Aprendendo Inteligência

Aprendendo Inteligência Professor Pier




Resenhas - APRENDENDO INTELIGÊNCIA


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Tha 17/03/2021

Equivocado
Não gostei do fato do autor usar a opinião dele pra reforçar um esteriótipo equivocado sobre o TDAH logo no começo do livro...
Somente com a frase "O famoso TDAH não é um distúrbio neurológico: é comportamental (falta de organização e horários na vida da criança e do jovem) ele inválida anos de estudos sobre o transtorno que diferente do que ele diz É SIM um distúrbio neurológico, e ainda contribui pra que pais ignorem o problema e crianças não sejam devidamente tratadas , mesmo porque ele crítica o uso de medicação e reforça o uso da psicoterapia quando na verdade uma não exclue a outra e elas devem ser usadas sim em conjunto.
Portanto você pai ou estudante que ler este livro pode até aproveitar as dicas que ele da sobre técnicas de estudo ,mais se for pai ou estudante com TDAH não ignore o tratamento achando que só a organização ,ou disciplina que influência nos estudos dessas crianças e adolescentes em questão..
O ambiente influencia sim na piora ou melhora dos sintomas mas não é o criador do problema, é necessário analisar qual o problema que está atrapalhando se é ansiedade se é TDAH (se são ambos porque pode acontecer em conjunto) , ou pode ser somente TDA sem hiperatividade e usar psicoterapia , organização de rotina e medicação (se necessário) com um bom acompanhamento profissional.
Ou seja em um livro com grande alcance ele passou uma opinião dele sem nenhuma base científica e consequentemente pode prejudicar vários alunos que já tem que lidar com preconceito de quem não acredita no transtorno e acha que é desculpa de preguiçoso pra não estudar,ou que é falta de disciplina ou de força de vontade"..
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R4F43L 25/11/2021

Um bom livro para quem busca melhorar seu estudo e afins
É um otimo livro para quem está comecando a buscar melhorar nos estudos e um bom livro para quem ja sabe das tecnicas. Apesar de discordar de algumas opiniões do autor principalmente sobre os jogos , entendo sua preocupação e gostei do conjunto final da obra
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Michaely1 13/05/2022

Clássico dos estudantes
Píer escreve esse livro na tentativa de ajudar aqueles que almejam ser inteligentes e, realmente, ele sabe dar uns ótimos conselhos.

Achei o livro bem pequeno e parecia que tinha um conteúdo menor do que eu me lembrava (essa é a segunda vez que eu leio).

Acho que, talvez, por eu já conhecer esse livro, ele parece ter um conteúdo menor justamente porque eu já sei o que tem aqui, mas, para quem lê de primeira, provavelmente vai ter muitas descobertas.

Eu gosto muito desse livro e recomendo para todo estudante. Ele não é cansativo e super fácil de se ler. Me incentiva a querer ser melhor e mostra onde estou errando.
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Vivi Sousa 02/11/2022

Ele fala o óbvio, sim! Mas de vez em quando precisamos ouvir o óbvio. O professor Píer escreve de uma forma divertida, faz críticas sobre o sistema educacional brasileiro, o qual tem como objetivo principal ensinar os alunos a decorar e não o mais importante: aprender.

Um livro muito gostoso de ler, recomendo muito!
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Adailton 03/12/2021

Proposta muito boa
Livro curto, mas com uma mensagem muito interessante aos estudantes e educadores de como a orientação para a a prendizagem no Brasil é equivocada. O texto não traz muitas novidades, nem tem respostas pra solucionar os problemas educacionais que temos mas traz um alerta importante: Não há técnica na maneira como estamos aprendendo atualmente.
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Marafa 27/04/2022

Muita coisa boa. Em alguns pontos acho que poderia ser melhor, especialmente quando se afasta do assunto principal (educação). Mas no geral tem muita coisa que dá pra aproveitar
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yasmina.jasmine 17/01/2023

Aprendendo inteligencia
Esse livro deveria ser obrigatório nas escolas; aprendi literalmente como ser/me tornar mais inteligente.

Sabe aquele pensamento que todo estudante tem: "Sei que devo estudar, até quero, mas como faço isso"? Esse livro responde.

Se eu foce dar outro título seria "O Manual do Estudante".
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Amanda.Santos 03/08/2022

Gostaria de ter lido esse livro antes e não no último ano da faculdade kkkkk. Aprendi muitas coisas e ainda me diverti, estou tentando colocar em prática os ensinamentos e acredito que tem realmente me ajudado.
Thais 30/08/2022minha estante
Também tô lendo no último ano da faculdade ?




