A vida do livreiro A.J. Fikry

A vida do livreiro A.J. Fikry Gabrielle Zevin




Resenhas - A Vida do Livreiro A.J. Fikry


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Patrícia 10/04/2020

Simples e leve!
Sobre livros e pessoas! Livro que me encantou pela leveza e pelo simples fato de falar de livros! Recomendo!
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Regina 08/01/2023

Uma leitura agradável
A vida do livreiro é bem agradável. Fluida, bem
Amarrada. No início achei um pouco chata, mas a partir de um determinado episódio da trama as situações se transformam e a história desenvolve muito bem. Vale a leitura
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Alyne 13/11/2015

Um livro que se ler devagar
A vida do livreiro A.J. Fikry é super leve e com uma escrita maravilhosa. É um livro sem pretensão nenhuma, que ensina a cada página e ainda por cima dá muitas dicas de livro.
Você faz questão de ler bem devagar, porque não quer que termine.
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Kaydson Gustavo 13/11/2020

"Às vezes os livros só nos encontram no momento certo." (p. 63)
"Só conversamos sobre livros, mas o que, nessa vida, é mais íntimo do que livros?"

É esse o questionamento que faz o livreiro A.J Fikry se indagar quando descobre que o representante de uma das editoras da qual é cliente faleceu. Não que fossem amigos, porque não eram, mas saber da morte de alguém que via com certa regularidade é como jogar mais ácido no seu humor, já nem tanto agradável. E saber disso tempos depois, porque surgira Amelia, a nova representante, deixa A.J. ainda mais irritado.

A.J. é dono de uma livraria. Não dessas que tem escadas giratórias, milhares de andares e tudo o mais. É simples, pequena e somente com os livros que o proprietário escolheu a dedo. A.J. carrega o lema da sua livraria para a vida: "Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo. (p. 5)

O nascimento do seu humor ácido e sua misantropia vieram após o falecimento da sua esposa: Nicole Evans, a querida Nic. O ruir do castelo de A.J. acontece após a fatalidade, como se os pontos do horizonte sumissem e tudo ficasse escuro, sem rumo. A.J. perde completamente todo cuidado próprio e a responsabilidade com sua saúde, fast-foods e garrafas de vinhos são os seus bons-dias e suas boas-noites.

Para A.J. a única coisa de valor que ele possui agora é seu livro raro: Tamerlane. Um livro de contos raros do Edgar Allan Poe que vale na casa dos milhares. Acontece que, como toda desgraça na vida do A.J é pouca, o livro é roubado.

Perder a esposa, perder o representante (que ao menos conhecia o seu gosto) e vir uma nova chamada Amélia, totalmente divergente das escolhas que já lhe era habitual tomar na compra de livros, a crise na livraria e a única coisa que parecia ter valor, seu livro raro, no mínimo, abala um pouco a experiência humana de positividade com a vida.

O livreiro perde seu total apego as coisas, começa a sair para correr e deixar sua livraria aberta, afinal, a única coisa que tinha de valor havia sido levada. Até que ao voltar encontra um embrulho, um presente (?), não se sabe! É um clique! Uma chave que vai modificar toda sua vida e abrir novas portas.

Percepções.


Para pessoas como eu que tem gostinho por ironias e sarcamos, A.J. é mesmo minha personagem favorita, O Dr. House dos livros. É um livro que lhe atravessa, transpassa, ultrapassa! Os sentimentos vão de alegria, raiva e tristeza, jogados em um liquidificador na velocidade três. A Gabrielle (autora) nos joga na montanha-russa de sua escrita. Sua linha não é cronológica, mas é um fio ligado do coração aos livros. É o terceiro livro mais bonito que li em 2020. Guardei rancor de uma personagem, amei outra incondicionalmente, quis chorar por uma e fui feliz por outra, igual na vida, nosso carrossel de sentimentos.

Eu garanto que você vai amar esse livro, essa história. Vai se envolver e se entregar! Não será rápido, ainda que as letras lhe envolvam e nem tão lento quanto um freio brusco... será como uma folha no fim da primavera vindo a florescer... como num desabrochar: um desabrochar tardio.


"A primeira vez que vi você, achei parecida com um dente-de-leão." (p. 90).

Dentes-de-leão são plantas selvagens, não podem serem compradas, são livres e selvagens. Se você tocar ela desmancha e se mergulhar e tornar a superfície ela fica intacta.

