As cidades invisíveis

As cidades invisíveis Italo Calvino




Resenhas - As Cidades Invisíveis


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Izabella.Edite 16/11/2023

As cidades invisíveis
Muito bom , gostei bastante queria ter mas contato com as outras obras dele mas tudo ao seu tempo kkskk
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Renato.Antunes 04/01/2024

Não captei...
Confesso que não busquei a crítica literária... não busquei a opinião dos especialistas...
Quem sou eu para julgar um livro? Sou apenas um leitor... e, enquanto leitor, não curti a proposta do livro... Pode ser que eu não esteja à altura da literatura proposta... talvez eu não tenha captado a proposta do autor, mas o fato é que eu não gostei.
O livro traz vários... "contos" (?)... traz diversas histórias de cidades fictícias, cidades folclóricas... não sei como descrever... a grande questão é que a minha criatividade e imaginação não se adaptaram à proposta da obra.
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Marianacmraa 20/03/2024

Meu primeiro Calvino
Já tive vontade de ler Calvino um tempo atrás, nada de mais a princípio, mas foi o suficiente para que eu comprasse dois livros dele: As Cidades Invisíveis e Se Um Viajante Numa Noite de Inverno.

Minha pretensão era iniciar com "Se Um Viajante", porém os planos mudam. Depois de descobrir algumas coisas sobre os livros de Borges e sobre literatura fantástica eu sabia que PRECISAVA ler Borges, mas todos diziam que é um autor muito difícil. Confesso que fiquei com um pouco de medo e por isso resolvi começar a leitura desse gênero com Calvino (ok, não era a primeiríssima opção porque queria muito o livro Olhos de Cão Azul do Gabo, mas relevem).

Apesar dos pesares, foi um ótimo início, tanto para esse tipo de literatura quanto para a obra do autor. É um livro extremamente bonito em sua escrita, mistura muito bem do poético com a prosa, cria imagens muito interessantes e dinâmicas. É válido dizer também, que fiquei muito interessada sobre como a linguagem e comunicação é tratada no livro, já que as personagens no início não falam a mesma língua.

Recomendo bastante, é um livro leve e bastante reflexivo, mas sem pesar a mão.
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merv 24/05/2024

Primeiro livro da faculdade
Perfeito para treinar a criatividade... sem dúvidas leria de novo para buscar uma inspiração para os projetos
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cristina117 27/05/2024

Cidades Invisíveis
Tive que ler esse livro para uma cadeira da faculdade e de certa forma me surpreendi. Achei interessante a forma como Calvino transmite o sentimento de cada cidade porém acredito que seja um livro para se ler aos poucos, sem compromisso. Precisei ler ele rapidamente e sinto que prejudicou minha leitura, acabei me saturando do livro muito cedo.
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amandão 02/06/2024

Até onde se estende o império do grande Kublai Khan?
"(...) Retornou de países igualmente distantes e tudo o que tem a dizer são os pensamentos que ocorrem a quem toma a brisa noturna na porta de casa. Para que serve, então, viajar tanto?"

A satisfação com que Marco Polo descreve os lugares por onde esteve e todos os outros sentimentos genuínos sentidos por ele em suas viagens respondem com decoro às perguntas de Kublai Khan. Nos vimos inseridos nas questões de Kublan Khan, presos nos enigmas de Marco Polo, imersos no Atlas e nas cidades dentro das cidades.

"? O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço."
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Luana Souza 03/06/2024

Não sei se foi o momento da leitura, mas calvino não me consquistou de primeira. Apesar disso, gostei de muitas passagens do livro, é quase como uma ironia, como se o autor soubesse dessa dualidade: como ele diz: ?Eu falo, falo, mas quem me ouve retém somente as palavras que deseja. Quem comanda a narração não é a voz: é o ouvido.?
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Fernando.Araujo 10/06/2024

Quando a arquitetura fala
Invisíveis é um adjetivo um tanto contraditório para nomear o título desse livro. Para os olhos atentos as cidades falam. Nesse livro, somos apresentados a duas propostas narrativas: o diálogo com o rei e a descrição de cidades. O diálogo com o rei cai em reflexões filosóficas que ora são leves, ora são profundas. Nessas conversas, nota-se altos e baixos da escrita. O que rouba a cena são as descrições das cidades. Atento a detalhes de cada localidade, Marco Polo nos vai levando através de reflexões profundas acerca da nossa própria humanidade. Cidades são construídas, modificadas e destruídas pelos seres humanos e em suas ruas, casas, periferias, é possível captar a essência dessa comunidade, o intrínseco a cada um de nós. O livro traz esses aspectos de forma brilhante. Devo admitir que os diálogos perderam o sentido para mim após algumas páginas de forma que eles se tornaram um obstáculo para apreciar totalmente a sequência de descrições filosóficas das cidades. Fora isso eu um ótimo e criativo livro para se inspirar e refletir.
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