Amor em Jogo

Amor em Jogo Simone Elkeles




Resenhas - Amor em Jogo


127 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


Nanda 05/07/2015

Amor em Jogo
Leitura desse final de semana. Rápida e leve. Divertida e fofa. Adorei. Personagens super legais. Assuntos interessantes. Mas achei clichêzinha.
comentários(0)comente



Dani 05/04/2015

Um dos mais fofos que eu já li
Quando eu peguei esse livro não consegui parar mais de ler, e olha que eu sou enjoada para livros de romance. e a narrativa super fácil, cada capitulo é narrado pelo Derek e a Ashtyn alternadamente , o que é super legal, pois você fica sabendo o ponto de vista dos dois. Li em um dia, ele me envolveu tanto que não vi o tempo passar , ele é fofinho e engraçadinho, tem coisa melhor ?
Se você gosta de romances fofos de adolescentes , então eu super remendo esse livro :D
Ps: Quero o Derek para mim heuheuehuehue

site: http://livrosumaaventuraaomundodesconhecido.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Mary 29/03/2015

Adorei e recomendo
Como leitora voraz, o clichê para me surpreender tem que ser muito bem escrito e a Simone Elkeles consegue essa proeza.
Em vários momentos eu ri alto com as respostas do Derek, seus pensamentos. Como toda romântica incorrigível eu adoro quando os Mocinhos caem de amores pela Mocinha, mas gosto ainda mais quando eles fazem isso sem virar pastéis sem personalidade. O Derek mantém sua personalidade desde o início, debochado, sagaz, engraçado e a Ash é uma menina forte, jogadora de futebol que embora apaixonada consegue mais ou menos manter sua vida, sem se acabar à cada obstáculo. Talvez o final me deixou um pouco a desejar, a autora desenvolveu uma história maravilhosa e correu um pouco no fim, mas é algo que eu tenho notado em muitos romances NA, que não tira o brilho da história, mas podia ser desenvolvido mais devagar. A autora já ganhou um lugar nos meus favoritos (já li Química Perfeita e me apaixonei por sua escrita). Duvido muito que as leitoras não se apaixonem por Derek e o seu "docinho de coco". RECOMENDO!
comentários(0)comente



Maya Ribeiro 07/02/2015

Não é só mais um
Assim que abri o livro, imaginei o obvio, garoto briga com garota e ambos se gostam...
Embora o enredo tenha esse contexto, é uma premissa para um romance clichê e encantador, o livro da Simone Elkeles, faz você querer saber a que horas tudo vai acontecer e o porque? Faz você querer conhecer os personagens e suas histórias até tudo fazer sentido.
Derek é um menino cativante, envolvente, implicante e protetor; Ashtyn é uma menina forte, sincera, que quer impor seu lugar no mundo. Uma atração entre os dois é iminente e a forma como acontece e demais!
Esse romance ensina sobre uma nova chance, o perdão, a conquistar seu objetivo apenas sendo você... Em suma, é fofo!
ps: Há uma parte no final, que meus olhos brilharam com a atitude do Derek, é uma conversa com o Gus...
comentários(0)comente



Ana.Santos 28/01/2015

Doce Romance
Esse livro é o " gostoso de ler para se distrair", uma leitura leve, divertida.
comentários(0)comente