Paula1735 04/06/2020

Manual de como ser mais inteligente (ou deixar de ser burro)
O livro"Aprendendo Inteligência", lançado em 2014 pelo professor italiano Pierluigi Piazzi, é um verdadeiro manual de instruções sobre como aprender e alcançar a tão sonhada inteligência.
A obra é dividida em quatro seções: i) por que estudar?, ii) quando estudar?, iii) quanto estudar?, iv) como estudar? e v), como se tornar mais inteligente. A ideia central do livro consiste em criticar a maneira como as crianças, jovens e adolescentes brasileiros são doutrinados a lidar com o conteúdo que lhes é apresentado na escola, como algo necessário para que eles passem em provas e, com boas notas, obtenham um diploma, além de apresentar a alternativa correta de estudar e absorver conhecimento.
Desse modo, prof. Pier adverte que a inteligência adquirida pelos estudos será o fator decisivo na corrida de alcançar dignidade no século XXI, bem como de uma vida minimamente confortável.
Quanto aos passos práticos, a maneira mais correta de estudar é logo após uma aula, independente que esta ocorra de manhã, à tarde ou à noite. É imprescindível que o conteúdo seja revisado antes de uma noite de sono, pois é o período onde nosso cérebro "apaga" as informações irrelevantes, como a memória RAM de um computador. O estudo, para Pier, só existe quando individualizado: o momento da aula serve somente como o ponto de esclarecimento. Após esse primeiro contato, o aluno deve, individualmente, produzir o seu conhecimento: escrevendo à mão, fazendo exercícios, criando resumos... E para o autor, esse momento não deve ser muito extenso: estudando pouco, mas todos os dias (em blocos de trinta minutos de estudo para dez minutos de descanso), a aprendizagem é confirmada não apenas para a prova, mas para o uso durante toda a sua vida.
Além disso, Pier dá alguns passos essenciais para se tornar cada vez mais inteligente. Eles são: evitar drogas (lícitas ou não), games e televisão; fazer bom uso doa informação disponível na internet, e não usá-la para fazer fofoca em redes sociais, e ler, ler muito!
Para mim, "Aprendendo Inteligência" é um livro que deveria ser não somente indicado para todos que, independente da idade, tenham interesse em serem menos burros, diferentes da média: essa obra deveria ser ESTUDADA em sala de aula, tida como referência. Com uma linguagem simples, direta e até divertida, o italiano consegue nos ensinar, em poucas páginas, que o ninguém procura nos ensinar (talvez porque não pouca gente saiba!) sobre aprendizagem e inteligência: de que essas coisas podem ser alcançadas por todos, já que não dependem do ponto de partida da pessoa, mas de seus sacrifícios para chegar ao destino final.
Uma das minhas frases favoritas do livro é de um provérbio chinês, que diz: "Todo prazer vem associado a uma dor. O verdadeiro prazer é aquele no qual a dor vem antes."

Pierluigi Piazzi foi um professor italiano naturalizado brasileiro. Além de ter escrito inúmeros livros a respeito do desenvolvimento da inteligência, é um dos nomes mais influentes da ficção científica no Brasil e foi cofundador da editora Aleph. Pier faleceu em 2015, mas suas contribuições para a educação são certamente atemporais, embora, de modo contraditória, nunca tenham sido tão urgentes quanto nos dias atuais.
Leitura e . 04/06/2020minha estante
Oii.. Boa noitee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Clafe 01/10/2021

Aprendendo inteligência
Esse livro ele te ensina uma forma bem mais produtiva de estudar e te dá dicas de como ser muito mais inteligente.
Além disso ele explica várias coisas sobre o cérebro e como ele funciona.
Achei um livro realmente útil e cheio de conhecimento!
Leiam ?
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Vivi 17/08/2020

Será que tem como desenvolver a inteligência?!
Neste brilhante livro, o Prof. Pier pretende levar os alunos (de ensino médio, principalmente) a entenderem o que é a inteligência e como desenvovê-la: mostra o que há de errado no modo de ver a escola e o estudo, e de como evitar erros fatais totalmente prejudiciais ao aprendizado (estudar em cima da prova e não estudar todo dia, por ex), fala sobre o porquê de estudar, quando estudar, quanto estudar e como estudar, além de apresentar uma "receita" de como desenvolver a inteligência. E, tudo isso, com uma linguagem leve e exemplos rotineiros e até engraçados, para aproximar o leitor e o fazer crescer na vida escolar, profissional e pessoal! Enfim, recomendadíssimo para refletir se estamos estudando certo, se estamos realmente APRENDENDO ou apenas ENTENDENDO os conteúdos.
"Quando você vir um homem com fome, não lhe dê um peixe... Ensine-o a pescar!"
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Jonatha8 22/04/2023

Excelente livro
O livro é indicado para alunos do ensino médio, porém os ensinamentos servem para qualquer tipo de estudo.
Só não gostei de algumas partes as quais tem muitas opiniões moralistas por parte do autor.
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Silva 25/04/2022

Conciso
Um livro simples e rápido de ser lido, cheio de teorias e práticas que ajudarão muitos estudantes.
Me arrependo por não ter lido antes.
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anicca 18/07/2021

Repensando paradigmas educacionais
O professor Pier se dedicou a desvelar mecanismos falidos que mantêm o modelo educacional brasileiro como um dos piores a nível mundial em uma série de três livros. Nos outros dois se dirige a pais e professores, mas neste conscientiza os alunos sobre tropeços que culminam em insatisfação nos resultados e baixo nível de aprendizagem, e os convida a despirem-se de toda a tralha que os guia à zona abissal do desconhecimento.

