As Luzes de Setembro

As Luzes de Setembro Zafón




Resenhas - As Luzes de Setembro


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Sambook 19/11/2021

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O que me atraí nos livros de Carlos Ruiz Zafón é essa aura antiga, de décadas atrás. Esse é o terceiro livro juvenil que ele escreveu e publicou na década de 1990, por meados de 1994 e 1995.
A história se passa durante o verão de 1937, em uma cidadezinha no litoral Parisiense. Simone e seus dois filhos, Irene e Dorian, se mudam para esse litoral onde Simone irá trabalhar como governanta para um rico fabricante de brinquedos... A mansão onde ele vive se chama Cravenmoore, uma mansão pitoresca e um tanto quanto bizarra, cheia de brinquedos e autômatos. Quem passa a noite por lá tem a impressão de estar sendo observado o tempo todo. O mistério por trás disso tudo, que é a grande chave desse livro, é a vida de Lazarus Jann, o fabricante de brinquedos. O livro todo vale a leitura, o mistério, o romance, a inocência, as descrições paradisíacas desse lugar... Final digníssimo!
Mais uma leitura de Zafón que não me arrependo!
Admito que gostaria de uma adaptação para o cinema, seria um filme mágico!

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Lu Bueno Sanches 13/07/2022minha estante
Quando estava lendo pensei o mesmo, que poderia ter um filme.




Aline Teodosio @leituras.da.aline 15/01/2019

Um casal de adolescentes, uma bela praia, uma mansão antiga repleta de autômatos, um anfitrião elegante e reservado, presença do sobrenatural e lendas macabras. Essa é a atmosfera dessa narrativa, que faz parte de uma trilogia de histórias independentes.

A linguagem empregada na trama é poética, apesar do clima sombrio que a envolve. O casal de adolescentes encaram juntos vários perigos ligados ao mistério daquele lugar mágico. Há ação o tempo todo. Há uma luta para acabar com um mal iminente. É mesmo deveras instigante para o leitor infanto-juvenil a quem a obra é realmente destinada.

Para mim, entretanto, soou como um clichezinho com uma pegada meio gótica/fantástica (e eu até gosto de clichês e amo góticos), mas foi previsível demais para que fizesse meu coração vibrar de emoção. Tudo muito dentro do script, nada de novo no front. Desde o início do livro é perceptível a estranheza do ambiente, a explicação dos fatos e a culminância do enredo. Bobinho (não ruim), eu diria.
Anafrancavet 20/01/2019minha estante
Eu gostei até os 80%. Depois disso ficou muito chato a perseguição da sombra e tudo mais.




Soda Káustica 19/09/2022

Extremamente planejado
Eu amo quando livros fazem um monte de ligações sobre coisas que eles contam no começo, e que parecem que não tem nenhum motivo especial para estar lá, mas quando você termina o livro e presta atenção, tudo faz sentido e parece que o autor realmente sabia o que estava fazendo e que tudo tem um motivo para estar lá do jeito que está.

Terceiro livro do autor que eu li, nenhuma decepção até agora.
Fabiana Pessoa 19/09/2022minha estante
Oitavo livro do autor e nenhuma decepção até agora, ele é incrível!!




Mah Mac Dowell 03/04/2021

Zafon sendo Zafon
Sempre gostei dos livros do Zafon. Único Autor até hoje que conseguiu me dar aquele friozinho na barriga de medo haha ainda que seus livros não sejam exatamente de terror.
Escrita sempre fluida e apesar de suas histórias serem um pouco fantasiosas, a escrita é tão boa que conseguimos visualizar o mundo que eles nos apresenta. Sempre muito bom.
Larissa.Giorgetti 04/04/2021minha estante
Conseguiu expressar certinho meu sentimento por Zafon tbm, consigo viajar e ir para o mundo dele em apenas uma página ?




Guilherme Dehon 28/01/2022

Fascinante e Sombrio...
Dos três livros que fazem parte da Trilogia da Névoa, As Luzes de Setembro é mais sombrio...