Pry Weslley 18/12/2014

Otimoooooo
" Ashtyn Parker é uma garota guerreira que enfrenta de frente um desafio, ela já está acostumada em ser abandonada, a Mãe abandonou e a sua irmã e seu pai vamos se dizer que não da a minima pra ela ,mais isso não e aprendeu a não se deixar envolver demais em nenhum relacionamento. Quando sua irmã mais velha volta para casa, depois de dez anos, com um filho e seu enteado chamado Derek Fitzpatrick um cara natureba que é totalmente sarcátisco .Porem Ashtyn não quer saber de nenhum dos dois.Mais o que Ashtyn não esperava é que o tal garoto é Irresistível. Ashtyn se esconde atrás de uma fantasia da vida perfeita: boa aluna, a única menina – e capitã! – do time de futebol americano da escola e namorada do quarterback promissor. Tudo parecia um conto de fadas. Ainda assim, ela se sente deslocada, e tem um plano para deixar tudo pra trás e correr em busca da bolsa de estudos em alguma faculdade bem longe de sua vida atual. Tudo o que Derek menos quer é participar de mais um drama familiar – já bastam os seus. Agora, ele se vê preso a uma casa estranha, com pessoas que não conhece e em uma cidade bem diferente do que está acostumado. O que ele não esperava era que aquela garota briguenta e fã de junk food seria capaz de mexer tanto com seus sentimentos. Ainda mais ele, tão acostumado a descartar meninas por aí. Para azar – ou sorte!? – de Ashtyn e Derek, o destino ainda guarda mais uma reviravolta na manga. Mesmo com hábitos, ideias e sonhos completamente opostos, um desejo incontrolável surge entre os dois e, juntos, eles enfrentarão o desafio de vencer os preconceitos e os tabus da cidade em que vivem, além de seus próprios medos, para se entregarem completamente a uma paixão avassaladora....."

eu amei esse livro achei muito bom a narrativa o desenvolvimento da história e os dramas....
só ficou meio a desejar o porque ele não queria ficar com a Ashtyn, sendo que não tinha praticamente nada que impedia dos dois ficarem juntos. Achei um poukinho chato como ele quiz sair da vida dela sem mais nem menos sendo que os dois estavam apaixonados.
mais tirando isso achei a leitura boa, engraçada e bem leve.
recomendo a todos.
comentários(0)comente



Ceile.Dutra 17/12/2014

Acredito que quando a gente reclama de um livro ser clichê a gente está reclamando da coisa errada. Definitivamente. Um clichê bem construído, desenvolvido e verossímil ganha o coração de qualquer leitor. O problema não é a história ser óbvia, é não ser desenvolvida o suficiente para nos envolvermos a ponto de desejar que seja tudo bem previsível - afinal, quem quer um personagem favorito morto, só para não ser lugar-comum? E, definitivamente, Amor em Jogo é clichê, mas é o tipo certo dele.

A autora teve muitos acertos que, somando tudo, deixa o livro bem "redondinho", algo que eu, pessoalmente, acredito que falte muito nos YAs atuais. A primeira cena já me fez rir, o que, convenhamos, é bem raro em se tratando de livros de fora, porque muitas piadas que fazem sentido lá, não fazem aqui, mas o trote teve uma linguagem universal e até agora eu fico pensando "cara, o Derek foi genial e HAHAHAHAHAHA". Aí tem a Ashtyn: a única garota no seu time de futebol americano, a que namora o quaterback do time, a que tem amigos incríveis - espera, eu quero dizer incríveis MESMO! Ou seja: tem personagens maravilhosos. Só isso não faz história, então vamos para o próximo: bom desenvolvimento. Sem pressa, tudo vai sendo construído e, naturalmente, as coisas se desenrolam, tudo no tempo certo, mas sem perder o ritmo e sem deixar a história parada - tanto que eu o li em um domingo a tarde, apesar de suas 353 páginas. Além disso, o romance é coerente e verossímil, o que, sinceramente, é fundamental para eu favoritar um livro - eu tenho que estar convencida que aquilo ali é possível naquele ambiente construído pela autora. Como não poderia faltar, existe também aquela tensão no ar e fiquei torcendo pra que eles dessem logo o braço torcer, ao mesmo tempo que foi legal esperar que ambos estivessem prontos para simplesmente deixar acontecer. É engraçado como Derek simplesmente não sabe como lidar com a situação e como a Ash se desconstrói e se revela frágil.

"- É, bem, a Ashtyn é toda mandona e controladora. - Minha comida ameaça voltar quando eu acrescento: - Como eu não gosto de gente mandona e controladora, ela não é a mulher dos meus sonhos.
- Derek é, na verdade, o garoto mais irritante que já conheci - Ashtyn se intromete com um sorriso falso. - Se ele pintasse CASE COMIGO na minha parede, eu faria um círculo e um risco bem no meio."

