Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


578 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Val 29/06/2022

"LUTEMOS COMO MULHER"
A história é de um guarda, a princípio, e dos três mosqueteiros do rei Luis XIII. Os quatro se encontram com o intuito de duelar, e no fim acabam se tornando grandes amigos.

Na trama tem quase todo tipo de guerra, e de todos os lados, egos inflados ou feridos. Tem também os sentimentos e emoções que em sua totalidade não são supridos ou barrados; ou por brigas de estado ou por (i)moralidade.

No enredo, principalmente no início, tem importância do que chamamos de networking e suas influências. Também a importância de estar preparado para aquilo que se deseja. D'Artagnan estava.

D'Artagnan saiu de uma cidade pobre, sua família humilde. Seu pai, ex mosqueteiro que serviu o rei anterior, ensinou alguns truques ao filho.
No dia que saiu de casa com a intenção de se tornar um mosqueteiro do sr. de Tréville, recebeu o conselho do pai: Não vender o cavalo amarelo; Defender seu nome de fidalgo; não tolerar nada, a não ser do sr. cardeal e do rei.

Apesar da pouca idade d'Artagnan se mostrou inteligência, corajoso e leal. Entregando todas essas qualidades para defender o rei e seus amigos.

Milady, a mulher que pra mim se destaca na trama, me surpreendeu (apesar de ser uma vilã). Tinha consciência de seus inimigos, estudava-os no seu mais profundo, via os pequenos detalhes ou que ninguém via. Usava seu vasto poder de persuasão para ludibriar que atravessava o seu caminho. Uma frase de Milady que marcou foi: "Lutemos como mulher, minha força reside na minha fraqueza." Na maior parte, seus inimigos eram homens poderosos.

Apesar de ser um clássico e um livro grande, a leitura fluiu, o enredo e a escrita fácil de entender. Agora vou assistir o filme pra ver se vale a pena tanto quanto o livro.
comentários(0)comente



Luiza737 24/06/2022

Os Três Mosqueteiros
Não é um clássico a toa. Achei o começo um pouco chatinho, mas depois de alguns capítulos ele me prendeu de uma forma surpreendente. Tenho quase certeza que falta um capítulo ou mais antes do final nessa edição, mas nada que atrapalhe o entendimento.
comentários(0)comente



Malu 21/06/2022

Pra ser sincera, fiquei um pouco decepcionada com a leitura. Alexandre Dumas é autor do meu livro favorito, "O Conde de Monte Cristo", então peguei pra ler "Os Três Mosqueteiros" com uma expectativa um pouco alta. Porém, o livro não me agradou muito. A história não me prendeu, achei a leitura bem arrastada, e a forma como ela foi escrita me deu a impressão de que tinha uns "cortes" na linha narrativa, às vezes era difícil acompanhar a construção e o desenvolvimento dos fatos porque parecia que tinha coisa faltando. Com relação a essa última ressalva, não sei se isso está presente desde a primeira edição ou se isso é um problema da edição em específico que peguei pra ler, então não estou certa se atribuo esse último problema ao autor em si.
Apesar de não ter agradado, foi uma experiência válida. Nem só de livros bons e envolventes vive o leitor, não é? Tem que ter os livros ruins/mais ou menos pra valorizarmos os bons Kkkk Pra mim, a única coisa que vai ficar realmente marcada nesse livro é o exemplo de amizade e lealdade que ele mostra. D'Artagnan, Athos, Porthos e Aramis são um quarteto invejável, se todos tivessem um amigo que é 10% do que qualquer um deles é uns com os outros, ninguém morreria sozinho e sem amigo no mundo. Uma amizade que supera todas as adversidades; persiste mesmo que todos tomem caminhos totalmente distintos, que não teme o perigo quando a questão é dar a cara à tapa (ou à morte, pq vai gostar de resolver as coisa na espada assim lá longe, ninguém sabe conversar nessa história. Isso foi uma das coisas que me irritou e muito no livro) quando precisa ajudar um amigo; que comemora sinceramente as vitórias individuais sem inveja e nem vontade de puxar o tapete do coleguinha; nos momentos de desavenças internas (pq não há amor no mundo que elimine a possibilidade de brigas, né?), o afeto mútuo dá a eles força de vontade pra fazerem as pazes e superar rancores... É o paraíso em forma de amizade, gente kkkkk
Além disso, também achei o mistério em torno da história de Athos interessante... Por mais que D'Artagnan seja nitidamente o protagonista, Athos acabou se sobressaindo mais aos meus olhos. Na minha opinião, é o personagem mais interessante, complexo e bem desenvolvido desse rolê todo. Com exceção dele, no geral achei que os personagens não foram rasos, mas o Alexandre podia ter trabalhado mais neles, alguns pontos ficaram em aberto ou então os nós foram atados muito superficialmente. São personagens medianos, tinham um grande potencial mas faltou mais desenvolvimento, queria que eles tivessem sido mais bem explorados. A impressão que eu tive foi que o autor "sacrificou" os personagens em prol do desenvolvimento da trama principal. Isso me incomodou um pouco.
Foram esses dois pontos, a questão da amizade e a história de Athos, que me fizeram das 3 estrelas e não uma nota mais baixa... Pq, no geral, não classifico como sendo um livro que me marcou e nem que me prendeu.
Foi ok. É isso.
comentários(0)comente



