Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Antonio460 13/01/2024

Ótimo para curar ressacas literárias
Cidades de Papel é um livro muito rápido e fluído, pois o leitor quer muito saber o final e a leitura é leve e fácil.
É um livro repleto de humor adolescente e parece um filme teen.
Não dei cinco estrelas pois achei um pouco raso, parece que falta mais emoção.
Um dos pontos altos do livro são as metáforas e as reflexões que ele proporciona.
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davi_bsiqueira 13/01/2024

Um tanto quanto decepcionante
Cidades de Papel foi decepcionante. Muito bobo, enrolado e chato. Quentin ? o protagonista e narrador ? me irritou em diversos momentos por sua personalidade e atitudes egoístas em relação aos seus amigos e também pela sua obsessão em Margo ? sua vizinha por quem ele é apaixonado ? que também é uma personagem um tanto quanto irritante e controvérsia.

A primeira parte muito sem lógica e besta. Na segunda, "melhora" um pouco pelo suspense, mistério e as pistas ? que não levam lugar nenhum. E a terceira foi a mais divertida. Foi uma leitura bem divertida e engraçada em alguns momentos, mas realmente não consegui gostar do livro, das personagens e nem da "mensagem" ou das metáforas do livro.
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maria17400 11/01/2024

Eu realmente não sei oq dizer.
A leitura do livro é muito boa, porque ela é meio que natural, vc se familiariza com ela.
Da pra perceber os traços americanos nos acontecimentos, achei interessante que percebi isso.
A história me envolveu, eu quis saber o que tinha acontecido e como ia acabar, é um livro que você lê pelo acontecimento final, você espera por ele, muito.
É muito bom o fato de retratar o que realmente acontece quando se trata de expectativas ou esteriótipos, (decepção, talvez? foram essa e outras dúvidas que me levaram a ler o final 2 vezes e ainda não entender muito bem).
É crucial o momento em que Quentin começa a entender que a visão de Deusa que ele havia sobre Margo não passava de como ele se sentia confortável em vê-la, e enquanto descobre mais sobre ela de verdade, o amor que sentia desde pequeno muda, amadurece, e ele entende o que dever ser feito quando se reencontram.
Leiam apenas, eu recomendo. Talvez se decepcionem com o final, talvez não, eu senti uma pontinha disso, mas acho que fizeram o que deveria ser feito.
Vou reler com certeza.
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Grishaverso's version 11/01/2024

Precisava? Não precisava. Muda algo na vida? Não muda.
Acho que se tivesse lido esse livro há uns anos, a experiência teria sido melhor, mas, definitivamente, seria considerado tão ruim quanto foi agora.
Chato. Essa é a palavra que resume o livro. Os personagens são chatos, as ações são chatas, o enredo é chato, tudo é chato.
A Margo é tão insuportável que eu não sei como ela conseguiu dizer coisas tão bonitas e certeiras, as ações dela são muito contraditórias. O Quentin é tão obcecado desde o início que chega a ser preocupante. Não consegui me conectar com nenhum personagem. E o final, o que eu tenho a dizer: risos.
Os acontecimentos são sem lógica e o início do livro é cheio de furos. Fora que a metáfora da cidade de papel é tão ruim. A única parte do livro que vale a pena ser lida são as últimas 5 páginas, literalmente.
O problema desse livro é que ele promete tudo na resenha e não entrega nada, então eu não entendo o porquê de tantas notas altas. A escrita do autor é muito boa, gosto da forma como ele escreve de um jeito mais livre, trazendo vários fatos aleatórios que combinam perfeitamente com o que se passa na história, o que eu não gostei foi o conteúdo do livro. Penso em ler outros livros do autor, mas desse acho que você deveria passar longe.

Quotes
"O prazer não está na execução, o prazer está no planejamento."

"Você espera que as pessoas não sejam elas mesmas."

"É tão fácil se esquecer de como o mundo é cheio de pessoas, lotado,"

"- Acho que minha dúvida principal é se foi o lugar ou se foram as pessoas. Por exemplo, e se as pessoas ao seu redor tivessem sido outras?
- Mas não da para separar uma coisa da outra, não é? As pessoas são o lugar, e o lugar é as pessoas."

"Nada acontece como a gente acha que vai acontecer."
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mooony 11/01/2024

Espelhos ou janelas?
Eu ainda não sei como explicar essa leitura, pra ser sincera.
falando desse jeito, faz parecer que é O livro, mas é só um livro de um autor que eu gosto muito e sinto conexões pessoais, então não será uma resenha muito elaborada.
os livros do john green são livros para adolescentes perdidas que se sentem igual a todas mas sabem que possuem alguma coisa a mais e não sabem o que é, se isso sequer faz sentido.
?Cidades de Papel? não é um grande livro, não é um livro tão elaborado ou sequer desenvolvimento ao ponto de você pensar ?não acredito que isso tudo faz sentido porque tal coisa aconteceu?, e o mesmo acontece com seus personagens.
a personagem feminina, margot é típica dos livros do green, mas admito que esperava muito mais vindo dela por ter percebido uma diferença notável de amadurecimento, talvez, do autor ao escrever esse livro. eu esperava ver mais da personagem e sua ?versão oficial?, mas ainda acho realmente interessante a superficialidade da personagem.
por outro lado, fiquei bastante surpresa com o breve desenvolvimento do personagem principal, o quentin. admito que esperava o total oposto do que foi apresentado e fiquei muito feliz ao ler o seu desenvolvimento de pensamento não só sobre seus amigos, mas sobre a própria margot e si mesmo.
o livro é muito interessante e cativante por ter uma escrita super fluida, mas que por conta das suas metáforas, é preciso um pouco de atenção pare realmente entender o que o autor está querendo passar.
desse modo, é uma recomendação que serve para várias pessoas, mas principalmente para aquelas que leram e gostaram de ?Quem é você, Alaska??, que procuram algo para sair da ressaca (o que aconteceu comigo), que procuram um livro de final de semana ou que só querem um livro sobre adolescentes nos seus mais intrigantes momentos.
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Daniele.Silva 10/01/2024