MAS POR QUE, CEILE, VOCÊ DEMOROU TANTO PARA RESENHAR ESTE LIVRO? That's the point, sabe quando você gosta muito de um livro e só quer falar "cara, você precisa ler"? Então, é isso que acontece. É complicado achar palavras pra descrever o que agradou e porque, afinal, as pessoas precisam ler, bastaria saber que é realmente bom e, PFVR, vocês precisam ler! É desnecessário que esta história me deixou encantada e fazendo a linha adolescente apaixonadinha (e iludida, convenhamos, porque 1. não sou adolescente e 2. já passei da fase de acreditar nessas coisas, sad but true).

Ok, mas o livro é tão perfeito assim? Não. Sabe, tem umas coisinhas que acontecem perto do final que você fica "ai, cara, fala sério", porque realmente não parece possível/real, mas é só isso (se tratando de enredo). Eu juro que não atrapalha, só é meio absurdo - e antiquado. A tradução deu umas leves derrapadas, deixando uma palavra ou outra deslocada no texto, mas são poucas e acaba sendo só um detalhe (que, claro, talvez muitas pessoas nem reparem).

Apesar de só ter (até então) uma obra publicado no Brasil (e em uma editora que faliu), Simone Elkeles acumula admiradores e adora posso entender o porquê. A mulher realmente sabe como escrever um livro para adolescentes-nem-tão-adolescentes-assim. Quem vê a capa americana logo pensa que se trata de um new adult (se não foi o caso, comece a pensar agora. Obrigada, de nada.), quem vê a capa nacional acha que é um young adult, mas quem tá certo, afinal? Pergunta difícil de responder, porque é fato que o livro tem elementos dos dois gêneros, deixando-o mais como um middle grade, nem lá, nem cá. Ou seja: ele é ideal para quem não quer aqueles draminhas de garota popular na escola, mas também não quer um dramalhão envolvendo mil traumas de bad-boys e mocinhas certinhas.

site: www.estejali.com
comentários(0)comente



Isa Castilho 29/11/2014

Fofinho
O livro foi fofo, mas eu esperava, definitivamente, bem mais dele. Acho que criei muita expectativa por causa de outros livros da autora que eu li e amei (como o Química Perfeita). Eu estava esperando mais um New Adult, alguma coisa mais HOT, contudo, o livro seguiu somente fofinho mesmo. Mas recomendo, pois a leitura é bem gostosinha.
comentários(0)comente



Carol D. Torre 28/11/2014

A minha primeira experiência com a Simone Elkeles foi uma grande decepção. Logo após o lançamento de Química Perfeita todo mundo era só elogios para o livro e por isso comecei a leitura com expectativas altíssimas, mas simplesmente odiei a escrita da autora e a maneira com que ela lidou com problemas sérios. Porém, mesmo com essa experiência negativa, a sinopse de Amor em Jogo me ganhou e, por ser um livro bem mais despretensioso do que o primeiro, eu imaginei que a narrativa iria funcionar melhor. Acertei em cheio, ele não é algo extraordinário ou nada do tipo, mas uma leitura delicinha, cheia de momentos divertidos e fofos.

Ashtyn já está acostumada a ver as pessoas irem embora, sua mãe sumiu assim que conseguiu o divórcio por estar cansada de ser esposa e mãe, sua irmã mais velha também foi embora não muito tempo depois e seu pai vive no trabalho ou trancado em seu próprio mundo. Mas mesmo não permitindo a si mesma que crie laços, Ashtyn está o mais perto que pode de ser feliz. Ela é a única garota - e agora capitã! - do time de futebol americano de sua escola, namora o astro do time, tem um grupo fiel de amigos e está se esforçando o máximo possível para conseguir uma bolsa de estudos em uma faculdade bem longe de casa. Mas tudo muda quando sua irmã reaparece em sua casa, e com um enteado de 17 anos lindo, irritante e que grita perigo.
A última coisa que Derek queria na vida é ter que se mudar para uma cidadezinha perto de Chicago com sua madrasta e seu meio-irmão. Mas não restou muitas opções já que foi expulso do colégio interno que estudava por um brincadeira que, para ele, o diretor levou a sério demais e o o seu pai está preso em um submarino por seis meses em serviço à Marinha. O que ele não esperava era descobrir que a irmã de sua madrasta é uma garota linda, que o tira do sério e conquista completamente.

