Holocausto brasileiro

Holocausto brasileiro Daniela Arbex




Resenhas - Holocausto Brasileiro


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Day Malze 15/03/2024

Não dá pra crer que isso foi real aqui tão perto de nós
Difícil de ler, bem difícil, mas importantíssimo que essa história seja espalhada por aí para que não se repita
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Danilo 15/03/2024

Impressionante, emocionante e profundo!
O livro reportagem, escrito por Daniela Arbex, conta a história do Colônia, o maior hospício brasileiro, que funcionava em Barbacena-MG.
O livro traz relatos profundos de pessoas que, de alguma forma, vivenciaram a barbárie produzida ali. Conta a história de pessoas que foram internadas e de pessoas que trabalharam lá e também de algumas pessoas que se importavam com o que acontecia lá.
É um relato impressionante e emocionante do que aconteceu e acontece quando se tira a humanidade das pessoas, quando se deixa de enxergar seres humanos como seres humanos.
Um livro forte, denso, mas muito recomendado!
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alexandragnzg 14/03/2024

Um soco no estômago
Esse livro é um choque, um incômodo, uma trave no olho que muitos não percebem até ler. Como isso aconteceu há tão pouco tempo debaixo dos nossos olhos? Como essa barbaridade durou tantos anos, dizimando a vida e a autonomia de pessoas com transtornos mentais? São muitos questionamentos, muita dor também. Ler esse livro, em certos momentos, faz o estômago se revirar. Todos deveriam levar essa baque. Mais uma obra brilhante da Daniela Arbex, a fera dos livros-reportagem/denúncia.
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Scappa 09/03/2024

Verdades doloridas, escrita também
Esta obra surge a partir de uma investigação jornalística realizada previamente pela autora, que decide organiza-la neste novo formato.
Responsável por trazer as atrocidades realizadas no Colônia ao conhecimento do público, o livro mostra de forma crua os crimes realizados dentro das paredes do que deveria ser um hospital, atuando na realidade como um campo de extermínio. As descrições são vívidas, sem nenhuma tentativa de esconder os horrores ali presentes - descrições que são muito bem complementadas com as imagens presentes por todo o livro, todas elas mostrando excelência em fotojornalismo.
Porém enquanto os fatos ali apresentados são impressionantes e graves, a escrita infelizmente não está no mesmo nível. Senti uma tentativa em deixar os fatos mais chocantes, sendo que uma descrição objetiva já seria marcante o suficiente. Percebi o uso de alguns eufemismos, algumas hipérboles que talvez não fossem necessárias, tornando o tom da narração dramático demais, sendo que os fatos por si só já são dramáticos e impactantes o suficiente
Também senti falta de uma organização diferente. Acredito que um capítulo trazendo a história cronológica da instituição, desde sua criação até os dias de hoje, de uma maneira mais detalhada mas contínua, seria de muita ajuda no início do livro. Os diversos capítulos e as diversas histórias retratadas ficam soltas entre si, não não há um vínculo temporal que as ligue e que possamos entender quem conviveu com quem, em qual momento da instituição essas pessoas estavam lá. Isso fica ainda mais presente nos capítulos finais, ao discutir sobre as pessoas importantes para a dissolução do manicômio.
Se pudesse resumir meu problema em relação a este livro, é que ficou em cima do muro entre a literatura e o jornalismo, não consegui do se encontrar. Jornalístico demais para ser literário, literário demais para ser jornalístico.
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Bianca S 08/03/2024

Necessário
Relatos pesados do que houve em um hospital psiquiátrico em minas gerais por tanto tempo que me fez questionar qualquer pouca esperança que eu ainda tinha na sociedade...

além dos absurdos (crimes) cometidos, que não aconteceram apenas com pessoas com algum transtorno psicológico, mas também foi usado como forma de eugenia (uma vez que também usavam o local como destino dos "indesejados", como pessoas pobres e negras) e feminicídio ("mandar" mulheres para aquele local, pra mim, é feminicídio), o fato desse absurdo ter durado TANTO tempo com TANTA gente envolvida chega a ser ridículo...

esse livro retrata o quanto o humano pode ser desumano e o quão pouco sabemos sobre isso. NADA disso é ensinado nas escolas ou é de conhecimento popular.

no fim, é abordado um pouco sobre a luta antimanicomial e eu gostaria de ter mais informações a respeito. mas também entendo que não era o que o livro se propunha, ele se propõe a relatar algo e faz isso belissimamente.

uma leitura triste, sofrida e raivosa pra quem tem alguma capacidade de empatia, mas extremamente necessária para compreendermos do passado, do presente, do que foi feito de errado, do que poderia ter sido diferente... conhecermos as histórias dos que se foram e dos que ficaram, mas que perderam tanto... no fim das contas, é um livro para refletirmos sobre o porquê de ser tão difícil vermos os outros e os diferentes como HUMANOS.

