencial, baseada na mitologia grega, porém a autora não soube escrever nadinha.
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Brenda 25/01/2022

Gostei mais do que era esperado
Apesar de ficar muito perdida no começo, me conectei com a história numa velocidade impressionante, fiquei viciada e devorei o livro. Quero maissssd
Luanna.Maba 07/12/2022minha estante
Espero que eu fique assim kkkk pq tô bem perdida nesse começo


Maria10053 09/08/2023minha estante
Tenho faz tempo essa trilogia e nunca pensei em ler. Confesso que estou devorando.A história envolvente com mistério e me cativou.




Keila.Alves 16/01/2022

É um livro bom, mas o final não me surpreendeu, estava esperando um final mais emocionante e foi 10 páginas de enrolação.
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Dani 08/01/2022

Apenas por ser Meg Cabot
Essa era uma das poucas séries da Meg que não tinha lido ainda e estava empolgada por ser uma releitura do conto de Perséfone. Mas acho que é justamente por esse ponto que fica complicado defender essa história. Veja bem, os personagens são todos cativantes como só essa autora pode escrever, mas várias atitudes não fazem sentido defender hoje em dia. Sinto que se passa muito pano pro mocinho, cheio de boas intenções, mas controlador.

Outro ponto que me incomodou foi a necessidade de pequenos cliffhangers ao longo do livro. Demorou muito para que Pierce (e nós, leitores) tivéssemos certeza do que aconteceu com John. Fora os vários momentos de "se aquilo estava ruim, eu não tinha ideia que iria piorar" ao final dos primeiros capítulos.
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Taís 07/01/2022

Abandono
A escrita da Meg é maravilhosa. Apesar do livro ser mais sombrio que a outra série (mesmo se tratando de temas parecidos, pessoas que falam com mortos) esse aqui é um tanto misterioso e o leitor fica ávido para descobrir o que se passa com o personagem principal.
É engraçado como a personagem nunca se questionou sobre a loucura que é namorar com um deus da morte?? Pq ela aceitou muito facilmente a situação rsrs mas não é uma reclamação, estou apenas comparando a Pierce, personagem desse livro, com a Suzannah, personagem de A mediadora. É inevitável pra mim comparar as séries, já encontrei algumas semelhanças.
Ansiosa pra ler o próximo.
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Elane.Magre 19/10/2021

"Desligou na minha cara.
Olhei o telefone e apertei os olhos.
Posso parecer uma menininha doce por fora, com minha saia de acordo com os regulamentos da escola, mas arranco fora essas franjinhas do seu sapato, velhinho. É só procurar meu nome no Google."
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elliecg 18/10/2021

Esse livro é tãoooo Meg Cabot. Você lê poucas páginas e sabe que foi escrito por ela.

Eu só achei e acho os livros dela muito rápidos. Se você ler o primeiro você tem muitas chances de não gostar e não continuar. Mas como eu sei como a Meg é, eu sei que isso é só uma intro, que VEM AÍ.

Eu achei esse rolo da Pierce com o John muito rápido. Isso é sem dúvidas. Não senti química, não senti nada, achei forçado, sinceramente.
Não sei se eu acostumei com a Suze e o Jesse que foram lentamente se juntando e criando sentimentos, ou se aqui foi do nada mesmo.

Sei que eu ia adorar o livro ainda mais se eu tivesse lido ele há uns 10 anos atrás, mas vou continuar sem dúvidas.

(Muito obrigado a editora de por o primeiro e o segundo no K.U. mas o último não, além da versão ebook ser mais cara que a física. Chega a ser piada. Depois não quer que o pessoal obtenha por outras formas. )
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Kamui Leo 02/10/2021

Pierce tem dezessete anos de idade e sabe o que acontece quando morremos.
É assim que ela conheceu John Hayden, o misterioso estranho que fez ela voltar a vida normal — ao menos a vida que Pierce conhecia antes do acidente — quase inacreditável.
Embora ela pense que escapou dele — começando em uma nova escola em um novo lugar — confirma-se que ela estava errada. Ele a encontra.
O que John quer dela? Pierce acha que sabe… também acha que ele não é um anjo da guarda, e seu mundo sombrio não é exatamente o céu. Mas ela não consegue ficar longe dele, especialmente porque ele está sempre lá quando ela menos espera, exatamente quando ela mais precisa.
Mas se ela deixa cair qualquer coisa, ela pode se ver no lugar que ela mais teme. E quando Pierce descobre uma verdade chocante, sabe de onde John a salvou: o submundo.
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Elle 04/09/2021

Ótimo para adolescentes
Li essa trilogia pela primeira vez lá em 2016, sabia que tinha gostado, mas não me lembrava de absolutamente nada!