Amor em Jogo é um livro cheio de clichês, como o-casal-que-vive-brigando-por-que-se-gostam-mas-não-querem-admitir ou o-namorado-que-parece-perfeito-mas-todo-mundo-percebe-que-ele-é-um-idiota-menos-a-protagonista. Só que, como eu já disse várias vezes aqui no blog, clichês nunca são ruins se são bem usados e foi exatamente o que aconteceu aqui. Porque, sim, o livro não traz nada de realmente novo e, sim, é bem previsível, mas você acaba não se importa porque a própria estória não se leva muito a sério e, principalmente, porque ele tem tantas outras coisas interessantes que isso acaba ficando em segundo plano.

Um dos pontos mais positivos são os personagens. Eu amo como todos os personagens, e não só os protagonistas, são super carismáticos mesmo possuindo as suas qualidade e seus diversos defeitos. Como a Ashtyn, por exemplo, que às vezes age como uma protagonista cega e idiota, mas na maioria do tempo é uma garota durona que não fica chorando pelos cantos e está pronta para lutar as suas lutas sem querer a ajuda de ninguém. E já Derek é aquele garoto que tenta ser um idiota, que tenta parecer como se não se importasse para nada, mas que no fundo tem um coração imenso e lindo e usa toda a sua pose apenas como uma fachada para protegê-lo.

Outra característica que torna o livro ainda melhor são os diálogos e a narrativa no geral. Não sei se a escrita da Simone Elkeles evoluiu muito, ou a tradução do primeiro livro estava muito ruim, porque eu realmente me surpreendi com a forma como a estória de Amor em Jogo foi contada. A narrativa tem um naturalidade invejável e um ritmo delicioso de se ler, sem muitos floreios ou frescuras, e tem o seu grande clímax nos diálogos (principalmente entre a Ashtyn e o Derek). Eles são super inteligentes, assertivos e possuem um tom de provocação tão natural e tão divertido de se acompanhar! Isso é algo difícil de se explicar, mas podem ter certeza que quando lerem vão entender o que eu estou falando. A minha única crítica é que a tradução trouxe algumas gírias que ficaram estranhas no contexto geral e fora de lugar.

A Simone Elkeles traz uma plano de fundo familiar complicado para ambos os personagens principais, mas em nenhum momento se aprofunda nisso. Eu entendo porque eles foram colocados ali, já são alguns dos empecilhos para que o casal fique juntos, e também entendo porque ela não os trabalhou como poderia e deveria já que senão daria uma profundidade não desejada para o livro que acredito ter, desde o começo, a pretensão de ser algo leve e divertido. Mas isso ainda não impede que o leitor sinta que falta alguma coisa ao se ter uma plano de fundo tão complexo e não utilizá-lo durante o desenvolvimento do enredo.
Mas não é segredo nenhum que o grande destaque do livro é o romance e, nesse sentido, eu não tenho críticas, Ele se desenvolve no tempo certo, conquista o leitor e passa para ele tudo o que os personagens estão sentindo e tem um desenvolvimento atraente e delicioso de se acompanhar.

Amor em Jogo me surpreendeu e foi uma leitura que gostei muito mais do que esperava. Eu só não dei uma nota muito alta por que existem outros livros do mesmo gênero que conseguem ser muito mais completos e envolventes, mas isso não apaga o fato desse livro proporcionar uma leitura leve, divertida e fofa. Amor em Jogo foi leitura de uma tarde, que me trouxe de volta de uma ressaca literária e me deu tudo o que eu queria: entretenimento. Ansiosa pelos próximos livros da série e que eles sejam tão delicinhas quanto esse!

"— Ela me deixa louco. — Irving ri como se fosse sinceramente divertido: — Toda menina que vale a pena deixa um cara louco, Derek. Pense só que mundo entediante seria sem meninas que nos deixam de quatro."