Daniel 20/06/2022

Uma aventura muito legal e cheio de estratégia, os mosqueteiros são fenomenais com todo o resto da história.
comentários(0)comente



Arcanjo 11/06/2022

Muito bom, sem dúvidas um verdadeiro clássico.
Eu fiquei muito tempo sem atualizar aqui, pois nesse tempo fiquei sem telefone, mas esse livro me incentivou a voltar, não tem erro, um clássico entre os clássicos, toda a trama romântica, política e conspiratória é perfeitamente construída bem montada e apresentada. Perfeito sem mais
comentários(0)comente



Edu021 01/06/2022

Os Três Mosqueteiros
Foi mais divertido do que esperava, pra dizer a verdade. Em alguns momentos achei os mosqueteiros meio bobocas mas, com o passar da história, vi que eram personagens bem mais profundos.
comentários(0)comente



Rosita.Diamantopou 31/05/2022

Um clássico escrito em linguagem fácil, contando a célebra história dos três mosqueteiros Athos, Portos e Aramis e do jovem aspirante D Artagnan. É interessante como a real abordagem do escritor é diferente do que vemos nas adaptações cinematográficas, mais quixotescas e com finais felizes. No entanto, não é, em definitivo, uma história triste, mas uma demonstração de como a inteligência pode superar a malícia das intrigas da corte da época e ainda alcançar postos elevados, provando que a honestidade e a amizade são valores inestimáveis.
comentários(0)comente



Rayanne48 27/05/2022

"Um por todos e todos por um!", essa frase não tem no livro
Os Três Mosqueteiros, romance escrito por Alexandre Dumas no séc.XIX, conta a história de quatro amigos mosqueteiros durante o reinado de Luís XIII, o Justo, no séc.XVII. Athos, Porthos e Aramis são os mosqueteiros que nomeiam o livro e que já são grandes amigos quando se deparam com d'Artagnan, um jovem recém chegado a Paris, corajoso, de pávio-curto, a quem falta muito bom senso (na minha opinião kk) e que sonha em se tornar um mosqueteiro também. A simpatia é quase imediata e o grupo se torna inseparável, (mesmo d'Artagnan não sendo mosqueteiro, servindo como guarda em outro regimento) vivendo diversas aventuras juntos e - como bem diz a sinpose da minha edição - lutando contra os inimigos da Coroa e da vida: Milady, linda, atraente e mortal; o Cardeal e seus guardas; e o excesso de vinho.

A única adaptação que já vi dessa história é o filme de 1993, que tem o Chris O'Donnell (D'Artagnan), ‎Kiefer Sutherland (Athos), Oliver Platt (Porthos) e o Charlie Sheen (Aramis), atuando no papel dos protagonistas e eu adoro esse filme, acho que os atores combinaram muito bem com seus papeis e foi difícil não imaginar eles durante a leitura. Mas fora isso, as histórias são completamente diferentes, embora mantenha o espírito da coisa.

Esse livro parece conter duas histórias, mas elas são uma só. Deixa eu explicar, no primeiro arco da história (vamos chamar de arco pra não confundir), d'Artagnan conhece seus amigos e inimigos e se envolve numa trama política do Cardeal contra a Rainha, tendo que ir secretamente até a Inglaterra para recuperar as agulhetas de diamante que foram presente do Rei. Temos duelos, sequestros, mocinhas apaixonadas, tramoias dos poderosos, enfim, todos os elementos de uma boa aventura. Aí esse conflito é resolvido, os mosqueteiros ganham suas recompensas, o Cardeal tem seus planos frustrados, e... a história continua. Apesar de não fechar todos os pontos, esse momento dá muito a sensação de fim, de encerramento, até porque depois disso se inicia outra aventura, inaugurada pela busca de equipamentos para os mosqueteiros. Nesse segundo arco, a história segue com as consequências dos acontecimentos do primeiro, vinganças são planejadas e inimigos que continuam livres cruzam e descruzam o caminho dos mosqueteiros, tudo isso enquanto acontece a guerra entre França e Inglaterra. Então o enredo está coeso, apesar daquele sentimento. Todavia, embora o Cardeal ainda seja o mandante inimigo, esse arco não envolve diretamente a corte francesa e por isso parece menos imponente em suas aventuras. A perseguição e embate entre os mosqueteiros e a perigosa Milady se torna o foco e a história toma rumos dramáticos, terminando enfim, numa nota mais triste do que o primeiro arco, já que houve baixas tanto do lado dos mocinhos, quanto dos vilões. Por isso, mesmo sendo uma só história, sinto como se pudesse dividi-la em dois livros diferentes.

