Psicose

Psicose Robert Bloch




Resenhas - Psicose


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Beatriz3345 09/02/2024

Coloquei expectativa demais
Gostei, mas não me impressionou tanto. Talvez seja porque eu já tinha ouvido falar do filme do Hitchcock, e sabia que havia um plot twist, só não sabia qual era. Então quando aconteceu não me surpreendeu. Mas a história não é ruim, apenas seu último capítulo é um tanto difícil de entender.
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Maria Eduarda 06/02/2024

"Nós não somos tão lúcidos quanto fingimos ser."
O livro ?Psicose? é grandemente renomado em decorrência do filme de Hitchcock. Todavia, aquela epígrafe de que o livro é sempre melhor que o filme se compatibiliza a Psicose e é inverossímil que essa obra não passe a figurar entre as suas prediletas após que os leitores imergirem no universo amedrontador, e pouco conhecido, de Robert Bloch. Inspirado no serial killer de Wisconsin, Ed Gein, o protagonista do livro ?Psicose?, Norman Bates, era um assassino solitário que vivia em uma localidade isolada. Dominado pela culpa pelo assassinato da mãe dominadora, Norman criou sua própria forma de mantê-la viva em sua mente psicótica.

Psicose é aquele suspense convencional em que o leitor é naturalmente desacertado pela engenhosidade do autor. Transversalmente de uma leitura fácil e objetiva, Robert Bloch nos relata a história de Norman Bates (hoje mundialmente prestigiado através série Bates Motel). Norman é um protagonista em primeira instância sem graça. Um rapaz que existe à penumbra da mãe autoritária, que não toma rumo na vida nem decisões sólidas, e que passa seus dias trabalhando em um decaído motel. Seus conflitos com a mãe vão permear a história e os diálogos dos dois estão recheados de ambiguidades que só vamos decifrar o significado no desfecho da história.

Marion Crane, que reputo uma personagem coadjuvante, é quem maestra o gatilho para a trama do livro se fortalecer. Há uma breve antológica e imortalizada cena do assassinato enquanto toma banho, e confusos relatos de Norman após a peripécia, episódio que só se encontra em entendimento após as configurações psicológicas do personagem principal. A medida que a história se desenrola, a verdadeira natureza de Norman é exposta, o livro mergulha nas profundezas da psicose, explorando a dualidade na personalidade e obsessão de Norman pela sua mãe, Psicose é afamado pelo seu suspense intenso, Robert Bloch constrói uma atmosfera de tensão crescente e atinge os terrores dos pensamentos humano, permitindo o leitor a mergulhar na mente perturbada do personagem principal, que naturalmente sofria de o transtorno dissociativo de personalidade, chamado antigamente de dupla personalidade, geralmente é uma reação a um trauma como forma de ajudar uma pessoa a evitar memórias ruins. Isso é aparente na história, sendo ele dividido entre sua mãe nele próprio, em uma aparente imitação de mãe manipuladora, uma personalidade infantil e frágil e o próprio Norman Batel. Essa afirmação permeia no enredo e explica a dissociações entre um assassino temeroso é um jovem tímido e sem graça.
?De pé no meio do quarto ele começou a tremer :- Não posso fazer isso, não posso olhar para ela, não vou lá dentro, não vou. Mas você tem de ir, não há outro jeito. Para de falar sozinho. Tinha que encarar a realidade, mas que realidade? Uma moça morta, uma moça que sua mãe matara, a única coisa que havia de fazer era se livrar dela?.