"Nunca acreditei em amor à primeira vista, até conhecer Derek. É sobrepujante e delicioso e maravilhoso e empolgante. Ao mesmo tempo, me deixa nervosa e alerta e emotiva. O amor existe. Eu sei que sim, porque estou louca, profunda e desesperadamente apaixonada."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Bruna Marie 28/11/2014minha estante
Esse livro deve ser maravilhoso, estou louca para lê-lo. Entendo o que sentiu com Química Perfeita. Eu comprei quando lançou aqui no Brasil, e a edição estava péssima continha erros ortográficos, erros com a edição... Apenas a capa resumindo era bonita. Até que pensei todo mundo fala que é tão bom. Dei uma chance ao livro em inglês e acabei gostando na medida do possível. Então posso dizer que entendo seu desapontamento. A sinopse de amor em jogo me chamou a atenção também, mas não estou esperando nada demais. Sua resenha me chamou a atenção. Espero lê-lo em breve.


Bruna Marie 28/11/2014minha estante
Entendo o que sentiu com Química Perfeita. Eu comprei quando lançou aqui no Brasil, e a edição estava péssima continha erros ortográficos, erros com a edição... Apenas a capa resumindo era bonita. Até que pensei todo mundo fala que é tão bom. Dei uma chance ao livro em inglês e acabei gostando na medida do possível. Então posso dizer que entendo seu desapontamento. A sinopse de amor em jogo me chamou a atenção também, mas não estou esperando nada demais. Sua resenha me chamou a atenção. Espero lê-lo em breve.




Manu 03/11/2014

Amor em Jogo
Bem, se você está esperando que o livro Amor em Jogo seja do mesmo estilo de Química Perfeita ou Leaving Paradise então pode ir perdendo as esperanças. Amor em Jogo é mais do tipo fofo, doce e um pouco previsível. Porém não desanimem, se estiverem a fim de um livro cheio de provocações e diálogos inteligentes, esse é o livro certo.

Ashtyn Parker está acostumada a ser abandonada pelas pessoas que mais ama. Então para ela é mais do que surpreendente quando sua irmã mais velha volta para casa após muitos anos, trazendo junto com sigo seu filho e seu enteado. Além de ser um intruso em sua vida já muito conturbada, traz consigo sua atitude de bad boy, e seu jeito irresistível.
Após ser expulso do colégio Derek Fitzpatrick é obrigado a ir morar em outra cidade com a mulher do seu pai, mas o que não esperava era ser recebido por uma garota que o trata como se fosse uma peste, e faz o possível para se manter distante. Porém Derek a acha muito irresistível para se manter afastado. Ashtyn não quer se deixar envolver por alguém que parece muito escorregadio e muito propenso a abandoná-la, além disso seu foco está em ser uma boa capitã para o seu time de futebol americano, e descobrir porque o seu namorado parece estar a cada dia mais frio e distante.

Quando eu comecei a ler Amor em Jogo, eu estava cheia de expectativas sobre a história. As vezes quando você lê uma série tão intensa como Perfect Chemistry, de certa forma você fica um pouco mal acostumada. Mas, apesar de tudo, a Simone me mostrou um outro lado em uma história tão deliciosa quanto as anteriores.

Ashtyn é uma garota inteligente e determinada, que luta pelo que quer e que após ser abandonada muitas vezes na sua vida não quer se envolver muito com ninguém, e confiar nas pessoas é algo praticamente impossível. Então chega o Derek, o típico bad boy arrogante e cheio de si. Até aí muitos clichês. O garoto bad boy com a menininha inocente. Mas ao decorrer do livro percebemos que o Derek esconde por trás dessa atitude um garoto apaixonado, fofo e muito doce, e a Ashtyn não é só mais uma garotinha inocente, mas uma garota forte e persistente.

O Landon se mostrou o idiota sem graça que eu esperava. Sério, ignorar e ferrar com a namorada por causa de um maldito título de capitão? Isso foi além da idiotice.
O pai da Ash, me decepcionou um pouco, não deu a mínima atenção para a filha mesmo depois de tanto suplício da pobrezinha para deixá-lo feliz. Já a vó do Derek me surpreendeu totalmente. Quem diria que uma velha ranzinza e esnobe poderia dar um jeito de juntar um casal tão incompatível?

