Morreste-me

Morreste-me José Luis Peixoto




Resenhas - Morreste-me


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Julianne.Santiago 14/12/2023

Esse livro é exatamente tudo que eu gostaria de ter escrito quando meu pai morreu.
Eu senti exatamente o que o escritor sentiu. E nós sentimos luto.
Quanta sensibilidade, quanto amor, quanta dor.
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Diana.Castor 02/12/2023

Tocante
Não importa a certeza que paira sobre todos nós, perdas de entes queridos são um processo doloroso e inescapável. Esse livro expressou uma experiência que foi doloridamente semelhante a perda do meu pai. Foi muito gratificante validar esses sentimentos na leitura.
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Caroline457 28/11/2023

"Tudo o que te sobreviveu me agride."
Sobre luto, sofrimento e amor. Bela homenagem que o autor fez ao seu pai, com certeza utilizou belas palavras em memória a sua perda inconsolável.

"Pai, ter a tua memória dentro da minha é como carregar uma vingança, é como carregar uma saca às costas com uma vingança guardada para este mundo que nos castiga, cruel, este mundo que pisa aquele outro que pudemos viver juntos, de que sempre nos orgulharemos, que amamos para nunca esquecer."
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Caco 16/11/2023

Luto, do verbo lutar.
Lembrança e sentido e saudade. Do que já foi. De quem já foi.
Daquilo ou daquele que fica. Luto é saudade que dói. É vazio (infértil) que sangra.

Ler Peixoto despedir-se do amor é também sentir sua dor. E por ser uma dor sobre a perda do amor, torna-se também minha. Porque já perdi.

E a dor proporcionada pela perda, é universal.

Ao despedir-se do pai, José Luís Peixoto entra em contato com sentimentos e sensações e percepções que afetam à todos nós.
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Evy 13/11/2023

Toca a alma
Um livro bem sentimental e tocante, acho que é impossível fazer a leitura dele sem sentir um pouco da dor que se passa nas páginas. Algo quase divino.
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Robson68 12/11/2023

Tenho problemas com o luto (?)
Eu acho que tenho algum problema com livros sobre luto. De verdade. Já é o segundo esse ano que leio e não consigo me conectar. Claramente não é um problema do livro. É linda a forma como José Luís Peixoto se despede do pai e faz sua homenagem a ele, porém, por vezes, não consigo sequer me concentrar. Das duas, uma: ou não sei lidar com o luto ou não o vivi de forma real (espero não viver tão cedo rsrs)
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Alexandre 04/10/2023

Edição portuguesa
Achei muito difícil a edição portuguesa pra mim. Ainda estou construindo o hábito da leitura, mas mesmo assim, gostei do livro. Perdi meu pai há três anos e revivi algumas cenas.
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Mari 23/09/2023

?Deixaste-te ficar em tudo. Sobrepostos na mágoa indiferente deste mundo que finge continuar, os teus movimentos, o eclipse dos teus gestos. E tudo isto é agora pouco para te conter. Agora, és o rio e as margens e a nascente; és o dia, e a tarde dentro do dia, e o sol dentro da tarde; és o mundo todo por seres a sua pele.
Tudo o que te sobreviveu me agride.?

Ilegível
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Rodrigo1001 22/09/2023

Espelho (Sem Spoilers)
De uma sensibilidade ímpar, escrito com a alma e a mágoa da perda. Um mergulho sensível no luto por meio de uma prosa poética, lírica, de grande estilo. Me reconheci em cada página - foram as palavras mais próximas do que eu mesmo senti com a partida do meu pai.
edu basílio 22/09/2023minha estante
??




Camila 26/08/2023

Morreste-me
Primeiro livro que leio de José Luís Peixoto e foi um nocaute. Em poucas páginas José Luís descreve o luto pela perda do pai ao mesmo tempo que rememora um pouco de sua vida. Acho que nunca havia lido algo que tangencia tão bem a dor da perda.

?Descansa, pai, dorme pequenino, que levo o teu nome e as tuas certezas e os teus sonhos no espaço dos meus.?

?Onde estás, pai, que me deixaste só a gritar onde estás? Na angústia, preciso de te ouvir, preciso que me estendas a mão. E nunca mais nunca mais. Pai. Dorme, pequenino, que foste tanto. E espeta-se-me no peito nunca mais te poder ouvir ver tocar. Pai, onde estiveres, dorme agora. Menino. Eras um pouco muito de mim. Descansa, pai. Ficou o teu sorriso no que não esqueço, ficaste todo em mim. Pai. Nunca esquecerei.?
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Luci_books 19/08/2023

Resquícios.
Foi o meu primeiro contato com José Luís Peixoto e de forma indescritível me perdi e me encontrei em suas palavras. O luto que a histórica discorre (a perca do pai) faz com que o leitor seja dilacerado a cada folha curta de vinte linhas nas sessenta e uma páginas de dor e poesia. Com isso, só posso salientar que Peixoto conseguiu com maestria expressar os seus sentimentos, esmiuçar cada dor e lembrança. Morreste-Me é isso, é se entrar na dor de Peixoto, é sentir o peso de suas palavras no corpo e hora outra estagnar em seu sofrimento.

“Passo por tudo e tudo me deixa e passa por mim. Caio. Avanço. Regresso.” p.29

“Reconhecê-lo-ei, porque não o esqueci. E também o tempo será de novo, e também a vida. Sem ti e sempre contigo.” p. 60-1
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dia 22/07/2023

Morreste-me
Morreste-me, de José Luís Peixoto, foi o primeiro livro do autor e retrata o luto de um filho pela morte de seu pai. Dividida em quatro partes, são desenvolvidos, ao decorrer do texto, assuntos delicados como a dor da perda, as memórias e a saudade de alguém que já se foi, de forma sensível e poética.

Só o nome da obra já nos faz refletir, "Morreste-me". É um livro difícil de ser lido, visto que tem como tema a morte/luto e, por isso, a cada trecho eu chorava mais.
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Damian Souza 07/06/2023

Morreste-me
"Passo por tudo e tudo me deixa e passa por mim. Caio. Avanço. Regresso."
Carregado da dor da perda e memórias.
Livro tocante sobre o luto.
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barbaranicolle 27/05/2023

A passagem do luto
Um filho contando sobre como são as memórias que carrega do seu pai depois que ele se foi. Lindo e doloroso.

"E tudo isto é agora pouco para te conter. Agora, és o rio e as margens e a nascente, és o dia, e a tarde dentro do dia, e o sol dentro da tarde; és o mundo todo por seres a sua pele. Pai."
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Fabi 07/05/2023

Livro sobre luto de um filho, é uma homenagem à memória do pai, com lembranças da infância, dos ensinamentos, da casa vazia, da rotina que fica esquisita. É melancólico e sensível.
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