o que dá direito a alguém de sentir que pode cometer as atrocidades relatadas à outra pessoa? acho que nunca vou conseguir entender isso...
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Clara 07/03/2024

Relato importante mas maçante.
Um mês e meio pra ler, porque, como esperado, é uma história pesada. Não gostei tanto do formato da narrativa da autora, mas a consciência sobre o evento foi importante.
O livro é dividido entre os relatos das vítimas, funcionários , vítimas crianças e por último jornalistas e ativistas que denunciaram o lugar, além de uma conclusão da própria autora. Ela conta desde relatos da década de 40 até os anos 2.000 de forma um tanto confusa. Acho que vale pra quem quer saber mais sobre o tema.
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Lorran.Deives 07/03/2024

Simplesmente chocado com os detalhes que esse livro reportagem nos traz, como e possível que tantos inocentes morreram nos corredores desse manicômio? O poder público da época era muito leviano para não falar outras palavra. O que nos resta é refletir e que nunca mais se repita uma barbárie dessa no Brasil!
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Luana 06/03/2024

E um livro muito pesado que realmente registra um holoucasto brasileiro, mostra como nós seres humanos somos capazes de produzirmos catástrofes, mostra o perigo do silêncio, da indiferença, da ignorância e da covardia. O livro foi um misto de sentimentos muito forte, como indignação e raiva onde só me perguntava como a sociedade conseguiu fechar os olhos para tamanha tragedia, tristeza e um sentimento de impotência a cada relato dos pacientes e das dores, torturas e preconceito por eles sofridos, é uma pontada de alegria e esperança quando as alguns dos paciente poderiam retornar suas vidas e receber um tratamento digno e humanitário
E livro que todos deveríamos ler para que não seja esquecido na nossa história e para que todos fiquemos atentos para não cometer o mesmo erro e pra que descaso diante da realidade não nos transforma em prisioneiro
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Gabriella453 06/03/2024

Doloroso
Acredito que seja o livro mais triste e doloroso que já li. Não tem como não se indignar com as atrocidades que aconteceram no Colônia. Meu coração ficou tão pequenino a cada página lida. Todo mundo deveria ler e entender todo esse holocausto
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siririk 06/03/2024

Esse livro me destruiu!! É muito triste e revoltante o quanto várias pessoas sofreram simplesmente por serem pessoas. O livro é definitivamente incrível, fico triste que poucas pessoas tenham acesso a histórias do nosso país.
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ayobami_fasoyin 06/03/2024

Maior hospício do país
A história do Colônia é uma parte da história do Brasil que merece ser contada. A sensibilidade da autora em contar a história das vítimas do Colônia, respeitando e dando visibilidade para a história dessas pessoas.
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Mel 05/03/2024

Leitura obrigatória para todo brasileiro!!
Daniela conseguiu nestas páginas me emocionar, me enfurecer e me chocar de maneiras nunca antes vistas. Holocausto brasileiro deveria ser uma leitura obrigatória para todos os brasileiros, para que, assim, a história não seja esquecida e repetida. As barbaridades cometidas a essas pessoas não podem ser esquecidas, não podem voltar a acontecer, não podem ser normalizadas. A luta antimanicomial é uma luta de muitos anos que ainda não acabou, não é porque se resolveu em Barbacena que em todo o resto do território também. Expôr casos assim é de extrema importância para não voltar a se repetir e a luta ter que acontecer novamente.
Recomendo que todos os estudantes de direito, psicologia, filosofia, ciências sociais, etc, leiam esse livro e entendam a sua importância na sociedade! Entendam que o caminho que irão trilhar nessas profissões não pode ser apenas por ganho, mas por justiça aos menos afortunados e pela luta dos direitos de todos, incluindo as pessoas com doenças mentais.
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Ligia.Albuquerque 04/03/2024

Holocausto Brasileiro
Nos porões da loucura. Por mais de um século o Hospital Colônia de Barbacena abrigou os ditos ?loucos?, tendo ou nao distúrbios mentais, tornou-se depósito daqueles rejeitados pela sociedade. Uma história impactante e que não deixa de chocar a cada vez que se debruça sobre ela.
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aslamspaws 04/03/2024

Sucursal do inferno
Que livro sensacional. Doloroso, cruel, emocionante e sensacional. Daniela Arbex fez um trabalho incrível dedicando um momento tão delicado da sua vida à pesquisa pra esse livro acontecer. Todo mundo, seja jovem ou adulto, seja da área da saúde ou não, precisa ler esse livro e conhecer a história do Colônia, que diz tanto sobre a história do nosso governo e de como ele trata os que não se encaixam.
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Josiane211 03/03/2024

Massacre em massa.
Um livro triste, relata a história de vários abusos cometidos. Coisas que aconteceram no Colônia que são difíceis de acreditar.
Um inferno na terra, absurdos difíceis de acreditar.
Lamentável a história dessas pessoas.
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