Portanto, indubitavelmente feitos esses pressupostos imprescindíveis da obra, a experiência investigatória em torno do desaparecimento de Marion foi extremamente boa, Robert Bloch constrói um labirinto para o leitor percorrer. Inocentemente nos permitimos conduzir sem perceber que o caminho armazena surpresas de tirar o fôlego. Que no final você se encontra, MEU DEUS????? QUE LIVRO BOM!
O prisma é de leitura frenética, e chegamos ao epílogo com um sentimento de querer mais, de querer ler todas as obras do autor. Bloch direcionou a trama com tanta maestria que ficamos cada vez mais curiosos sobre a condição psicológica de Norman, livros como esses me fazem me interessar mais ainda em a psicologia comportamental, que caracteriza-se por postular a não-existência da mente, tendo uma concepção monista do ser-humano. Como complexo de Édipo, sendo um dos conceitos fundamentais de Freud, na Psicanálise. Que já tive o prazer de ler.
Minha experiência com a leitura foi extraordinária, sou amante de casos policiais, estudo cognitivo da psicanálise e investigações interessantes, logo a leitura foi enriquecedora, fazia tempo que eu não lia uma história tão boa. Além de indicar o livro, indico o filme ?Psicose?, o documentário ?Dahmer ? Monster: The Jeffrey Dahmer? e séries como ? O canibal?, ?Os Filhos de Sam: Loucura e Conspiração?, ?Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy? entre muitos outros.

O autor Robert Bloch foi um conceituado escritor norte-americano, mais celebrado pelo seu romance de horror Psicose (1959). Posteriormente a história foi adaptada para cinema pelo célebre realizador Alfred Hitchcock, em que Janet Leigh e Anthony Perkins fizeram parte do elenco. Foi também conhecido como roteirista e um autor prolífico no gênero da ficção científica. Bloch foi por diversas vezes galardoado, tendo recebido um Prémio Hugo, um Bram Stoker Award e um World Fantasy Award. Chegou a ser presidente de 1970 a 1971 da Mistery Writers of America e foi membro da Science Fiction and Fantasy Writers of America. Faleceu em decorrência de um câncer em 23 de setembro de 1994.
Warley Pablo 07/02/2024minha estante
Livro incrível, resenha sensacional. Esse é o tipo de autor que pode facilmente concorrer com Agatha Christie, caso mantenha o mesmo nível em todos os livros.


Maria Eduarda 07/02/2024minha estante
Obrigada gatinho!




Júlia Fortuna 06/02/2024

?Todos nós somos um pouco loucos de vez em quando.?
O clássico romance de Robert Bloch, ?Psicose?, foi publicado originalmente em 1959. Livro que deu origem ao mais famoso filme de suspense de todos os tempos. Psicose conta a história de Marion Crane, que foge após roubar o dinheiro que foi confiado a ela depositar num banco. Ela então vai parar no Bates Motel, cujo proprietário é Norman Bates, um homem atormentado por sua mãe controladora.

Mary conhece o gerente, Norman, que foi simpático o bastante para lhe dar um quarto muito bom e convidá-la para um jantar rápido em sua casa, atrás do motel. Fica sabendo também que ele mora com sua mãe e ela é muito doente. É então que, em seguida, temos a famosa cena do chuveiro.

?... Mary começou a gritar. A cortina se abriu mais e uma mão apareceu, empunhando uma faca de açougueiro. E foi a faca que, no momento seguinte, cortou seu grito. E sua cabeça.?

Poucos dias depois de se hospedar no Bates Motel, Sam (noivo de Mary) fica sabendo que Mary desaparecera. E agora? Onde foi parar Mary? Terá ela saído do motel e ido para o desconhecido ou Norman Bates sabe o que aconteceu a ela?

O enredo alterna entre a visão de Norman Bates e a busca da irmã, Lily e do noivo de Mary pela moça desaparecida. Tudo parece apontar para o Bates Motel como sendo o último lugar em que Mary aparece no mapa, mas nem o delegado parece convencido o suficiente para dar uma batida no motel.