Cheia de ação, romance e bom humor, a narrativa de Os Três Mosqueteiros cativa desde a primeira página e as notas de rodapé e as lindíssimas ilustrações dessa edição da Abril Coleções ajudaram a entender o contexto da obra e a aproveitá-la melhor. Adorei cada segundo que passei nesse mundo em que as pessoas se desafiam a duelar até a morte depois de terem esbarrado uma na outra, mesmo não concordando com muitas das atitudes dos protagonistas e achando que o final passou pano pro verdadeiro responsável.

Enfim, foi verdadeiramente uma aventura. E não, realmente não tem o famoso lema dos três mosqueteiros nesse livro, talvez nas sequências, Vinte Anos Depois ou Visconde de Bragelonne, que compoem a trilogia dos mosqueteiros.
Gabs 14/07/2022minha estante
Olha eu to lendo agora e a frase apareceu pra mim sim, mas meio invertida. Eles falam "todos por um e um por todos", mas msm assim falam kwjskaka vai ver depende da edição, pq a q você leu ta escrito "adaptado e ilustrado", ent devem ter tirado por algum motivo


Rayanne48 14/07/2022minha estante
Sim, eu achava que essa edição era completa, mas parece que cortaram um monte :/ Acho tão ruim quando fazem isso com um livro, mas pelo menos as ilustrações eram bonitas.


Gabs 14/07/2022minha estante
Pois é ent :/




Tiago Henrique 16/05/2022

Incrível!!!
Com mais essa narrativa incrível, Dumas me fez virar seu admirador. Eu tinha totalmente adorado 'O Conde de Monte Cristo', porém essa história de aventura me cativou.

Dumas apresenta um grupo de amigos, que em determinado ponto ja me sentia portando o uniforme daquela equipe de mosqueteiros. Athos, Aramis, Porthos e d'Artagnan. Eu me emocionei quando a amizade deles foi de fato concretizada. Todo aquele lance de "um por todos e todos por um".

Sim, os três mosqueteiros na verdade são quatro.

Um deles se torna o quarto durante a leitura, no início é apenas um soldado de outro regimento.

Uma narrativa extremamente gostosa de acompanhar, e por várias e várias noites não tinha a mínima vontade de largar. Porém era obrigado.

Dumas além disso, apresenta uma vilã típica de novelas das antigas. Cruel, manipuladora, cínica, falsa, narcisista e muito, muito inteligente. Era um conflito de muita repulsa e admiração pela personagem. Difícil não ficar impressionando pela sua inteligência.

Existe outro antagonista, porém Milady ofusca ele totalmente.

A trama tem várias tramas e subtramas, seria um ótimo enredo para uma série de TV, porém fico feliz só com o livro.

Se você quer começar a ler clássicos, creio que esse é um excelente começo.

Divertido, irreverente, bem-humorado. Uma perfeita história de aventura. ⚜
comentários(0)comente



Bruno.Santos 14/05/2022

Uma aventura galante!
Foi uma leitura divertida demais, passear pelo período histórico do livro, tendo a companhia desses fidalgos tão divertidos.
comentários(0)comente



Gabi 25/04/2022

A obra em si é interessante, mas o enredo chato demais. Os mosqueteiros só sabem duelar, perder dinheiro e se apaixonar a primeira vista. Única personagem interessante é Milady que, aliás, carregou o enredo nas costas.
comentários(0)comente



Prico 11/04/2022

Muito divertido
Primeiramente li uma versão muito antiga, o que trás de chame se obtém em dificuldade nas letrinhas miúdas.
Atravessado esse pequeno problema, a história e maravilhosa trazendo divertimento e entusiasmo para os mais diferentes tipos de personalidades.
Mas não se engane apesar do articulador ser o Cardeal, o vilão, ou melhor vilã e a Milady. Personagem da alma tenebrosa sem escrúpulos e sem arrependimentos.
Terminei o livro querendo saber mais sobre esses 4 amigos tão diferentes e tão leais !
Vale cada página
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Leya 07/04/2022

Clássico mais fluido do que imaginei
Precisei de alguns dias para falar desse livro porque foram dois meses de jornada e apesar da leitura ter sido muito mais fluida do que imaginei, não foi fácil ter ficado tantos dias com esses personagens.
comentários(0)comente



@estantedamolina 05/04/2022

Gostei bastante da obra.
Uma história diferente e que tinha curiosidade de conhecer.
Passa num tempo antigo e por isso muitas coisas diferentes São retratadas.
Gostei bastante dos 4 principais e o desenrolar foi bom.
comentários(0)comente



578 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |