Bruxos e Bruxas

Bruxos e Bruxas James Patterson
Gabrielle Charbonnet
Gabrielle Charbonnet




Resenhas - Bruxos e Bruxas


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Patrícia 01/02/2014

Bruxinhos e bruxinhas
Na boa, não consigo imaginar como começar uma resenha para esse livro sem mencionar um detalhe importantíssimo: é um livro infantil.

No entanto, o "infantil" que quero dizer não é sobre o lado bom do termo, mas no ruim. A narrativa é tão fraca e voltada para a mentalidade pueril que os próprios adolescentes parecem subjulgados a uma falta de maturidade. Tipo, os protagonistas têm 15 e 18 anos, ou seja, não são assim tão novos para utilizar expressões como "cara de doninha" (eu devia ter marcado cada ofensa ridícula que eu lesse, porque esse é só um em muitos outros). Não sei se o exemplo que peguei foi claro, mas quero dizer que os personagens parecem ter uma idade mental de 10-11 anos. E não digo pela ironia e a desobediência, mas por sua fala em si.

De resto, a previsibilidade da história não é lá um ponto tão negativo, assim como a proposta de fazer um "1984" fantástico é muito boa. Contudo, os pormenores são bem simplórios, não parece terem sido bem elaborados. As falhas são bem simples, os personagens são muito esteriotipados, assim vai. Porém, se teve algo bem feito no livro, foi o suspense para a continuação (marketing comanda!).

Por fim, sintetizando, eu me pergunto se os autores realmente queriam se focar para um público assim tão mirim, já que a a faixa etária dos personagens (o qual julguei ser a mesma dos prováveis leitores) não corresponde à mentalidade e à narrativa dos mesmos. E se foi, ainda falta maturidade para que a obra chegue a esse nível.
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Chrys 18/06/2013

Uma boa história se perdeu!
Whit e Wisty Allgood são dois adolescentes que foram arrancados de sua casa e seus pais no meio da noite, pela Nova Ordem sob acusação de pratica de bruxarias. Até então os dois sequer desconfiavam do que eram capazes, até que em um acesso de raiva Wisty pega fogo, sem se queimar.

A Nova Ordem é um partido político que foi ganhando todas as eleições e tomando o poder.

Whit e Wisty foram levados a uma prisão lotada de outros adolescentes e crianças acusados de praticarem bruxaria; foram interrogados por seu colega de escola e cara de fuinha Byron Swain, simpatizante e membro da Nova Ordem; sentenciados à morte por enforcamento assim que completarem 18 anos; e transferidos à uma penitenciária "corta-magia" onde antigamente era um hospício, para esperarem a execução de suas sentenças e, para finalizar, seus pais estão sendo procurados.

"Fomos torturados em uma prisão "corta-magia". Então é possível que sejamos mais poderosos do que pensávamos". Pág 173

Pára o mundo que eu quero descer!!! o que James Patterson pensa que fez???

Quando fiquei sabendo deste lançamento, fui pesquisar no goodreads e já não gostei do que vi, muita nota baixa. Fiquei encucada pois o autor não é um qualquer, mas o #divo James Patterson... o James do tão querido O Diário de Suzana para Nicolas não poderia ter perdido a mão de forma mais gritante quanto dessa vez!

Ah, mil desculpas aos fãs inveterados. O Autor é bom, mas sinceramente, duvido que tenha sido aquelas mãos que transformam pedra em ouro a escrever esta história infundada que não convence desde a primeira linha.

A ideia é o máximo e teria dado certo se todos os elementos dela não a fizesse perder a credibilidade. Espera, eu explico: Uma nova ordem tomou o País, está aprisionando todas as crianças e adolescentes, te forçando a confessar a prática de bruxaria, que até 5 minutos atrás você nem desconfiava, debaixo de chicotadas e você vai tirar sarro da cara do carrasco?? Fazer piadinha e desafiar quem está no poder e controlando sua água e comida?

Desculpa, mas não deu para engolir. Me senti numa versão literária de "Todo Mundo em Pânico" de algum livro de bruxaria ou sei lá o que, porque os personagens fazem e têm todos os poderes que para mim qualquer outro ser sobrenatural poderia ter, menos um bruxo.

Fica até complicado resenhar um livro que você não gostou, acho que até mais do que quando você ama. Quando você se obriga a espremer a história em busca de pontos positivos e passa mais de uma semana procurando elementos para falar de uma história, é porque definitivamente deixou a desejar! Eu esperava mais, MUITO mais!

O que leva até o fim da história é com certeza o fator James, você fica tão descrente que seja tudo isso, ou melhor nada daquilo, que se mantém firme até o final em busca de uma luz no fim do túnel. Aí chega o último capítulo, quando tudo estava melhorando e na tentativa de um gancho perfeito para o próximo volume o que você ganha é o golpe de misericórdia!

Os capítulos são curtíssimos, a leitura é rápida, a ideia é boa, mas não tem nada que te segure na história por mais alguns livros!
Chrys 22/06/2013minha estante
Muito triste neh Guilherme?




saulomtb 05/01/2016

E aí? Bora bookear?

Imaginem se, de um dia para o outro todos os jovens com menos de 18 anos fossem acusados de serem extremamente perigosos por praticarem bruxaria, sendo então arrancados de seus pais e mandados para uma prisão máxima. Pior, e se todos livros, filmes, músicas, poemas, pinturas ou qualquer outra forma de liberdade de expressão fossem banidos por serem considerados uma ameaça para o novo governo? O responsável por isso é o novo regime chamado de a Nova Ordem ou N.O. (interessante o trocadilho).
Esse é o plano de fundo da série “Bruxos e Bruxas”, de James Patterson, e o primeiro livro do autor que leio. E foi a partir desse enredo que me interessei em lê-los.
Não gostei muito do livro por ter uma narração rápida (muito rápida), o que estraga qualquer livro pois, não se consegue desenvolver bem a trama. E foi isso que aconteceu. Uma ação atrás da outra e personagens secundários simplesmente jogados na história (prezo qualquer livro que desenvolve bem os personagens secundários).
Sinceramente esperava mais do livro, uma nova saga que iria me cativar, e pedir por mais, pois o contexto do mesmo é incrível. Ação, aventura, magia, mundo distópico, jovens heróis e o ambiente, parece que retornamos a ditadura militar e a inquisição espanhola, onde bruxas(os) são queimas ou enforcadas e a liberdade de expressão é proibida.
Mas isso tudo não irá me impedirá a ler o próximo volume por dois motivos: nunca deixo livros/séries pela metade e o mesmo tem potencial e pode a vim a melhorar.
P.S. Cada livro da série é escrito por James Patterson e outro autor.

site: http://lidolendorelendo.blogspot.com.br/2015/06/cafe-livros-01-bruxos-e-bruxas.html
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Renan Lucri 26/07/2015

Me decepcionou
Criei tantas expectativas para esse livro que quase pirei quando ganhei, mas o autor me decepcionou completamente. Uma narrativa muito infantil, a história não te prende... Decepcionado. Era uma história que tinha tudo para ser boa, mas infelizmente o autor não soube aproveitar.
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Lay Carvalho 28/07/2022

Bruxos e bruxas
Acabei e já quero ler a continuação, no começo é meio chatinho , mas depois a história vai ficando interessante, são capítulos curtos e o q facilita mais a leitura e alterna entre os irmãos a narrativa.
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Nat 21/07/2015

Uma boa história para quem só lê a sinopse...
Achei a ideia da história tão boa, fiquei apaixonada e criei muitas expectativas quando li a sinopse, pena que o autor me decepcionou completamente escrevendo o livro de uma forma idiota e infantil.
"Parece uma redação de escola" frase que li em uma das resenhas aqui e que expressa perfeitamente minha opinião. O livro todo é um horror, torcendo para que algum autor bom pegue essa história e a escreva melhor.
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AllanATS 24/10/2015

“Às vezes você acorda e o mundo está um lugar totalmente diferente.”
Comentários

“Bruxos e Bruxas” foi, sem dúvidas, uma das minhas maiores decepções literárias.

Todo o livro acontece de uma forma corrida, às pressas, como se o autor tivesse a necessidade de chegar o quanto antes na ultima página, mas também quisesse passar toda a história nesse meio tempo.

A história dos dois irmãos (Wisty e Whit) simplesmente não convence. Não prende o leitor em nenhum ponto. Do nada duas crianças, que moram em um mundo tomado por um regime militar estranho, descobrem que são bruxos e saem por aí fugindo (porque do nada todo mundo também descobriu isso) e fazendo todo tipo de magias e encantamentos (alguns que por favor… até para uma mente imaginativa beira o patético) para se livrarem dos seus perseguidores.

Essa é toda a proposta do livro e é tudo o que se pode esperar dele.

O vilão do livro (O único que é o único… o.õ) quase não aparece durante toda a história, o que contribui muito para que o leitor não sinta o menor grau de suspense ou medo junto com os personagens (que por si sós já não atraem muito a atenção de quem está lendo) e nas poucas partes em que ele aparece é uma aparição completamente surreal, como se fosse uma adolescente de quinze anos americana na sua festa de debutante, cheia de luzes e holofotes que prendem toda a atenção nele. Mesmo nesses trechos o vilão tem a sua parcela de “incompetência” na “vilania” e não transmite uma atmosfera de maldade e crueldade que se esperaria de no mínimo um anti-herói.

Por todo o momento os jovens, e recém descobertos, bruxos não se questionam sobre a natureza paranormal dos seus poderes, sobre os diversos mundos, realidades, dimensões e tempos diferentes que acabaram por descobrir, agem como se fosse tudo a coisa mais comum do mundo e como se já tivessem pleno conhecimento de tudo o que está acontecendo ao seu redor.

A quantidade do que eu chamo de “cenas apropriadas” é berrante no livro. Essas cenas são aquelas cenas em que algum protagonista se encontra em uma situação difícil ou crucial para a história e que por algum capricho do universo ele descobre algo que se encaixa de forma perfeita na situação e o tira do risco de forma “apropriada”. Não é necessariamente um problema o livro conter essas cenas, até porque elas estão presentes na maioria dos livros e algumas vezes são imprescindíveis para introduzir certas coisas na história, mas “Bruxos e Bruxas” abusa dessas cenas, o que faz com que o leitor nunca se surpreenda com nada que acontece. Fica parecendo que se os protagonistas vendassem os olhos e saíssem andando as cegas chegariam ao mesmo lugar que chegaram.
O Veredito Final

Chamar esse livro de “Leitura para jovens” é no mínimo um insulto à juventude.

Não recomendo a leitura do mesmo e pelos motivos já citados não lerei nenhum dos demais livros da série (que atualmente está no seu 4º livro).

Quem não concorda com alguma opinião dita acima lembre que os comentários são um espaço aberto para expressar seus próprios pontos de vista (mas lembrem de manter o respeito por todos, afinal gosto é uma questão de opinião).

Mais resenhas lá no Blog ;) Livrorando.wordpress

site: https://livrorando.wordpress.com/
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Caíque Pereira 01/10/2013

A breve vida da esperança de um livro bom
As duas experiências totalmente divergentes que obtive com a leitura de obras de Patterson concluíram-se de maneira satisfatória e prazerosa. “Bruxos e Bruxas”, a aposta da Editora Novo Conceito, nossa parceira que patrocinou esta resenha, onde James parecia se aventurar por mais um inédito campo literário – ele já escreveu obras policiais, românticas e infanto-juvenis – revelou-se uma ingrata decepção. Ingrata pelo fato de que torci, e como torci, para ser uma boa leitura. Mas o meu compromisso com a verdade crítica é maior do que minha admiração pelo autor e seus colegas de trabalho.

É como entrar em um pesadelo. Do nada, você é retirado de sua casa, preso e acusado de bruxaria. Parece século 17, mas é o governo da Nova Ordem, e está acontecendo agora! Sob a ideologia da Nova Ordem, O Único Que É O Único mantém seu poder à força, sem música, sem internet, nem livros, arte ou beleza. E ter menos de 18 anos já é motivo suficiente para que você seja suspeito de conspiração. Os irmãos Allgood estão encarcerados nesse pesadelo e, para escapar desse mundo de opressão e medo, terão que contar um com o outro e aprender a usar a magia.

A premissa é ótima, o desempenho, nem tanto. A história da peleja de Whit e Wisty é contada de determinada maneira que seus piores desafios ainda serão vistos como uma grande piada. Não gosto de comparações, mas escrevo amadoramente desde os 11 anos e naquela idade era esse o tipo de narrativa que eu usava. A escrita é imatura, eufórica, insossa, incomodando qualquer um que nela se aventure e não notar como tudo é tão bobinho. Sim, “bobinho”, pois não há expressão melhor para resumir a obra a não ser essa. A falta de um objetivo claro no enredo é evidenciada pelo bombardeio de acontecimentos que pouco leva o leitor a algum lugar, soando forçados e mostrando o quão mais falsos ainda os protagonistas podem soar.

Os capítulos sob o ponto de vista de Whit são um pouco menos deploráveis de se ler do que os de sua irmã. O dilema com a ex-namorada fora o menos irritável em seus parágrafos, pois o sumo ancorava-se no famoso irmão brincalhão que não tem noção de sua boa aparência e de como chama a atenção. Apesar disso, Wisteria – inteligentemente chamada de Wisty – é o foco do texto e dos problemas. Sendo a irmã caçula, coube a ela sofrer com linhas e mais linhas de manuseios deploráveis de personalidade, comentários e reflexões tão naturais quanto uma nota de três reais e uma vergonhosa obsessão por parte dos autores em torná-la interessante.

A agilidade da leitura é explicada pelos capítulos curtos que duram no máximo três laudas e é meu ponto órfão de predileção da leitura. O leque de personagens é extenso, mas nenhum é merecedor de nota graças à falta de aprofundamento e detalhes maiores, justificados pelo enfoco natural do primeiro livro de uma série em apresentar a realidade proposta e o(s) protagonista(s) em si. Os antagonistas e o Único Que Pode Ser o Antagonista Principal – trocadilho infeliz, não pude resistir – são tão caricatos que poderia haver passagens em que torturam crianças sobre um colchão de pregos e eu estaria rindo culpado, sentindo-me um sádico. Desde frases prontas dos vilões de desenhos animados ao grande Único cujo caráter misterioso é outra tentativa frustrada pela trama, uma história promissora vai perdendo sua magia.

A diagramação da Novo Conceito, em contrapartida, é o primor pelo qual aguardamos ao pegar o exemplar em mãos. Entretanto, o aveludado externo, a boa marcação na divisão dos capítulos entre os irmãos, a tipografia forte e os galardões ao universo praticamente nonsense criado por James e Gabrielle não compensam o livro mal administrado. A realidade tresloucada não nos permite viajar com o proposto, além das dúvidas sem resposta que surgem em paralelo à linha de pensamento e dos personagens mal trabalhados e caracterizados. A tradução tampouco ajudou, optando mais de uma por termos e colocações demasiadamente informais e do cotidiano brasileiro, desvalorizando o já prejudicado texto original.

“Bruxos e Bruxas” foi para mim uma decepção, sim. Soube que já existem fã-clubes, críticas reluzentes de tantas estrelas atribuídas, porém só me resta delas discordar e aguardar os que comigo acordam. James Patterson pode transmitir total credibilidade àquilo em que coloca seu nome, mas nesse caso; enredo, escrita e personagens estão em abstinência total desse quesito. Em meio a tanta vergonha alheia, as bruxas do século 17 já o teriam classificado como “politicamente incorreto”, sem exageros.

site: http://livrosletrasemetas.blogspot.com.br/2013/08/resenha.bruxosebruxas.html
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Tarsi 07/09/2015

Ruim
Tinha tudo pra ser bom, mas é ruim. Não é empolgante, história morna, sem graça, repetitiva...
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Jaíne 02/09/2014