Não é o toque, mas é o mergulhar que a mantém intacta. Inteira.
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C_R 10/03/2016

"Apesar de amar livros e ser dono de uma livraria, A. J. não gosta muito de escritores."
O livro é super curto, apenas 186 paginas, mas de uma profundidade que emociona e impressiona. Muito bem escrito, tem passagens bem humoradas, outras sarcásticas e alguns eventos tristes.
Gostei muito de ler esse livro e com certeza leria de novo, portanto, para leitores apaixonados, torna-se quase leitura obrigatória! O que torna esse livro especial é a forma como a autora estruturou o enredo. É livro que descreve mais sentimentos e emoções dispensa diálogos longos.
"Pela experiência de Amélia, a maior parte dos problemas das pessoas seria resolvida se dessem mais chances às coisas."
A.J. é um cara estranho, todo mundo na ilha acha ele estranho, e até mesmo ele, sabe que é estranho. Mas parece e não quer se incomodar com a opinião alheia. Esse fato o torna um sujeito peculiar em seus gostos e suas escolhas, pois não tem amigos, vive amargurado por causa da perda da esposa. Mas um evento interessante faz com que A.J. se transforme, se torne outra pessoa, e a responsável por essa mudança, é uma criança. Uma menininha de dois anos chamada Maya.
"Me ama? Você nem me conhece", diz A.J. "Menininha, você não devia sair amando por aí tão fácil." Ele a puxa para perto. "Nossa jornada foi boa. Foram 72 horas deliciosas e, pelo menos para mim, memoráveis, mas algumas pessoas não ficam para sempre em nossas vidas."
Para finalizar, o livro é emocionante. Super indico a leitura, ainda mais por ser um livro curto. É um romance que foge dos moldes da moda, ou seja, sempre tem um final feliz. O final desse livro não é triste, mas isso não significa que o livro não seja. É um livro sobre a vida. De como vivemos e encaramos a vida e as pessoas ao nosso redor, a forma como lidamos com situações difíceis e de como tentamos nos readaptar com as mudanças que a vida impõe.
"Não de morrer, pensa. Mas um pouco desta etapa. Todos os dias resta um pouco menos de mim. Hoje sou pensamento sem palavras. Amanhã, serei um corpo sem pensamentos. e assim por diante."
Caroline.Dias 09/06/2021minha estante
Eu amei esse livro


C_R 09/06/2021minha estante
Eu também, faz tempo que li e ainda não esqueci da história




Sthe 03/01/2021

A vida do livreiro A. J. Fikry
Adorei o livro! História com personagens simples mas com uma escrita ótima, referências atuais... Trata da inserção dos e-readers nesse mundo das leituras, mas também fala da importância das livrarias. Aborda outros temas como novo amor, adoção, valores sociais, entre outros. História breve mas boa.
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Livia Barini 23/04/2021

Razoável
O livro é levinho e bem escrito, mas não funcionou para mim.
Acredito que a autora queria construir aquele personagem "velhinho ranzinza de coração de ouro", que eu sinceramente adoro, só que não me convenceu. Para mim A.J. era só alguém revoltado com a vida (e ele lá tinha os seus motivos).
Também me irritou profundamente a autora chamar vários personagens com menos de quarenta anos de velhos. Até entendo esse discurso nos fissurados por moda, mas esperava um discurso mais inteligente vindo de uma escritora.
E detestei o final. Acho que se não fosse pela pandemia, repleta de notícias ruins, talvez eu tivesse conseguido engoli-lo sem achar tão ruim, mas nas atuais circunstâncias não desceu kkk
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Driih (@dinbookerland) 17/08/2016

Enriquecedor! *-*
"Lemos para saber que não estamos sós. Lemos porque estamos sós. Lemos e não estamos sós. Não estamos sós."

A vida do Livreiro é um livro simples, de escrita fácil e leitura fluída. Zevin conseguiu fazer uma história trivial ter importância, criou personagens complexos e reais e nos fez torcer por eles, desejar que o melhor acontecesse em suas 'vidas'.
Repleto de referências, dicas de livros, séries e bagagem emocional, ele definitivamente me ensinou bastante coisa.

"É o medo secreto de que não é possível sermos amados o que nos isola. [...] mas é apenas porque estamos isolados que pensamos não sermos amáveis. Certo dia, não se sabe quando, vai estar dirigindo por uma rua. E certo dia, não se sabe quando, ele, ou ela, aliás, estará lá. Será amado porque, pela primeira vez na vida, realmente não estará solitário. Terá escolhido não estar solitário."