Amor em Jogo não foi tão intenso e conturbado como Química Perfeita, nem apaixonante e grudento como Leaving Paradise, talvez os dramas familiares não tenham sido discutidos mais amplamente, confesso que senti falta disso, mas de certa forma foi encantador e doce de uma maneira só sua. Foi mais um romance adolescente com trechos picantes do que realmente um New Adult com suas doses infinitas de drama e sexualidade. Espero que os próximos volumes da série, supram essa minha carência.


site: http://meuceudepapel.blogspot.com.br/2014/11/resenha-amor-em-jogo-wild-cards-1.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Sonia 10/09/2014

Há tanto tempo que não faço uma resenha que já estou enferrujada mais vamos lá. Este livro já me chamou atenção pela sinopse, quando vi que era da Simone fiquei mais interessada , li a noticia que seria publicado no Brasil fiquei louca com vontade de comprá-la, semana passada chegou e eu fiquei encantada, a capa e linda e os detalhes eu adorei. A história e bem bacana narrado em primeira pessoa com capítulos intercalados do Derek e Ashtyn o que da a chance de conhecer melhor os personagens sua duvidas e incertezas, o Derek e muito espirituoso e divertido e a Ashtyn e uma personagem bastante forte e determinada, os diálogos são bem inteligentes e os personagens são encantadores, a avo do Derek também e engraçada me divertir muito com os diálogos. Li tantos NAs dramáticos que estava precisando ler um livro mais leve e divertido, gostei muito entrou pra lista dos favoritos 4 estrelas.
comentários(0)comente



Leitora Viciada 04/09/2014

Amor em Jogo é o primeiro livro da série Wild Cards, da autora Simone Elkeles, lançado no Brasil pela Globo Livros. A maioria dos leitores brasileiros a conhece por Química Perfeita (2011). Infelizmente a editora que publicou o livro no Brasil fechou as portas e os fãs ficaram sem o restante da série.
Convido então todos que curtiram Química Perfeita: Conheçam Ashtyn e Derek, de Wild Cards, pela Globo Livros!
Amor em Jogo é um Young Adult originalmente publicado em língua inglesa em 2013, com todos os itens comuns do gênero, formando uma ótima história para o público-alvo.
As cores da capa combinaram bastante, mas não ilustram o conteúdo do livro como deveriam. Ele é mais adulto e a capa original seria uma escolha melhor. Por outro lado, a tradução do título é perfeita!

O livro é dividido em mais de cinquenta capítulos sem títulos, apenas com o nome do narrador (Derek ou Ashtyn). Em primeira pessoa, a narrativa segue a ordem cronológica, mostrando o ponto de vista de ambos. Além de dinâmica, a alternância é importante, porque como os dois vivem se desentendendo, o leitor acompanha os encontros e desencontros em um texto cheio de bom humor, ora engraçado, ora irônico. Nós ficamos sabendo, mas as personagens nem sempre, o que deixa a história agitada e com muitos acontecimentos.
A linguagem da autora é leve e o texto é claro, com vários diálogos estruturados.
O livro é romântico, divertido e levemente apimentado. O foco da história é o casal protagonista, que se apaixona entre uma briga e outra. O modo como se conhecem é inusitado.
A diversão é tão boa como em filmes de comédias juvenis dos Estados Unidos. O livro não é erótico nem possui apelo sexual, mas a atração é eletrizante, sexy, encontrando um meio-termo perfeito, nem infantil nem apelativo. Gostei muito do equilíbrio, pois não sou fã de livros hots, mas também me sinto entediada quando o casal fica distante e o relacionamento artificial. Simone Elkeles é famosa por tecer química entre seus casais, tanto psicológica quanto física. Por Amor em Jogo, pude comprovar. É um relacionamento quente, engraçado e agitado.

O romance é contemporâneo e sua ambientação é Chicago em sua totalidade (mas há outros locais, como o Texas). O enredo apresenta clichês estadunidenses, especialmente dos estudantes (equivalentes ao nosso Ensino Médio), que já se preparam para terminar a escola e iniciar a faculdade, ou estão começando o Ensino Superior e a vida jovem adulta.
Clichê pode ser positivo quando elaborado com frescor, intensidade, efeito. Não me importo se o livro possui clichês ou inovações, desde que a história seja envolvente e me segure ansiosamente até o término. Amor em Jogo é assim, com várias características comuns da juventude americana, mas é uma leitura tão agradável e até mesmo, viciante. A história avançou e eu nem percebia.
Todas as personagens me agradaram, estereotipadas ou não. Mas... E o casal protagonista? O que eles agregam e contribuem para entreter o leitor?