O marketing foi ótimo...
Já o livro, não foi tão ótimo assim.
Fãs de James Patterson, por favor, não me odeiem ok?
Bom, vamos lá, a primeira vez que vi esse livro, fiquei louca pra ler. Imagina, você tá andando na livraria observando os livros e dá de cara com uma capa onde está escrito: O LIVRO PROIBIDO PELA NOVA ORDEM, na hora, a curiosidade toma conta da pessoa. Como já bem disse Dan Brown: "Todo mundo ama uma conspiração" e comigo não é diferente. Fiquei imaginando como seria a história, se seria revelações ousadas dos ideias dessa seita que tanta gente por aí acredita que vai dominar o mundo dentro de alguns anos... Comecei a ler e pra minha surpresa, a história em si era mais voltada pro lado da ficção/magia/fantasia do que para uma teoria de conspiração em si.
Óbvio que me decepcionei, mas continuei a ler a história de Wisty e Whit, dois adolescentes que vão para a prisão acusados de bruxaria. Lá eles tem que se virar sozinhos e aprender a usar essa tal magia recém descoberta.
A ideia é original? É.
Fez eu me apaixonar e ficar ávida por mais? Não.
Fora que acho a maior sacanagem o nome do James estar bem grande na capa, em letras douradas e tudo mais e o nome da outra autora, estar bem menor, com nenhum pouco de ênfase. Claro, não sei quanto do livro ela escreveu, mas acho que se os autores querem compartilhar um livro, o nome dos dois tem que estar em evidência e não só um.
Afinal, se essa Gabrielle Charbonnet não é tão famosa quanto o James, o senhor James poderia ter escrito Bruxos e Bruxas sozinho.
Ah, algo meio que salvou todo o livro foi o final, eu gostei da reflexão contida nele. Mesmo assim, apenas duas estrelas.
Agora, vá ler as outras resenhas contida no endereço do blog abaixo, caso contrário, te transformarei em uma barata gorda e gosmenta. Muahaha.

site: mundodasresenhas.com.br
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Cah 06/07/2021

Minha humilde opinião
Eu já tinha lido esse livro há anos. Só que quando eu comprei o segundo livro, não lembrava de quase nada história e foi maravilhoso reler esse livro. Aos poucos as coisas foram voltando e eu tinha esquecido como a leitura desse livro é tão gostosa. O cara escreve muito bem!!!
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Sarah S.V 25/11/2020

Demorei muito mais do que achei que demoraria, mas valeu só pelo final kkkkkkk adorei as referências. ????
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Drigo.Meida 18/11/2020

O problema não é você... sou eu.
Certa vez, ouvi a expressão Porco Pizza.
Porco Pizza é uma espécie de massa em que se vai de um tudo. Muita informação para um só prato. É gostoso, mas não é delicioso.
Bruxos e Bruxas é exatamente um Porco Pizza literário. Tem-se ação, aventura, mistério, uma história fechadinha para ser lida... mas não é delicioso.
Os personagens têm um objetivo. Mas do meio para o final do livro, esse objetivo é esquecido. Eles passam maior parte do livro sobrevivendo e fazem coisas inexplicáveis, lembram de situações do nada e passam boa parte do livro indo de um lado para o outro.
A ambientação é bem básica, mas cumpre os requisitos mais básicos de um livro. Dá para se saber onde se está, quem está e quando se está.
O problema todo está no público alvo.
O livro não é voltado para leitores na casa dos 20. O texto não atrai e o livro é meio bobinho.
Se o leitor está na casa dos 15 anos para cima, certamente vai se divertir com esse livro.
Infelizmente, deveria ter lido a sinopse antes de ter selecionado esse livro como meta de leitura...
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Diego 26/07/2014

Bom para começar eu achei,a história muito boa,bem escrita,bem apresentada e etc.Mas a coisa negativa do livro é que bem as características de alguns personagens,são muito difíceis de compreender
mas tirando esse pequeno detalhe, a história é realmente boa James Patterson se superou mais uma vez,na arte da leitura.

recomendo muito ainda pra quem,não teve a oportunidade de lê,essa excelente história.
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