Carlos Ruiz Záfon além de manter o carisma e magnetismo única de suas obras, melhora consideravelmente a ótima narrativa, e captura ainda mais o leitor para dentro da trama.

A obra é foi bem elaborada, com personagens como sempre, simples mas com intensidade e carisma.

Um Young-adult extremamente vibrante, soturno, sombrio, angustiante, mistérioso, intenso, que explora de forma muito interessante, a luta entre o bem e o mal, o amor e ódio, a vontade de viver, o não se entregar em meio as dificuldades... Esperança e redenção.

Também não é muito complicado "descobrir" o mote "principal" da trama, pois decorrer da história, o autor dá algumas dicas bem sacadas.

O desfecho de certa forma, foi como imaginei (não tão surpreendente), mas que passou uma sensação de satisfação e devaneios muito boas.. e valeu demais cada minuto vividos nestas poucas mas intensas páginas.
Rafael Kerr 28/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Elly.KP 05/05/2024

Incrível
É um livro muito bom, só que o começo é um pouco chato, mas de resto é interessante demais.
Toda revelação me deixava mais surpresa.
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(n)Ana 19/02/2014

Fraco, mas interessante
AMO o Zafón e tudo que ele escreveu na série do Cemitério dos Livros Esquecidos. As Luzes de Setembro é um livro fraco, fraquinho;dos três primeiros que ele escreveu(a trilogia da névoa), é o mais fraco de todos. Mas eu já imaginava que fosse quando o comprei. Fiz questão de ler porque me interesso pela jornada do Zafón como escritor. Lendo o que ele escreveu antes de A Sombra do Vento é possível enxergar com clareza o crescimento, a construção de quem ele é como contador de histórias. E isso é fascinante! Recomendo os livros mais recentes dele - esse aqui não.
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Hugorkut 18/02/2014

Assustadoramente Excepcional
Zafón prova a cada livro que gosta e sabe meter tensão e medo dentro de uma leitura. Horror, sem parecer bobo ou sanguinário. Excelente leitura.
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Paula 06/02/2014

Adoro Zafón!

As luzes de setembro é um dos primeiros livros do autor espanhol Carlos Ruiz Zafón, escrito entre 1994 e 1995 e republicado em 2007. É voltado para o público infanto juvenil, o que não significa que não agrade adultos.

A história se passa na França, na década de 1930. Quando o patriarca da famíla Sauvelle falece, a família deixa Paris e se muda para Normandia, na Casa do Cabo, com vista para a Baía Azul. Lá moram a mãe, Simone Sauvelle e seus dois filhos, Irene e Dorian. Simone consegue um emprego na mansão de Lazarus Jann, um misterioso fabricante de brinquedos. A labiríntica mansão de Cravenmoore é habitada também pela esposa de Lazarus, Alexandra, e por Hannah, outra criada que, em um certo momento, resolve sair da mansão e dar um passeio no bosque e não volta mais.

Hannah é prima de Ismael, marinheiro com quem Irene tem um romance. Tanto o casal quanto Simone ficam envolvidos em descobrir os mistérios acerca da vida de Lazarus Jann e do que aconteceu com Hannah. Não posso falar muito, mas é um suspense bem legal, cheio de elementos góticos, que envolve sombras e os assustadores autômatos criados por Lazarus Jann.