Vamos lá...
O livro consegue te prender por uns 3 capítulos (e olhe lá). O modo como o protagonista trata os amigos é uma coisa que que achei bem "??", sei que ele está tentando resolver os "problemas" lá, mas o que custa ele se importar com as coisas dos amigos? Sendo que os amigos se importam até demais com os "problemas" dele.
Tem muita coisa que se repete e nem é necessário ficar colocando isso toda hora, se torna muito cansativo. Enfim, não consegui achar o livro legal.
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Gumus 09/01/2024

Quase fugindo dos meus problemas como Margo fez ?
Sinto que teria gostado mais de Cidades de papel se tivesse lido no auge da minha adolescência no colegial ?, o livro não é ruim ele é... bom, o que me pega é essa obsessão do Quentin pela Margo que beira o insuportável e em muitos momentos me via perdendo o interesse na história que na visão do Q (o protagonista) é meio chatinha, e tenho uma leve suspeita de que talvez a história poderia ter sido melhor contada na visão da Margo, mas é isso o livro é bem tranquilinho de ler, um bom livro pra se passar o tempo mas a história em si é bem meh tirando o diálogo da Margo e do Quentin no último cap do livro foi uma coisa muito gostosinha e interessante de ler.
Bea Estrelinha 09/01/2024minha estante
Eu li no auge da adolescência e senti o mesmo que vocêkkk. Terminei so pq precisava mesmo. Acho que o livro é bem mais ou menos mesmo ?




Ana 09/01/2024

Mais um livro do John Green
Eu odeio ver as pessoas falando que esse livro é raso ou que é uma história superficial, pq é muito muito mais do que isso.
é uma história sobre aprender a se pôr no lugar das pessoas, aprender que suas necessidades não são as únicas do mundo, aprender que o mundo não gira em torno de você, aprender que é preciso deixar as coisas seguirem seu curso natural, a largar de mão e não se preocupar com o que não está no seu controle
um erro muito comum que as pessoas cometem lendo um livro do John green é achar que é só um livro pra adolescente e não interpretar como fariam com outros livros e aí acabam não aproveitando a leitura como deveriam
cidades de papel é um livro incrível com muita coisa pra dizer e que precisa ser ouvido
Xulica 11/01/2024minha estante
Essa é a resenha mais necessária que já li sobre esse livro. Parabéns ?




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Madu 08/01/2024

Bom porém li na idade errada
Bem, um livro juvenil que promete entregar muito porém bem raso, talvez se eu tivesse lido ele na minha adolescência eu teria gostado mais ou não kssksksksksk arisquei pois gostei muito de tartarugas até lá em baixo e decidi dar uma chance, já esperava mais me decepcionei mesmo assim
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JAlia372 08/01/2024

?????
O que dizer sobre os livros de John Green, são completamente maravilhosos e trazem sentimentos inexplicáveis. Esses sentimentos fizeram com que eu me apegasse a esse livro esplêndido e amasse cada fragmento dele. O livro é fofo, engraçado e trágico, porém mesmo com suas tragédias ele possui um final irresistívelmente encantador
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utasaan 08/01/2024

Pessoas são como espelhos
A trama de Quentin indo atrás de Margo após seu sumiço repentino me surpreendeu agradavelmente. Depois de "Quem é Você, Alaska?" John Green se prendeu por muito tempo a um arquétipo de protagonistas, o menino nerd que gosta de uma menina espírito livre mas que é inacessível. Neste livro ocorre a mesma coisa mas foi bem agradável visto que, gradualmente, Quentin perde a passividade que tinha em certas ações.
As reflexões ao longo da história também foram bastante tocantes mas a das rachaduras em específico me pegou profundamente.
Enfim, é bem legal mas acho que as vezes a história se enrolou demais em círculos e o Ben na maioria das vezes só abria a boca para falar coisas horríveis, mas eu lembrava que originalmente o livro é de 2008 então não posso culpar, até que tem certos toques que o Quentin da nele mostrando os erros mas mesmo assim eu não deixava de sentir um leve nojo.
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mussoliniluiza 07/01/2024

Magnífico
Divertido, adolescente, engraçado e real. Muito real.
Esse livro é uma grande lição de como algumas coisas parecem ser tão simples pra alguém e tão difícil pra outras.

O amor adolescente, por mais rápido que seja, é lindo.
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