Até que ponto realmente conhecemos alguém? Mesmo aqueles que compartilham nossa vida diária, como uma mãe, um marido, ou um filho. Será que conseguimos vislumbrar além da superfície, compreender sua verdadeira essência? Em "Psicose", Robert Bloch nos convida a uma profunda reflexão sobre a psique humana, destacando a complexidade e os mistérios que permeiam as relações interpessoais. Através de sua narrativa, o autor demonstra que até mesmo indivíduos aparentemente comuns e simplórios podem esconder aspectos sombrios e perturbadores de sua personalidade, desafiando nossas percepções e incitando um sentimento de inquietação diante do desconhecido.

A escrita de Bloch é diferente do terror visceral que estamos acostumados nos dias de hoje. O que o autor faz é uma exploração da mente de um homem perturbado por uma vida de privações. Stephen King já afirmou que ?Psicose? foi uma das obras que o fizeram decidir ser um autor de histórias de terror. A maioria dos leitores devem conhecer a obra através do filme magistral de Alfred Hitchcock, mas o livro caminha um trajeto muito diferente do filme. 

Robert Bloch constrói um labirinto para o leitor percorrer. Inocentemente nos deixamos conduzir sem perceber que o caminho, por mais conhecido que se mostre, guarda surpresas de tirar o fôlego.

Em primeira instância, somos apresentados à perspectiva de Norman Bates que junto com sua mãe Norma, dirigem um motel de beira de estrada. Logo no início da leitura testemunhamos que a relação entre mãe e filho é bastante turbulenta. Norma é uma mulher transtornada que, mesmo o filho já adulto, continua tratando-o como uma criança. Norman, por sua vez, não consegue desvencilhar-se da dominação materna, embora na maioria das vezes deseje matá-la ou abandoná-la em algum asilo.

Ademais, o que torna essa história ainda mais perturbadora é que o personagem Norman foi livremente inspirado em um caso real. Em 1957, Ed Gein era preso por crimes que ultrapassavam o limite da credulidade humana nas razões e porquês, nascia assim a inspiração para Norman Bates e Bloch lançou-se na notável tarefa de explicar a mente de um assassino.

Com uma criação parecida com a de Norman Bates, Eddie Gein também tem uma obsessão por sua mãe e questões de gênero mal resolvidas. Porém, quando a sua mãe morre - diferente do livro - ele não a desenterra, mas passa a desenterrar cadáveres parecidos com ela.

Certa vez, eu li um artigo sobre o Complexo de Édipo - termo criado por Freud e inspirado na tragédia grega Édipo Rei -, e assim que se desenrola a trama e o conceito é citado, eu já tive uma noção mais ampla sobre a verdadeira natureza psicológica de Bates.

O romance "Psicose", juntamente com suas adaptações para o cinema e a televisão, proporcionou a elaboração de um perfil psicológico do personagem Norman Bates com base no Complexo de Édipo. Esse conceito, utilizado na teoria psicanalítica, descreve a fase do desenvolvimento em que a mãe se torna objeto de desejo do menino, enquanto o pai é percebido como o rival que impede o acesso a esse objeto.

Ao final do Complexo de Édipo, seguindo o desenvolvimento infantil, espera-se que esse desejo seja substituído pela riqueza do mundo social, uma vez que o menino adquiriu todas as regras morais necessárias para o seu convívio em sociedade.

Por outro lado, segundo a teoria psicanalítica, a ausência da instauração da lei/interdição na criança pode resultar em uma falha na elaboração do complexo de Édipo, ocasionando, em alguns casos, a recusa em abandonar a mãe como objeto de desejo, transformando-a em objeto de identificação.

Dessa forma, concluímos que diante da impossibilidade de abandonar a mãe como objeto de desejo, o personagem Norman Bates passa a identificar-se com a figura materna que se transforma em uma de suas duas personalidades, desenvolvendo um transtorno dissociativo de identidade.

?Norman, Norma e Normal.?

Por fim, a maioria das pessoas conhecem ?Psicose? através do filme de Hitchcock, e posso afirmar que é um dos melhores filmes que eu já vi. Hitchcock foi tão genial com a obra cinematográfica que na época, ele mandou comprar todos os livros publicados para manter o efeito surpresa da história que ele contaria nos cinemas (já que o livro não tinha feito muito sucesso até então). Tendo como destaque a cena icônica do chuveiro, o grito, o sangue e aquela trilha sonora de arrepiar? O filme é considerado um clássico de referência no gênero de horror e suspense.