Zafón é um dos meus autores favoritos. Adoro os livros dele, tanto os mais adultos com A sombra do vento e O prisioneiro do céu, até os mais adolescentes como Marina e As luzes de setembro. Ele sempre fornece uma leitura muito agradável. Recomendo!
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mila antares 26/07/2014

Mistério que te prende na leitura e pitada de terror num texto maravilhoso.
A história é interessante e a narrativa vai aumentando, o ritmo acelera na aventura dos protagonistas.
Leitura para dois ou três dias.
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Raffafust 18/11/2013

Pode parecer brega, mas a cada livro de Zafón, eu sinto que não os leio, eu os sinto. É como se eu entrasse na história e estivesse vivendo ali com os personagens, enfrentando seus medos, descobrindo as coisas. Amo o jeito dele escrever e acho muito bacana a ideia dele explicar como escreveu cada livro ao leitor, isso faz com que fiquemos mais próximos dele. Por mais que ele informe que são livros juvenis, discordo, as histórias de Zafón não tem idade certa, não tem validade, por serem extremamente bem escritas envolvem a qualquer leitor mais atento.
Nesse volume ele conta a história de uma família, a mãe Simone Sauvelle vivia uma vida de luxo com os filhos e o marido, no entanto ele falece, deixando uma penca de dívidas para a família, os filhos Dorian e Irene tem que crescer a força ajudando a ganhar o pão de cada dia, por mais que mãe foque sua vida neles.
Convidada a trabalhar na Normandia, Simone deixa Paris acompanhada dos jovens, que já estão na adolescência, Irene a protagonista tem 14 para 15 anos e já se sente uma adulta perto do que a vida lhe aprontou.
Ao chegarem na casa do novo patrão da mãe, o Sr. Lazarus, um sinistro fabricante de brinquedos que vive em uma imensa casa praticamente sozinho já que sua esposa sofre de uma doença rara e não se lembra de ninguém, apesar de jovem, ela agora passa os dias em sua cama e tem cuidados especiais.
Encantados com a cordialidade do dono da mansão Cravenmoore, a família logo vai adorar também Hannah, uma jovem que é cozinheira da casa e que a sinopse entrega que morrerá de forma estranha iniciando todo o suspense desse livro.
Prima de Ismael, um pescador que logo vai se encantar por Irene, os dois vão dividir uma paixão e a busca pela verdade no que diz respeito a morte da cozinheira.
Diário encontrado na mansão e lido por Irene, máquina fabricadas pelo dono da casa que parecem ter vida a noite e barulhos vindo do bosque ao lado da casa completam o suspense surpreendente escrito por Zafón.
Nada do que conheceram é a pura verdade, o que veem também não é o que parece, com isso qualquer coisa que more ou rodeie a casa tem um mistério que envolve a alma, o coração e a sombra das pessoas. Até mesmo a lenda local da mulher que nunca voltou pode estar mais próxima do que imaginam da realidade deles.
Fácil gostar desse livro maravilhoso, difícil é conseguir largar depois que se começa. Mais um cinco estrelas do autor.
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Natalia597 03/01/2015

Resenha As Luzes de Setembro
Meu primeiro contato com a escrita de Záfon foi no ano passado, com a leitura de O príncipe da névoa. Foi uma história intrigante e absolutamente encantadora, e sequer hesitei ao ver o cobiçado As luzes de setembro no Submarino por R$9,90 (quem resiste?).

Devo dizer que o enredo do livro seguiu uma linha próxima do outro, com mesmo estilo de desenvolvimento. Os personagens que formam o casalzinho tinham uma característica em comum e havia um irmão mais novo (antes que era o protagonista e que desta vez ficou em segundo plano). E, eu começo a me perguntar, se Záfon por algum acaso tem um fetiche por fantasmas.

Mas vamos à As luzes de setembro. Uma história que foi escrita para ser infanto-juvenil, mas que atende bem a qualquer idade. Muita fantasia e lendas, mas sem muito exagero. O encanto desta vez é doppelgänger.

"Já ouviu falar em doppelgänger, minha cara? Claro que não. Ninguém mais se interessa por lendas e velhos truques de magia. é um termo de origem germânica e designa a sombra que se desprende de seu dono e se volta contra ele." (Pág. 194)

E este é o mistério. É dado pouca atenção aos personagens em detalhes, o romance entre Ismael e Irene é fofinho, mas se desenrola de forma rápida - não que seja superficial; há alguns momentos em que situações tensas reforçam o sentimento. A escrita de Záfon é uma graça à parte; suave e envolvente, vai te rodeando com as palavras até que esteja cheio delas, mas ainda insatisfeito. Suas palavras são como doce - o seguinte é sempre melhor.