A experiência que eu tive com a leitura foi bem legal e gostosa. A história é baseada no conto de Hades e Perséfone (que eu amo muito), só que pros dias atuais.

Como todos os livros da autora, esse é bem rapidinho de se ler, envolvente e surpreendentemente. As paisagens são bem descritas, o que faz com que seja fácil se imaginar do lado dos personagens.

Achei que faltou algumas explicações, porém como é o primeiro livro de uma trilogia, imagino que minhas dúvidas serão respondidas nos próximos livros.

Tive um caso de amor e ódio com os personagens. Achei todos os amigos e familiares da Pierce muito infantis. Passei raiva com a maneira com que eles falavam com a Pierce, como se ela fosse uma idiota que não tem noção nenhuma, sendo que ela só era nova na ilha e realmente não conhecia os costumes locais. Porém gostei muito dos dois personagens principais, principalmente do John, que me lembrou muito do Edward de Crepúsculo, acho que eles tem a mesma pegada: protetores ao extremo, super fortes, com uma história estranha. Queria saber mais sobre ele e espero que nos próximos livros mais coisas sobre seu passado sejam faladas.

É uma leitura ótima pra adolescentes, realmente não tem nada de pesado, mas tem bastante aventura e pequenos mistérios a serem desvendados.
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Gabriel Aleksander 22/07/2021

Em reconto do mito de Perséfone, Meg Cabot entrega uma história confusa e anticlimática. - literagabs.com
Esse livro promete ser a tentativa de Meg Cabot em recontar o mito de Perséfone, o que logo de cara atraiu minha atenção, visto que sou completamente obcecado pela história dessa divindade, ou seja, o hype estava extremamente alto!

Talvez pelas minhas perspectivas a leitura não tenha me agradado tanto, principalmente quando diz respeito a missão de revisitar o mito grego, o qual a autora perde a mão ao tentar estabelecer as conexões ao mesmo tempo que tenta se afastar da história original, dando início a um cabo de guerra confuso na construção da mitologia do enredo.

Além dessa característica da narrativa, a confusão também se dissemina por outros pontos da história, principalmente pelos saltos temporais que a autora apresenta no enredo, onde somos constantemente jogados em momentos específicos da vida de Pierce, que no final só serviu para me afastar cada vez mais da história que estava acontecendo no presente e me importar menos ainda quando os problemas que a personagem está enfrentando na sua nova vida passam a (finalmente) serem o foco.

Sinto que Meg Cabot preferiu mostrar ao leitor todos os aspectos que envolvem a relação de Pierce e John ao invés de nos contar, o que muitas vezes dá certo e torna a leitura mais dinâmica, porém nesse caso, a forma como são dispostos esses acontecimentos ao longo da vida de Pierce tornaram tudo bem confuso, necessitando de algumas páginas até eu conseguir entender sobre o que estava lendo.

Por fim, em meu segundo contato com a escrita da autora me deparei com construções de ambientes bem interessantes, e com um tom mais melancólico que ainda não tinha visto impresso nos livros de Cabot, mas que mesmo sendo interessantes e bem feitos não conseguiram sobrepor os erros que ficam destacados na elaboração do enredo, me fazendo questionar seriamente se leio as continuações dessa trilogia.

site: www.literagabs.com
Gatura 05/02/2022minha estante
Sim, exatamente! Como vc falou, teve momentos que não sabia se estava no passado ou presente, ou quais eram as ordens dos acontecimentos. Uma narração confusa demais e história muito mal construída.




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