Ele lamenta que o "sucesso escolar" esteja vinculado apenas a notas altas, pois o objetivo primordial da educação é formar cidadãos desenvoltos, críticos e criativos, e isso depende de uma aprendizagem efetiva. Esta, por sua vez, ocorre quando agimos sobre o material estudado, reorganizando as estruturas mentais até então estabelecidas para complementá-las com as novidades. No entanto, nossa cultura fomenta ações que lesionam o comportamento e a mentalidade dos estudantes: família, escola e sociedade aplaudem o lema "estude mais para passar de ano!", o que condiciona o aluno a introjetar não a importância do aprender, mas do boletim recheado de altas notas.

E "se sair bem nas provas" não necessariamente demonstra que a matéria foi aprendida, mesmo porque a "cola" é uma ferramenta constante na sala de aula. De avaliação em avaliação, o aluno vai caminhando rumo ao ensino médio e, então, chega ao vestibular, momento em que sintetizará os conhecimentos erigidos por anos a fim de cursar uma faculdade. Contudo, diante desse desafio, vem a epifania ensurdecedora: nunca estudou para aprender, apenas para "passar"!

Segundo Pier, o que mantém as escolas brasileiras absurdamente ineficientes é o fato de serem conteudistas e fragmentárias, ofertando informações em excesso, sem conexão aparente com o restante e que mais soam como uma pilhagem obsoleta. Nisso, o aluno não tem seu interesse despertado e geralmente não entende por que estudar aquilo, e aprender está diretamente ligado a emoções ? professores descontraídos tendem a ser preferidos também por isto.

Ressalta ainda outro erro em que nosso modelo insiste: durante a aula, não se aprende, se entende. Há um ditado chinês que diz: "Quando você vir um homem com fome, não lhe deu um peixe... ensine-o a pescar", ou seja, é praticando que o aluno irá perceber qual raciocínio o levou a tal resposta e por que outros caminhos podem não satisfazer a questão. Ele conseguirá analisar e explicar como chegou ali, assumindo-se protagonista.

Para superamos essa estrutura doentia, o professor sugere algumas mudanças, a começar pelo olhar que direcionamos ao processo educativo. A aprendizagem mobiliza os esquemas mentais já estabelecidos e os redimensiona a fim de abarcar o novo conteúdo e uni-lo à estrutura geral. Assim, notas boas são consequência, não o objetivo central.

Em segundo lugar, estudar melhor é superior a estudar por muito tempo, até porque a dinâmica do cérebro não permite tamanho esforço. É como se o Robert Pattinson começasse a treinar para incorporar o Batman dois meses antes das filmagens, o que o obrigaria a malhar por horas todos os dias para compensar o perdido, e não em parcelas diárias como faria se a prudência falasse mais alto, mas é evidente que seguir com esse plano estiraria seus músculos e arrebentaria seu objetivo.

Da mesma forma funcionam os neurônios: quando sobrecarregados, entram em modo stand-by para se recuperar, por isso nos distraímos ao realizar uma atividade por tempo demais. Concentrar a atenção por 30 minutos e realizar alguma dinâmica em intervalo de outros 10, repetindo o processo, é uma tática para reter melhor as informações. Lembrando que esses valores de tempo podem ser redimensionados conforme necessidades individuais.

Leitura passiva, focar no estudo do que gostamos em detrimento daquilo em que não somos tão bons e nos esquecer de repassar o conteúdo no mesmo dia da aula são armadilhas frequentes em que caímos, justamente o contrário do que precisa ser feito. A aula por si só não promoverá aprendizados, mas abrirá caminhos para que, por conta própria, descubramos o funcionamento das coisas. E, quando dormimos à noite, o sistema límbico "reseta", jogando no lixo tudo o que considera inútil, daí a necessidade de rever.

Mas o principal ponto segue nublado, afinal... "aprender inteligência"? Pode parecer estranho à primeira vista, ao menos para aqueles que conceberem o potencial cognitivo como inato ou permanente. O professor e psicólogo Reuven Feuerstein discorda enfaticamente dessa concepção, tanto que elaborou a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural, cujo princípio basilar é: a inteligência é plástica e, portanto, pode ser cultivada através de um ensino mediado, mesmo que o contexto do indivíduo não propicie boas condições para a aprendizagem.

Em cursos de formação de professores a ideia de que inteligência é imutável ainda persiste, o que é grave, porque o sistema é excludente e cruel por si só, sem que rótulos e concepções restritas sejam sustentadas. Como resposta a tudo isso, o professor Pier oferece alternativas viáveis para que estudantes de todos os níveis não se vejam mais presos nessa estrutura corrosiva.
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