Porém, mesmo com as belas palavras, o autor ainda consegue criar uma atmosfera sombria e quase assustadora. Fantasmas, marés tortuosas e passeios noturnos em bosques fazem parte da trama. E é isto: há sempre mais pelo que esperar. Mais segredos e mais meios-fins, que nunca terminam.

site: http://ape56.blogspot.com/2014/08/resenha-as-luzes-de-setembro-carlos.html
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Pedro 26/01/2015

Voltar a sonhar, porque não?
Novamente estou aqui para fazer mais uma resenha de um livro do Záfon.
Tecnicamente ele foi escrito para ser um livro lido por jovens. Contudo, qualquer um pode se aventurar a ler seu livro (ou qualquer um do autor.).
Ele consegue fazer o leitor ficar lendo a noite inteira para saber o que são os e mistérios quais são suas origens, independente do livro, independente da cidade.
Como falei numa outra resenha de Zafón (o Palácio da Meia Noite), ele faz com que o leitor volte à juventude e veja o que ‘perdeu’ nela. Particularmente é trise, porque vejo o quanto eu não desfrutei da minha infância. Viagens, enigmas, mistérios não solucionados, desafios radicais, é tudo tão emocionante, tão bem escrito que ao mesmo tempo me deixa feliz e em contraponto fico triste.
Com certeza este é mais um livro para ler. Ele não serve como um objeto para embelezar a sua estante, e sim para você viajar, sentir esperança de que ainda não é tarde para fazer coisas que sempre teve vontade. Por que não?

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Greice Negrini 08/11/2013

O máximo do máximo!
Baía Azul é uma pequenina cidade localizada na Normandia onde todos se conhecem e sabem sobre tudo, sobre cada acontecimento, sobre cada vizinho e cada ação cometida por eles. Lá também é onde está localizada a mansão Cravenmoore.

Cravenmoore é a pomposa mansão de Lazarus Jann, um homem simpático e amável, que fabrica brinquedos com um amor sublime e que se dedica a isso e a literatura quase que todo o seu tempo disponível. Em sua gigantesca casa, divide espaço com milhares de bonecos e criações mirabolantes de sua mente e muitas outras que já estavam lá quando ele foi morar naquela residência. Por uma ironia do destino é um homem solitário e tem somente a companhia da sua empregada falante Hannah. Mas as tarefas exigem muito mais de Larazus neste momento e ele precisa de uma governanta.

Em Paris, Simone luta para encarar as dívidas deixadas por seu amado marido. Vê-lo morrer foi uma dura aceitação, mas agora precisava trabalhar e muito para conseguir o seu sustento e de seus dois filhos adolescentes: Irene de apenas 14 anos e Dorian de 12 anos. Eles também trabalhavam para ajudá-la e no momento não podia fazer nada a não ser aceitar esta situação.
Até que num certo dia recebe a proposta para morar na Casa do Cabo e ser a governanta de um bom homem na Normandia, ser precisar pagar aluguel e ainda receber uma boa remuneração. Além disto, seus filhos receberiam a melhor educação e ainda não precisariam se preocupar com a faculdade.

E assim Simone e seus dois filhos chegaram à ilha e aconchegaram-se na casa que ficava próxima do penhasco e perto da mansão de Cravenmoore. Era necessário somente atravessar o pequeno bosque e logo chegavam na mansão. Tudo estava indo muito bem. Irene tinha feito amizade com Hannah, Simone estava se saindo muito bem como governanta e Dorian apreciava seus dias conhecendo a ilha e os segredos dela.

Foi quando Irene conheceu Ismael, o primo de Hannah. Ismael adorava velejar e o mar era sua paixão. Logo os dois se apaixonaram e começaram a dividir seus momentos juntos a navegar pela Baía e a desfrutar do paraíso que tinham ao redor deles.

Até o dia em que algo aconteceu. Algo aterrorizante perseguiu Hannah pelo bosque, algo que se iniciou dentro da mansão, perseguiu a moça falante como um fantasma, a fez correr desesperadamente até a morte. Hannah estava morta e agora precisavam descobrir como ela morrera. Mas para isto precisariam começar a investigar a mansão.

No mesmo momento coisas começaram a acontecer. Coisas estranhas e apavorantes começaram a perseguir a família de Simone. O que poderia ser tão apavorante a ponto de fazer uma família refém em sua própria casa? Não há lugar para correr, não há quem os ouça.
O passado veio à tona e agora precisam lutar para viver!


O que falo sobre o livro:

Muitas pessoas me falavam sobre o autor Carlos Ruiz Zafón, mas ao ler este livro eu não imaginava que seria tão maravilhoso assim. Para se ter uma ideia, eu li ele todo de uma vez, sem conseguir parar de ler. Comecei e cada momento que ia parar eu pensava que era impossível, que estava bom demais e fui lendo até perceber que infelizmente tinha chegado ao fim.

As palavras para descrever este livro são: incrível, fabuloso e maravilhosamente bem narrado.
A um certo momento quando a mãe e os filhos conhecem a mansão, o autor descreve de uma forma que deveria parecer lindo ter todos aqueles brinquedos mas que parece causar medo e pavor por olhos dos personagens porque nem todos são fofos. São muitos brinquedos e estão em todos os lugares. Lazarus mostra até alguns bonecos que causam arrepios pela narrativa.

Lazarus tem uma experiência de vida gigantesca e gosta de contar histórias. E são nestas histórias que o enredo pode ficar mais interessante e tenso, pois o leitor fica imaginando como seria capaz certas situações acontecerem, ao mesmo tempo em que se pensa muito no assunto e como ele pode se tornar real.

As coisas vão acontecendo de forma gradual e perfeitas. Em um momento tudo vira de pernas para o ar e cenas de terror são postas com uma vida alucinante. Eu me imaginava correndo no lugar dos personagens.
Tem cenas em que parava e não acreditava no que estava lendo! Que fantástica descrição! Que fanatismo de certos personagens. Que loucura. O quanto uma cidade pode estar envolvida em tudo aquilo e o quanto alguns podem tampar os olhos para a verdade?

Uma história muito emocionante, com um enredo inteligente. Houve somente um momento em que percebi que aquela cena se parecia com um contexto juvenil, mas o restante da história não me demonstrou isto.

Com certeza desejo ler os outros livros do autor!


site: www.amigasemulheres.com
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marcelgianni 06/03/2015

Como O Príncipe da Névoa
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver a resenha da trilogia, acesse o link no fim do texto), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Bom romance de Zafón, que nos faz lembrar de “O Príncipe da Névoa”, devido à semelhança do cenário e personagens das duas obras. Talvez semelhanças até demais, que pode fazer com que o leitor, ao se pegar pensando nas obras, possa confundir algum detalhe. Tem o seu toque de mistério, como nos outros livros da trilogia da Névoa, com suspense e o caráter sobrenatural até o fim. O livro se assemelha a um ‘thriller’. Tem momentos mais tediosos, mas a menção a um personagem-chave da ‘Trilogia do Cemitério dos Livros Esquecidos’ faz com que o leitor recobre o ânimo rapidamente, que esmorece da mesma forma. Vale a leitura pela maneira da escrita de Zafón, que se tornou um estilo literário, com seu humor e sarcasmo cada vez mais fortes. Como diz o autor, este é um livro voltado para o público juvenil, mas que ele espera poder agradar a leitores de todas as idades. E agrada, mas não empolga.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/07/06/breves-analises-2015-parte-ii-zafon/
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