Coisas que vão ampliar o horizonte de quem está começando no mundo dos livros ou vão fazer leitores veteranos se divertirem ao entender o jogo de referências.
O final foi ao mesmo tempo um encerramento, mas deixou também a sensação de 'a vida continua'.

Lido em 22/06/2016. Nota: 5
Lary.Momentolitera 31/12/2017minha estante
Haaaaaaaa. Amei muito sua resenha já estou com sede para ler esse livro. Já vou favorita-lo haha. Valeu a pena ler essa resenha???????


Driih (@dinbookerland) 31/12/2017minha estante
Ah que bom que gostou, foi um comentário curto, mas precisei fazer. Amei taaanto esse livro, pensando em reler!




Sui30 30/12/2020

A.j e seus ensinamentos
"Ninguém viaja sem propósito. Aqueles que estão perdidos, querem estar perdidos".
Acho que me peguei muito nessa frase e ainda continuo a pensar nela. Não viajamos sem propósitos, mesmo que digamos que não tinha nenhum, mas sempre tem. Uma fuga, encontrar alguém, uma reunião, ver um por do sol..sempre há. Ninguém se perde a não ser que queira se perder, não sei se entendem essa fala.

O livro é maravilhoso e conta a história do livreiro A.J e sua família. Doce, engraçado mas também triste
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Adriana854 10/10/2023

Perfeito
Olha, nem sei do que gostei mais nesse livro. Livro delicado, bem humorado, leve.. fofo! Escrita incrível e personagens cativantes. E um livro que nos faz lembrar a razão pela qual gostamos tanto de ler.

TÍTULO: A Vida do Livreiro A.J. Fikry

AUTOR: Gabrielle Zevin

TRADUÇÃO: FLavia Yacubian

EDITORA: Paralela

SINOPSE: ?Livrarias atraem o tipo certo de gente?. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é ?Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo?. Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado. Até que um pacote misterioso aparece na livraria. A entrega inesperada faz A. J. Fikry rever seus objetivos e se perguntar se é possível começar de novo. Aos poucos, A. J. reencontra a felicidade e sua livraria volta a alegrar a pequena Alice Island.
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geovana 23/09/2023

Segundo livro dessa autora que eu acho impossível dar menos de 5 estrelas, mesmo odiando e querendo denunciar ela. uma sensação de amor e ódio. vi algumas resenhas levantando pontos negativos sobre o desenvolvimento e tal, mas não me incomodou nem um pouco. parabéns gabrielle zevin, nunca mais vou ler outro livro seu ?
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Inhazinha 08/05/2021

meu coração saiu quentinho
E um livro gostoso. Não sei exatamente que palavra usar para descrever a sensação que ele deixa. Sabe quando você termina uma história e a sua cabeça, por um pequeno segundo, fica vazia? Quando você tenta contemplar aquelas palavras mas elas são demais para o seu cérebro? É assim que eu me senti. Não garanto que todos terão essa mesma experiência, mas, para todos os leitores aí fora, espero que vocês se vejam nessas páginas.
Bandeira5 15/05/2021minha estante
Mandei DM




hagabrielah 05/12/2023

Amei
"A Vida do Livreiro A. J. Fikry", de Gabrielle Zevin, revelou-se uma leitura emocionante e envolvente. A história de A.J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island, trouxe consigo uma profunda reflexão sobre segundas chances e a transformadora magia dos livros.
O mote "Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo" ressoa ao longo da narrativa, criando uma atmosfera acolhedora e mágica em torno da livraria de A.J. O enredo, permeado por reviravoltas e surpresas, não só revela a jornada de autodescoberta do protagonista, mas também celebra a capacidade dos livros de unir pessoas e transformar vidas.
A entrega misteriosa que chega à livraria de A.J. serve como ponto de virada, instigando-o a repensar seus objetivos e a redescobrir a alegria na vida. A narrativa habilmente equilibra emoção e otimismo, proporcionando uma leitura gratificante e inspiradora.
Inspirada pela recomendação da Tami do Resenhando Sonhos, decidi explorar essa obra, e não me arrependi. "A Vida do Livreiro A. J. Fikry" é um tributo aos amantes da literatura, um lembrete de que, mesmo nos momentos mais sombrios, os livros têm o poder de iluminar nossas vidas. Recomendo esta história como uma experiência que aquece o coração e reafirma a beleza transformadora da leitura.
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