Independentemente de você já conhecer tudo sobre ?Psicose? ou já ter assistido ao filme, não abra mão da leitura do livro. Por mais que Joseph Stefano tenha sido bastante fiel ao texto original em seu roteiro, apenas com pequenas alterações, eu o li sentindo emoções que eu ainda não tinha presenciado com o filme. É uma obra que nenhum fã de suspense/terror pode deixar de ler. Passe algumas horas no Bates Motel e terá a sensação de ler o melhor livro de suspense de todos os tempos. 
pietrarebeca 06/02/2024minha estante
Incrível amiga! Resenha maravilhosa e envolvente ?


Júlia Fortuna 06/02/2024minha estante
Obrigada amor!




Nick.Quarizimi 05/02/2024

Norman Bates é o proprietário de um motel na beira da estrada; estrada esta que agora vive deserta depois da construção da nova rodovia. Mary Crane sai do Texas em direção à Califórnia com 40 mil dólares roubados, na esperança de finalmente se casar com o noivo. Ela se perde e para no motel de Bates. E é aí que as bizarrices acontecem.

Eu já havia ouvido falar sobre o filme, mas nunca assisti, portando fui pega completamente de surpresa pelos plots. Parece até um conto de tão rápido que você lê, e do quanto a história te prende, literalmente do começo ao fim fiquei fascinada.

Eu gostei do livro, e estarei agora mesmo indo atrás do filme.
Fox.017 05/02/2024minha estante
Mentira que nunca assistiu? Aquele famoso som de quando o Norman vai matar ela com a faca? ahudhaudhau'




Giovanna 04/02/2024

É BABADO
Eu amei??? Sério, não esperava nada e recebi tudo. Nunca vi o filme também (por favor, não me julguem), então li sem nenhum background. O plot twist no final me surpreendeu muito, jamais imaginei esse desfecho, li até duas vezes pra me certificar que era aquilo mesmo. Durante a leitura eu teorizei mil coisas mas nenhuma chegou nem perto. Robert Bloch, você ganhou uma fã.
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toxieri 01/02/2024

Norman, norma e normal.
"todos nós somos um pouco loucos de vez em quando."

um erro meu foi saber todos os plots desse livro, não minto que adoraria simplesmente esquecer da versão do hitchcock e o reler já que, por ter consciência, não foi surpreendente em nenhum aspecto. mesmo que a escrita do robert bloch seja fluída, extremamente simplória, e te faça ler todas as páginas numa sentada só, o livro se torna banal quando sabe todas as nuances do plot e piora ao ver que a parte ruim do filme também permanece nesse último capítulo.

mas creio que minha experiência foi esta pelo simples fato de que a trama de psicose é duas vezes mais velha que eu e seria impossível não ter conhecimento dela por inteiro. no final, foi um saldo neutro.
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barbrmn 31/01/2024

Mais um favorito
Sem condições de parar de ler este livro depois que você já inicia a leitura. Impossível.

Robert Bloch, eu te venero!
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Andressa1074 28/01/2024

PERFEITO
O livro é bom do início ao fim! a escrita é envolvente e os personagens ficam cada vez mais interessantes. Cabe salientar que Psicose é um daqueles típicos livros que te fazem querer ler sem parar! eu simplesmente amei, embora a tradução deixe a desejar em algumas partes.
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Robson 28/01/2024

Gostaria de ter lido Psicose primeiro e só depois ter assistido ao filme do Hitchcock para que a experiência com a história fosse mais imersiva para mim e pra ver se conseguiria adivinhar algumas coisas do enredo. Mas tirando isso, gostei bastante da leitura e da escrita do Robert Bloch.

A relação de Norman com sua mãe é mesmo um dos pontos altos da história e a conclusão sobre o personagem é bem satisfatória. Aqui, inclusive, vale muito a pena elogiar a grande atuação do Anthony Perkins que incorporou bem toda a tensão da cena final do livro.

Agora fiquei tentado a ver Bates Motel futuramente pra ter contato com mais da história de Norman e Norma Bates.
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MarAlia.Oliveira 28/01/2024

Muito bom !
Eu amei a leitura, as coisas acontecem bem rápido, e flui naturalmente a história. Eu super indico para quem gosta de suspense com um pouco de mistério. Confesso que iniciei a leitura sabendo que a serie Bates Motel, foi inspirada no livro, mas fiquei surpresa quão fiel ela é ao livro. Então eu ja sabia o final e a sensação que tive, era que estava relendo o livro.
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LuanGabs 27/01/2024

Um livro curto, rápido e direto ao ponto que entrega exatamente o que promete em seu título. A relação doentia de mãe e filho que culmina em um rastro de crimes absurdos.

A narrativa inicia com os dois pés na porta, em menos de 15 páginas você capta o panorama da mente perturbada de Norman Bates, sendo continuada por uma construção de tensão ininterrupta.

Diferentemente do que muitos thrillers fazem, o autor opta por diminuir as surpresas em detrimento de manter a atmosfera de perigo por muitas e muitas páginas.

O jogo de gato e rato entre a parte investigadora e a ?família? Bates é enxuta e não usa de firulas narrativas pra chegar na sua conclusão. Talvez nessa parte, um pouquinho mais de páginas trariam explicações mais fundamentadas e de forma que o leitor pudesse se recompensar mais com a descoberta final. Mas entendo que é um pouco de pedir demais de um livro que é inteiramente sem rodeios.
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Alcides.Ogaya 25/01/2024

Por mais que o suspense e terror estejam longe de serem meus gêneros favoritos, quis dar uma chance para esse livro pois sabia que era puxado mais para o lado do terror psicológico ( como o próprio título deixa explícito). Posso dizer que me prendeu bastante, no entanto, infelizmente consegui adivinhar o plot logo nas primeiras linhas ( E não, nunca nem tinha ouvido falar do tal clássico filme do Hitchcock, que se originou desse livro ), enfim, apesar disso, não me atrapalhou em nada a experiência da leitura e a escrita do autor é muito cadenciada e fácil de se emergir.
Por muitas vezes o caminho que a narrativa era conduzida não era nada do que eu esperava, mas o fim logo elucidou minhas teorias. Além disso, gostei que o autor nos deu todo um pano de fundo coerente e interessante em relação ao passado do Norman e seus traumas. No geral foi uma leitura muito agradável, sem enrolação e descrições exageradas, tudo estava onde tinha que estar e o ritmo casava muito bem em cada contexto e intenção das cenas.
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Sara.Romanha 24/01/2024

FIM
é um livro bom, nunca vi o filme mas agora deu vontade de ver. consegui descobrir o plot e ainda fiquei surpresa com o final. enfim, muito bom.
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Erica201 23/01/2024

Um clássico
Sinceramente, no início eu fiquei extremamente receosa de não ser uma obra com a qual iria gostar, por não ser um gênero em que eu esteja habituada a ler com frequência. Mas contra todos os meus receios, o desenrolar da história me prendeu de uma forma que eu não esperava, tanto que li em pouco tempo. Então é um livro que eu recomendo.
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thaeasy 22/01/2024

Eu nunca vi o filme, então não sabia o que esperar. A única coisa que conhecia sobre a história era a famosa cena no banheiro (e que se passava em um hotel/motel). Infelizmente consegui adivinhar o plot do final no início do livro, mas não foi porque a escrita deixou a desejar, e sim porque é o quarto livro que eu leio no trimestre que tem o mesmo plot. Mas mesmo assim foi incrível a leitura e não deixou a desejar.
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