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2014/09/amor-em-jogo-wild-cards-de-simone.html
comentários(0)comente



Psychobooks 03/09/2014

Apresentação da série e premissa do livro

"Amor em Jogo" é o primeiro livro da série "Wild Cards" da autora Simone Elkeles. O foco de Elkeles é o Mature Young Adult. Alba, que ê isso, menina? Esse é um subgênero dos romances jovem-adultos, que fica entre o YA (jovem-adulto) e o NA (New Adult). Nesses romances os protagonistas já têm 18 anos, mas seus problemas ainda são voltados a High School e escolhas de universidades para cursar. O diferencial na linguagem é a inserção de sexo.

Nesse primeiro livro conhecemos Ashtyn e Derek. Ashtyn é jogadora de futebol americano (!!!!!!), a única mulher em meio a um monte de rapazes. Ela teve que se impor para conseguir seu espaço e o reconhecimento chegou no seu ano senior: ela foi eleita capitã do time em detrimento de seu namorado Landon e assim... Ele não ficou muito feliz com essa história, não...

Do outro lado desse shipp, nós temos Derek, um garoto que também está no seu último ano da High School, mas cursando o colégio interno. Derek adora pegadinhas e acabou de ser o cérebro por trás de uma épica! O resulto foi sua expulsão da escola. Agora ele terá que se mudar de cidade com sua madrasta e o filho para a casa do pai dela, já que seu pai é capitão de um submarino e ficará fora pelos próximos 6 meses.

E essa é a premissa desse primeiro livro.
Quando ao plano de fundo para a continuação... Não sei o que a autora planejou. O livro teve um final bem fofo e fechadinho.

Narrativa e construção da história

A narrativa é em primeira pessoa sob as visões de Ashtyn e Derek. Nas trocas de visão de um para o outro, senti uma certa descaracterização. Foi como se a autora os fizesse pensar e agir de um jeito durante sua visão e as reações mudassem quando estavam sendo observados pelo outro narrador. Foi uma impressão bem leve, mas me incomodou um pouco.

Os obstáculos colocados pela autora para o envolvimento dos dois foi bem crível e fundamentado. Os dois têm uma bagagem - mesmo que pequena - e Elkeles soube montar a história de forma que isso os atraísse e repelisse da mesma forma.

Personagens e plano de fundo

O que gostei bastante no livro foi a forma como a autora construiu seus personagens coadjuvantes. Todos têm características próprias e são primordiais para o apoio da história. O passado de Derek é apresentado de uma forma que sentimos bem a sua dor e suas perdas; mesmo o personagem que não está mais presente é bem-montado.
A família de Ashtyn, em especial sua irmã, madrasta de Derek, tem uma participação bem interessante. Adorei a forma como a autora a construiu e como mostrou seu amadurecimento desde a adolescência até os dias atuais.

Ashtyn e Derek fazem o par perfeito para romances no gênero. O química entre eles é palpável e bem montada durante todo o enredo.

Tropeços na construção

Um dos grandes problemas para mim durante a leitura foi a inserção de um personagem depois da metade do livro. Envolvida com o passado de Derek, achei sua participação um pouco desnecessário e em minha opinião ela truncou a fluência de uma escrita que vinha superleve.

Vale a pena, Alba?

Dentro do gênero o livro leva 4 estrelas. É um romance leve, com problemas comuns à idade e que, apesar dos tropeços, entretém o leitor. Adorei a escrita da autora e com certeza lerei a continuação.
Super-recomendo.

"Seguir em frente é duro pra caralho."
Página 90


site: www.psychobooks.com.br
comentários(0)comente



Karen 02/09/2014

Livro que me conquistou.
Confesso que quando comecei a ler esse livro dei uma nota 3 e não achava que ia gostar tanto. Mas no desenvolver da história fui me apaixonando pela historia desses dois maluquinhos. Esse livro é aquele tipo que você começa ler e não quer parar e que quando acaba você fica com pena de ter lido tão rápido. Adorei e quero continuação.
comentários(0)comente



127 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR